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Fifa

[...] comparada a ele...a máfia é aprendiz


Andrew Jennings, o inimigo número 1 da entidade, afirma que a entidade exporta corrupção e manipula resultados de partidas de futebol.

Mengão campeão invicto

[...] pela quinta vez em sua história, o Flamengo conquistou neste domingo o título da Taça Rio e do Campeonato Carioca em mais uma vitória contra o Vasco, que volta a amargar o estigma de vice do maior rival. Depois de um empate em 0 a 0, venceu por 3 a 1 nas cobranças de pênaltis, com Thiago Neves fechando a série, e celebrou mais uma vez a conquista da competição. Já são 32, duas a mais do que o Fluminense, assumindo de uma vez a hegemonia do futebol do Rio.
Foi a terceira vitória em disputas por pênaltis neste Campeonato Carioca. A última vez em que o Flamengo perdeu uma partida desta forma aconteceu em 2004, pela Copa Sul-Americana, contra o Santos. Felipe sequer precisou fazer defesas, já que o Vasco bateu três cobranças para fora.
O jogo
A escalação dos dois times mostrava a vocação ofensiva do jogo. Fellipe Bastos, pelo Vasco, eRenato, pelo Flamengo, estão longe de serem considerados volantes tradicionais e foram escalados na posição justamente para que mais um jogador ofensivo fosse utilizado pelos treinadores.
Foto: VippcommAmpliar
Ronaldinho não teve vida fácil contra o Vasco, mas pôde comemorar seu primeiro título pelo Fla
Antes mesmo que eles ou outros jogadores pudessem aparecer de forma criativa, o jogo esquentou. Em menos de oito minutos, Fellipe Bastos deu uma entrada forte em Rodrigo Alvim eRonaldinho Gaúcho respondeu com uma rasteira em Allan. Serviu para esquentar os ânimos no clássico.
Aos 10 minutos, Fellipe Bastos colocou mais fogo no jogo, com um belo chute de longa distância, que por pouco não surpreendeu o goleiro Felipe. A iniciativa era do Vasco, que pressionou e perdeu uma grande chance com Eder Luis, depois de um corte errado do zagueiro Welinton. Mas o atacante chutou muito mal.
O Flamengo resolveu responde, mas discretamente. A grande chance só aconteceu realmente aos 27 minutos, quando o time fez uma grande jogada, que passou pelos pés de Thiago Neves, Ronaldinho Gaúcho e Deivid até chegar ao argentino Bottinelli, que, livre, chutou para boa defesa do goleiro Fernando Prass.
Apesar da maior pressão do Vasco, a torcida do Flamengo se assustou mesmo quando o goleiro Felipe pediu atendimento médico, com dores no braço direito, depois de dividir uma bola pelo alto. Paulo Victor chegou a se aquecer no banco, mas o titular continuou no jogo. Ele mostrou que estava bem ao defender, bem colocado, uma cabeçada de Diego Souza, aos 44 minutos.
O ritmo do segundo tempo não mudou. Logo com um minuto, Alecsandro fez boa jogada na entrada da área e chutou para defesa de Felipe. Pouco depois, Ronaldinho Gaúcho cobrou falta da entrada da área e Fernando Prass livrou o Vasco de sofrer o primeiro gol na decisão.
O técnico Vanderlei Luxemburgo foi o primeiro a fazer uma mudança no time. Aos 15 minutos, ele tirou o argentino Bottinelli, que não conseguiu desempenhar bem o seu papel em campo e colocou o chileno Fierro. Thiago Neves passou a jogar aberto na esquerda e Deivid na direita, com Ronaldinho Gaúcho como centroavante.
Ricardo Gomes respondeu aos 25 minutos, ouvindo o pedido da torcida por Bernardo, que entrou no lugar de Diego Souza, substituído num misto de vaias e aplausos. O garoto respondeu rapidamente obrigando Felipe a fazer mais uma boa defesa em seu segundo toque na bola.
O jogo ficou truncado, mas as chances apareceram. Dedé, de cabeça, levou perigo. Depois, o Flamengo respondeu em duas boas jogadas, com Thiago Neves, que chutou para fora, e Renato, que parou nos pés em Fernando Prass. As defesas continuaram superando os ataques e a decisão foi para os pênaltis. Bernardo, Fellipe Bastos e Elton bateram para fora e o Flamengo saiu de campo com o título, mais uma vez.
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Copa

