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Charge do dia

Amigo do Amigo
(...) "Tem mais de 500 cargos lá, cara, na Câmara, no Senado…"—; queixa-se de abandono —"Não vejo ninguém mover nada para tentar me ajudar…"

Fabrício Queiroz - amigo de Jair Bolsonaro, há mais de 35 anos e assessor de Flávio Bolsonaro durante 11. Acusado de ser o responsável por "Rachadinha" da famiglia.

Fabrício Queiroz, mais ativo do que nunca


"Tem mais de quinhentos cargos lá, cara, na Câmara e no Senado. Pode indicar para qualquer comissão ou, alguma coisa, sem vincular a eles [bolsonaros] em nada. Vinte continho aí para gente caía bem pra caralho, meu irmão, entendeu?
Não precisa vincular ao nome. Só chegar lá e, pô cara, o gabinete do Flávio faz fila de deputados e senadores, pessoal para conversar com ele, faz fila. Só chegar lá e, pô meu irmão, nomeia fulano aí para trabalhar contigo aí, salariozinho bom desse aí, cara, para a gente que é pai de família, cai como uma uva.

Fabrício Queiroz - homem de confiança do clã. Enquanto isso o judiciário e ministério público federal faz cara de paisagem.
Corja!

Artigo do dia


Corrupção: Notas torpes sobre Lula, Moro, Dallagnol e um General por Armando Rodrigues Coelho Neto
Moro, Deltan e um general* moribundo personagem de histórias em quadrinhos são três corruptos. Aliás, devo também ser corrupto. Quase nenhum de nós sobreviveria a uma sindicância mal feita. Pisamos na grama, furamos fila – um amigo “bondozo” ajudou. Deixamos de pedir nota fiscal, nos distraímos quanto ao troco errado… Infestados de pecadilhos, na escola fingimos não ver que alguém assinou a lista de frequência no lugar do colega. Aliás, vi um ministro do STF assinando no lugar de outro, durante uma banca de conclusão de curso. Ultrapassamos o sinal. Sob olhares de soslaio, de esguelha, fomos cúmplices omissos de violações éticas… E o mais grave: quando crianças, com a boca salivando, fomos omissos frente ao amiguinho dando lambidinha no bolo de aniversário…
Quero falar de rigidez de normas e valores, de sua relativização ao longo dos tempos. De como evoluímos da lambida do bolo à hipocrisia atual. Estão vivas as duas tabelas para médicos e dentistas: “Com recibo custa X, sem recibo é Y”. Paciente e médico entram num acordo para fraudar o fisco e nenhum dos dois tratam isso como crime. Têm como desculpa não pagar imposto, pois não vê contrapartida, seja em serviços seja de saúde, escola, saneamento. Na prática, eles não sabem como o cocô sai de suas casas, nem como a água chegou em suas descargas. Se não necessariamente as deles, das de milhões e milhões de pessoas nas localidades distantes, de onde sequer sai ou entra o serviço público.
Do mesmo modo, um comerciante que após adquirir um produto nele inclui impostos e despesas com funcionários e cobra do consumidor. Repassa o valor para clientes, não recolhe e se queixa aos quatro cantos do custo dos impostos. Tributos que pagam policiais, bombeiros, profissionais que recolhem o lixo, consertam as ruas bem ou mal iluminadas pelas quais chegam produtos e clientes. Quer eficiência nas chamadas para o 190, 191, 192, 193, mas na hora de pagar esse serviço em forma de tributo, apropria-se criminosamente do dinheiro público. Gente que alardeia não roubar um tostão de ninguém, mas não dá um centavo para a viúva (Estado), ainda que por vezes lese os dois.
Esse mesmo contingente social consegue poupar para pagar as melhores escolas privadas, cujos recibos são utilizados para dedução do imposto de renda. Depois, vai para as universidades públicas, por ele sabotadas com a sonegação de impostos. Eis a mesma classe que se encanta com discursos de menos impostos. Por terem perdido a noção civilizatória de Estado, contraditoriamente querem menos Estado na hora do Leão e mais Estado quando a violência bate a própria porta. Donos de imóveis, “na hora de vender valem milhões, mas na hora do imposto vale vintém” (Obrigado Lula!). Classe que não se sente pobre e vive como Kika Jordão, sonhando com “as portas douradas da sociedade”, que só mesmo Laís Souto Maia podem abrir, ambas personagens de uma novela da TV Globo.
