Lula: "querem me tirar da campanha política"



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Mídia exagera no apoio à oposição

Por dever de oficio leio diariamente todos os jornais - ou quase todos, já que ninguém é de ferro... Hoje particularmente a grande mídia exagerou no apoio ao candidato da oposição ao Planalto, José Serra (PSDB-PPS) e no ataque a Dilma Rousseff, candidata do presidente Lula, do governo, do PT e dos partidos aliados. O Globo, a partir da 1ª página, parece um panfleto da campanha tucana. Até o Valor Econômico escorregou para a quase propaganda na matéria sobre impostos. Para mim, temos aí um sinal de que devemos estar na frente nas pesquisas e de que a campanha de Serra vai mal. Por isso precisa de um apoio assim tão descarado da grande mídia que acaba abandonando sua tão falada imparcialidade e objetividade e escancara seu apoio ao candidato. O que, reconheçamos, derruba sua credibilidade e legitimidade como órgão de informação. Continua>>>
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Patrícia Amorim - Quero demitir o Bruno por justa causa

Qual tua opinião sobre o que diz a presidente do Flamengo (abaixo).

A presidente do Flamengo, em entrevista exclusiva a ÉPOCA, diz que vai processar o goleiro Bruno por perdas e danos e pretende demiti-lo por justa causa, seguindo a orientação dada nesta pelo conselho de juristas convocado pelo clube.
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É possível lucrar mais se o cliente decidir o preço

Pesquisadores americanos afirmam que sim, mas é preciso dar 50% da arrecadação para caridade
Pague o quanto quiser, metade do dinheiro vai para caridade. Você acreditaria que vender assim pode aumentar seu lucro? Segundo uma pesquisa publicada na edição desta semana da Science, é exatamente isso que acontece: quando essas duas condições de venda estão juntas, o lucro sobre. “Um novo modelo econômico de ‘coresponsabilidade social’ pode ser o caminho para que todos ganhem”, afirma Ayelet Gneezy, da Universidade da Califórnia em São Francisco. 

Embora empresas às vezes demonstrem responsabilidade social e tentem construir uma boa relação com os seus clientes dando parte dos seus lucros para a caridade, esse modelo nem sempre resulta em um aumento direto no lucro. “Os custos de uma responsabilidade social corporativa são frequentemente maiores do que seus benefícios comerciais”, afirmam os pesquisadores. No caso em que o preço é escolha do consumidor, entretanto, o lucro por comprador aumentou. 

O estudo foi realizado em um parque de diversões nos Estados Unidos. As pessoas que iam a um dos brinquedos mais populares do parque eram fotografadas e podiam comprar uma versão impressa dessas fotos. Durante os oito dias em que a pesquisa foi feita, mais de 110 mil visitantes passaram pelo brinquedo. 

Há quatro fases na pesquisa: preço fixo - US$ 12,95 cada foto -; o mesmo preço fixo e metade do valor vai para caridade; o consumidor paga quanto quiser pelas fotos, mesmo nada; e pague quanto quiser com metade do dinheiro indo para caridade. Com o preço fixado pela vendedor, com ou sem caridade, menos de 0,6% das pessoas que passaram pelo brinquedo comprou as fotos. O número aumenta para 4,49% quando eles podiam pagar quanto quisessem, e para 8,39% quando, além, disso metade do dinheiro ia para caridade. 

A fotos saem por em média US$ 5,33 na última experiência. Apesar de os compradores pagarem menos pelas fotos do que o preço fixo, o aumento das vendas faz com que o lucro seja maior no fim. Segundo os pesquisadores, levando em conta o mercado de 5 milhões de pessoas que passam pelo parque por ano, o lucro do vendedor de fotos poderia ser aumentado em US$ 600 mil dólares anuais 

Você teria mais vontade de comprar algo nessas condições (pague quanto quiser e metade vai para a caridade) do que em outras?

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O que todo brasileiro deve saber sobre Leonel Brizola

por Gilberto Felisberto Vasconcellos
Leonel Brizola não gostava do “ismo” brizolismo, considerava-o excessivamente personificado e personalizado, ao contrário de seus detratores (e foram muitos tanto na direita quanto na esquerda) que tripudiavam o “personalismo” dele, líder egocêntrico, personalista, narcisista, individualista, ou senão centralizador tal qual Lênin e Trotsky. Essa calúnia foi repetida durante décadas, muita gente nas universidades e nos sindicatos acreditou que ele fosse um homem neuroticamente obcecado pelo poder, fazendo de tudo para lá chegar, pouco importando por quais meios, se espúrios, imorais e ignominiosos.
Curiosamente a maior parte de sua vida viveu fora do poder e, durante muito tempo, exilado e perseguido. A maledicência a fim de detratá-lo não dava margem a que se perguntasse acerca do mais importante: por que e para que queria o poder? Nos cursos de ciências sociais diziam-no que não estava politicamente vinculado a nenhuma classe social, ora tido como populista, ora bonapartista, ora intersticial, mas foi um homem público que desafiou a própria morte com coragem e intrepidez pelo destino da pátria e a sorte do povo.
 
Leonel Brizola se identificou politicamente com o trabalhismo, reportando-se ao nome de Getúlio Vargas na história do Brasil e, antes dele, ao mártir Tiradentes. Não abdicou nunca desta filiação, mantendo-a firme no caminho do socialismo, convicto de que o capital não representa solução para a humanidade. Em sua palavra e ação, a centralidade do trabalho indigitava a concepção originada de Marx e Engels (como a do jovem Getúlio procedia de Saint-Simon), ou seja: o trabalho criador de riqueza, o homem se fazendo pelo trabalho, a história do homem como a história do trabalho.
       
O Trabalho de Quem Não Trabalha
A notória repulsa de Leonel Brizola à monarquia é que ela esteve associada ao latifúndio e à escravidão. Todavia, o problema hoje é que a direita, ainda que de modo transverso e caricato, se apropriou da noção de trabalho. Antonio Ermínio de Moraes se define como trabalhador, George Soros alardeia todo santo dia que começa a trabalhar às cinco horas da manhã, José Serra se vê como um infatigável trabalhador desde quando estava no útero da senhora sua mãe.
 
A força de trabalho tornou-se objeto de falsificação, tal como tudo no capitalismo, embora sem explorar a força de trabalho nenhum capitalista ganha nada, não obtém aquilo que é o motivo de sua existência: o lucro.


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A vice-procuradora-geral eleitoral flerta com golpe

A vice-procuradora-geral eleitoral Sandra Cureau flerta com um possível golpe de Estado ao cogitar a possibilidade da cassação dos direitos políticos do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e da candidatura de Dilma Rousseff (PT), na opinião do juiz Carlos Alberto Saraiva. 
Afirmou o magistrado, “o país já se acostumou a ver membros das altas esferas do Poder Judiciário darem declarações públicas de viés partidário”. Continua>>>
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O trem-bala de Serra

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