UM POUCO MAIS DE SERIEDADE

Depois de fracassar na versão 'continuador de Lula', Serra adota o discurso da UDN de 1964 e fala como um ectoplasma de Carlos Lacerda. Em SP, na 4º feira, e 5º, no Rio, onde sua candidatura derrete, o presidenciável demotucano afirmou que as centrais sindicais que apóiam Dilma são pelegas e que o Brasil se transformou numa ' república sindicalista sob o governo Lula'. Em outubro de 2002, em momento igualmente desfavorável como candidato de FHC contra Lula, Serra declarava que se o petista vencesse as eleições --como de fato venceu e gerou 13,3 milhões de empregos de janeiro de 2003 a junho de 2010-- o Brasil iria se transformar numa Venezuela e a economia explodiria, como na Argentina. Diante do destempero, o saudoso economista Celso Furtado declarou então ao site de campanha do PT, numa entrevista publicada em 13-10-2002. Aspas para as atualíssimas observações do grande economista brasileiro: 'O Serra está aperreado. Como ele vê que todos os apoios vão para o Lula, ele se destempera, diz coisas descabidas, tenta juntar fatos sem nexo. Mistura tudo, Brasil, Venezuela, descontrole cambial e eleições. Um pouco mais de seriedade. O Brasil precisa de seriedade. Existe uma expressão francesa para definir esse comportamento [de Serra]: aux bois, quer dizer, ladrando a torto e a direito. Enfim, o sujeito está no sufoco, fala qualquer coisa. É o fim de festa'.

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Tucademopigolpistas - A opção pelo pessimismo

A maior empresa do país, a 4ª maior em energia do mundo, a Petrobras, motivo de orgulho nacional e exemplo de boa administração estatal anunciou que irá aumentar em 28% seu plano de investimento nos próximos quatro anos. O volume a ser investido chegará a US$ 224 bilhões entre 2010 e 2014 e terá como foco principal o desenvolvimento e a exploração das reservas de petróleo —US$ 108,2 bilhões, dos quais US$ 33 bilhões no pré-sal. Serão US$ 44 bilhões só em 2010. Trata-se de um dos maiores programas do mundo em investimentos na área, o maior neste ano.
Paralelamente, o Ministério do Trabalho divulga dados que mostram que a economia criou 212.952 postos de trabalho com carteira assinada em junho de 2010. No acumulado do ano, o número de empregos criados no país já chega a 1,47 milhão, o melhor resultado da série histórica para um período de janeiro a junho desde que foi criado o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), em 1992.
Tal volume é resultado dos seis meses seguidos de recordes na criação de empregos, o que impactou positivamente na previsão de postos de trabalho para 2010 —a estimativa inicial era de 2 milhões, mas passou para 2,5 milhões. Ou seja, 2010 poderá entrar para a história como o “ano da maior geração de empregos formais no Brasil”, com reflexos altamente positivos em toda a economia nacional.
De acordo com a CNI (Confederação Nacional da Indústria), a atividade industrial cresceu em maio, registrando aumento de 2,1% no faturamento do setor, acumulando 12,5% em 2010, nível acima do período pré-crise. Com isso, pela décima vez seguida subiu o índice de emprego na indústria —0,4% a mais em maio em relação a abril.
Essas boas notícias são motivos de satisfação de todos os brasileiros. Menos da oposição, que tem feito, ao longo de todo o Governo Lula, a opção sistemática pelo pessimismo. O candidato a presidente da oposição demo-tucana, José Serra, afirmou que o Brasil é o penúltimo país do mundo em investimentos públicos, atrás da República Dominicana e outros.
Ora, o ritmo da economia brasileira, com alta geração de empregos e investimento do porte do programado pela Petrobras, é então reflexo de má administração? Segundo Serra, mesmo diante dos 9% registrados no primeiro trimestre do ano, o Brasil não tem investido e não há crescimento, apenas retomada do nível de atividade anterior à crise.
Estranho porque diversos analistas econômicos tucanos estavam, até há pouco tempo, preocupados com a intensidade de crescimento do Brasil. Um deles chegou inclusive a sustentar que será uma temeridade mantermos o atual volume de criação de empregos, numa clara mostra de que a preocupação do programa econômico tucano não é com a geração de postos de trabalho e a distribuição de renda.
Vale notar também que enquanto cresce o volume de investimento no país —sondagem da Fundação Getúlio Vargas mostra que 40% da indústria pretende expandir a capacidade de produção em 2010— e o setor industrial dá passos significativos de melhora e reestruturação, os demo-tucanos vêm dizer que o país passa por desindustrialização.
É nesse ponto que o discurso político da oposição se distancia da realidade econômica do país. Mas esse fenômeno é resultado da tentativa de pintar um cenário negativo, para que sejam obtidos dividendos eleitorais. Assim, colocam no noticiário econômico “analistas” a propalar pessimismos.
Faltam-lhe a sinceridade para admitir que o PSDB votou contra todas as medidas importantes para levantar um muro contra a crise econômica que batia à porta do Brasil em 2009. Medidas que levaram o país a, hoje, retomar o crescimento econômico. São contra simplesmente porque, na gestão Fernando Henrique Cardoso da qual Serra foi ministro, fizeram tudo diferente. E o país quebrou duas vezes.

