Pig que demitir e indicar ministros

O comportamento da mídia, particularmente da Folha de São Paulo, no episódio, "Nome para substituir o ministro Luiz Sérgio", é simplesmente escandaloso. Constitui uma prova concreta da perda de pudor e da ousadia da nossa mídia. A pretexto de fazer análise política e dar notícia o que a Folha e os outros jornais vêm fazendo, inclusive em matérias assinadas, é política. Querem não apenas derrubar ministros como indicá-los, como se fossem eleitos para esse fim ou tivessem legitimidade. Continua>>>

Soltando fogo pelas ventas

Agora sim, o Brasil deixou de ser um país sério

Tudo neste país deixou de ser sério, nem na justiça podemos mais confiar. O STF deu um show de subserviência a esta cabada que está tentando destruir o Brasil e seu povo. Vejam o exemplo dos Livros do mec(minúsculo mesmo). Um juiz que condenou Daniel dantas a 10 anos de cadeia, baseado em provas ilegais,derrubadas essas pelo STF, foi promovido a desembargador,isto prova que para essa cambada o crime compensa. Nunca na historia desse pais bandido teve tanto privilégio. O bandido italiano é mais um exemplo.


Francisco Aloisio dos Santos 
Fortaleza - CE 

Tablet

Até que enfim: a HP vai lançar seu TouchPad.
Too little, too late? Image: HP.
Com concorrentes como Apple, Samsung e Motorola já disputando o mercado, a HP espera que o anúncio de lançamento em 1 de julho fará com que o novo tablet conquiste uma parcela do mercado -- apesar de ainda não ter muitas aplicações disponíveis.
Rodando WebOS 3.0, o TouchPad estará disponível em versões Wi-Fi de 16GB e 32GB, com preços de $499 e $599 respectivamente. Modelos 3G e 4G são esperados para o final do ano.

