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Ciro Gomes, o exterminador de tucanos

Imbatível
Rimbatível..@@



José Dirceu: cobranças a uma reunião ministerial

[...] Para onde vamos, Atenas ou Berlim?

A presidente Dilma Rousseff realiza hoje, na Granja do Torto – uma das residências oficiais da Presidência da República – a primeira reunião ministerial do seu segundo mandato iniciado dia 1º pp. A se confirmar o que anteciparam fontes do Palácio do Planalto à mídia, a presidenta vai abordar nesse primeiro encontro conjunto com seu ministério o momento de restrição orçamentária, o ajuste fiscal e as primeiras medidas já adotadas nessa linha.
Até aí nada a acrescentar.  A questão é: 
  • Que respostas o governo dará a crise hídrica e energética? 
  • Mobilizará o país, os ministros, para enfrentá-la? 
  • Proporá novas medidas sobre o ajuste fiscal? 
  • Falara ao país da gravidade da crise mundial e das mudanças que pretendemos a médio prazo em nossa economia? 
  • Proporá uma reforma tributária?
  • Qual nosso caminho? Vamos para Berlim ou Atenas? 
  • Qual é nossa proposta de mudança radical na política de segurança pública frente a crescente violência urbana retratada de forma trágica nas 16 mortes por balas perdidas -  que de perdidas não têm nada? 
  • Vamos mobilizar os governos federal e estaduais e iniciar uma nova política de segurança?

Quando será aberta mesa de negociações com trabalhadores, empresários, a nação?
Ou vamos repetir o secretário de segurança do Rio (José Mariano Beltrame), que chamou de “nação de criminosos” os que armados disparam e trocam tiros todos os dias na cidade do Rio – que é uma expressão da nação – o que já seria suficiente para decretar estado de emergência no Rio e ocupar a cidade, pelo menos…


  • E a Educação teremos uma nova política para expressar a Pátria Educadora, prioridade prometida pela presidenta da República no seu discurso de posse do 2º mandado há 27 dias? 
  • Será aberta uma mesa de diálogo e negociações com os trabalhadores e os empresários? 
  • Será feito o estabelecimento de um diálogo que coloque à mesa as mudanças na legislação do seguro desemprego, a tabela do Imposto de Renda, a reforma tributaria, a política industrial, a política de comércio exterior, as concessões de obras e serviços públicos, a política de inovação?
  • Ou vamos ficar rodando em torno do ajuste fiscal, símbolo da mediocridade conservadora?

Como sempre disse o titular desse blog, o ex-ministro José Dirceu, e como temos repetido com frequência, o problema não é técnico ou de falta de soluções, mas político. A questão central é de prioridade, de vontade governamental e de mobilização da sociedade.
Vamos repetir: qual nosso caminho? Vamos para Berlim ou Atenas?

Na torre pôs-se a calar

- Não creio que Dilma tenha caído nesse canto de sereia, mas por considerar uma boa paródia público com prazer - 

de Fr@ncisco Por uma boa causa ("Acorda Dilma, antes que seja tarde") e com a devida compreensão e perdão de Alphonsus Guimaraens, onde quer que esteja:

Quando Dilma enlouqueceu,
Pôs-se na torre a sonhar...
Via um João Mercadante no céu,
Via outro Aloisio Santana no mar.

No sonho em que se perdeu,
Bastou-se toda em errar...
Queria subir ao céu,
Queria descer ao mar...

E, no desvario seu,
Na torre pôs-se a calar...
Achava-se perto do céu,
Achava-se longe do mar...

E como um anjo pendeu
As asas para voar...
Com o João Mercadante do céu,
Com o Aloisio Santana do mar...

As asas que Lula não lhe deu
Ruflaram de par em par...
Sua alma subiu ao céu,
Seu corpo desceu ao mar...

Sou petista, mas não sou filiado

Tenho certeza que fui o primeiro a publicar que Dilma seria o próximo presidente do Brasil.