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16/07/2010 - 09:50h País deve criar mais de 2 milhões de empregos em 2010, dizem especialistas

A criação de 1,473 milhão de postos de trabalho formais no primeiro semestre deste ano, de acordo com o Cadastro Geral de Empregos e Geral de Empregados e Desempregados (Caged), indica que o Brasil deve criar pelo menos 2,06 milhões de vagas neste ano, segundo especialistas ouvidos pela Agência Estado. Se esse número for confirmado, o total de empregos criados desde 2003 atingirá 11,14 milhões – marca que supera as 10 milhões de vagas que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, durante a campanha em 2002, que o Brasil precisaria criar.
“Esperamos que serão criados neste ano 2,4 milhões de empregos”, comentou a economista do Santander, Luiza Rodrigues. Rafael Bacciotti, analista da Tendências, acredita que podem ser gerados mais 1,1 milhão de postos no segundo semestre, o que representaria 2,5 milhões de postos neste ano. O presidente do IPEA, Márcio Pochmann, acredita que a marca pode chegar a 2,1 milhões. “Mas não me surpreenderia se o bom ritmo de expansão da economia gerasse no total 2,4 milhões de vagas em 2010″, afirmou. Na avaliação do economista da LCA, Fábio Romão, devem ser gerados 2,06 milhões neste ano, o que representaria perto de 587 mil postos líquidos criados no segundo semestre.
Luiza Rodrigues leva em consideração que a criação de 2,4 milhões de empregos formais em 2010 está relacionada com o forte desempenho do nível de atividade, pois o Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer 7,8% neste ano. De acordo com Pochmann, a geração de quase um milhão de postos de trabalho de julho a dezembro é viável, pois o estoque de vagas líquidas formadas no primeiro semestre foi muito forte, dado que foi o recorde para o período na história do Caged. Continua>>>

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Campanha eleitoral

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A Vida

A vida

 Para os erros há perdão;
para os fracassos, chance;
para os amores impossíveis, tempo...

Não deixe que a saudade sufoque,
que a rotina acomode,
que o medo impeça de tentar.
Desconfie do destino e
acredite em você.

Gaste mais horas realizando que sonhando,
fazendo que planejando,
vivendo que esperando
Porque, embora quem quase morre esteja vivo,
quem quase vive já morreu.

(Luís Fernando Veríssimo)

Principal objetivo do PNBL é aumentar a concorrência

Estimular a concorrência, eis o principal objetivo da Telebrás, empresa estatal escolhida como gestora do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), que pretende executar um ambicioso programa para elevar o número de residências atendidas pela banda larga de 12 milhões para 40 milhões em 2014. “Nosso papel será utilizar a fibra óptica do governo brasileiro para gerar uma nova rede de transporte de comunicação de dados, que concorrerá com as redes privadas existentes, no sentido de oferecer aos pequenos provedores um meio mais barato, neutro, incentivando a concorrência”, diz Rogério Santanna, presidente da Telebrás.
Segundo a ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, o PNBL receberá cerca de R$ 13 bilhões até 2014. Desse total, R$ 7,5 bilhões correspondem a linhas de crédito do BNDES, sendo R$ 6,5 bilhões para a compra de equipamentos de telecomunicações de tecnologia nacional e o restante para micro, pequenas e médias empresas. O objetivo é atingir cem cidades em 2010, levando a esses municípios o que se chama tecnicamente de “backhaul” (a infraestrutura básica que permite acesso à internet). Nessa primeira etapa, serão usados 11.357 km da rede de fibras ópticas do governo. Em 2014, serão 25 capitais com 30.803 km de fibras.
Segundo o plano, o acesso será oferecido por pequenos provedores privados, usando, principalmente, a tecnologia sem fio de terceira geração (3G). “A Telebrás não pretende vender serviços no varejo, a não ser que ninguém queira fazer isso”, explica Santanna. “O que queremos é estimular a concorrência, sobretudo nas cidades do interior, nas periferias das grandes cidades e nas regiões condenadas à desconexão eterna.”
O presidente da Telebrás diz que a concorrência se dá em apenas 174 cidades. “Em outras 2.135 cidades há um operador monopolista e nas demais cidades ninguém tem interesse em oferecer o serviço, porque são muito pequenas. A saída, portanto, é introduzir a concorrência, dando um papel à Telebrás de utilizar as fibras ópticas do governo, que estão em maior parte ociosas, para criar uma nova rede de transporte de dados em alta velocidade para ser explorada comercialmente por pequenos provedores privados.”
Santana afirma que a meta é reduzir também o custo de acesso da banda larga no Brasil. No PNBL há dois preços: R$ 35 para o plano comum, com velocidade entre 512 e 784 kbps (quilobits por segundo) e R$ 15 para o plano com incentivos, com velocidade de até 512 kbps e com limitação de downloads. “Com isso, as operadoras vão sair da zona de conforto onde vivem atualmente. O Brasil tem o mais caro serviço telefônico do mundo. Mesmo se tirarmos as pesadas taxas de impostos, algumas delas anacrônicas, como o ICMS de 44%, ainda assim teremos uma conta telefônica muito cara.”
Para as operadoras de serviços de telecomunicações, a entrada de novos competidores no mercado brasileiro é sempre um instrumento positivo. Mas as regras atuais do mercado de telecom, estabelecidas desde 1998 quando o setor foi privatizado, não devem ser desobedecidas e qualquer alteração no modelo atual precisa ser discutida no Congresso Nacional.
“Qualquer novo competidor pode adquirir licença na Anatel e prestar serviços em qualquer ponto do território nacional. Mas é preciso seguir as regras existentes”, diz Eduardo Levy, presidente-executivo do Sindicato das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil). Segundo a entidade, “a entrada de competidores com eventual tratamento privilegiado para a obtenção de licenças, espectro radioelétrico, financiamento e tratamento tributário diferenciado distorce as práticas saudáveis de funcionamento de um mercado competitivo.”
Em 2009, as operadoras investiram R$ 17 bilhões. “A perspectiva é que os investimentos continuem crescendo este ano, havendo ou não desoneração tributária ou uso dos fundos setoriais que acumulam recursos de mais de R$ 36 bilhões e não são utilizados em qualquer programa de incentivo às empresas do setor.” (G.C.)

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