por Rodrigo Viana

A queda de Palocci gerou debates acalorados na internet. Recapitulemos. O principal ministro do governo, acuado por denúncias de ter enriquecido 20 vezes enquanto exercia o mandato de deputado federal pelo PT, manteve-se calado por 20 dias. Quando resolveu falar, escolheu: entrevista exclusiva para a Globo.
O meio é a mensagem. Muita gente discutiu os argumentos do ministro naquela entrevista, as explicações, o tom “sóbrio”. O recado principal ali era outro: Palocci indicou que tinha (e tem) aliados poderosos no “establishment”. O meio é a mensagem. Falar à Globo – com exclusividade – é uma forma de dizer: eu sigo forte entre aqueles que mandam ou imaginam que mandam no Brasil. Isso era fundamental para que Palocci se sentisse mais “protegido” ao sair do governo.
Na segunda-feira, veio a decisão da Procuradoria Geral da República (PGR): o procurador não enxergou motivos (jurídicos) para investigar Palocci. Em alguns blogs e no twitter, choveram conclusões apressadas: “aí está a prova de que os detratores de Palocci estavam errados, ele é inocente, não há sequer indícios contra o ministro”. Espalharam-se ataques contra o jornalista Ricardo Kotscho, que havia escrito no blog dele, no dia da entrevista pra Globo:  “Palocci escolheu a guilhotina”. Kotscho errou feio, diziam alguns. Errou??
Outros blogueiros (entre eles esse escrevinhador), que escolheram o caminho da crítica (política) a Palocci, foram acusados de “traidores” e “oportunistas”. Um certo stalinismo de botequim espalhou-se por aí: quem não defende o governo unilateralmente é “traidor”. Hehe. Nessa, eu não caio.
Quem achou que a decisão da PGR era uma “vitória definitiva” de Palocci, desculpe-me, mas não entende muito de política. Palocci permaneceu no cargo durante mais de 20 dias justamente com esse objetivo: usar o cargo para evitar estragos maiores (especialmente na área judicial). Na segunda-feira, diante das conclusões apressadas dando conta da ”vitória jurídica” de Palocci, escrevi no twitter o que me parecia o óbvio ululante: a questão era – e continua a ser – política.
Agora que Palocci caiu, alguns blogueiros e tuiteiros que respeito muito dizem que “o governo acabou”. Bobagem…
Esse é um governo em disputa – ainda mais agora, com o rearranjo de forças. De minha parte, acho que o problema de Dilma não foi a queda de Palocci, mas sua nomeação numa função tão importante. Quando digo que a questão era, e é, política, refiro-me justamente a isso: a escolha de Palocci simbolizava a escolha de um nome completamente comprometido com o mundo financeiro e o grande capital. Em 2003, Lula precisava de um nome assim. FHC entregara o país à beira da bancarrota. Palocci cumpriu essa tarefa. Depois, foi derrubado pela soberba – no vergonhoso episódio do caseiro.
Dilma não precisava e não precisa disso. Ah, mas foi o Lula que indicou Palocci. E daí? Lula é um ser iluminado que não erra? Sigo a entender que Lula foi o melhor presidente da República, ao lado do Getúlio Vargas dos anos 50. Nem por isso deixaram (Vargas e Lula) de cometer erros.
A escolha de Palocci para a Casa Civil soma-se a outras escolhas da presidente Dilma – que apontam num rumo claro: o governo caminhou alguns graus rumo ao centro, na comparação com o segundo mandato de Lula – que foi razoavelmente avançado, um governo social-democrata clássico.
A saída de Palocci pode abrir caminho para um novo arranjo. Ninguém espera um governo “socialista” ou de “esquerda” na gestão Dilma. Claro está que a correlação de forças no Brasil exige acordos. Mas quem vai estar ao leme? Quem vai ter a hegemonia do processo? Num texto recente, escrevi sobre os risco das últimas escolhas de Dilma. Dizem por aí que as pesquisas já mostrariam certa queda no apoio à presidenta. Por conta do desgaste gerado pelo caso Palocci no noticiário. Isso é conjuntural. Mais grave pra mim é a corrosão de longo prazo: setores de esquerda sentem-se longe desse governo que prometia ser a continuidade de Lula.
O portal “Sul21″, que tem certa proximidade editorial com o governador petista Tarso Genro (RS), é muito claro na avaliação da queda de Palocci: “Soberba x Prestação de Contas”. Blogueiros como Idelber Avelar e Renato Rovai também escreveram texto curtos e precisos sobre o significado da queda de Palocci. Nenhum deles pode ser apontado como “traidor”, “oportunista”, ou  “agente infiltrado do PIG”.
A ideia de que a queda de Palocci significa a “capitulação” de Dilma ao PIG é simplista. Foi Dilma quem tentou um acordo com a velha imprensa, no início do mandato: foi à “Folha”, à Globo, e deu sinais indiretos de que não iria avançar na “Ley de Medios” preparada por Franklin Martins. Escolhas. Palocci, no centro do governo, certamente tinha muito a ver com essas escolhas.
Essas escolhas criaram certo mal-estar entre gente que apoiou e/ou votou em Dilma durante a dura batalha de 2010. A queda de Palocci pode ser o símbolo de uma fase nova no governo.
O PT e o governo, se deixaremde lado o medo e os acertos “por cima”, podem usar o episódio Palocci contra a oposição. Se Palocci caiu por “enriquecer sem explicações convincentes”, o que dizer de Aécio e sua frota de carros na rádio? O que dizer da filha de Serra?
Não é por outro motivo que Serra (e muitos tucanos) ficaram ao lado de Palocci nesse episódio. Palocci era uma ponte com os tucanos e o empresariado atucanado.
A ponte ruiu. Isso não quer dizer que o governo Dilma vai avançar nas áreas onde tropeça e cede ao conservadorismo (Cultura, Relações Internacionais, Meio Ambiente). Mas a chance existe.

Mobile commerce

[...] eletrônicos são os mais vendidos

Produtos eletrônicos são a categoria de bens mais vendida via dispositivos móveis, de acordo com relatório divulgado este mês pela comScore em conjunto com a Millennial Media. 

Dados do relatório “Mobile Intel Series: Retail” indicam que 31% dos consumidores que utilizam dispositivos móveis compraram algum eletrônico.

Seguindo no ranking das mercadorias mais vendidas em varejo via m-commerce estão roupas e acessórios na segunda posição com 29%, logo após estão os...Leia mais>>>

Receita do dia

Bife de panela com molho de mostarda

Ingredientes

  • 1 Colher de sopa óleo
  • 500 Gramas de coxão mole cortado em bifes
  • 2 Cubos caldo de picanha KNORR
  • 1 Xícara água fervente
  • 100 Gramas cenoura
  • 200 Gramas batata bolinha
  • 100 Gramas de cebola
  • 1 Colher de sopa molho de mostarda

Modo de preparo

  1. Em uma panela de pressão, aqueça o óleo em fogo alto e frite os bifes dourando de todos os lados.
  2. Dissolva os cubos de caldo de picanha KNORR na água fervente e junte na carne.
  3. Junte as cenouras, as batatas bolinha e as cebolas. Tampe a panela e cozinhe em fogo médio, por 15 minutos contados a partir do início da pressão.
  4. Retire do fogo e aguarde sair todo o vapor. Abra a panela, verifique o cozimento dos legumes e dos bifes. 
  5. Retire a carne e coloque-a em uma travessa. Disponha os legumes em volta da carne.
  6. Acrescente na panela a mostarda. Misture e cozinhe em fogo médio até o líquido reduzir pela metade e ficar mais consistente. Despeje o molho sobre a carne e sirva em seguida.
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