- Acho que foi Dirceu que pensou isso antes de mim -

Ponto

Mas agora são outros 500.

Dilma foi eleita e reeleita.

Foi eleita por Lula.

Reeleita por ela.

E, o PT?...

Manchetômetro - sobre a presidente Dilma Roussef

Nesta página encontram-se os gráficos que representam a cobertura agregada dos três jornais impressos estudados (Folha de S. Paulo, O Globo e Estado de S. Paulo) e do Jornal Nacional no que toca a presidente Dilma Rousseff. Primeiro, apresentamos séries temporais semanais que correspondem ao acumulado de textos favoráveis, neutros e contrários a Dilma nas capas dos jornais impressos e também no noticiário televisivo a partir de 27 de outubro, dia seguinte ao segundo turno da eleição presidencial.

A operação Lava Jato recebe atenção especial por meio de um gráfico que mostra as valências atribuídas a Dilma Rousseff nos textos e matérias que tratam do escândalo.

Apresentamos também um estudo dos textos publicados nas páginas de opinião dos jornais impressos. Nele, levamos em conta a valência de editoriais, colunas e artigos de opinião que mencionam Dilma Rousseff.

Os gráficos desta página são atualizados semanalmente.


Valências jornais impressos


No gráfico abaixo temos o número de textos favoráveis, neutros e contrários em relação a Dilma Rousseff ao longo do tempo, dividido em semanas, tomando como início da série 27 de Outubro de 2014, dia seguinte ao segundo turno da eleição presidencial.

Valências: Jornal Nacional
No gráfico abaixo temos o número de matérias favoráveis, neutras e contrárias em relação a Dilma Rousseff exibidas no Jornal Nacional ao longo do tempo, dividido em semanas, tomando como início da série 27 de Outubro de 2014, dia seguinte ao segundo turno da eleição presidencial.

Dilma e a Operação Lava Jato: Jornais impressos


No gráfico abaixo apresentamos o número de textos sobre a operação Lava Jato que mencionaram Dilma Rousseff, presentes nas capas dos jornais impressos, classificados de acordo com a valência atribuída à presidenta ao longo do tempo, dividido em semanas, tomando como início da série 27 de Outubro de 2014, dia seguinte ao segundo turno da eleição presidencial.


Dilma e Operação Lava Jato: Jornal Nacional


No gráfico abaixo apresentamos o número de matérias sobre a operação Lava Jato que mencionaram Dilma Rousseff, presentes nas capas dos jornais impressos, classificados de acordo com a valência atribuída à presidenta ao longo do tempo, dividido em semanas, tomando como início da série 27 de Outubro de 2014, dia seguinte ao segundo turno da eleição presidencial.



Páginas de opinião


Os gráficos abaixo tomam como base os textos publicados nas duas páginas de opinião constantes em cada um dos jornais impressos. Essas páginas têm uma estrutura muito similar nos três periódicos. São compostas de editoriais, artigos de opinião e colunas e expressam a posição do jornal e as opiniões que sua editoria considera mais relevantes.

No jornal O Estado de S. Paulo, A2 e A3 são as páginas de opinião. A primeira, denominada Espaço Aberto, contém dois artigos de opinião cujos autores variam. Já a segunda, denominada Notas e Informações, contém 3 editoriais. A sessão intitulada Fórum dos Leitores, que ocupa o rodapé de ambas as páginas, não é analisada.

No jornal Folha de S. Paulo, também as páginas A2 e A3 são destinadas a textos de opinião. Na A2 há dois editoriais e quatro colunas assinadas por articulistas fixos. Na A3, a sessão intitulada Tendências/Debates apresenta dois artigos de opinião de pessoas não ligadas ao jornal. As charges, publicadas na página A2, e a sessão Painel do Leitor, publicada na página A3, não são analisadas.

