Governo popular


Para quem gosta do governo, boas notícias. Para aqueles [ Laguardias ] que destilam recalques e ódios contra o governo, péssimas notícias. Para o observador atento e sereno, uma situação peculiar.
Tendo como base as pesquisas realizadas pelo instituto Ibope, a Arko Advice realizou um levantamento para avaliar a popularidade da presidente Dilma Rousseff (PT) no primeiro semestre.
Constatou-se que a avaliação positiva do governo apresenta uma tendência de alta. Entre março e junho deste ano, períodos em que o Ibope realizou sondagens, a avaliação “ótimo/bom” do governo Dilma subiu de 56% para 59%; “regular” caiu de 34% para 32%; e “ruim/péssimo” manteve-se em 8%.
É importante mencionar também que, entre março e julho de 2011, a avaliação positiva do governo Dilma Rousseff apresentava uma tendência de queda. Nesse período, o Ibope apontou redução de oito pontos percentuais (56% para 48%) no índice “bom/ótimo” e aumento de sete pontos (5% para 12%) nos percentuais “ruim/péssimo”.
Conforme podemos observar, após 11 meses Dilma conseguiu reverter a tendência de queda na avaliação positiva de seu governo. Mais do que isso, recuperou e superou os índices positivos de março do ano passado.
Comparando apenas julho de 2011 com junho de 2012, a aprovação do governo saltou de 48% para 59% (11 pontos percentuais a mais).
Outro dado importante a ser mencionado é que desde setembro do ano passado a aprovação do governo vem aumentando. Nesse período, os índices “ótimo/bom” saltaram de 51% para 59%, ou seja, oito pontos percentuais a mais.
A expectativa em relação ao restante do governo Dilma Rousseff também apresenta uma curva ascendente. Nas pesquisas realizadas pelo Ibope entre março e junho deste ano, o índice “ótimo/bom” subiu de 58% para 61%, índice muito similar ao registrado em dezembro de 2010 (62%).
Embora os 61% verificados em junho sejam inferiores aos 68% apresentados em março de 2011, a expectativa positiva em relação ao governo indica uma curva ascendente desde setembro de 2011. Desse mês até agora, o índice “ótimo/bom” cresceu de 56% para 61% (cinco pontos percentuais). No mesmo período, a avaliação “ruim/péssima” oscilou, negativamente, de 7% para 5%.
A avaliação sobre a maneira como a presidente governa também registra uma curva ascendente. Entre maio e junho, o índice de aprovação manteve-se em 77%. É importante destacar que esse percentual cresce desde setembro do ano passado, quando registrou 71%, chegando a 72% em dezembro de 2011 e a 77% em março de 2012.
Por outro lado, a desaprovação à forma como Dilma governa vem caindo desde julho do ano passado, quando o percentual era de 25%. Na última sondagem, realizada em junho deste ano, o índice baixou para 18%.
A confiança da população na presidente Dilma também segue a trajetória de alta. De julho de 2011 a junho de 2012, cresceu de 65% para 72% (sete pontos percentuais). Por outro lado, no mesmo período, o percentual dos que não confiam na presidente caiu quatro pontos (29%para 25%).
Os resultados indicam que Dilma paira acima dos problemas políticos e econômicos. Nem as confusões de relacionamento entre aliados nem a CPI do Cachoeira poluem sua avaliação. O desempenho econômico pífio do primeiro semestre tampouco afetou Dilma.
O mais relevante é que o crescimento de sua popularidade se deu em condições discretamente adversas. Com a melhora do ambiente econômico no segundo semestre, a tendência positiva deve se consolidar.
Resta saber se a sua popularidade pode influir significativamente nas eleições municipais. Acreditamos que sua influência será relevante em alguns colégios eleitorais importantes e pode, por exemplo, alavancar o desempenho dos candidatos aliados no Rio, São Paulo e BH. 
 Murillo de Aragão 

O capuccino cremoso ou o chocolate quente são boas opções para o café da manhã


Saiu na capa do Valor (o PiG (*) chic):

“DEPOIS DE DEMÓSTENES, O FIM DA CPI”


Trata-se de “jornalismo com percepção extra-sensorial”.