Nesse contexto, diz a imprensa, Moro “esqueceu” de informar ao imposto de renda, valores de palestras. Até hoje não explicou muito bem o esquema de venda de delações premiadas por advogado próximo ao seu círculo de amizade. Não explicou o submundo revelado pelo The Intercept, já que não convenceu sequer o deputado pornô Alexandre Frota. De outro giro, o The Intercept diz que Deltan tentou burlar o MPF e o fisco criando uma empresa em nome da esposa. Deltan teria adquirido (para investir) imóvel destinado a pessoas de baixa renda do programa Minha Casa Minha Vida. Ele e não só ele, chafurdam em busca de dinheiro publicando livros, palestras – muitas vezes utilizando telefones e computadores públicos para fins particulares.
Bons tempos em que “roubar pouquinho era coisa de petista pra não dá na vista”.
Nesse contexto social brasileiro, os bastidores da política sempre foram conhecidos. Vovó já dizia que “político é como feijão. Quando mergulhado na água, só podres sobem”. Desse modo, criaram a referência de que todos são iguais, todos são bandidos e por tal motivo, Moro, Deltan e a Farsa Jato quiseram substituir a política, para implantar um “O Estado sou eu”, com base em sua cultura, religião, preconceitos e visão de mundo em sua fase pós-cueiro, pós-videogame. De qualquer modo, viciados pela ideia da lambida do bolo e das consultas com e sem recibo.
Como fariseus e saduceus, Moro e Dalagnol desembarcaram na política e têm como protetor um general moribundo que nem nacionalista é. Estão vendendo o Brasil na bacia das almas… E na Base de Alcântara, brasileiro não entra. Como eles são referências do mundo, não existem pessoas como Nelson Mandela, menos ainda como Lula, mesmo que este em algum momento da vida tenha lambido o bolo numa festa pobre. Moro esteve próximo da política desde os tempos do Banestado, do mesmo modo que o “presidente Bozo” vivia a dizer que ninguém governa “sem dar carne aos leões”. Deltan sabe que para fazer política precisa de dinheiro, tanto que deu nó cego para ter uma fundaçãozinha de bilhões para garantir projetos obscuros.
Abraham Lincoln lambeu o bolo. Comprou votos para acabar com uma guerra e garantir direitos aos negros. Num parlamento, votos se ganha, se conquista, se troca. Até se vende! Faz parte, ironicamente, do instrumentalismo das composições democráticas, tão viciadas quanto a própria democracia. É possível pois, que numa composição política, governos tropecem. Ricardo Semler, empresário tucano, chocou o farisaísmo da elite do atraso, quando disse que nunca se roubou tão pouco no país. Posso deduzir: num governo que mais construiu mais gente ganhou comissão.
Tudo tão familiar quanto a cultura do general moribundo e entreguista quanto a lambida no bolo. Mas, tem coisas que chocam os olhos do povo, como a dinheirama sobre a mesa de Roseana Sarney. Não dava sequer para eleger um vereador no Maranhão, mas aos olhos do povo… Eis que um triplex e um sítio, sem prova, prova discutível ou adulterada podem convencer o povo de que Lula é ladrão.
Retrato máximo do fariseimos, sei que o triplex e o sítio juntos, os quais Moro, Dallagnol e a rede Globo querem dar a Lula na marra, não dariam para comprar o Templo de Salomão,  nem o apartamento de FHC em Paris, nem a mansão ilegal dos Marinho em terras sob proteção ambiental. Mas…
Estou preso à ideia fixa de que Moro, Deltan e o general moribundo são corruptos por “ato de ofício indeterminado”. Não sei dizer o ato de ofício, nem determinar o modo que condenaram Lula. Não tenho PowerPoint para exibir em cadeia nacional de televisão. Tenho convicções calcadas na ideia de que corrupção por dinheiro é conceito capital. Há corruptos por ideias, prestígio, dinheiro, virar ministro do STF, ganhar cargos, estar bem com Trump. Corromper e quebrar um país para combater a corrupção não soa mais leve do que pretensamente se corromper para acabar com fome, garantir trabalho, emprego, futuro, justiça social.
Eis minhas notas torpes, escritas depois de ler os apelativos laudos da PF sobre o Sítio de Atibaia.
*General Zod
Armando Rodrigues Coelho Neto – jornalista, delegado aposentado da Polícia Federal e ex-representante da Interpol em São Paulo

Briguilinas do dia passado a limpo



  • O tucano Aloysio Nunes Ferreira confessou que a Lava Jato [Moro e seus comparsas] manipularam o golpe contra a presidenta Dilma Rousseff e também as eleições de 2018 [quando impediu Lula de ser candidato]
  • Rodrigo Janot [ex-Procurador-Geral da República] pensou em matar o ministro Gilmar Mendes [STF], dentro do tribunal
  • Lava Jato [Quadrilha de Curitiba], usou prova ilícitas para pressionar delatores. Quer dizer: cometeu crimes para combater crimes, "Pode isso Arnaldo?"

