Mostrando postagens com marcador Corrupção Tucana. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Corrupção Tucana. Mostrar todas as postagens

Haja gavetas para guardar roubalheira de tucano

STF arquiva inquérito de Serra

Não, não é notícia repetida. É que a operação salva-tucanos agora é diária...

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, acaba de acolher pedido da procuradora-geral Raquel Dodge e decretou o arquivamento de um inquérito contra o tucano José Serra no âmbito da Lava Jato.

Serra é o mesmo que é acusado de receber mais de R$ 50 milhões ilícitos. É também o mesmo cujo tesoureiro de campanhas, conhecido como Paulo Preto, tem R$ 113 milhões em contas na Suíça.

Mas é tucano de alta plumagem. Aparentemente, portanto, e na prática, inimputável.

Enquanto isso, sem contas no estrangeiro, sem grampos pedindo propina, sem bunkers ou malas de dinheiro, um cidadão é punido pela Justiça apenas porque é o líder com folga nas pesquisas. Lula, que é estrela do Jornal Nacional da Globo dia sim, dia também sim, sempre apontado como criminoso sem provas, pode ser impedido de concorrer. Se puder disputar, ganhará, até com facilidade. Por isso mesmo, está sendo punido.

O Judiciário, enquanto penaliza sem provas o presidente mais popular da história brasileira, agora deu pra arquivar processos contra tucanos toda semana. Aécio, Azeredo, FHC, Alckmin, Serra... Quem será o próximo?

Rogério Correia

Com provas MP da Suíça entrega o Psdb

***
***



Twitters da manhã

***
***

Judiciário e MP duas famiglias da mesma máfia

Farsa jato não investiga membros do judiciário e ainda estende foro privilegiado aos familiares.

Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge escreveu com todas as letras, pontos e vírgulas que não ia investigar o afrodescendente operador do Psdb, Paulo Preto, que tinha 113 milhões de reais em quatro contas em bancos na Suíça. Enquanto isso o tesoureiro do PT, João Vaccari, que não tinha hum centavo em contas, permanece preso.

É a máfia de toga e mp roubando descaradamente nosso direito de votar.

Corja!

Frase do dia

O bom advogado conhece a lei o melhor conhece o juiz.

A frase acima é por demais conhecida, mas foi ultrapassada pelo tucanato faz tempo.

Para eles é assim:

O bom advogado conhece o PGR - procurador-geral da República - o melhor conhece o delegado (a) o procurador (a) e o juiz ou juíza.

Quem há de negar que essa é uma verdade absoluta?


***


A rentabilização do Blog é exclusiva pelos Clique nos anúncios

PGR não investigará Operador do Psdb



Inquérito contra Operador do Psdb foge à rotina e está cheio de lacunas
SP 247 - A investigação do Ministério Público Federal sobre as contas bancárias na Suíça atribuídas a Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, apontado como operador do PSDB, é marcada por lacunas e procedimentos que fogem à rotina de uma apuração do gênero.
Segundo decisão da Justiça Federal, uma firma offshore do Panamá da qual Souza é beneficiário, a Groupe Nantes, deteve durante dez anos contas no banco suíço Bordier & Cie. Em junho de 2016, as contas atingiram R$ 113 milhões, em valores convertidos. Naquele mesmo ano, Souza havia declarado patrimônio de R$ 2,8 milhões no Brasil. Em fevereiro de 2017, os valores da Suíça foram transferidos para contas em Bahamas.
As perguntas que cercam as contas começam na Procuradoria-Geral da República. Apesar de haver inquérito sob seu controle no STF a respeito de Souza e de Serra, a procuradora-geral, Raquel Dodge, afirmou por escrito ao STF que não fará essa investigação, mas sim a Procuradoria da República em São Paulo.
Ao mesmo tempo, pediu ao tribunal que ordene à Justiça Federal da capital paulista permitir vista do caso, um procedimento até então sigiloso, à defesa do investigado.
Para fundamentar sua petição, Dodge argumentou que o caso se refere a um procedimento que investiga o papel de Souza em um suposto prejuízo estimado em R$ 10 milhões na desapropriação de imóveis em São Paulo —o valor, porém, é muito distante do apurado como saldo das contas suíças.
Além disso, a Polícia Federal não foi avisada pela PGR sobre a existência das contas. Em conversa reservada, um policial federal se disse surpreso com a informação sobre as contas, que estava em poder do Ministério Público desde agosto do ano passado e não foi compartilhada. A PF só soube delas a partir de reportagem divulgada pela Folha em 29 de janeiro passado.
Um terceiro ponto nebuloso é que a informação de que existia uma cooperação internacional em andamento autorizada pela 5ª Vara Federal Criminal de São Paulo vazou para a defesa de Souza de forma não explicada.
As informações são de reportagem de Rubens Valente e Reynaldo Turollo Jr na Folha de S.Paulo.
***
Orcrim - Crime Organizado -, é isso. O mais é crime desorganizado.
***