Em O Globo, a sessão Opinião ocupa a antepenúltima e a penúltima páginas do primeiro caderno. A antepenúltima página tem no topo um ou dois editoriais, dentro de um box que leva o título Opinião. Esporadicamente o jornal dedica o segundo texto dessa seção a uma opinião contrária à do próprio jornal. O espaço abaixo do box e de toda a penúltima página é tomado por artigos de opinião de articulistas fixos do jornal (Elio Gaspari, Zuenir Ventura, Roberto DaMatta, etc) e de convidados eventuais.

Editoriais

No gráfico abaixo, temos o número de editoriais favoráveis, neutros e contrários a Dilma Rousseff nas páginas de opinião dos jornais impressos a partir de 27 de Outubro de 2014.


Artigos de opinião


No gráfico abaixo, temos o número de artigos favoráveis, neutros e contrários em relação a Dilma Rousseff nas páginas de opinião dos jornais impressos a partir de 27 de Outubro de 2014.
Colunas

No gráfico abaixo, temos o número de colunas favoráveis, neutras e contrárias a Dilma Rousseff nas páginas de opinião dos jornais impressos a partir de 27 de Outubro de 2014.

Ciro Gomes - O cimento das alianças políticas não pode ser a partilha de feudos

Confusão, parte I 



Não está fácil para as maiorias bem-intencionadas tomarem posição no quadro político. Há uma minoria governista disposta a pôr em perspectiva os graves erros e problemas do governo atual e uma minoria odienta e intolerante que se recusa a raciocinar que, passadas as eleições, o governo, em respeito à maioria, mesmo pequena, é este e tem a responsabilidade de promover o progresso do País.
Esse quadro resume nossa grande confusão contemporânea. Criticar o que está muito ruim e errado no País e na condução do governo é um sentimento justo e democrático. É muito desmantelo, muito equívoco, muito erro e uma resultante clara: o Brasil não está bem. Nossa economia está mal e não existe uma meta que nos una ou no mínimo nos divida ao redor de uma polêmica fecunda e produtiva.
A depender das elites, a parte respeitável ou a parte reacionária e escravista, nossas instituições centrais estão todas sob crítica radical. A depender do povo, a tragédia não é tão clara em suas origens, mas saúde, educação  etc. poderiam estar muito melhores. Para falar moderadamente. E as notícias infames e hiperpropagandeadas da roubalheira acrescentam uma pimenta passional ao quadro.
Tento organizar, em minha cabeça, a confusão, para não me deixar manipular pelos governistas alienados e muito menos pela reação brasileira de quem tenho definitivo nojo.
Comecemos pela ladroeira, para podermos raciocinar sobre o que de fato interessa.  Sem remover essa bagunça malcheirosa do debate central, nossa inteligência coletiva continuará a se dissipar no ódio ou no encolhimento moral da militância progressista brasileira. Esquerda corrupta ou conivente... É uma contradição em termos.
O desvio de conduta no serviço público, e especialmente na política, parece ser desagradável inerência da falibilidade humana. “O poder corrompe” é uma premissa do devaneio iluminista de Montesquieu quando imaginou um sistema de “poder controlando poder”, na busca de um sistema de freios e contrapesos que idealmente prevenisse a corrupção e outras tantas formas de abuso do poder político. Helmut Kohl, o grande estadista alemão do pós-Guerra, condutor da reunificação do país, enrolou-se em corrupção. Richard Nixon, assessorado por Henry Kissinger, visionariamente acertou as bases da até hoje mais importante relação internacional norte-americana fora da Europa Ocidental, a China. E saiu da Casa Branca para não enfrentar o impeachment ou terminar na cadeia. O PSOE, responsável na Espanha pela delicada obra da redemocratização, sistematizado no histórico Pacto de Moncloa, nunca mais foi o mesmo depois dos rolos nos quais se meteu Felipe González.
Não pretendo, nem de longe, autorizar ou compreender o caso brasileiro em relação a esses exemplos. Eduardo Cunha, Renan Calheiros, Eunício Oliveira, Cândido Vacarezza, Antonio Palocci, Eliseu Padilha e sua banda são coisa infinitamente diferente. Michel Temer... O assalto sistemático aos cofres da Petrobras e de outras tantas burras públicas é algo bem vulgar.
Mas os interessados no Brasil precisam entender o que acontece de fato e não se deixar manipular pela mídia de São Paulo e Rio de Janeiro. Com contradições e precariedades ainda, nossas instituições funcionam. A Constituição de 1988 atribuiu ao Ministério Público relevantes e modernas tarefas e ferramentas. Parte importante do centro do poder contemporâneo foi parar na cadeia recentemente. Fizemos o primeiro impeachment da história constitucional democrática ocidental.
Isso dito, vamos mergulhar um pouco mais na compreensão da parte da confusão dominante neste momento nacional. Lula, a partir do seu segundo governo, sob clara influência do pragmatismo de José Dirceu e assustado com a escalada golpista a partir do escândalo novelizado pela grande mídia no assim chamado “mensalão”, resolveu conciliar com a “banda podre” da política brasileira, concentrada, salvemos as exceções, no PMDB. A partir daí, parte do PT sentiu-se autorizada às práticas “patrimonialistas”, como Fernando Henrique Cardoso preferia chamar a ladroeira em seu governo.
Há aqui uma confusão clara. Numa hiperfederação como a nossa, em um quadro de superfragmentação partidária, pode-se compreender a necessidade de alianças contraditórias se houver uma agenda para transitar no Congresso (infelizmente não há), mas não se pode aceitar que o cimento seja a partilha sistemática de feudos de onde cada qual tira poder fisiológico e, pior, fortuna podre.
Aqui falha Dilma Rousseff. É por aí que a reação a desestabiliza e tenta desmoralizá-la. Poderia ser diferente, embora haja algum risco. Por não ser diferente, o governo não terá sossego.