Mais uma da Máfia a Jato


Vaza Jato: procuradora e Deltan Dallagnol tramaram contra Gilmar Mendes
Augusto Aras, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para a Procuradoria Geral da República, manifestou a intenção de nomear a procuradora Thaméa Danelon, do MPF em São Paulo, para chefiar o grupo da força-tarefa que atua na Procuradoria Geral da República. Mais do que uma aliada de Deltan Dallagnol, coordenador da Lava Jato, ela é uma espécie de sua serviçal. Pior: quando atua por conta própria, dispõe-se a praticar irregularidades com o desassombro do seu amigo mais famoso. Se Aras escolher Thaméa, estará indicado uma candidata certa a ter seus atos censurados pelo Conselho Nacional do Ministério Público se um pingo de vergonha na cara restar à maioria de seus 14 membros.
No dia 3 de maio de 2017, num chat privado no Telegram com Dallagnol, Thaméa passa uma informação que diz bastante sobre o caráter dos envolvidos (leia no pé do texto a íntegra da conversa). Ela procura o amigão e informa:
"O Professor Carvalhosa [Modesto Carvalhosa, advogado] vai arguir o impeachment de Gilmar. Ele pediu para eu minutar para ele". E acrescenta três daqueles emoticons inspirados no quadro "O Grito", de Munch, que costumam ser empregados quando o emissor da mensagem chama a atenção para algo absurdo, aberrante, escandaloso mesmo.
Vale dizer: a própria procuradora achava estupefaciente que um advogado experimentado tivesse de recorrer a uma procuradora para redigir uma petição de impeachment. Quem sabe houvesse até um tanto de autocrítica por ela própria estar metida nesse tipo de conversa. Afinal, procurador da República está cometendo um ato ilícito quando passa, na prática e por baixo dos panos, a atuar a serviço de um advogado — e não um advogado qualquer, como se verá mais adiante.
A REAÇÃO DE DELTANComo coordenador da força-tarefa, Dallagnol tem uma função institucional a mais. Alguém que estivesse com meridianos da ética, do bom senso e da velha vergonha na cara no lugar, convenham, passaria um pito na sua colega de São Paulo. Não o buliçoso chefão da operação em Curitiba e no Brasil. Chamando a amiga pelo apelido na turma, ele responde: "Sensacional Tamis!"
Reitere-se: ele acabara de ler uma mensagem de uma colega avisando que iria cometer um ato ilícito, metendo-se numa operação privada contra um ministro do Supremo. Ele acha "sensacional". Estimula mesmo: "Manda ver". E ainda dá uma dica: "Fala com o pessoal do RJ QUE TEM tudo documentado quanto à atuação do sócio da esposa". Ela diz que já fez isso: "Já estou em contato com El Hage", emendando ser o apoio do chefe muito importante para ela.
Esclarecimento: ela se refere ao procurador Eduardo El Hage, coordenador da Lava Jato no Rio. O "sócio da esposa" de Mendes é o advogado Sérgio Bermudes, a cujo escritório pertence Guiomar Feitosa Mendes, advogada. Ela é "sócia" do escritório de Bermudes porquanto é esta uma prática corriqueira nos escritórios de advocacia: profissionais, mesmo iniciantes, tornam-se sócios dos escritórios e vão aumentando sua participação acionária, sempre como minoritários, à medida que vão evoluindo na carreira.
Na sequência, Dallagnol apela ao superlativo para evidenciar que não tem escrúpulo moral nenhum sobre o que a dupla acaba de combinar: "Apoiadíssima". E acrescenta nove símbolos de "aplauso". Era apoio mesmo. Para valer. Poderia parar por aí. Mas Dallagnol é do tipo que não se intimida. Depois de ter ultrapassado o limite da lei, dá mais um passo.
Duvidando da capacidade de que a colega pudesse redigir uma arguição eficiente, ele se oferece para supervisionar o trabalho. Segue-se o seguinte diálogo:
13:59:52-Deltan: Se quiser olhamos depois de Vc redigir
13:59:53-Thamea: Eba!!!! Obrigada!!!
13:59:57-Thamea: Já estou escrevendo!!!
14:00:11-Thamea: Quero sim!!! Lógico!! Obrigada!!
SABEM SER ILEGAL
É claro que a dupla sabe que o que está sendo feito é ilegal. E, portanto, alguns cuidados precisam ser tomados. Aqueles, então, que têm, segundo lembrou o ministro Celso de Mello, decano do Supremo na sessão de despedida de Raquel Dodge, a função de zelar pela Constituição e pelas leis, falam sobre a necessidade de manter tudo em sigilo.
14:00:15-Deltan: Ng pode ficar sabendo que olhamos se não enfraquece
14:00:29-Deltan: Vão dizer que é vinganca pq soltaram Dirceu
14:00:37-Deltan: Precisa sair da sociedade mesmo
14:00:58-Thamea: Entendi
14:01:27-Thamea: Não falarei para ninguém de vc!!
21:16:16-Thamea: Um pergunta. Por q o Gebran demorou pra julgar o recurso do Dirceu?
21:16:43-Thamea: Pois ele sendo condenado em segunda instância, e pelo q o próprio STF falou, ele poderia voltar pra prisão
EXPLICAÇÕES
Como se nota, Dallagnol se dedica a uma de suas especialidades que é criar a impressão de que movimentos orquestrados por ele e sua turma contra alvos selecionados têm origem, na verdade, na sociedade.
No dia 2 de maio, a Segunda Turma do STF havia concedido, por três votos a dois, habeas corpus a José Dirceu, que estava em prisão preventiva desde agosto de 2015. Ele havia sido condenado em primeira instância por Sergio Moro, mas seu recurso não havia ainda sido julgado pela 8ª turma do TRF-4, cujo relator é o desembargador João Pedro Gebran Neto. Mendes foi um dos três votos a favor da soltura.
DE VOLTA A AUGUSTO ARASAugusto Aras, indicado por Bolsonaro para a Procuradoria Geral da República, será submetido a uma sabatina no Senado é precisa de pelo menos 41 votos favoráveis para ser aprovado para o cargo.
Diante do que se expõe, da ligeireza com que uma procuradora da República se dispõe a mandar para o lixo suas obrigações funcionais, cumpre que se pergunte: se escolher Thaméa Danelon para coordenar a força-tarefa na Lava Jato na PGR, ele está disposto a colocar a operação nos trilhos da lei e da Constituição? Quem participa de uma armação contra um ministro do Supremo poderia fazê-lo contra quem mais? Que tal contra o próprio titular da PGR?
O noticiário informa que Deltan também andou a dar piscadelas para Aras, prometendo sua fidelidade e disciplina ao provável futuro novo chefe da PGR, depois de ter recorrido às redes sociais para criticar o fato de Bolsonaro ter ignorado a lista tríplice votada pela Associação Nacional dos Procuradores da República.
Os métodos estão aí.
por Reinaldo Azevedo (UOL) e Lrandro Demori (Intercept Brasil)