A rentabilização do Blog é exclusiva pelos Clique nos anúncios

Blindagem garantida

"Paulo Preto, chefe da Dersa por vários anos e acusado de ser operador do PSDB, tinha conta na Suíça com R$113 milhões. Tem extrato, tem tudo. E aí? Nada. Nada como ser um ladrão tucano, blindagem garantida"  Guilherme Boulos - líder do MTST
***
Briguilina
Faltou apenas Boulos dizer quem blinda o tucanato. Eu, a torcida do Flamengo e Corinthians sabemos. Os protetores deles são: a banca, a mídia, o judiciário e o ministério público. Trocando em miúdos...essa gangue é o Psdb.

***


A rentabilização do Blog é exclusiva pelos Clique nos anúncios

Afrodescendente acusado de ser operador do Psdb tinha 113 milhões de reais na Suíça

"Documentos enviados ao Ministério Público Federal em São Paulo por autoridades da Suíça revelam que o ex-presidente da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A) Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, tinha R$ 113 milhões em contas naquele país."
***
Briguilina
Prova cabal de que o tucano está sendo acusado injustamente é quanto tinha depositado nas contas. Prestem atenção: 113 milhões de reais.
É óbvio que o dinheiro era do PT. A pergunta que faço é: porque a lava jato ainda não prendeu Paulo Preto?
Ele é o verdadeiro tesoureiro do partido, Vaccari que nada.

Serra_PauloPreto.jpg



A rentabilização do Blog é exclusiva pelos Clique nos anúncios

Serra recebeu 52,4 milhões de propina, só da Odebrecht


Um dos principais articuladores do golpe contra Dilma, e também grande responsável pela entrega do pré-sal e desmantelamento da Petrobras, o senador José Serra (Psdb/SP) é um dos maiores corruptos do país, 2º a Odebrecht.

Pedro Novis, ex-presidente da empreiteira de 2002 a 2012, acusa Serra de receber 52,4 milhões em propinas. Mas, para a quadrilha de Curitiba e togados superiores (STF)...isso não vem ao caso. O que tem importância são pedalinhos, sítio e triplex que "são de Lula, sem nunca ter sido".

E viva o Brazil dos Michês.

PS: Os 51 milhões do Geddel foram recuperados, quanto as 52,4 do tucano...voou e não volta nunca mais. Bay, bay!

Resultado de imagem para malas geddel dinheiro***
A maneira de você contribuir para manter este blog é clicando no anúncio que te interessa. Obrigado!

A maneira de você contribuir para manter este blog é clicando no anúncio que te interessa. Obrigado!

FHC considera que todo pobre é corrupto

Hoje terça-feira 02 de Janeiro de 2018 em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o corrupto, cínico, hipócrita e impune Fernando Henrique Cardoso revelou de forma explicita o que pensa das pessoas pobres e com menos instrução escolar, disse ele:

"É curioso ver que em países como os nossos, com um nível educacional relativamente pouco desenvolvido, as pessoas têm muitas carências. Aqueles que dão às pessoas a sensação de que atenderam às suas carências ganham uma certa permissão para se desviar da ética. É pavoroso, mas é assim. É populismo. É a cultura que prevalece nesses países".

