Oração dos internautas

A verdade é para todos os ouvidos

Quando no dia 2 de Janeiro de 2013 José Genoino tomar posse como deputado federal (PT) por São Paulo, honrando os mais de 92 mil eleitores que votaram nele em 2010, o que ele deve fazer?...

Se fosse eu, no primeiro dia que subisse a tribuna faria o seguinte:
  1.  Reafirmar a decisão dos Constituintes de 88 de ser prerrogativa do Congresso - Câmara e Senador - a cassação de mandato parlamentar.
  2. Abrir seus sigilos - fiscal, financeiro, etc -, e exigir que os que o condenaram façam o mesmo.
  3. Deixar bem claro para o sr. Barbosa e seu parceiros que condenam sem provas que está no parlamento, ocupando a tribuna por conta da vontade soberana de mais de 92 mil cidadãos e não indicado a custas de pedidos a autoridades, Ex: Ministro da Casa-Civil, José Dirceu - réu no processo, ex-Ministro da Fazenda, Antonio Palocci, Ex-ministros Delfim Netto, Líder do MST, Pedro Stedille, ex-presidenta da Câmara, João Paulo Cunha -  réu no processo -, Chefe de Gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho etc, etc, etc
Acredito, confio que meu conterrâneo - com muito orgulho -, fará exatamente isso que sugeri, mesmo que de uma maneira diplomática, educada.

Fosse eu...mandava esse bando de fuxlecos que me condenaram sem provas irem todos tomarem no centro do cu. Assim mesmo com a rudeza e ignorância que esta corja merece.

Para ser estrela do *GAFE basta criticar o PT

* Globo, Abril, Folha, Estadão
Logo no começo de minha carreira de jornalista a questão da boa escolha das fontes se apresentou.
A primeira aula que tive sobre isso foi na Veja, no começo dos anos 1980. Eu tinha 20 e poucos anos, trabalhava na seção de economia, e Elio Gaspari, o “General”, como era conhecido na redação, era o diretor-adjunto.
Elio muitas vezes se encostava nas divisórias baixas que separavam as editorias e falava sobre jornalismo. Para quem começava na carreira, como eu, era uma oportunidade excepcional de aprendizado.
Uma noite ele falou sobre fontes.
“As fontes são aquelas pessoas que atendem todos os telefonemas dos jornalistas”, ele disse. “Não são as melhores, são as mais fáceis, e isso faz diferença para repórteres preguiçosos.”
Um caso específico Elio citou: o então presidente da Fiesp, Luís Eulávio Vidigal. Ele era onipresente nas reportagens de economia e negócios na mídia brasileira, porque não recusava uma única entrevista.
Mais tarde, quando virei eu mesmo editor, fonte foi um tema sobre o qual me detive longamente nas conversas com os repórteres.
Em meados dos anos 1990, na casa dos 30, eu era diretor de redação da Exame. Jamais esquecera as palavras de Elio, mas acrescentei uma reflexão pessoal: prestar completa atenção na obra, no mérito da fonte.
Foi sob essa lógica que refizemos o time das fontes da revista.
Uma das primeiras eliminações, se não a primeira, foi o ex-ministro Maílson da Nóbrega, obra de Sarney. Por uma razão potente: ele deixara o cargo com uma inflação de 80% ao mês. Depois de um desempenho tão catastrófico, que sentido havia em ouvi-lo mandar fazer as coisas que ele próprio não conseguira fazer?
Maílson pretendia atacar os problemas econômicos com o que ele chamou de “arroz com feijão”. Foi uma das raras vezes em que os brasileiros sofreram violentamente com o arroz com feijão.
A Exame, e não apenas nisso, foi contra a corrente.
Maílson continuou a ser ouvido por repórteres de todas as mídias para tratar de economia. Acabaria por se tornar, também, colunista da Veja.  Tudo isso – a presença constante no noticiário — ajudou a empurrar adiante a consultoria que ele montou pós-governo, a Tendências.
Foi como se a celebridade de alguma forma obscuresse sua obra desastrosa como ministro.
Tenho aqui uma pequena confissão. No início dos anos 2000, quando eu era integrante do Comitê Executivo da Abril, dormi em boa parte das duas vezes em que a Tendências fez seus prognósticos econômicos a nós.
Não sou capaz sequer de lembrar se foram acertados ou não, porque não resisti ao tom monocórdio das apresentações. Meu amigo Jairo Mendes Leal, hoje presidente da Abril Mídia, sentava-se em frente de mim, e ria ao me ver dormindo.
Ainda hoje Maílson é presença ubíqua na mídia brasileira. Aos antigos predicados, ele agregou um que é valioso: critica severamente as administrações petistas. Maílson sabe que isso lhe dará os holofotes de jornais e revistas.
Do alto do legado hiperinflacionário, Mailson dá lições aos brasileiros sobre tudo aquilo que ele foi incapaz de fazer. No papel, ele resolve os problemas em cujo trato fracassou miseravelmente.
Já foi dito aqui que maus editores são tão nocivos, para a mídia tradicional, quanto a internet.
Maílson é uma pequena prova disso.
Paulo Nogueira no Diario do Centro do Mundo

Menor taxa de desemprego em 10 anos e Pig destaca "pibinho"