Dilma entra em campo para tentar virar o jogo
Chico de Gois e Roberto Maltchik, O Globo
A presidente Dilma Rousseff vai entrar em campo para tentar agilizar o andamento das obras para a Copa de 2014, que estão atrasadas, segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), e são alvo de críticas até mesmo do Instituto de Política Econômica Aplicada (Ipea) , órgão vinculado ao governo.
Dilma vai agir em duas frentes: nesta segunda-feira, reúne-se com o ministro do Esporte, Orlando Silva, e com o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil da Presidência, Wagner Bittencourt, para tentar fechar o modelo de concessão dos aeroportos, principal gargalo dos preparativos para os jogos. Por outro lado, Dilma quer dividir a fatura da Copa com os governadores dos 12 estados com cidades-sede.
Dilma vai reunir os 12 governadores nos próximos dias. Ela vai mostrar que o governo federal quer atuar como parceiro. O cálculo é político: demonstrar que a Copa pode ser um jogo em que todos ganham caso trabalhem juntos. Por isso, o governo estuda criar uma comissão para acompanhar de perto o andamento dos projetos voltados para a Copa nesses estados.
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Flamengo

A maior torcida do mundo

Confira a lista atualizada com as maiores torcidas do Brasil e do mundo, ranking da FIFA 
Veja se o seu time do coração está entre as maiores torcidas!
A do Flamengo é a maior tanto do Brasil, quanto do mundo!
A lista está atualizada, contém as maiores torcidas de clubes do planeta, confira:

1 – Flamengo (BRA) – 33 milhões
2 – Chivas (MEX) – 30,8 milhões
3 – América (MEX) – 26,4 milhões
4 – Corinthians (BRA) – 24 milhões
5 – Boca Juniors (ARG)- 16,4 milhões
6 – Juventus (ITA) – 16,3 milhões
7 – São Paulo (BRA) – 15,3 milhões
8 – Milan (ITA) – 13,4 milhões
9 – Cruz Azul (MEX)- 13,2 milhões


Maiores Torcidas do BrasilConfira agora a lista com as maiores torcidas de times brasileiros:
1 – Flamengo – 33 milhões
2 – Corinthians – 24 milhões
3 – São Paulo – 15 milhões
4 – Palmeiras – 11,8 milhões
5 – Vasco – 10 milhões
6 – Cruzeiro – 6,7 milhões
7 – Grêmio – 6,4 milhões
8 – Santos – 4,9 milhões
9 – Internacional – 4,7 milhões
10 – Atlético MG – 3,6 milhões
Se a FIFA fizesse um ranking com as Seleções Mundiais que têm mais torcedores pelo mundo, a Seleção Brasileira estaria no topo com a maior quantidade de torcedores apaixonados pelo planeta.

Futebol

O monopólio na transmissão

Até que enfim! Já não era sem tempo... 
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), finalmente, intimou a Rede Globo e o Clube dos 13 a prestarem esclarecimentos sobre as negociações para a transmissão dos jogos do Campeonato Brasileiro de 2012 a 2015.

A intimação vem da suspeita (!) de que a poderosa TV e a parceria dos clubes estão descumprindo o termo de compromisso firmado em outubro de 2010. A determinação do CADE é clara: os times não estão proibidos de negociar individualmente com emissoras, mas, se a negociação for feita de forma coletiva, é uma forma de cartelização e obviamente, deve ser submetida ao Conselho.

O CADE deu 10 dias a Globo e ao Clube dos 13 para que enviem estas informações e, também, sobre em que estágio estão as negociações para a transmissão do Nacional. Se não chegarem neste período, a multa a partir daí é de R$ 5 mil por dia.

Globo faz de tudo para manter monopólio

É uma medida, como vocês podem ver, mais do que necessária. O CADE tem que vigiar, fiscalizar e impor sim sr. a concorrência para todos os setores da economia. Aliás, um dos que mais necessitam de sua presença é o da radiodifusão.

