Elton Simões: Biscoitos Chineses e Cangaço Virtual

Em Vancouver, em Pender St, passando a Abbot St., começa China Town. No meio do primeiro quarteirão, fica um pequeno restaurante chinês especializado em Dim-Sum. Lugar simples, quase imperceptível, escondido entre lojas para turistas. Local improvável para conversas sérias.

Mas foi ali que, faz alguns anos, um dia me convidaram para almoçar. Foi naquele lugar improvável, entre um prato e outro de comida chinesa, que me explicaram a relação entre internet e direitos humanos.

Hoje em dia, a internet é considerada um serviço universal. Ou seja, um serviço ao qual todos têm direito a acessar livremente, com qualidade razoável e preço acessível. Sem a internet, não é possível existir na sociedade moderna. Sem internet, a gente não é.

A internet transformou a maneira como as pessoas buscam informações, obtém noticias, conduzem negócios, socializam, e interagem com entidades públicas e privadas. Na internet, é possível manifestar opiniões, trocar ideias e acessar informações.

Com um simples clique, abre-se uma janela para o mundo. Ou, melhor dizendo, abrem-se janelas infinitas para mundos ilimitados. A internet é hoje o grande instrumento de exercício dos direitos de livre expressão e acesso à informação. Por isto, as políticas públicas no mundo têm se preocupado cada vez mais em garantir acesso à internet, liberdade de expressão e disponibilidade de informação.

Por isto também, é comum a tentativa de manipular informações na rede de maneira a interferir com a capacidade de informação do cidadão.

Segundo relatório da Freedom House, uma das formas mais adotadas de manipulação das informações envolve a utilização de exércitos virtuais cujo objetivo é o ataque aos opositores. É o cangaço digital.

O cangaço digital desinforma e confunde. Ataca e desacredita. Baixa a qualidade do debate. Torna menos eficiente o acesso à informação. Exige do cidadão o julgamento criterioso de cada pedaço de informação que encontra.

Em tempos de cangaço digital, agir criticamente é condição necessária (mas não única) para a cidadania.

Afinal, as informações e manifestações dos cangaceiros digitais têm o mesmo valor, mas infelizmente sem as mesmas qualidades nutritivas, das mensagens dos biscoitos da sorte chineses. 

O lulismo e os meios de comunicação



Sinto


Sinto no pulsar das veias, nas batidas do coração, no brilho do olhar, no arrepio da pele, no vento que me toca, no cheiro que exala as rosas, na música que ouço, nos poemas que escrevo, que amo, amar a vida.
Amo essa procura de mim, a falta de você, a dor da saudade, a beleza do sorriso, a perfeição do sol, da lua, do mar.
Viver é isso: amar, sofrer, sentir.
Amo amar, amar, amar sem medida, sem medo, sem me importar com quem não conhece esse sentimento.
Sentimento que fere mais também acaricia, sentimento que machuca e perdoa, que nos mostra a beleza de sermos o que somos, sem se preocupar e sem dever nada a ninguém.
O amor não se compra, se conquista!
Amo amar, aos que não aprenderam, ainda há tempo.
Aos que não querem, sinto muito.
Não sabem o que estão perdendo, o que não estão vivendo.
Mais fazer o quê ?
Se nem todos sabem amar !

Leônia Teixeira

Massa de pizza

Ingredientes

  • 1/2 kg de farinha de trigo
  • 1 copo de água morna
  • 30 grama de fermento biológico fresco
  • 1/2 xícara (chá) de azeite 

  • 3 colheres (chá) de sal
  • 3 colheres (chá) de açúcar


Como fazer
Dissolva o fermento na água morna. Junte o óleo, o sal e o açúcar. Vá adicionando a farinha e trabalhando com as mãos até obter uma massa homogênea. Caso necessite de mais farinha, pode colocar. Trabalhe esta massa por uns 15 min. ou até ficar lisa e soltando bolhas de ar. Deixe descansar por uns 40 minutos, coberta com um pano. Estique as pizzas, coloque em formas untadas, coloque os recheios, regue com azeite e asse em forno alto (pré-aquecido por 15 minutos) de 15 a 20 minutos cada uma.

Frase pda noite


A verdadeira felicidade não é ter tudo, mas não desejar nada
Sêneca

Maurício Savarese: minissaias, decotes e transparências


O vestuário feminino ousado não sai de moda no Reino Unido. Perto do zero grau de dezembro ou dos mais de 30 graus das Olimpíadas, a única diferença é saber se devem ou não usar uma pesada meia-calça cor de pele contra o frio. São micromicrossaias, blusas transparentes que às vezes só escondem os mamilos e enormes decotes. Não chega a ser lindo de se ver, mas não faz mal a ninguém.
Achei que fosse algo das meninas mais rebeldes, que afirmam assim sua sexualidade e sua liberdade. Ou um desafio a uma sociedade machista, ainda que menos do que a nossa. Ou para dizer às francesas, italianas e espanholas que, sim, as inglesas podem.
Caiu tudo por terra quando vi uma colega não muito bonita, megacatólica e pudica, usando um vestido que mostrava metade dos seus seios.
Não era por rebeldia ou para mostrar que tinha o que exibir. Apenas era. “Não entendi o que tem de errado com a minha roupa para minha mãe dizer que não ficou bem”, disse ela. Amigas também não entenderam. Seria um caso isolado.
Mas neste fim de semana, andando pela área dos artistas de rua, vi outras com perfil semelhante -- pouco atraentes, intelectualizadas, mas sem ar de irritação com o mundo. Seminuas.

Jornal Nacional transforma reunião ordinária em reunião de emergência


Do site do Ministério de Minas e Energia
Data 07/01/13

O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) realizará, na próxima quarta-feira, 09 de janeiro de 2013, a partir das 14h30, sua 124ª reunião ordinária. A reunião, prevista no Calendário Anual do Comitê, aprovado pelo Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, na reunião de dezembro de 2012, contará com a presença de dirigentes do Ministério, do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), Agência Nacional do Petróleo (ANP), Empresa de Pesquisa Energética (EPE), da Câmara de Compensação de Energia Elétrica (CCEE), Agência Nacional de Águas (ANA) e do Centro de Pesquisa de Energia Elétrica (CEPEL). Além desses membros, são convidados-participantes dirigentes da Eletrobras, de agentes e das Associações do Setor Elétrico.
Calendário de reuniões
Segue abaixo o calendário das reuniões ordinárias do CMSE no ano de 2013:

MÊS
DIA
Janeiro
09
Fevereiro
06
Março
06
Abril
03
Maio
08
Junho
05
Julho
03
Agosto
07
Setembro
04
Outubro
02
Novembro
06
Dezembro
04
LOCAL
MME, 9º andar, Sala Plenária
HORÁRIO
14h30 ÀS 17h00