Honestidade bolsonariana


  • Coaf revela movimentações criminosas do 01, Jair Bolsonaro manda o esvazia o poder do Conselho.
  • Ministério Público investiga 02, Jair Bolsonaro saca um Procurador-Geral da República do colete (fora da lista tríplice).
  • Polícia Federal e Receita Federal insinuam investigações sobre o clã, Jair Bolsonaro intervem nas instituições.
E por aí... 
Isso é que é combate a corrupção!

Artigo do dia


Promiscuidade explícita chegaram na Polícia Federal. E agora?
“Se eu mergulhar dentro de mim eu me afogo”. Foi uma coincidência encontrar essa frase escrita num muro, logo após tomar conhecimento das novas revelações sobre os bastidores do golpe de 2016. Segundo o jornal Folha de S. Paulo (em parceria com o The Intercept), o Marreco de Maringá, num conluio com a PF e procuradores da República, tiveram em mãos 22 gravações telefônicas. Ilegalmente e de forma distorcida divulgaram apenas uma, para incriminar a então Presidenta Dilma Rousseff e o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A trupe enganou o ministro Gilmar Mendes, que acabou cassando a posse de Lula como ministro de Dilma. Hoje, Gilmar Mendes, também vítima da mesma horda, com propriedade, chama a Farsa Jato de organização criminosa. Sim, para ele, agentes de Estado agiram como uma quadrilha. Não se combate crime com crime.
Verdade nua e crua na imprensa, um policial comentou: “chegaram na PF”. Até então, os expoentes da promiscuidade eram apenas o Marreco de Maringá e os procuradores da República, blindados pela lei e apaniguados por suas corregedorias.
É de se imaginar, quão desconfortante deve ser para os policiais sérios estarem mergulhado nesse lixo. O problema, como disse o colega, mesmo os servidores probos, que não tomaram parte na canalhice, também vão pagar a conta. Os delegados da PF, mais cedo ou mais tarde, vão entender que a política partidária da Farsa Jato vai levar a perder a própria credibilidade da instituição. Os supostos heróis, outrora festejados, podem ser afastados e processados. Terão os delegados a mesma proteção do juiz e procuradores? Como esquecer o delegado Protógenes Queiroz? O marreco está impune e o delegado exilado.
Era golpe. Muita gente na PF sabia e não se sabe até onde o The Intercept vai chegar. Mas, nos grupos de WhatsApp e Telegram de delegados da PF, aqui, ali, surgiam mensagens de que “a solução para o Brasil é via Estados Unidos”. Os mais ligados à Maçonaria davam claros sinais, ao afirmarem que “A Era PT acabou”. Um servidor da PF ligado ao Guardião (sistema de escuta), sem apontar uma prova sequer, chamou Lula de ladrão e me disse: “se manca, Lula vai ser preso”.
Estava tudo no ar ou nas entranhas golpistas? Ao se depararem com um comentário de minha autoria numa matéria do jornalista Marcelo Auler, sugeriram-me retratação, sob o argumento de que eu “estava sob efeito de medicamento”. Não só não me retratei, mas passei a reafirmar minhas posições neste GGN. De repente, não mais que de repente, uma enigmática mensagem reservada: “Coelho, o momento é de ‘imergir’…”. Por insistir nas posições, veio outra mensagem: “Tu não entendeu. O momento é de imergir e tu tá emergindo”.