Nesta disputa pela transmissão dos jogos de futebol, estamos presenciando cenas explícitas de tentativas de manterem monopólios e evitarem a concorrência no setor de TV e rádio. A Rede Globo há décadas detém o monopólio, a ponto de determinar o horário dos jogos, adequando-os à sua grade de programação, não importa o interesse público - e do público esportista.

Já que o futebol é uma fonte de recursos e de lucros seguros para as empresas que controlam o setor - ou que venham a controlá-lo - é preciso garantir a concorrência mesmo que de forma administrativa e/ou por imposição legal.

Esportes

BNDES resolveu patrocinar


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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social começou ontem (21) a atuar como patrocinador do esporte. 
O 1º patrocínio feito foi um apoio à canoagem de até R$ 10 milhões, por deduções pela Lei de Incentivo ao Esporte. 
O objetivo é incentivar e viabilizar o desenvolvimento da canoagem e da paracanoagem olímpicas brasileiras. 
A Confederação Brasileira de Canoagem encaminhará os projetos. 
O ministro Orlando Silva (Esporte) lembrou que o apoio do BNDES deve contribuir com o esforço de aprimoramento da gestão dos esportes de alto rendimento no Brasil. 

Futebol

...Brasil na contra mão

Enquanto aqui se discute (e alguns times e a Globoi querem) a negociação individual de cotas de tv, a Europa (Espanha e Itália)  ruma em sentido contrário, ou seja, querem a negociação coletiva (que eles chamam de "fórmula brasileira") para salvar seus campeonatos.  

As federações de Espanha e Itália, países que adotam a negociação individual de cotas de tevê, perceberam que isso está desvalorizando o seu campeonato e vão mudar para a negociação coletiva. A Itália já fará isso na temporada 2011-12 e a Espanha na de 2012-13.

Percebeu-se que este tipo de negociação valoriza apenas os maiores clubes, os de grande torcida, desvalorizando os demais. Na Espanha, Barcelona e Real Madrid arrecadam, sozinhos, o mesmo que os outros 40 clubes da primeira e segunda divisões juntos.

Com mais dinheiro e mais mídia, Barça e Real podem contratar os melhores jogadores, aparecem muito mais na mídia e por isso arrecadam muitíssimo mais com patrocínio de camisa e marketing, ganham mais títulos, cedem quase todos os jogadores à Seleção Nacional e, como resultado disso tudo, têm cada vez mais torcedores – o que gera um abismo eterno entre os dois grandes da Espanha e o resto.

Isso, aparentemente, pode ser ótimo para esses dois clubes, mas tornou o Campeonato Espanhol menos importante do que a Bundesliga, da Alemanha, e o Campeonato Inglês, que adotam a negociação coletiva dos direitos de tevê.

Portanto, ao contrário das intenções de alguns oportunistas dirigentes brasileiros, o caminho que o futebol internacional está perseguindo é o da competitividade, é o de proporcionar a mais clubes a possibilidade de montar boas equipes e assim manter o interesse da competição nacional.

As Organizações Globo estão enfrentando sua Primeira Guerra Mundial

...desde que tiraram da Tupi o cetro de emissora de maior audiência do país - nos longínquos anos 70.

Nos próximos dias será decidida a questão da transmissão do campeonato de futebol brasileiro. 

Não se trata de um mero evento esportivo. 

Se perder a disputa, a Globo colocará em xeque toda sua programação do horário nobre – baseada no hábito diário de acompanhamento de novelas e de jornais televisivos.

Pela primeira vez, poderá perder a liderança de audiência no país.
***

O Clube dos 13

O "moleque" espertalhão e o exemplo argentino
Acabo de voltar da Argentina. Passei dias agradáveis em Buenos Aires. Sábado, fim da tarde. Depois de uma longa jornada de caminhadas por Palermo e Barrio Norte, parei com minha mulher num café. Na tela: Newell´s x Lanús. Só o garçon e eu parecíamos interessados na partida. O time de Rosário faturou, com um gol no finzinho: 2 a 1.