Tradução: para FHC, odo pobre é corrupto.

Um ladrão desse que protege Aécio Neves e apoia Michel Temer, querendo dá lição de moral, é muita cara de pau.

Verme!


***
A única maneira de você contribuir para manter este blog é clicando no anúncio que te interessa. Obrigado!

Psdb enxerga o algueiro no olho dos outros, mas não a trave no seu


Sob falsa pacificação, Psdb vive a sua pior crise
Dizer que o PSDB perdeu a aura que o tornava diferente é pouco para traduzir sua crise, a pior que o partido já enfrentou desde o seu surgimento, há três décadas. Levado no embrulho da onda de descrédito que engolfou a política, o tucanato tornou-se um aglomerado caótico. Vão abaixo meia dúzia de evidências:
1) O PSDB declara-se pacificado sob a presidência de Geraldo Alckmin, inaugurada na convenção nacional deste sábado. Mas ainda convive nos subterrâneos com uma guerra fratricida entre as facções de Tasso Jereissati e de Marconi Pirillo (pode me chamar de centro-avante de Aécio Neves).
2) Alardeia que desembarcou do governo de Michel Temer, mas tolera a permanência de dois filiados na Esplanada: Aloysio Nunes (Itamaraty) e Luislinda Valois (Direitos Humanos).
3) O PSDB é a favor das prévias, previstas no estatuto do partido. Mas finge que Alckmin é presidenciável único, escanteando o rival Arthur Virgílio Neto, prefeito tucano de Manaus.
4) Defende a reforma da Previdência, mas não consegue entregar nem metade dos votos de sua bancada na Câmara.
5) Acusa Lula de buscar a re-reeleição para “voltar à cena do crime”, mas guarda um imponente silêncio sobre o pedido de inquérito criminal que corre contra Alckmin no Superior Tribunal de Justiça.
6) Enrola-se na bandeira da ética, mas acoberta Aécio Neves, transformando a corrosão do achacador de Joesley Batista num processo de enferrujamento partidário.
by Josias de Souza
***
4P3n4S CL1K4R N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4R! 4GR4D3Ç0

MP e Judiciário são braços da máfia tucana

A quadrilha de Curitiba usa até mordida de cobra em cadela para investigar e denunciar Lula, enquanto isso sequer abre inquérito para investigar o tucano Geraldo Alckmin (Psdb/SP), novamente candidato a presidente em 2018.
***

PGR ainda não iniciou investigação de propina da Odebrecht para Alckmin, por Rodrigo Gomes da RBA

 
A Procuradoria-Geral da República (PGR) ainda não abriu inquérito sobre as delações dos ex-executivos da empreiteira Odebrecht Carlos Armando Paschoal, Arnaldo Cumplido de Souza e Benedicto Júnior, que citaram repasses de aproximadamente R$ 10,3 milhões ao governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), nas campanhas eleitorais de 2010 e 2014, nas quais ele saiu vencedor.
 
As delações foram tornadas públicas em abril deste ano, mas, passados sete meses, nenhum citado foi ouvido e nenhum procedimento investigativo foi realizado. Segundo os delatores, o dinheiro da propina vinha de contratos de obras com a Sabesp e com a Linha 6-Laranja do Metrô paulista.
 
“Justamente num tempo em que a Justiça brasileira diz querer acabar com a corrupção, por que alguns têm a vida revirada e outros são esquecidos?”, questionou o deputado estadual Alencar Santana Braga (PT), que se reuniu ontem (21) em Brasília com o vice-procurador-geral, Luciano Mariz Maia. Além de Braga, participaram do encontro os deputados federais Paulo Teixeira, Valmir Prascidelli e Nilto Tatto, todos do PT.
 