Cid e Levy: Uma parceria de resultados

Os ajustes que a presidente Dilma convidou o sr. Levy para executar no Ministério da Fazenda tem como objetivo, proporcionar melhores condições para que Cid Gomes, Ministro da Educação, faça o melhor que possa para o pais, que é:

Oferecer Educação pública, gratuíta com a qualidade que o cidadão brasileiro merece.

Confira abaixo trechos da entrevista do sr. Levy...


Dentro de quatro anos, o Brasil será um país mais competitivo, que vai conseguir ter uma presença maior no mundo e com empregos melhores, garantiu o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, a Alessandro Araújo que, durante o Face to Face do Portal Brasil, nesta sexta-feira (9), disse ter 17 anos e estar preocupado com a questão do emprego. “Para mim, é muito importante saber: o que me aguarda lá na frente?”, perguntou.

Para alcançar essas metas, o ministro disse que existem vários ingredientes. “Começando com as contas do governo estarem arrumadas. Além disso, a gente tem que estimular a concorrência. A concorrência é importante porque, quanto mais firmas estiverem disputando um mercado, você tem mais opções na hora de comprar e as firmas têm que ser mais eficientes, mais capazes . Aí, você vai poder comprar mais barato”, explicou Levy.

Dessa forma, acrescentou, toda a economia fica mais eficiente, mais competitiva e dá para, inclusive, conquistar mercados lá fora, enfatizou. “Então, o que esperar para daqui a quatro anos, quando você talvez esteja completando a faculdade? (…) Esse Brasil batalhador é o que a gente pode esperar, para crescer e ter mais emprego de qualidade”, respondeu o ministro da Fazenda.

O ministro alertou, no entanto, que é preciso olhar para daqui a alguns anos e não apenas para o que vai acontecer no mês que vem. Segundo ele, será preciso passar por um período “que tem que acertar algumas coisas, para retomar o crescimento e mesmo o aumento do emprego”.