Cheguei ao hotel às 10 da noite, e liguei a TV. Já havia outro jogo, ao vivo, na tela: Racing versus Boca. Jogaço. O Racing (time pelo qual tenho simpatia, sabe-se lá porque – era o time do coração de Kirchner, e ele morreu do coração…) jogava melhor. Mas o Boca fez um a zero no contra-ataque, e segurou o resultado.

Acompanhei só o primeiro tempo (até porque me esperava um belo bife de chorizo com purê de papas). No intervalo, entrou propaganda institucional do governo argentino: “obras na província de Chubut”.  Anúncio curto. Fiquei esperando a propaganda privada. E nada. O sinal voltou ao estádio para os comentários e melhores momentos (os locutores argentinos são impagáveis, com aqueles ternos anos 70, com um lencinho pendurado do bolso). Novo intervalo: de novo, anúncio institucional do governo… E só então lembrei: na Argentina, os direitos de transmissão do futebol foram comprados pela TV pública!!! Mais um capítulo da briga entre Cristina Kirchner e as TVs privadas.

Nesse caso, parece que o público saiu em vantagem. Há jogos em horários variados: sábado à tarde, à noite. Domingo à tarde e à noite. Tudo pela TV aberta. Dizem-me que, antes do Estado entrar na parada, os jogos passavam só pela TV a cabo (agradeço se alguém trouxer informações mais detalhadas sobre isso…)  Não sei se os horários já eram assim quando a transmissão estava nas mãos das TVs particulares. Não vou mais longe nos comentários, porque não conheço os detalhes das negociações na Argentina. Mas claro que lembrei disso tudo quando voltei a São Paulo e dei de cara com essa barafunda no Clube dos 13.

O Corinthians, meu time do coração, acaba de se desfiliar do Clube dos 13. Andres Sanchez, com aquela cara de espertalhão mexicano de filme “B”, foi chamado de “moleque” e “advogado da Globo” pela direção do Clube dos 13.

Pra quem não acompanha a confusão: 
Pela primeira vez, a Globo corria o risco de perder a transmissão do futebol. É que, até hoje, a Globo sempre teve direito de “cobrir” a proposta apresentada por qualquer concorrente. Dessa vez, seria diferente: envelopes fechados seriam apresentados com as propostas. Para transmitir jogos na TV aberta, o lance mínimo seria 500 milhões de reais. Direitos da TV fechada, internet e pay-per-view (quando o telespectador paga pra ter direito a transmissão de jogos específicos): tudo isso seria negociado à parte.

A Globo corria risco sério. Alguns clubes alegavam que, mesmo com valor um pouco menor, valeria a pena aceitar a proposta da Globo, por causa do “tradição” da emissora, da “capilaridade da rede” (a Globo, de fato, tem uma rede bem montada e estruturada em todo o país). O Clube dos Treze, então, estabeleceu uma cláusula razoável: para vencer a Globo, os concorrentes teriam que oferecer ao menos 10% mais do que a emissora da família Marinho. Mas as ofertas seriam feitas no escuro, sem privilégios.

Manifesto em repúdio a Ricardo Teixeira

Associação Nacional dos Torcedores, sociedade legalmente constituída para combater as atrocidades e desmandos existentes no esporte nacional bem como lutar pelos reais direitos de todos os torcedores-cidadãos brasileiros, vem à público, por meio desta carta manifestar sua indignação e exigir providências quanto às últimas notícias envolvendo Ricardo Teixeira, CBF e Comitê Organizador Local para Copa 2014.

Nos últimos dias, foi veiculada em diversos canais de imprensa a notícia de que Ricardo Teixeira, atuando como pessoa física, é sócio da Confederação Brasileira de Futebol – CBF, (entidade a qual é presidente – ou dono) para formação do Comitê Organizador Local para a Copa de 2014, o COL.

O contrato social registrado na Junta Comercial do Rio de Janeiro prevê, divisão das cotas de participação na sociedade em 99,99% à CBF e 0,01% à Ricardo Teixeira.