Vivi mais de três décadas na Polícia Federal, participei do primeiro planejamento quinquenal da instituição. Desde lá, atuava não tão nas sombras, um representante da Marinha que tinha um pé no extinto (?) Centro de Informação da Marinha (Cenimar), vendendo planejamentos não só para a PF, mas também para outras instituições. Desenvolvia um trabalho de criação de cenários futuros (prospectivos), baseado num questionário a ser respondido por representantes das classes dominantes. Houve até um curioso detalhe: um dos integrantes do site “O Antagonista” foi consultado e se recusou a responder. Vai saber!
Sempre percebi que a Farsa Jato era mesmo farsa, fraude, muito embora pessoas honestas e de boa fé acreditassem num propósito sério. Falou mais alto insólito ódio ao PT, que nunca souberam explicar. Entretanto, a partir de então, esse ódio estaria fundamentado. A PF que majoritariamente apoiou Collor, Aécio, Serra, e mais recentemente o Bozo, nunca conseguiu fazer uma leitura sensata da questão nacional. Sem reflexão, se deixou levar por um sistema intrinsecamente corrupto, que vive da corrupção, mas que se encantou com a Farsa Jato para, em nome do combate à corrupção, servir a um golpe de estado e fraudar as eleições presidenciais.
Sim, a corrupção é real, mas foi nela que se forjaram os pretensos vestais da moralidade. A corrupção é real, mas é o sistema corrupto que a PF aprovou que está em crise, enquanto aos poucos o castelo da farsa, antes “morificado”, desmorona-se e desmoraliza-se.
De forma cínica, os operadores da maior farsa jurídica da história nacional, dizem não reconhecer as gravações que são produto de crime. Por meio de nota, a PF diz estar investigando crime de vazamentos sem entrar no conteúdo.
E o que tem a frase do muro a ver com tudo isso?

A Polícia Federal foi capitã do mato da farsa jurídica e da fraude eleitoral. Aquele papo furado republicano de que investiga fatos e não pessoas, era tudo frase feita no melhor estilo “não ao ovo da pata, sim ao ovo de galinha, que faz sucesso pois ela ‘grita mais’”. O ovo da pata e da galinha integram a receita da PF para dar visibilidade às suas operações, desde lá atrás – sob a batuta do boa praça, reserva da Marinha.
Enquanto a PF finge investigar o crime de um suposto hacker, sob a perspectiva da forma, sem “entrar no conteúdo”, mais revelações podem surgir. Quando e se a PF mergulhar dentro de si, corre mesmo o risco de se afogar.
por Armando Coelho Rodrigues Neto

Destaque do dia


Acharam o Queiroz. 
E quem fez isso não foi a Polícia Federal de Sérgio Moro e Bolsonaro nem a força tarefa da farsa jato.
Foi a revista Veja.
Ele foi encontrado no Morumbi, mesmo bairro onde fica o Hospital Albert Einstein.
Agora falta a gente saber quem bancou a mudança e também o tratamento médico que ele se submete naquela instalação hospitalar. Como é de conhecimento de todos o aposentado da polícia militar não tem condições de arcar os custos hospitalares.
A pergunta que fica é:
Quem está bancando, será a milícia, o clã Bolsonoro ou os dois?

Intercept revela mais crimes da quadrilha de Curitiba


Em mais uma reportagem do Intercept o Brasil conhece mais um pouco do que são capazes os mafiosos concursados do mpf do Paraná. Agora é revelado que os bandidos da força-tarefa da farsa jato, em conluio com a grande mídia usava vazamentos para pressionar acusados a delatar e receber benefícios - redução da pena e parte do dinheiro que roubaram -. Usando essa estratégia conseguiram delações premiadas sob encomenda para condenar o PT e principalmente o ex-presidente Lula. 

Quem tem conhecimento dos crimes praticados por Moro, Dallagnol e cia e continua apoiando-os é por ser feito da mesma merda. Pode apostar: Votou em bolsoasno.
Corja!