“Mariz Maia informou apenas ter havido a abertura de um procedimento conhecido como ‘Notícia de Fato’, que segue em sigilo, mas na prática não tem valor legal relevante, sendo apenas de caráter interno. A PGR informou não ter recebido do Supremo Tribunal Federal (STF) os anexos das delações que continham as informações envolvendo Alckmin e, dessa forma, não conseguiriam investigar. Ou seja: nada foi feito e Alckmin segue imune e ileso”, criticou o parlamentar paulista.
 
Segundo os delatores, Alckmin recebeu R$ 2 milhões em caixa dois na campanha ao governo paulista em 2010. E R$ 8,3 milhões na campanha de 2014. De acordo com o delator Carlos Armando Paschoal, em 2010 o acerto foi feito com Aluízio Araujo, então membro do conselho de administração da Odebrecht, morto em 2014. A propina teria sido negociada pelo próprio Alckmin, em seu escritório na Avenida 9 de Julho. Ele indicou o cunhado, Ademar Ribeiro, para coordenar as entregas em parcelas de R$ 100 mil ou R$ 200 mil.
 
Já Benedicto Júnior disse que um dos pagamentos de propina, de R$ 1,5 milhão, estava relacionado a uma obra da Sabesp. A maior parte dos valores restantes estaria vinculada aos contratos de construção da Linha 6-Laranja (São Joaquim-Brasilândia) do Metrô, cuja licitação foi vencida pela Odebrecht. Em 2014, os pagamentos teriam sido feitos ao secretário de Estado do Planejamento, Marcos Monteiro, tesoureiro da campanha do governador em 2014. Ele era identificado como “MM-Partido” nas planilhas de propina da Odebrecht, entregues pelos delatores.
 
O ex-prefeito de Santos e ex-diretor da Sabesp João Paulo Papa (PSDB), atualmente em mandato como deputado federal, teria recebido R$ 300 mil em sua campanha. Todos os citados negam irregularidades.
 
Para o deputado paulista, a situação evidencia a seletividade do Ministério Público e da justiça no combate à corrupção. “A PGR não ter feito nada em relação à delação contra Alckmin demonstra o quanto age com seletividade, contra quem quer e da forma como quer. Não há sentido ter passado meses após a delação e sequer ter aberto inquérito. Nem o básico foi feito. Cunhado, secretário e outras pessoas não foram chamadas a deporem, como então descobrir se a delação é verdadeira ou falsa?”, questionou.
 
Procurada, a PGR não se manifestou sobre o caso.
Ajude a manter este blog, clik no anúncio que te interessar. Mas somente clik se realmente o anúncio te interessar. Obrigado!

Tucanos se protegem



O tucano e procurador Rodrigo De Grandis, que impediu que os governadores de São Paulo, os tucanos José Serra e Geraldo Alckmin fossem investigados, foi premiado com a decisão do tucano Gilmar Mendes - mininistro do STF -, que proibiu o CNMP - Conselho Nacional do Ministério Público -, de investiga-lo.

Grandis tucanos, não permitem que sequer sejam investigados, imagine serem punidos.

Corja!


FHC, acima de qualquer suspeita

iFHC abocanha mais nove milhões de reais da Lei Rouanet para projeto prorrogado desde 2007

No total o Instituto do cacique tucano já embolsou mais de 23 milhões para tirar xerox.

Viva a impunidade tucana.