Eram 15h01 quando o jornalista Ricardo Noblat, colunista de O Globo, postou no Twitter a informação sobre um suposto novo apagão em Brasília. “Juro: acaba de faltar luz no lago sul de Brasília. Ontem foram 3 horas sem luz. Dessa vez não teve trovão nem raio nem granizo. Espalhem!”. Mais do que simplesmente noticiar, Noblat pediu para que seus seguidores disseminassem a informação. Quatro minutos depois, no entanto, veio a correção: “Voltou a luz. Veremos até quando”.
Na prática, o tuíte de Noblat sintetizou uma velha máxima do jornalismo: “Good news is bad news”, ou seja, notícia boa é notícia ruim. Seu apagão de quatro minutos foi tão frustrante, que o colunista deixou transparecer sua má vontade no “veremos até quando”.
O alarme de Noblat não seria uma notícia se não fosse parte de um movimento organizado. O “pibinho” e a economia são os novos motes de grande imprensa para tentar derrubar a popularidade da presidente Dilma Rousseff – o que não será tão simples num país onde o desemprego está na menor taxa em dez anos.
Na sexta-feira, dia 28, Eliane Cantanhêde resgatou o “especialista” Maílson da Nóbrega (aquele da hiperinflação) para atacar o “intervencionismo” de Dilma e de seu ministro Guido Mantega. Miriam Leitão retratou uma Dilma que teria sido abduzida e viveria numa espécie de realidade paralela. E Ancelmo Gois atingiu o ápice ao reproduzir uma suposta frase dita no Galeão: “Se alguém aqui votar em Lula ou em Dilma, é filho da puta!”.
Noblat foi além e noticiou um apagão de quatro minutos. Será que os especialistas em “mensalão”, agora convertidos em especialistas em economia, não estão exagerando na dose? E será que não é por isso que Nelson Motta não enxerga o declínio da influência dos chamados formadores de opinião? 

Casquinha de bacalhau

Ingredientes

  • 300 gramas de bacalhau salgado demolhado
  • 2 batatas
  • 1 cebola
  • 2 dentes de alho
  • 3 colheres (sopa) de extrato de tomate
  • 1/2 xícara (chá) de leite
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • Cheiro-verde, farinha de rosca, parmesão à gosto


Como fazer
Cozinhe o bacalhau, deixe esfriar e desfie em lascas. Doure a cebola picada com o alho, junte o bacalhau e refogue. Adicione a batata amassada. Misture o leite e o extrato de tomate. Refogue por mais 2 minutos e junte o cheiro-verde Monte em um recipiente e leve ao forno para gratinar com farinha de rosca e parmesão. Tempere a salada e sirva com sua casquinha. 

JN oferece curso de manipulação da notícia, grátis

Confiram abaixo a primeira lição: Como omitir o nome do partido a qual o prefeito irresponsável é filiado. Uma coisa é certa, do PT os prefeitos de Duque de Caxias (RJ) e Ferraz de Vasconcelos (SP) não são.
JN: Nesta época do ano, algumas cidades do país sofrem com a falta de coleta de lixo. Em Duque de Caxias, no estado do Rio, o problema se arrasta há meses. Nesta sexta-feira (28) um mutirão começou a limpar o município. Ruas que estavam bloqueadas em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, começaram nesta sexta-feira a ficar livres para a passagem de veículos. O prefeito eleito organizou um mutirão, com apoio de empresários e do governo do estado. 
Cem caminhões e retroescavadeiras recolhem o lixo, que deixou de ser retirado pela empresa responsável pelo serviço. O motivo alegado foi a falta de pagamento pelo atual prefeito, que não conseguiu a reeleição. Para tentar se livrar do incômodo, moradores botam fogo nos resíduos, o que já causou ferimentos no rosto de uma criança.

Vários bairros da cidade estão sem coleta regular há quase três meses. É tanta sujeira acumulada que 10 mil toneladas de lixo serão recolhidas em quatro dias. O mutirão só termina na segunda-feira (31).

“Mas eu não quero que faça só no ano novo, eu quero que faça o ano inteiro. Não abandonar a gente cheio de lixo aqui”, diz a dona de casa Daniele de Souza.
Porcos, cavalos, insetos e doenças rondam há semanas a imundice, que também ameaça moradores de municípios vizinhos.
“Fico com medo de dar diarréia, estar com febre, não posso deixar em qualquer lugar por causa das moscas”, fala a dona de casa Adriana Alves.
O mesmo abandono revolta habitantes de outras cidades no país. Como os de Ferraz de Vasconcelos, na Região Metropolitana de São Paulo, que sofrem com o lixo acumulado há 20 dias. A prefeitura informa que vai substituir os caminhões quebrados.

Essa é outra SOU


Sou a luz da LUA que ilumina sua beleza.
Sou o sorriso nesses lábios imaculados.

Sou o pensamento que divaga na sua lembrança.
Sou o calor do sol que aquece seu escultural corpo.
Sou a água que banha sua estrutura fenomenal.
Sou o vazio que preenche sua alma.
Sou o espelho que reflete sua figura angelical.
Sou o batom que pinta seus lábios macios.
Sou o lenço que enxuga suas lagrimas.
Sou a brasa que aquece seu coração.
Sou seu colchão que suporta seu sono.
Sou o travesseiro que sustenta sua cabeça.
Sou a flor que embeleza seus cabelos.
Sou aquele que segura todas as suas angústias que atinge sua existência.
Sou o tapete vermelho para que você deambule todo o seu charme e elegância.
Sou a caneta para escrever belos textos.
Sou o papel que aceita todos os seus defeitos e acertos.
Sou o robô para satisfazer todos os seus desejos.
Sou o açúcar que adoça sua candura.