Sem citar um único dos 81 senadores, o Valor (o PiG (*) chic) decreta que o Senado considera sua missão cumprida, com a cassação de Demóstenes. 

Lamentavelmente, isso não será possível.

Fernando Cavendish, o Pagot e o Paulo Preto estão para depor e prestar esclarecimentos indispensáveis sobre as atividades da Delta na marginal (sic) dos rios de São Paulo, com a interveniência de Paulo Preto.

Clique aqui para ler “Cerra na CPI: Por que o jn “desconvocou”o Paulo Preto”, uma interessante análise de Tirésias, o Profeta.

O ansioso blogueiro se concentrará na denúncia de Pagot à revista IstoÉ sobre a participação de Cerra na distribuição de recursos obtidos no Ministério dos Transportes.

O ansioso blogueiro recomenda aos mervais pigais que ajudem a achar Heraldo Puccini Neto, diretor da Delta para o Sul/Sudeste, e que, inexplicavelmente, se encontra foragido.

Por onde andará Puccini Neto ?

Em Miami, com o Mr Teixeira, did you accept the bribe ?

Aquele que a Record denunciou como beneficiário de uma gentileza da Globo ?

Ou com o Delegado Bruno, aquele da patranha que os tucanos montaram para criar os aloprados e desviar a atenção da ambulâncias super-faturadas ?

Cadê o Puccini Neto ?, amigo navegante ?

Será que o “jornalismo investigativo” do PiG, agora desfalcado do Carlinhos Cachoeira, investigaria o paradeiro de Puccini ?

O Conversa Afiada se invoca a primazia de ter avisado que ainda “ouviríamos muito falar do Leréia”.

Agora, é obrigado a sentenciar: enquanto o PiG (*) não achar o Puccini Neto essa CPI não vai fechar.

Em tempo: e, se depender do Senador Fernando Collor, não fecha enquanto o Robert(o) Civita e o Policarpo não derem o ar de sua graça. 
“Operação Vegas achou o Policarpo de corpo inteiro”.

Em tempo 2: ainda sobre o jornalismo com percepção extra-sensorial do Valor ( o PiG chic), vale a pena ler a retumbante entrevista do Nassif com o SENADO:

O SENADO NEGA QUE TENHA PREVISTO O FIM DA CPMI

Paulo Henrique Amorim

EUA veta desenvolvimento brasileiro com apoio dos tucademos


Telegramas revelam intenções de veto e ações dos EUA contra o desenvolvimento tecnológico brasileiro com interesses de diversos agentes que ocupam ou ocuparam o poder em ambos os países
Os telegramas da diplomacia dos EUA revelados pelo Wikileaks revelaram que a Casa Branca toma ações concretas para impedir, dificultar e sabotar o desenvolvimento tecnológico brasileiro em duas áreas estratégicas: energia nuclear e tecnologia espacial. Em ambos os casos, observa-se o papel anti-nacional da grande mídia brasileira, bem como escancara-se, também sem surpresa, a função desempenhada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, colhido em uma exuberante sintonia com os interesses estratégicos do Departamento de Estado dos EUA, ao tempo em que exibe problemática posição em relação à independência tecnológica brasileira. Segue o artigo do jornalista Beto Almeida.

O primeiro dos telegramas divulgados, datado de 2009, conta que o governo dos EUA pressionou autoridades ucranianas para emperrar o desenvolvimento do projeto conjunto Brasil-Ucrânia de implantação da plataforma de lançamento dos foguetes Cyclone-4 – de fabricação ucraniana – no Centro de Lançamentos de Alcântara , no Maranhão. 

Veto imperialO telegrama do diplomata americano no Brasil, Clifford Sobel, enviado aos EUA em fevereiro daquele ano, relata que os representantes ucranianos, através de sua embaixada no Brasil, fizeram gestões para que o governo americano revisse a posição de boicote ao uso de Alcântara para o lançamento de qualquer satélite fabricado nos EUA. A resposta americana foi clara. A missão em Brasília deveria comunicar ao embaixador ucraniano, Volodymyr Lakomov, que os EUA “não quer” nenhuma transferência de tecnologia espacial para o Brasil.