Aposentadorias por invalidez serão preservadas

Joaquim Levy também garantiu a Pedro Mendes, cujo pai é aposentado, que os direitos adquiridos nas aposentadorias por invalidez não sofrerão qualquer alteração. “É muito justo e importante que as pessoas tenham esse seguro da aposentadoria de invalidez, se alguma doença acontece. Esse direito não vai ser mexido.”

Ele afirmou ainda que o valor da aposentadoria continuará sendo corrigido pela inflação, de maneira que ficará protegida por todo o tempo que a pessoa receber o benefício.

O ministro lembrou o exemplo de seu próprio pai, dizendo que, como Pedro Mendes, é muito especial ter um pai que trabalhou a vida inteira. “Continuou atendendo no SUS até bem depois dos 70 anos, e tenho orgulho dele.”E acrescentou que as medidas de contenção acontecerão em outras áreas, exatamente para que o trabalhador e a sua família tenham tranquilidade.

Durma-se com um barulho desse

[...] E acorde também.
Nossa grande imprensa é de uma incoerência hilária.
Durante a campanha eleitoral tudo que seus candidatos (Aécio e Marina) diziam que iam fazer, era apoiado e elogiado. Era Deus no céu e eles dois aqui na Terra.
Eis, que contra a vontade das famílias maviosas donas da mídia, o povo reelegeu Dilma Roussef.
Agora é que vem a piada:



Eles dizem que a presidente está fazendo exatamente o que a oposição faria. Porém, sendo feito por ela, está tudo errado, não presta para nada. Pior, só prejudicam o país.

Sei não mas, acho que essa gente ainda vai me matar de rir...

A história dos três porquinhos brasileiros

No nosso amado Brasil - país da jabuticabas - a história real é o avesso da lenda. Aqui os *três porquinhos são vilões e o "**Lobo Mau" é o mocinho. Vamos aos fatos:

Era uma vez três porquinhos. Roberto, João e José Marinho. Um dia herdaram o Grupo Globo. Para continuarem a exercer o poder ilegítimo conquistado por seu pai - Roberto Pisani Marinho - com a ajuda inestimável dos ditadores de plantão, durante a ditadura militar.

Decidiram que unidos continuaríam poderosos e cada vez mais ricos. As custas de chantagens para que setores do mercado produtor continuassem anunciando nos seus jornais, rádios, revistas e tvs. Cobrando mais caro, mesmo tendo dia após dia menos audiência.

Mas, eis que o Lobo Mau aparece na história. E após quatro vitórias eleitorais na eleição presidencial fica provado que os porquinhos não tem mais o poder de eleger presidentes. Pior, não nomeiam nem demitem mais ministros ou presidentes de estatais - Graça Foster é o símbolo mor da decadência da hoje vênus enferrujada -.
Eis que é chegada a hora de enfraquecer ainda mais os bacurins e seus parceiros midiáticos.

Vai demorar (ainda) um pouco.

Porém, podem ter certeza:

Os três porquinhos não são mais "aqueles".

E o Lobo Mau continua e será ainda mais forte.

*Os filhos de Roberto Marinho
*** Lula, Dilma e o PT

Eduardo Cunha o queridinho do pig sendo lavado a jato

- Os três porquinhos e seus camaradas botam panos quentes sobre o São Eduardo Cunha, candidato deles a presidência da Câmara Federal -