Comentário:
Ninguém aqui está discutindo a lei, e sim como ela foi usada. A Lei Roanet é ótima, merece apenas alguns ajustes para evitar abusos. O problema aqui obviamente não é a lei.
1- As acusações são devido ao alto valor relativo à "digitalização de documentos", o que pode indicar que a lei foi usada para desviar recursos. A pessoa pode criar um projeto de algum "evento cultural" que não ocorreu ou que foi superfaturado e utilizar a lei para retirar dinheiro que seria usado para outros fins. FHC pode e deve ser questionado, ele deveria mostrar recibos de como essa grana foi gasta.
2- Apesar da lei ser de renúncia de imposto isso não quer dizer que não seja dinheiro público. É dinheiro público, se o dinheiro foi desviado é roubo de dinheiro público... não apenas desvio de uma verba privada.
3- No caso, FHC tinha amplo contato com empresas beneficiadas em seu governo e não existe absolutamente nenhum motivo para que ele não seja investigado, uma vez que por muito menos uma devassa foi feita no Instituto Lula.
4- FHC não poderia custear a digitalização com seu próprio dinheiro? Meio estranho uma pessoa morar em um apartamento em Paris e depois captar dinheiro para fazer projetos pessoais.
5- O país e a sociedade ganha alguma coisa com a digitalização dos documentos de FHC? Já que é dinheiro público eu sinceramente não sei qual a relevância desse projeto para a sociedade.
6- Altos valores poderiam ser usados para finacar dezenas de projetos culturais mais relevantes.
FHC já é protegido por uma redoma de vidro por toda a mídia e justiça do país... não venha também fazer esse trabalho sujo de colocar panos quentes na corrupção tucana.
(Rei) 

Tucanos decidem integrar de vez a Quadrilha do Michê

***

O alto tucanato e seus capachos estão prontos para garantir espaço na quadrilha do ladrão Michel Temer.

Tucanos garantem ao chefe da gangue do Pmdb que vão trabalhar para rejeitar a nova denúncia da PGR - Procuradoria-Geral da República -.

O golpista é acusado de liderar a Orcrim - Organização Criminosa - peemedebista e de obstruir o judiciário.

O ex-procurador Rodrigo Janot acusou o larápio de integrar o grupo desde 2002 (antes desse período ele era honesto, entendi).

Quanto a decisão do Psdb, alguém tinha alguma dúvida?

Eu tinha não.

Advogados de Aécio debocham da PGR e do STF


Resultado de imagem para aécio rindo

Em documento enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (15), os advogados do senador Aécio Neves (PSDB-MG) contestam o pedido de prisão do tucano feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, no final do mês passado.
Mais do que contestar, os advogados tiram sarro e desafiam a justiça quanto ao pedido de prisão do tucano, que é alvo de 6 inquéritos na Corte.
“Diante de tamanha arbitrariedade, é possível dizer: que medo!”, escreveram os defensores em um dos trechos do documento, em que eles alegam falta de provas contra o tucano.
O último pedido de prisão expedido por Janot já foi, na verdade, uma tentativa de recorrer à decisão do ministro Marco Aurélio, que havia negado a prisão do senador, que chegou a ser afastado de suas atividades parlamentares. O novo pedido de prisão ainda será analisado pelos ministros.
No documento enviado hoje, os deputado pedem ainda para que o pedido seja analisado pelo plenário do Supremo, e não pela Primeira Turma.
No pedido de prisão, Janot acusa Aécio de corrupção passiva e obstrução da justiça. Segundo as investigações, ele teria pedido e recebido R$ 2 milhões da JBS e atuado no Senado e junto ao Executivo para atrapalhar as investigações da Lava Jato.
Isso tem um nome: 
Cinismo, que significa a certeza que os tucanos graúdos tem de que jamais serão punidos pelas roubalheiras que praticam.
Corja!
***

Destaque do dia

Resultado de imagem para intocaveis moro

Quadrilha de Curitiba cancela delação premiada da Andrade Gutierrez que denuncia Aécio Neves. É que não tem acusações contra Lula.

Força tarefa da farsa jato não se interessou pela roubalheira do trensalão tucano.

Nenhuma novidade.

Delação de Marcos Valério será aceita, se citar Lula, de Helena Sthephanowitz, na Rede Brasil Atual




Sem Título-2.jpg

Marcos Valério pode expor elo da corrupção do mensalão do PSDB

Marcos Valério, o operador do chamado mensalão tucano, foi condenado a mais de 37 anos por peculato, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e por crime contra o sistema financeiro. Desde que foi preso, em 2013, o publicitário já ofereceu delações pelo menos três vezes, em geral rejeitadas sob o argumento de "não apresentarem fatos novos."

