Blog do Charles Bakalarczyk: O medicamento derrotox 45 foi proibido pela Anvisa...

Blog do Charles Bakalarczyk: O medicamento derrotox 45 foi proibido pela Anvisa...: "A ANVISA emitiu alerta aos brasileiros: Derrotex 45 na faz bem à saúde. Serra tomou algumas doses e já está 8 pontos atrás de Dilma... A agê..."

Caso Eduardo Jorge - Cheiro de armação

Quem sintetizou bem o objetivo da insistência da oposição nessa história do Eduardo Jorge (EJ) foi nossa candidata, Dilma Rousseff, quando afirmou na sabatina apresentada pela Record News que essas acusações são uma tentativa de vincular o PT ao caso com o objetivo de prejudicá-la na disputa eleitoral. 

"É muito estranho atribuir um vazamento na Receita à minha campanha. Não há prova, há ilações, acusações infundadas. Recentemente a diretoria da Petrobras (na CPI da estatal) teve seus dados fiscais vazados e nem por isso dissemos que foi a oposição", alertou Dilma. 

Realmente, quanto mais o caso EJ anda, mais fica no ar o cheiro de armação.  Continua>>>
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Blog do Charles Bakalarczyk: Dilma já tem 8% de vantagem sobre Serra, segundo V...

Blog do Charles Bakalarczyk: Dilma já tem 8% de vantagem sobre Serra, segundo V...: "Segundo pesquisa fresquinha da Vox Populi, Dilma está com oito pontos de vantagem sobre Serra (ver gráfico acima, que pesquei no Tijolaço)...."

Não serei teleguiada

Dilma afirmou ontem que é a mais preparada para comandar o País porque nenhum de seus adversários conhece o governo federal como ela. Ela disse ainda que o ritmo de trabalho como chefe da Casa Civil era mais pesado do que a dedicação à campanha.

Ao ser questionada sobre as críticas da oposição de que falta experiência eleitoral, Dilma disse que tem credenciais necessárias para disputar a Presidência. 

"Eu tenho uma grande experiência de governo. Nenhum dos meus adversários conhece o governo federal como eu conheço. Primeiro, nenhum deles coordenou o governo. Nenhum foi chefe da Casa Civil, que é o segundo cargo na hierarquia do governo e nenhum deles também governou junto com o presidente Lula diretamente, intimamente, disse a petista em entrevista à rádio "Marano FM de Garanhuns (PE). 

Dilma também disse que a oposição demonstra contradições em seus ataques e afirmou que terá autonomia em seu governo e não será "teleguiada´´.

"O presidente Lula vai ser meu companheiro, amigo e sempre que for necessário meu conselheiro. A oposição tem que escolher porque tem dias que falam que eu era a pessoa forte do governo que mandava em todos os ministros, no outro dia, mudam e vestem outra roupa e dizem que ela vai ser teleguiada", destacou.

A candidata afirmou ainda que conhece a rotina não só do governo, mas dos municípios e Estados, onde ocupou cargos de secretária de Minas e Energia no Rio Grande do Sul.

"Não tenho experiência eleitoral porque não concorri antes, mas tenho experiência administrativa. Uma experiência não só diversificada porque participei do município, do governo do Estado e o governo federal mas também fui presidente do Conselho de Administração da Petrobras, disse.

Dilma desmentiu rumores internos de sua campanha de que estaria cansada com as atividades eleitorais e que teria pedido para frear a agenda.

"É verdade que a gente trabalha muito e eu venho de um governo que a gente trabalhava mais e a responsabilidade diante do povo quando se está no governo é muito maior porque você toma decisões todo dia. A intensidade, a exigência é maior. A campanha tem sido intensa, é óbvio que viajando de um lado para o outro ela exige bastante, mas muito menos do que exigia antes de mim".

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O Brasil do pleno emprego


Republicamos matéria da revista Istoé Dinheiro que retrata de forma impressionante a situação da
empregabilidade em nosso país: mais de 1,5 milhões de novos empregos criados só em 2010. Não há desemprego, quem procura uma vaga, sai empregado.
É fruto do esforço e da competência do governo do presidente Lula e de sua equipe.
Estão lançadas as bases de uma grande Nação que emerge como potência do futuro.
** Leia também a importante entrevista do nosso Presidente, Lula, no Jornal Brasil Econômico

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Leonardo Boff sinaliza o ‘apoio’ de Marina a Dilma no 2º turno

Colaborador da campanha de Marina Silva, o teólogo Leonardo Boff insinuou que sua candidata deve apoiar Dilma Rousseff caso a eleição vá ao segundo turno.

“Com o apoio que deverá ser definido pela Marina, Dilma vai ter de incorporar, de forma estratégica, a questão ecológica”, disse Boff.

Ele falou num evento ocorrido em Fortaleza (CE), o VI Congresso Estadual dos Fazendários do Ceará.

Primeiro, numa palestra, Boff tangenciou a política. Mas, terminada a exposição, submeteu-se a uma bateria de perguntas. E a eleição veio à baila.

Ex-petistas e ex-apoiador das candidaturas presidenciais de Lula, Boff recobriu Marina de elogios.

Fez um discurso em favor da eleição de uma mulher para a Presidência. Por quê? Elas dão mais importância “ao cuidado com a vida”, justificou.

A certa altura, como que rendido à inferioridade de sua candidata nas pesquisas, Boff lançou um olhar sobre Dilma.

Disse que, caso prevaleça na sucessão, a candidata do PT pode se converter numa espécie de “Lula melhorado”.

Para isso, declarou Boff, Dilma teria de manter os “avanços sociais” obtidos sob Lula e valorizar o cuidado com o meio ambiente e a sustentabilidade.


Ao sinalizar o apoio de Marina a Dilma, além de injetar uma dose de realidade no otimismo de sua candidata, Boff comete uma indiscrição com cara de "campanhicídio".

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por Josias de Souza

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Índio, os ataques e a direita que baba

Por Rodrigo Vianna
O TSE condenou um site tucano a ceder espaço a Dilma, comodireito de resposta, por causa dos ataques de Índio da Costa, o vice de Serra. É uma pequena derrota jurídica para os tucanos. Mas a oposição está pouco se lixando para o site e o direito de resposta. Os ataques ganharam a mídia, criaram um clima de conflagração, tirando o consórcio demo-tucano da defensiva.
Dois dias atrás, escrevi aqui que a tática terrorista do consórcio PSDB-DEM não era movida por “desespero”. Não se trata de nada improvisado, nem de verborragia mal calculada por parte de um vice com cara de almofadinha e nome de ìndio. Não. É algo deliberado. É o desdobramento lógico da primeira fase de campanha – em que se espalharam pela internet e-mails com acusações de “terrorista” contra Dilma e se estamparam fichas falsas em primeira páginas de jornais decadentes.
Ninguém podia acreditar na história de que Índio fora aconselhado a “submergir” depois dos primeiros ataques. Tudo teatro. Tanto que ele voltou à tona (ou à lama, seria melhor dizer), agora tentando associar Dilma ao Comando Vermelho (faltou citar Al-Qaeda, ETA e Hamas; mas ele ainda chega lá).
Serra ganha eleição com esse discurso? Provavelmente, não. Mas dá o toque de reunir para a tropa. Consolida o eleitorado de direita, anti-petista. E joga tudo na possibilidade de, na reta final, gerar um escândalo (com apoio da mídia amiga, Globo sobretudo) que lhe dê sobrevida e garanta um segundo turno.

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