 Fernando Brito
careca
Agora vamos ver como a mídia se comporta com a sua grande esperança de criar um foco de sabotagem ao Governo Dilma na Câmara dos Deputados.
Como, agora, acusar equivale a condenar, Eduardo Cunha não pode mais contar com a presunção da inocência das acusações de levar dinheiro do “ladrão de carreira” Paulo Roberto Costa, através das entregas feitas pelo policial federal Jayme Alves de Oliveira Filho, o “Careca”.
É o que revela a Folha, numa matéria em que, cheia de dedos com o inimigo da regulação da mídia diz que Cunha está no grupo daqueles “que têm contra si somente indícios de participação em transações criminosas”.
Ou seja, que vai ser investigado, mas não denunciado imediatamente.
Entre outras razões, porque o MP e o juiz Sérgio Moro não aceitou a “delação premiada” de “Careca”, bagrinho no esquema, cuja a função era levar a bufunfa a domicílio.
O MP e o Dr. Moro acham que indulgência devem receber os mentores e autores da roubalheira, não o entregador de grana que é capaz de dizer quem, quando, onde e como recebeu.
E, claro, a de Youssef, nas palavras do Dr. Moro, um “ladrão profissional”.
Portanto, “Careca” não vale contra Cunha.
Porque Cunha é “vip” e escapou até de uma acusação de cumplicidade criminosa com o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, onde a coisa sobrou só para o procurador que falsificou documentos que o beneficiavam.
Um caso bem parecido com o da sonegação da Globo, onde o criminoso pratica o crime de interesse de terceiro sem que este, coitado, nada tenha a ver com isso.
É capaz de o implante de cabelos do deputado  que dá nó em pingo d´água parece que vai salvá-lo do “Careca”.



Dilma mantém a plenitude de tudo que disse campanha, por Diogo Costa

- A vaca não tossiu, nem tossirá - 





Impressiona a quantidade de lendas e até mesmo de mentiras que se diz todos os dias sobre a presidenta Dilma Rousseff. A questão do "nem que a vaca tussa" agora virou moda, não é mesmo?
Pois essa expressão foi utilizada pela presidenta Dilma Rousseff no dia 17 de setembro de 2014, em Campinas, para se referir a direitos trabalhistas específicos. Notem que Dilma falou sobre direitos trabalhistas, não sobre benefícios previdenciários! Mas vamos em frente.
Vejamos o que ela de fato disse:
"Eu não mudo direitos na legislação trabalhista. O que nós podemos fazer... por exemplo, no caso da lei do menor aprendiz, nós fizemos adaptações", disse ela em entrevista coletiva, após encontro com empresários em Campinas (SP).
E prosseguiu:
"Agora, lei de férias, 13º, fundo de garantia, hora-extra, isso não mudo nem que a vaca tussa."
Está aí, com todas as letras e sílabas que existem na face da Terra, e para quem quiser ver e ler, o que foi que a presidenta disse naquela oportunidade. Não há margem para a mais mínima sombra de dúvidas. Está demonstrado e provado que ela se referia ao tema das férias, do 13º, do FGTS e da hora-extra. Está gravado indelevelmente e qualquer um, de boa-fé, pode constatar.
De modo que vou repetir mais uma vez o que ela disse a respeito dos específicos direitos trabalhistas (afinal de contas foi aí que surgiu o tal de 'nem que a vaca tussa'):
"Agora, lei de férias, 13º, fundo de garantia, hora-extra, isso não mudo nem que a vaca tussa."
Ou seja, Dilma se comprometeu de corpo e alma com a preservação e com a não mudança - "nem que a vaca tussa" - dos seguintes direitos:
1) Lei de férias;
2) 13º salário;
3) Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);
4) Hora-extra.

Repito e encerro: o tal de "nem que a vaca tussa" está gravado e qualquer um pode assistir e ler, e nessa frase Dilma se comprometeu com temas específicos, sobre os quais mantém absoluta fidelidade. Foi dito por Dilma, de forma nítida, específica e cristalina, quais são os direitos que ela disse que iria preservar de qualquer forma.
O resto é pura má-fé e mentiras cabais e absolutas a respeito do que Dilma realmente falou durante a campanha. O que Dilma disse na campanha está sendo rigorosamente cumprido e quem disser o contrário infelizmente está a mentir para a população brasileira. Chega a apavorar a quantidade colossal de mentiras que se diz a respeito desse tal de "nem que a vaca tussa".
Que a direita minta sobre isso e explore o tema, tudo bem; mas a esquerda cair nessa esparrela mentirosa? Só com uma alta dose de má-fé.