Os fatos que Valério se propôs a delatar não citavam e nem começavam, como na Lava Jato, no governo Lula. O publicitário pretendida detalhar – e com provas documentais – um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro nas estatais mineiras Furnas, Cemig, Copasa e Comig. Juntas, essas empresas públicas financiaram, por negócios escusos mantidos com as empresas de publicidade SMPB e DNA, de Marcos Valério, campanhas eleitorais de Fernando Henrique Cardoso, Aécio Neves e José Serra.

Valério chegou a afirmar também ter provas sobre desvios de dinheiro público da subsidiária da estatal federal Eletrobras (cuja sede é no Rio), para irrigar o caixa 2 de candidatos do PSDB durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Ele também prometia revelar um esquema entre contas de partidos aliados dos tucanos e o Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge), privatizado ainda em 1998.

No início de 2016, a defesa de Valério entregou ao Ministério Público tratativas de delação sobre o mensalão tucano, sem se quer mencionar o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Desta vez, porém, na tentativa de convencer seus carcereiros a fecharem o acordo de delação, o publicitário acrescentou um novo relato: um esquema de contratação de empréstimos fraudulentos no Banco Rural para bancar a compra de imóveis de dois importantes políticos tucanos mineiros (ele ainda não declarou os nomes, mas o campo para especulações nem é tão vasto).

Marcos Valério diz guardar a sete chaves documentos que comprovariam as operações fictícias que bancou vantagens pessoais desses políticos. Entre as provas, segundo ele, estão também duas transações imobiliárias realizadas em 1999 pelo então diretor da área internacional do Banco do Brasil, Ricardo Sérgio de Oliveira

Ricardo Sérgio era bastante conhecido em Brasília. Além de amigo dos tucanos, o “homem forte de FHC” foi tesoureiro das campanhas de Serra e do próprio Fernando Henrique. Quando chegou à presidência, este último nomeou o amigo Ricardo Sérgio para o Banco do Brasil. Depois da divulgação das gravações sobre a privatização do Sistema Telebras, em que ele aparecia tramando com o então ministro Mendonça de Barros uma negociata para favorecer o banqueiro Daniel Dantas, foi obrigado a demitir-se

Se Valério tiver seu acordo de delação firmado e depois mantiver a coragem para entregar Ricardo Sérgio, ficará exposto o elo da corrupção entre os políticos tucanos e as empresas de publicidade, pelas quais fluía o dinheiro sujo desviado das estatais para alavancar as campanhas eleitorais.

Marcos Valério é personagem central do mensalão tucano. Mas não único. A CPI dos Correios, em 2005, descobriu que a sede da agência SMPB, em Belo Horizonte, funcionava em um edifício de propriedade de Ricardo Sérgio de Oliveira, que na época era caixa de campanha do então prefeito de São Paulo, José Serra.

Fernando Henrique Cardoso, em 1999, época em que o publicitário passou a cuidar de algumas contas do Banco do Brasil, pela DNA Propaganda, conseguiu que a Petros (fundo de pensão dos funcionários da Petrobras) e a Previ (fundo de pensão do Banco do Brasil) vendessem, por valores bem abaixo dos de mercado, dois edifícios – um no centro do Rio e outro no centro de Belo Horizonte, para as empresas Consultatum e a Planefin

A Consultatum – apontada como sendo empresa fantasma –, era de propriedade de Ronaldo de Souza, sócio de Ricardo Sérgio. A Planefin (também empresa de fachada, com sede em paraíso fiscal), era uma das "empresas" de Ricardo Sérgio. Para não aparecer no negócio e evitar levantar suspeitas Ricardo Sérgio nomeou Souza, uma espécie de laranja, como seu procurador para comprar o prédio da Petros em Belo Horizonte.