Prevê ainda, em seu parágrafo 1º, apesar das divisões, que, o sócio Ricardo Teixeira poderá decidir e endereçar eventuais lucros provenientes da Copa 2014 da maneira que bem entender. Há fortes indícios de irregularidades nesta sociedade.

O futebol é patrimônio da sociedade, a Copa do Mundo vai custar 17 bilhões de reais, mais do que um ano de Bolsa Família, a serem  gastos  sobretudo em estádios (leia-se empreiteiras em festa).

Por essa razão, há interesse público sobre tais fatos, sobre os quais exigimos explicações.
Exigimos a dissolução imediata de tal sociedade e que o COL seja formado por pessoas isentas, de confiança de toda a sociedade ou que o tipo social seja alterado para sociedade sem fins lucrativos.

É de interesse de todo cidadão saber o destino dos eventuais lucros obtidos pela Copa de 2014 bem como qual a formação diretiva do COL.

Exigimos como cidadãos que somos que as autoridades apurem esses fatos de maneira implacável.

Exigimos respeito, tratamento digno e honestidade.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS TORCEDORES

NOTA DO BLOG:
Depois de 41 dias de existência, a ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS TORCEDORES tem 1249 associados em todos os estados da federação.

Já há núcleos regionais organizados em diversas capitais e até no interior (Presidente Prudente, por exemplo).

Já houve manifestações em vários estádios no Rio, em São Paulo, em Campinas.

A ANT faz um boletim que sai duas vezes por semana e que já está no 15o. número com a chamada “Segure a carteira, vem aí o Ricardo Teixeira!” http://bit.ly/bBTiSM .

Tem um sítio para que as pessoas se associem (http://torcedores.org ) e uma rede social para os formigas postarem vídeos, fotos, notícias, comentarem em forums e baterem papo: http://formiguei ro.ning.com .

E está divulgando o DIA NACIONAL DE LUTA CONTRA A ELITIZAÇÃO DO FUTEBOL BRASILEIRO:
No dia 5 de dezembro de 2010, data da última rodada do Brasileirão, a Associação Nacional dos Torcedores irá realizar o Dia Nacional de Luta Contra a Elitização do Futebol Brasileiro.
Haverá manifestações nos dez estádios onde os jogos decisivos do Brasileirão serão realizados."



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Ceará já tem o calendário da Copa

Na próxima segunda-feira, 6, o secretário de Esportes do Governo do Ceará, Ferrúcio Feitosa - liderando um time de técnicos da Secretaria de Infra-Estrutura - Seinfra - e de diretores e engenheiros do consórcio Galvão Engenharie-Serveng, ganhador da licitação para a execução das obras de modernização do estádio Castelão - terá no Rio de Janeiro uma reunião com Ricardo Teixeira, presidente da CBF e do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo de Futebol de 2014.

Ferrúcio transmitirá a Teixeira as seguintes informações: 
1) começaram 29/11, os serviços de instalação do canteiro de obras do Castelão; 
2) no dia 13, uma segunda-feira, com a presença do governador Cid Gomes e do economista Luciano Coutinho, presidente do BNDES, organismo financiador do empreendimento, começarão as obras de modernização do estádio; 
3) o consórcio construtor assinou, sexta-feira, em São Paulo, contrato com o escritório de arquitetura Vigliecca, responsável pelo projeto do novo Castelão, para cuja concepção teve a consultoria do inglês Yan Nuttel, um especialista em estádios de futebol e em arenas esportiva de multiuso; 
4) o consórcio Galvão Engenharia-Serveng mandou confeccionar uma maquete do Castelão para ser exibida em colégios e shopping centers de Fortaleza; 
5) o Governo do Estado e a PMF prometem começar, em janeiro, as obras de infraestrutura de transporte.