Os mafiosos da Lava Jato zombaram do luto de Lula


Quando da morte da Dona Marisa, Vavá e Arthur [Esposa, Irmão, Neto] de Lula os "homens de bem" da quadrilha de Curitiba zombaram a mais não puder. 
Beleza!
A vida continua.
Estes homens de bem e bens e os que concordam com eles vão receber o troco.
A vida é honesta, não fica com nada além do que lhe pertence.
E, o cipó de aroeira sempre existirá, para dar a volta no lombo de quem mandou dar.

Farsa jato faz buscas nas casas de André Esteves e Graça Foster

Bolsonaro faz de Sérgio Moro gato-e-cachorro. Que faz o bandido e ex-togado? Apela para quadrilha de Curitiba para mudar o foco do noticiário. Simples assim. Corja!
Jornal GGN O ex-presidente do BTG Pactual, André Esteves, e a ex-presidente da Petrobras, Graça Foster, sofreram mandados de busca e apreensão cumpridos pela Polícia Federal na manhã desta sexta-feira (23). A força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba, diz se basear em informações da delação de Antônio Palocci.
A ação faz parte da 64ª fase da operação Lava Jato, envolvendo investigações sobre supostas propinas pagas pela empreiteira Odebrecht. Segundo informações da Folha de S.Paulo, as buscas estão relacionadas a diferentes inquéritos policiais.
Além das residências de Foster e Esteves, a PF cumpre outros 10 mandados de busca e apreensão nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. O Ministério Público Federal e PF querem identificar outros possíveis beneficiários do dinheiro de uma planilha da Odebrecht chamada de “Programa Especial Italiano”. “Italiano”, é como Palocci foi apelidado pela empreiteira.
Na quarta-feira (21), o cunhado de Marcelo Odebrecht e ex-diretor jurídico da empreiteira, Mauricio Ferro, foi preso. A PF diz ter encontrado na casa dele quatro chaves de criptografia que podem levar ao acesso de novas informações ligadas ao pagamento de propinas da empresa.

[O GGN prepara uma série no YouTube que vai mostrar a interferência dos EUA na Lava Jato. Quer apoiar o projeto pelo interesse público? Clique aqui]

Em nota, o MPF diz que as buscas “objetivam obter evidências sobre possíveis ilícitos na venda de repasses de propinas em espécie” e explica que uma das linhas investigativas diz respeito a possíveis ilícitos envolvendo a venda pela Petrobras ao BTG de ativos na África.
“A partir de análise de documentos apreendidos em fase anterior da Operação Lava Jato, identificaram-se indícios de que os ativos foram comercializados em valor substancialmente inferior àquele que havia sido avaliado por instituições financeiras de renome no início do processo de venda”, diz o MPF.
Segundo os procuradores, os ativos eram avaliados entre 5,6 e 8,4 bilhões de dólares. Mas, ao final do processo de venda para o BTG, o preço pago por 50% dos ativos foi 1,5 bilhão em 2013, “valor esse em flagrante desproporção com aquele inicialmente avaliado”, acusam.
O MPF alega ainda como indícios de irregularidades no processo “a possível restrição de concorrência”, em favor do BTG, e o acesso do banco ligado à Andre Esteves a informações sigilosas. A força-tarefa também afirma que a venda dos ativos da Petrobras na África foi aprovado pela “Diretoria Executiva em um dia e do Conselho de Administração no dia seguinte, sem que tenha havido tempo suficiente para discussão ampla de operação de valor tão elevado”.
A outra frente da fase deflagrada nesta sexta-feira (23) está ligada ao relato feito pelo ex-ministro Antonio Palocci de que Esteves teria acertado com Guido Mantega o repasse de R$ 15 milhões no final da campanha de 2010, para garantir privilégios ao banco no projeto das sondas do pré-sal da Petrobras.
“Segundo informado por Antonio Palocci, parte desse valor teria sido entregue em espécie a Branislav Kontic na sede do Banco”.
Por fim, a Lava Jato diz que as buscas e apreensões de hoje tem como objetivo apurar informações encontradas em e-mails de Marcelo Odebrecht e prestadas por Antonio Palocci de que a ex-presidente da Petrobras, Graças Foster, “teria conhecimento do esquema de corrupção existente à época na estatal”, mas acabou não adotando medidas contra o suposto esquema.

Curitiba não aceitou delação de Palocci

Nesta quinta-feira, novas revelações do Intercept em parceria com o El País mostraram que, em 2016, a força-tarefa da Lava Jato rejeitou o pedido de acordo e delação de Palocci porque trazia informações sobre grandes bancos e o grupo liderado pelo procurador Deltan Dallagnol não queria correr o risco de “quebrar o sistema financeiro”.
O ex-ministro procurou então a Polícia Federal que aceitou fechar o acordo de delação premiada, homologada pelo Supremo Tribunal Federal. No despacho dos 23 depoimentos feitos por Palocci, entretanto, não há citação de grandes banqueiros.
Já nos chats do Telegram entre a força-tarefa, os procuradores contam que o ex-ministro apresentou uma “narrativa complexa sobre sua relação com poderosos, como Joseph Safra (Banco Safra), Pedro Moreira Salles (na época, do Unibanco), Lázaro Brandão e Luiz Carlos Trabuco (Bradesco), dentre outros.”