Apesar de todo esse histórico, porém, a promotoria informou que não havia interesse na delação do réu Marcos Valério e recusou o procedimento. A mesma delação foi encaminhada então à Procuradoria-Geral da República (PGR) e igualmente recusada porque, segundo a PGR, alguns dos políticos citados tinham foro privilegiado

Na semana passada, coincidência ou não, finalmente Valério teve sua delação aceita, depois de citar o ex-presidente Lula. Em 2010 , por unanimidade, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou pedido para incluir Lula entre os entre os réus do mensalão por falta de provas e, por Lula não ter sido mencionado nos depoimentos dos 40 réus do caso.

O relator do caso, ministro Joaquim Barbosa, resolveu levar o assunto para o plenário, diante da insistência do ex-deputado Roberto Jefferson (RJ), presidente do PTB, que denunciou o pagamento de mesada aos parlamentares e acabou sendo ele próprio denunciado.

O documento de tratativa, com data de 1999, entregue à PF, mostra que R$ 48 milhões (R$ 159 milhões atuais) foram obtidos via empréstimos, especialmente junto ao Banco Rural, repassados para a campanha de Aécio Neves e seriam quitadas por construtoras, como a ARG e a Andrade Gutierrez.

De acordo com Valério, também foram arrecadados e distribuídos ao menos R$ 104 milhões (R$ 346 milhões corrigidos) para campanhas de outros tucanos do PSDB e membros do Judiciário.

Segundo a narrativa do publicitário, o esquema de empréstimos fraudulentos do Banco Rural repassou R$ 2 milhões da Usiminas, via caixa dois, também às campanhas de FHC (1998), Aécio (2002) e Serra (2002)

Todos esses indícios do envolvimento de FHC, Aécio Neves e José Serra, com Marcos Valério foram ignorados, na época, pela imprensa e pelas CPIs. E isso apesar de as agências SMP&B e DNA fazerem a publicidade oficial para o governo de Aécio Neves até o escândalo do mensalão.

E apesar das estatais mineiras Cemig, Copasa e Comig, também contratarem os serviços de Marcos Valério.

E apesar ainda de o vice-governador de Aécio Neves no primeiro mandato, Clésio Andrade, ter sido nada menos do que sócio de Marcos Valério na agência SMP&B até 1998.

Nada disso foi capaz de despertar a “curiosidade” da Globo, do Estadão, da Folha, da Veja, em enviar suas equipes de reportagem para ver o que se passava em Minas.

Além disso, no governo FHC, o Banco do Brasil e a Visanet utilizavam os serviços das agências de publicidade de Marcos Valério.

Esquemas que funcionavam sem problemas, sem investigações, na época de FHC.

Como se vê o "valerioduto tucano" é bem mais complexo, tem muito mais tentáculos, e vai muito além de Eduardo Azeredo, condenado a 20 anos, e que continua solto.

Delação de Marcos Valério é um tapa na cara e outro na bunda da quadrilha de Curitiba


Janio de Freitas: 
O colunista tem certeza que o acordo de delação premiada firmado entre publicitário e empresário Marcos Valério e a PF - Polícia Federal - "torna-se mais ácido para a contrariada lava jato com um tempero incluído nas denúncias prometidas".

"O período que Valério se dispôs a abranger não começa, como na Lava Jato, com o governo Lula. Ele oferece a revelação do sistema que financiou, por meio de suas empresas de publicidade, desvios financeiros desde o governo de Fernando Henrique. O contrário do que a Lava Jato admitiu aos seus delatores", escreve Janio, que lembra que a delação do publicitário chegou a ser rejeitada pela PGR e pelo MP mineiro.
O jornalista lembra que "mais de um delator da Lava Jato referiu-se ao período anterior a 2003", como Pedro Barusco, mas as acusações "não entraram na zona de denúncia e acusação da Lava Jato. Quando lá apareceu, inesperada, uma menção a algo 'no governo Fernando Henrique', ficou também registrado o brusco e definitivo 'isso não interessa!".
É o Google AdSense - Cliques nos anúncios - que sustenta os blogueiros "sujos"