Ferrúcio: integração
Bem ao lado do novo Castelão, que estará pronto em dezembro de 2012, será concluído também o novo prédio da Secretaria de Esportes, cujo titular, Ferrúcio Feitosa, quer levar o esporte a todos os bairros do entorno.
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Romário promete levar futevolêi ao Ensino Técnico

Romário de Souza Faria, candidato do PSB a Deputado Federal pelo Rio de Janeiro, anunciou na noite de ontem uma de suas propostas de trabalho caso seja eleito.
Durante sua participação no programa “Bem Amigos” do Sportv, Romário explicou que sua principal meta é levar o futevôlei às escolas profissionalizantes de todo o país.
Criado no final do século 20 nas praias do Rio de Janeiro, o Futevôlei é um esporte com pouca projeção nacional, mas que, segundo Romário tem potencial para qualificar o ensino técnico no Brasil.
“Se eu for eleito, vou ser o embaixador do Futevôlei pelo país, sacou?”, falou Romário. “Quero criar mais de mil escolas de Futevôlei e preparar milhares jovens para o mercado de trabalho”, justificou.
De acordo com Romário, a inclusão profissional é o grande benefício do Futevôlei. “Quando eu jogava na Barra, se tinha neguinho de fora a gente sempre mudava um pouco a regra e incluía ele na partida. Futevôlei é inclusão total, parceiro”, explicou.
Apelidado de Projeto Peixe, o programa de Romário terá coordenação pedagógica dos atletas Eri Johnson e Edmundo, que também integrariam o gabinete do deputado.
Questionado sobre a necessidade de praias para a propagação do esporte, o baixinho não vacilou. “Podemos criar praias artificiais nas principais cidades, mas isso é um ponto que ainda não pensamos direito”.
O Projeto Peixe tem como peculiaridade a carga horária dos cursos. As aulas seriam ministradas somente no período vespertino, o favorito de Romário.
“Peixe que é peixe tem que descansar de manhã para lutar bem de tarde”, brincou Romário.
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As lições de vida que o circo ensina

Casas de cultura e Cidadania que oferecem a mais de cinco mil crianças a oportunidade de escreverem histórias com final feliz.