Dilma avacalha os pena-paga do pig e o deus mercado

- E eles insultam a inteligência popular com futricas de madames -

Leiam abaixo um texto do jorna-lista  Josias de Souza, que representa bem o modus operandi das famílias midiáticas:

Dilma avacalha os novos ministros

Para assumir o segundo mandato, Dilma interrompeu os banhos de Sol na praia que adorna a base naval de Aratu, na Bahia. No discurso de posse, queimou o novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Reempossada, Dilma voltou à praia. Lendo os jornais, abespinhou-se. E tostou o novo ministro do Planejamento, ordenando-lhe que divulgasse um autodesmentido.
De duas, uma: ou o sol da Bahia derreteu a memória de Dilma ou Levy e Barbosa entraram numa fria. A presidente faria um bem a si mesma se chamasse seus dois auxiliares econômicos para uma nova conversa. Não se sabe o que disse a ambos quando os convenceu a assumir o abacaxi que herdou para si mesma. Mas já está claro que, expressando-se no mesmo idioma, os três se desentenderam.
Dilma queimou Levy no trecho do discurso inaugural em que virou a página da campanha presidencial. Para trás. A certa altura, ela disse: “As mudanças que o país espera para os próximos quatro anos dependem muito da estabilidade e da credibilidade da economia.” Por um instante, teve-se a impressão de que a oradora falaria sério. Mas ela retornou ao palanque na frase seguinte:
“Isso, para nós todos, não é novidade. Sempre orientei minhas ações pela convicção sobre o valor da estabilidade econômica, da centralidade do controle da inflação e do imperativo da disciplina fiscal, e a necessidade de conquistar e merecer a confiança dos trabalhadores e dos empresários. Mesmo em meio a um ambiente internacional de extrema instabilidade e incerteza econômica, o respeito a esses fundamentos econômicos nos permitiu colher resultados positivos. Em todos os anos do meu primeiro mandato, a inflação permaneceu abaixo do teto da meta e assim vai continuar.”
Quem assistiu deve ter perguntado aos seus botões, que não responderam porque também não entenderam nada: “Se a economia encontra-se estabilizada, se os cofres públicos estão em ordem, se a inflação não fugiu ao controle e se os resultados são tão positivos, por que diabos Dilma mandou ao olho da rua o companheiro Guido Mantega?''
“Mais que ninguém sei que o Brasil precisa voltar a crescer”, disse Dilma noutro trecho. “Os primeiros passos desta caminhada passam por um ajuste nas contas públicas. […] Faremos isso com o menor sacrifício possível para a população, em especial para os mais necessitados. Reafirmo meu profundo compromisso com a manutenção de todos os direitos trabalhistas e previdenciários.” Esse palavrório refrigerado não combina com o compromisso árido assumido por Levy, sob refletores, de entregar um superávit de 1,2% do PIB já em 2015. Em reais, isso significa algo como R$ 100 bilhões. Contra esse pano de fundo, o “menor sacrifício possível'' se parece muito com o sorvo de um gigante faminto.
Um dia depois da posse da presidente, assumiram seus postos alguns dos 39 ministros. Entre eles Nelson Barbosa. Já na pele de titular do Planejamento, ele deu uma entrevista. Indagado sobre a fórmula de reajuste do salário mínimo, sapecou: “Vamos propor uma nova regra para 2016 a 2019 ao Congresso nos próximos meses. Continuará a haver aumento real do salário mínimo''.
Levada às manchetes, a frase alcançou Dilma na praia. Irritada, ela tocou o telefone para Aloizio Mercadante, seu economista de cabeceira. Depois, ordenou a Barbosa que se imolasse em praça pública, desmentindo-se por escrito. Foi obedecida. Em sua nota, Barbosa foi curto e fino. Escreveu que “a proposta de valorização do salário mínimo, a partir de 2016, seguirá a regra de reajuste atualmente vigente.”
A regra vigente prevê que o mínimo sobe conforme a inflação do ano anterior, acrescida da variação do PIB de dois anos antes. Essa fórmula só vale até este ano de 2015. Para renová-la ou modificá-la, o governo terá de enviar um projeto ao Congresso. Barbosa apenas antecipou uma mudança que lhe parecia decidida.
Auxiliares de Dilma dizem que, de fato, o tema vinha sendo debatido internamente. Mas a presidente avaliou que o novo chefe do Planejamento atravessou o carro na frente dos bois. Nessa versão, Dilma só pretendia levar a novidade à vitrine no segundo semestre. Agora, babau.
Uma coisa é preciso dizer sobre Dilma: ela cada vez se dá melhor com ela mesma. Não fosse pela insistência de Lula, não teria dado o cavalo-de-pau econômico, sequestrando a agenda de ajustes do adversário tucano. Executada a guinada, a inadequação é cada vez mais evidente.
Dilma com Levy e Cia. a tiracolo vai passando a impressão de uma presidente que, no vaivém entre a praia baiana e o carpete brasiliense, vestiu o maiô de banho por cima do conjunto de saia e blusão que usou na posse.
No fundo, o modelito dos sonhos de Dilma é mesmo Guido Mantega, um ministro prêt-à-porter, pronto para ser usado. Uma evidência de que, como na moda, os gestores econômicos vão e vêm, mudam sempre; o ridículo é que é permanente. Resta saber até que ponto Levy e Barbosa estão dispostos a aceitar a avacalhação.