“Queremos lembrar às autoridades ucranianas que os EUA não se opõem ao estabelecimento de uma plataforma de lançamentos em Alcântara, contanto que tal atividade não resulte na transferência de tecnologias de foguetes ao Brasil”, diz um trecho do telegrama.

Em outra parte do documento, o representante americano é ainda mais explícito com Lokomov: “Embora os EUA estejam preparados para apoiar o projeto conjunto ucraniano-brasileiro, uma vez que o TSA (acordo de salvaguardas Brasil-EUA) entre em vigor, não apoiamos o programa nativo dos veículos de lançamento espacial do Brasil”. 

Guinada na política externa
O Acordo de Salvaguardas Brasil-EUA (TSA) foi firmado em 2000 por Fernando Henrique Cardoso, mas foi rejeitado pelo Senado Brasileiro após a chegada de Lula ao Planalto e a guinada registrada na política externa brasileira, a mesma que muito contribuiu para enterrar a ALCA. Na sua rejeição o parlamento brasileiro considerou que seus termos constituíam uma “afronta à Soberania Nacional”. Pelo documento, o Brasil cederia áreas de Alcântara para uso exclusivo dos EUA sem permitir nenhum acesso de brasileiros. Além da ocupação da área e da proibição de qualquer engenheiro ou técnico brasileiro nas áreas de lançamento, o tratado previa inspeções americanas à base sem aviso prévio.

Os telegramas diplomáticos divulgados pelo Wikileaks falam do veto norte-americano ao desenvolvimento de tecnologia brasileira para foguetes, bem como indicam a cândida esperança mantida ainda pela Casa Branca, de que o TSA seja, finalmente, implementado como pretendia o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Mas, não apenas a Casa Branca e o antigo mandatário esforçaram-se pela grave limitação do Programa Espacial Brasileiro, pois neste esforço algumas ONGs, normalmente financiadas por programas internacionais dirigidos por mentalidade colonizadora, atuaram para travar o indispensável salto tecnológico brasileiro para entrar no seleto e fechadíssimo clube dos países com capacidade para a exploração econômica do espaço sideral e para o lançamento de satélites. Junte-se a eles, a mídia nacional que não destacou a gravíssima confissão de sabotagem norte-americana contra o Brasil, provavelmente porque tal atitude contraria sua linha editorial historicamente refratária aos esforços nacionais para a conquista de independência tecnológica, em qualquer área que seja. Especialmente naquelas em que mais desagradam as metrópoles. 
Leia mais no Opensante


Presentes especiais para os pais

Feliz pelo nosso tempo
Ciclo 10
  
  
 Surpreenda o seu pai com uma de nossas opções de presente! São produtos que inspiram cuidado e despertam sentidos, além de lindas embalagens para homenagear aquele que compartilha experiências desde os primeiros dias da sua vida.

Demóstenes: "vou recuperar no STF o mandato"

Se depender única e exclusivamente de uma decisão do ministro Gilmar Dantas, ele já recuperou o mandato.
Alguém tem dúvida?

Objeto do desejo

De cada dez candidatos a prefeitos na eleição deste ano Onze desejam o apoio destes Dois
Se, os candidatos oposicionistas pudessem...também posariam no meio deles.
Por que será?

Farofa de linguiça

Ingredientes

  • 500 gramas de lingüiça calabresa defumada picada
  • 2 colheres (sopa) de óleo
  • 1 cebola grande picada
  • 2 dentes de alho amassados
  • 1/2 xícara (chá) de salsinha picada
  • 50 gramas de azeitona preta picadas
  • 100 gramas de flocos de milho
  • Cheiro-verde á gosto

Como fazer
Coloque em um refratário a lingüiça, o azeite, a cebola e o alho. Tampe e leve ao micro-ondas por 10 minutos na potência alta. Mexa na metade do tempo. Retire, acrescente a salsinha, o cheiro-verde as azeitonas e os flocos de milho. Misture muito bem e sirva.