  Reprodução

Isolado por canaviais, o bairro Campos Salles, em Barra Bonita, no interior de São Paulo, corria o risco de sumir do mapa. Abandonada, a antiga estação de trem fora ocupada por três famílias que a converteram em moradia. O mato cobria suas poucas ruas de terra e já ocupava os quintais das casas. Até a escola municipal, com uma quadra poliesportiva, deixara de funcionar. Mas, antes que definhasse de vez, o povoado ganhou um sopro de vida. Há dois anos, a pedagoga paulistana Heloísa Melillo levou à prefeitura de Barra Bonita o plano de transformar a escola desativada em uma Casa de Cultura e Cidadania. O modelo seria o mesmo implementado por ela pouco antes na Vila Guacuri, uma favela na divisa entre as cidades de São Paulo e Diadema. Com sinal verde da prefeitura, em dois meses, a escola foi recuperada. A quadra, coberta, virou um picadeiro para aulas de circo e de dança. Hoje, 1.026 crianças e adolescentes passam por lá ao menos duas vezes por semana. Elas podem escolher duas atividades, de um cardápio de dez que inclui música, dança, teatro, circo, ginástica e até a arte de contar histórias. Cada aluno ganha dois lanches por dia. “Mais que ensiná-los a fazer piruetas, o projeto busca desenvolver habilidades para os desafios da vida: superar limites, ter equilíbrio, flexibilidade e coragem para se arriscar”, diz Heloísa. Jéssica Celestino da Silva, de 13 anos, concorda: “O trapézio me obriga a ficar concentrada, a prestar mais atenção”. Jéssica faz aulas de circo e dança na Casa, onde vai quatro dias por semana, sempre depois da escola.
Mas não é só de pão e circo que vivem os alunos da Casa. Algumas das salas ganharam computadores equipados com softwares livres, nos quais é possível aprender “artes digitais”, um curso que inclui técnicas de edição de vídeos, animação e tratamento de imagem. “Aprendi a fazer animação com tiras de papel”, diz Lucas Murilo Laviso, de 12 anos. “Isso me ajudou a ver o mundo de um jeito diferente.” A mudança na percepção de Lucas é resultado de um dos dois objetivos do curso. Se, do lado prático, a Casa forma técnicos para trabalhar na área da cultura, que responde por 7% do PIB brasileiro, do ponto de vista humano essa formação ajuda os jovens a se reconhecer no mundo. Eles são incentivados a documentar cenas da família e do cotidiano para montar narrativas pessoais.
Para dar suporte teórico aos programas das Casas de Cultura e Cidadania, que hoje atendem um total de 5.528 alunos, Heloísa Melillo montou um corpo de 13 curadores, que acompanham os educadores de forma contínua. Cada educador passa por 120 horas de capacitação antes de iniciar as atividades.
Quando a reportagem de ÉPOCA visitou a Casa, mais de 400 crianças e jovens assistiam a uma mostra de trabalhos dos próprios alunos e de seus educadores. Uma crença do projeto é que o conhecimento aprendido deva ser compartilhado. “Antes, nós apenas exibíamos filmes. Agora, os alunos se apresentam, são os protagonistas”, diz a educadora social Elisangela Fernandes dos Santos, de 34 anos. “Além das mostras, montamos espetáculos em eventos fora da Casa.” O calendário é intenso. “Já me apresentei 17 vezes”, diz Lucas Bertucci, de 12 anos, que também estuda teatro em Igaraçu do Tietê, cidade vizinha a Barra Bonita. “Eu gostaria de ser ator, trabalhar na televisão.” Numa das apresentações mais difíceis da Casa, os alunos de dança convidaram colegas que frequentam as academias particulares da cidade para um espetáculo coletivo, apropriadamente batizado Entrelace. “O encontro serviu para reafirmar o espírito democrático da Casa”, diz a arte-educadora em dança Viviane Carrasco, de 38.
Uma das características que distinguem esse projeto de outros da mesma natureza é a ênfase na capacitação das famílias. “Nós preparamos o jovem para um trabalho mais qualificado e também estimulamos seus familiares em direção ao empreendedorismo, seja coletivo ou individual”, diz Heloísa. “Envolver a criança, sua família e a comunidade é um dos pontos-chave do projeto, que pressupõe apoderamento e autonomia.” Um grupo formado por pais e cuidadores dos alunos se encarrega de propor formas de geração de renda. Elas vão de hortas comunitárias até cooperativas de artesanatos vendidos em bazares. Ao mesmo tempo, os alunos e suas famílias são orientados a cuidar do ambiente. Reciclar o lixo, economizar água e eletricidade, plantar árvores e manter as ruas limpas são algumas das contrapartidas que o projeto prevê. “Com isso, Campos Salles passou a ser um bairro reconhecido pela cidade”, diz Heloísa. “Era um lugar esquecido e hoje é um polo de atração de investimentos e de políticas públicas.” Hoje, quem diz em Barra Bonita que é de Campos Salles consegue até crediário nas lojas da cidade, algo impensável há dois anos.
O principal apoiador do projeto, com investimento direto de quase R$ 3 milhões por ano, além de verbas de renúncia fiscal, é a companhia AES. Ela contratou uma consultoria para monitorar os resultados e a satisfação foi de 98%. Mais que ampliar a rede de Casas de Cultura e Cidadania, que já chegaram a sete cidades, Heloísa sonha agora com o dia em que as Casas já não precisem existir. “A gente luta diariamente para se tornar desnecessário”, afirma.

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Ou presidente do Flamengo ou vereadora tucana

O Flamengo está numa situação muito difícil, com o caso do Bruno e a perda de jogadores chave. Está desfalcado como time e desfalcado moralmente.

Em um momento como esse - em que no último Vasco e Flamengo, pela primeira vez em não sei quanto tempo, havia muito mais torcida do Vasco, demonstrando como os flamenguistas sentem esses golpes,- o time vai jogar em São Paulo e se apresenta com uma camisa azul e amarela, renunciando às cores rubro negras, que tanto caracterizam o clube.

Justo nessa hora, uma brutal falta de sensibilidade da direção, jogando a auto-estima do clube ainda mais para baixo. Pior: usando as cores tucanas, justamente em São Paulo. 

Os antecedentes condenam a presidente do clube, Patricia Amorim. Eleita presidente do Flamengo, ela continua a ser vereadora do PSDB. Não importa que nunca mais apareça na Câmara de Vereadores, isto só conta contra ela.