A quadrilha de Curitiba, os bancos e a XP Investimentos


- Com os realmente poderosos (bancos e Rede Globo) Moro e seus comparsas não passam de ratos assustados -
A revelação de que a Lava Jato poupou os bancos de seu furor punitivo reforça a necessidade de que seja verificada em profundidade a relação do coordenador da força-tarefa, Deltan Dallagnol, com as instituições financeiras.
Ele foi remunerado para participar de pelo menos quatro eventos promovidos por bancos, um deles secreto, o da XP Investimentos.
Na mesma época, como revelam os chats publicados hoje pelo El País, ele falava sobre o poder dos bancos e do risco de prejudicarem o trabalho dos procuradores.
“Estou preocupado com relação aos nossos passos em relação aos bancos”, disse. “Eu acho que eles vão se mover e vão mudar nosso cenário, via lei ou regulação (coaf, febraban…). São muito poderosos”, acrescentou.
Isto é o que ele dizia aos procuradores. Para os bancos, a conversa era outra, como mostra um vídeo sobre uma palestra que realizou em evento da XP Investimentos.
Dallagnol agradece à XP pelo convite, conta que, na palestra anterior, o público era menor e presta uma informação desnecessária, que o coloca em uma situação questionável do ponto de vista ético.
“Eu me tornei cliente da XP”, disse. A platéia, formada por convidados de vários bancos, aplaudiu. “E não teve qualquer facilidade, não, criada por eles. Eu fui por iniciativa própria. Entrei lá no site, fiz meu cadastro, assim por diante. Eu estou dentro daquele grande percentual de clientes altamente satisfeitos com a empresa”, comentou.
Com seu depoimento de garoto propaganda, Dallagnol fez um comentário que não corresponde à verdade. Ou é revelador de que a XP não cumpriu normas internas compliance.
A instituição tem quatro tipos de assessoria de investimento: a private, para quem aplica acima de R$ 10 milhões; a exclusiva, para clientes com investimentos a partir de R$ 300 mil; a On Demand, para investidores com mais de R$ 50 mil; e a digital, com investimentos até R$ 50 mil.
Apenas neste última categoria é que não há um contato direto com gerente de relacionamento — as movimentações se dão pela plataforma online.
Em qualquer uma dessas hipóteses, Dallagnol não poderia ser considerado um cliente comum. Como procurador e, principalmente, coordenador da força-tarefa, ele é a típica “pessoa vinculada e/ou pessoa politicamente exposta”.
Nessa condição, segundo a instrução 301 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a movimentação financeira deve ser supervisionada de maneira mais rigorosa.
Portanto, dizer que fez tudo sozinho, como cliente anônimo da XP, não é verdadeiro. No caso dele, não.
Dallagnol, por certo, tem suas razões para declarar porque estava “altamente satisfeito” com a XP. Dar essa declaração em público também deve ter seu motivo.
Mas esta não é a posição de todos clientes, já que a XP acaba de ser multada em valores que podem chegar a R$ 10 milhões por ter feito operações irregulares.
Pior: operações irregulares contra os interesses dos próprios clientes.
É o que diz a decisão da BSM Supervisão de Mercados, órgão autorregulador do mercado de capitais: a XP usou algoritmos que favoreciam a instituição financeira, em detrimento de clientes.
De acordo com o Jota, site que cobra assuntos jurídicos, “é estimado, no processo, que a corretora lucrou cerca de R$ 117 milhões, entre 2016 e 2018, operando como contraparte aos próprios clientes, intermediando as ordens enviadas, e obtendo ganhos na sequência.”
A XP, como já se sabia na época em que Dallagnol fez propaganda da corretora, tem uma briga com André Esteves, do BTG, alvo da Lava Jato.
A XP acusou o banco de Esteves de usar em proveito próprio informações recebidas confidencialmente quando foi contratado para a promover a abertura de capitais da corretora.
A abertura não se concretizou, porque o Itaú comprou 49,9% da XP. Itaú é um grande banco, o segmento que a força-tarefa de Curitiba poupou.
O BTG, segundo a XP denunciou à Justiça, passou a operar no mesmo mercado que a corretora, inclusive para tirar seus agentes autônomos com a oferta de condições financeiras vantajosas.
Um vespeiro do qual Dallagnol deveria manter distância. Mas não. Dallagnol, pelo jeito, considera que bancos são perigosos apenas para tirar poderes da Lava Jato.
No mais, são gente boa.
O coordenador da força-tarefa é um agente público suspeito, muito suspeito.
por Joaquim de Carvalho em primeira-mão para o Diário do Centro do Mundo