Pig veste a carapuça


:
Jornalecos velhacos, como Globo e Estado, destacaram como ponto mais importante do discurso de posse da presidente Dilma Rousseff, o que ela falou em defesa da Petrobras: de seus 'predadores internos e inimigos externos', para ironizá-lo, como se não houvesse, nos meios de comunicação, uma torcida organizada contra a estatal e que defende interesses antinacionais; para quem não se lembra, o Globo, dos irmãos Marinho, foi o primeiro veículo a explicitar que a Lava Jato obrigaria a Petrobras a abrir o pré-sal aos estrangeiros; ontem, empossada para mais quatro anos, Dilma deixou claro que o regime de partilha do petróleo continuará em vigor; inimigos externos não gostaram



Cid é o Ministro

Fernando Haddad também aprova e concorda que Cid Gomes tem história para assumir o desafio da "Pátria Educadora".



Paulo Henrique Amorim acrescentou alguns detalhes a mais, confira abaixo:

Como se sabe, Fernando Haddad foi um grande Ministro da Educação, herdeiro em linha direta de Anisio Teixeira, o Mestre da educação pública e universal.

Haddad deixou uma obra duradoura, sempre combatida pela Casa Grande instalada no PiG e no PSDB.

Todos se lembram da sangrenta campanha da Fel-lha do Padim Pade Cerra e da Globo contra o ENEM.

Em recente entrevista ao ansioso blogueiro, Haddad, já excelente prefeito, explicou o papel Golpista da Veja e do jn na tentativa – inútil – de fraudar a eleição.
Na conversa que se travou antes da entrevista, Haddad afirmou:

- Cid seria uma excelente escolha para a Educação.

- Ele fez um trabalho magnífico na Educação, como Prefeito e Governador.

- Vi poucos homens públicos se dedicarem à Educação com a seriedade do Cid.


O ansioso blogueiro confirmou nesta sexta-feira (2) essas declarações.

Como Dilma opôs ao “ajuste” o lema “Brasil, Pátria Educadora”, os merválicos pigais já partiram para a jugular do Cid.

Inútil.

Cid os afogará no Eixão das Águas, obra monumental, que os tucanos de São Paulo foram incapazes de reproduzir.