Não contente com isso, em plena campanha presidencial, convidou Serra para verem juntos, publicamente, um jogo do Brasil na Copa do Mundo. Dali provavelmente nasceu a cogitação do seu nome – que correu por muito tempo – como possível candidata a vice-presidente na chapa tucana, em um gesto desesperado do Serra para ter um vice minimamente popular. (Deu no Índio, como se sabe.)

A presidente do Flamengo confunde assim as coisas. Ou presidente do Flamengo – que precisa desesperadamente de alguém que una o clube, em um dos momentos mais graves da sua história – ou vereadora tucana.

No Rio, as pesquisas dão uma vitória acachapante para Dilma, como sempre deram para Lula. Pode-se supor que a grande massa flamenguista, - mais do que a metade dos torcedores do Rio, - não é adepta do candidato tucano, absolutamente ao contrário. Assim, as atitudes da presidente do Flamengo soam piores ainda.

Separa o futebol da política, renuncia ao mandato e ao partido, se quer se dedicar de corpo e alma a recuperar o Flamengo, Patricia. Nunca mais deixe o time usar essa camisa que renuncia – como que envergonhada – ao rubro negro.

Escolha, Patricia: ou vereadora tucana ou presidente do Flamengo!


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Ah, se Neymar jogasse sério o tempo todo…

Quantas lições Neymar precisa até aprender a não tentar desrespeitar os adversários em todos os jogos?
Será que vai custar ao Brasil a decisão da Copa do Mundo?
O pênalti desperdiçado ontem foi considerado normal.
Diretoria, jogadores e, pior, Dorival Júnior passaram a mão na cabeça do jogador.
Como se fosse um menino sem condições psicológicas de decidir o que é certo ou errado.
Que não sabe se está disputando a final da Copa do Brasil ou disputando com Robinho, André ou Ganso quem faz o gol mais bonito.
Ninguém enfrenta para valer Neymar porque sabem que ele vale mais de R$ 80 milhões.
Ele pode tudo.
Como o filho único mimado.
Neymar fez grandes jogadas, deu dribles impressionantes.
Marcou o primeiro gol de peito.
Sofreu o pênalti em que tentou humilhar o goleiro do Vitória.
Foi cheio de ginga cobrar.
Fingiu que bateu forte e cobrou cavadinha, imitando o Loco Abreu.
Esperto, Lee não caiu para canto nenhum e em pé segurou a bola que parecia recuada.
Um vexame.
Depois sofreu a falta que Marquinhos cobrou para marcar o segundo gol.
O covarde Vitória escapou de uma goleada imensa por pura sorte.
O time baiano só se defendeu.
Não teve testosterona para atacar.
Estratégia tacanha de Ricardo Silva.
Uma grande decepção.
Dorival Júnior fez seu time marcar por pressão e atacar em bloco.
Foi um massacre tático e técnico.
Pena que faltasse seriedade para Neymar.
Esse é um problema que parece crônico.
Tomara que na sua carreira, ele encontre alguém com coragem para enfrentá-lo.
Alguém que possa cobrar, lhe dar uns gritos.
Porque é uma pena tanto talento estar misturado com tanta irresponsabilidade.
O Santos já criou um mostro.
E finge que não vê...

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Seleção brasileira de futebol convocada

Goleiros
Renan - Avaí 
Jefferson - Botafogo 
Victor - Grêmio
Laterais
Rafael - Manchester United 
Marcelo - Real Madrid 
André Santos - Fenerbahçe 
Daniel Alves - Barcelona
Zagueiros
David Luiz - Benfica 
Henrique - Racing Santander 
Réver - Atlético-MG 
Thiago Silva - Milan
Meias
Ederson - Lyon 
Carlos Eduardo - Grêmio 
Hernanes - São Paulo 
Sandro - Internacional 
Paulo Henrique Ganso - Santos 
Lucas - Liverpool 
Jucilei - Corinthians 
Ramires - Benfica
Atacantes
Robinho - Santos 
Neymar - Santos 
Alexandre Pato - Milan 
André - Santos 
Diego Tardelli - Atlético-MG

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