Luis Nassif: Como o "implacável" sérgio moro livrou a cara do aliado Paulo Guedes

Dia desses, conversava com um alto membro do Judiciário que havia participado de um seminário na Universidade de Lisboa tempos atrás. Chegando lá, surpreendeu-se com a retórica dos velhos juristas portugueses, que eram taxativos: Sérgio Moro é corrupto. Isso porque é a maneira como o mundo civilizado se refere a um juiz que interfere em resultado eleitoral e, em seguida, é convidado para Ministro da parte vencedora.
A cada dia que passa, vão ficando mais delineados os contornos dessa corrupção.
A reportagem de hoje, da Folha, sobre a maneira como a Lava Jato poupou de denúncia o atual Ministro da Economia Paulo Guedes, é significativa da corrupção que tomou conta da operação.
Segundo a reportagem,
Hélio Ogama, ex-presidente da Econorte, firmou acordo de delação premiada e declarou em julho do ano passado que a prestação de serviços da Power Marketing à Tibagi era fictícia.


O próprio Nasser afirmou, em depoimento prestado durante buscas da Polícia Federal em sua casa, que sua empresa não funcionava e que recursos nela aportados foram usados em campanhas políticas.
Mas o depoimento foi anulado por Moro em junho de 2018, acolhendo pedido da defesa do assessor.
O então juiz declarou o interrogatório ilícito, pois o MPF não advertiu Nasser, que era advogado, de que tinha o direito de permanecer em silêncio.
O juiz que autorizou escutas em escritórios de advocacia que defendiam Lula descobre uma brecha jurídica improvável: os procuradores não advertiram o advogado de que ele tinha prerrogativas de advogado.
A peça de acusação dedicou uma mero rodapé de página ao envolvimento de Paulo Guedes com a operação.
No início de novembro de 2018, o vice-presidente Hamilton

Mourão admitiu que o convite a Moro, para ser Ministro da Justiça, foi feito no início da campanha. E o mensageiro foi o próprio Paulo Guedes.
O anuncio oficial foi feito no próprio dia 1º de novembro.

O juiz federal Sérgio Moro aceitou nosso convite para o Ministério da Justiça e Segurança Pública. Sua agenda anti-corrupção, anti-crime organizado, bem como respeito à Constituição e às leis será o nosso norte!
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STF proíbe sejumoru de destruir provas

Por que o bandido ex-togado e ministro do bandido bolsonaro quer destruir provas, o que ele pretende esconder dos outros e guardar para si?
Mais bandidagem com certeza!

Enganaram muita gente usando o discurso de "combate a corrupção"


Eles queriam desviar verbas do Judiciário para fazer anúncio posando de super-heróis CONTRA A CORRUPÇÃO.
E depois desfilar com essa fantasia mal acabada para lucrar com uma empresa (aberta em nome das esposas), dando palestras CONTRA A CORRUPÇÃO.
Eles instituíram uma fundação para gerir um fundo de R$ 2,5 bilhões (!) constituído com dinheiro da Petrobras, a pretexto de promover uma cultura CONTRA A CORRUPÇÃO.
No ano passado, o mentor de todos eles se aposentou da carreira pública para “ganhar dinheiro” (palavras suas) utilizando a experiência lavajatista para dar consultoria CONTRA A CORRUPÇÃO.
É, meus caros…
São esses lavajateiros que enganaram tanta gente com o clássico truque de ocultar seus interesses obscenos, preferências ideológicas e preconceitos inconfessáveis no discurso hipócrita da luta CONTRA A CORRUPÇÃO.
Publicado originalmente pelo advogado Fernando Hideo na sua página do Facebook

Bob Fernandes: o laranjal segue apodrecendo



"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"

Síntese


Os que apoiam Sérgio Moro, Dallagnol e demais que fazem parte da máfia jurídico-midiática pensam e agem exatamente como o cartaz exposto acima. Eles são antes de tudo hipócritas!
Corja!

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...

Morobol

- Vou me jogar na área
e cavar um pênalti.
- Você acha que o juiz
vai cai nessa?

Com certeza. Foi ele que sugeriu!

Alexandre Beck
"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...

Gleenwald: Sérgio Moro continua mentindo


Depois de assistir um pouco a audiência do ministro Sérgio Moro, o jornalista Green Gleenwald afirmou que o ex-juiz continua mentindo. Agora é torcer para que o Intercept publique mais conversas criminosas entre Moro e Dallagnol. O povo tem de saber o que a quadrilha de Curitiba é capaz de fazer para alcançar seus objetivos políticos.
Bandidos!
Corja!

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...