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Ato falho

Ato falho 1: Ontem nos Estados Unidos da América (EUA), FHC afirmou que precisamos de: (...) "um candidato que seja capaz de se cercar de pessoas competentes, apresentar ideias e de se comunicar com emoção"...
Quem é este candidato dos sonhos de FHC? 
Lula!
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Ato falho 2: Hoje de manhã no Bom Dia Brasil da Rede Globo a apresentadora lendo a nota da quadrilha  (Grupo), disse: (...) "Plenamente - mente"...

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Que belo chute no traseiro deu Aécio e Michê em Tasso e FHC

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Terão eles força para dar o troco?
Brevemente saberemos.
Quem conhece Tasso sabe que ele não descansará enquanto não der o troco.
Leia mais sobre o assunto>>>
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A vingança do pinguela: Michê e Aécio chutam a bunda Tasso e FHC


tassobilheteazul

Pois não é que o impoluto Aécio Neves deu um tremendo pé na bunda do galeguinho dos oi azul (Tasso Jereissatti)... vergonha aleia. 
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Aécio, por si só, não tinha força para atingir assim, tão francamente, o homem que, na presidência do partido, representava as posições “fernandistas”.
A força da mão que desferiu o golpe vem do Governo Temer, o braço foram os ministros tucanos e o cérebro o do próprio presidente. A  proteção a Aécio e o grupo governista – que vai muito além dos quatro ministérios – são posições essenciais para Temer.
A crise no PSDB vai ser a “desculpa” para paralisar ou absorver a derrota na fantasia da reforma da previdência.
Mesmo com toda a simpatia tucana pela retirada de direitos dos trabalhadores, é impossível a composição depois de uma bofetada destas.
A convenção partidária, marcada para o dia 9 de dezembro, alguém acha que votar com Temer, a esta altura, é possível para a turma “tassista”?
Temer erra muito, mas compra bem.

FHC, acima de qualquer suspeita

iFHC abocanha mais nove milhões de reais da Lei Rouanet para projeto prorrogado desde 2007

No total o Instituto do cacique tucano já embolsou mais de 23 milhões para tirar xerox.

Viva a impunidade tucana.

Comentário:
Ninguém aqui está discutindo a lei, e sim como ela foi usada. A Lei Roanet é ótima, merece apenas alguns ajustes para evitar abusos. O problema aqui obviamente não é a lei.
1- As acusações são devido ao alto valor relativo à "digitalização de documentos", o que pode indicar que a lei foi usada para desviar recursos. A pessoa pode criar um projeto de algum "evento cultural" que não ocorreu ou que foi superfaturado e utilizar a lei para retirar dinheiro que seria usado para outros fins. FHC pode e deve ser questionado, ele deveria mostrar recibos de como essa grana foi gasta.
2- Apesar da lei ser de renúncia de imposto isso não quer dizer que não seja dinheiro público. É dinheiro público, se o dinheiro foi desviado é roubo de dinheiro público... não apenas desvio de uma verba privada.
3- No caso, FHC tinha amplo contato com empresas beneficiadas em seu governo e não existe absolutamente nenhum motivo para que ele não seja investigado, uma vez que por muito menos uma devassa foi feita no Instituto Lula.
4- FHC não poderia custear a digitalização com seu próprio dinheiro? Meio estranho uma pessoa morar em um apartamento em Paris e depois captar dinheiro para fazer projetos pessoais.
5- O país e a sociedade ganha alguma coisa com a digitalização dos documentos de FHC? Já que é dinheiro público eu sinceramente não sei qual a relevância desse projeto para a sociedade.
6- Altos valores poderiam ser usados para finacar dezenas de projetos culturais mais relevantes.
FHC já é protegido por uma redoma de vidro por toda a mídia e justiça do país... não venha também fazer esse trabalho sujo de colocar panos quentes na corrupção tucana.
(Rei) 

A eterna dor de cotovelo de FHC


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"A crer nas pesquisas de opinião, os políticos mais cotados para vencer as eleições em 2018 mais parecem um repeteco do que inovação, embora haja entre alguns que estão na rabeira das pesquisas quem possa ter posições mais condizentes com o momento. E boas novidades podem emergir. Alguns dos que estão à frente ainda insistem em suas glórias passadas para que nos esqueçamos de seus tormentos recentes, e pouco dizem sobre como farão para alcançar no futuro os objetivos que eventualmente venham a propor", escreve o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso sobre a liderança isolada de Lula nas pesquisas eleitorais para eleição presidencial de 2018.

A inveja não mata. Mas, que maltrata...maltrata.***

Aécio e FHC tem 101% de certeza da honestidade de Temer e Gilmar

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(...) E Michel Temer e Gilmar mendes tem é 110% de certeza que Aécio Neves e Fernando Henrique são honesto.

Por que vale para um e não vale para outro?



Sociólogo Marcelo Zero, colunista do 247, lembra da reunião que o então presidente Fernando Henrique Cardoso fez no Palácio do Alvorada, em dezembro de 2002, com os principais empresários do País, para pedir contribuições para a construção do seu instituto; na ocasião, FHC arrancou R$ 7 milhões, cerca de R$ 17,6 milhões atualmente; "FHC fez uma reunião num prédio público, ainda na presidência, para pedir dinheiro às empreiteiras e aos banqueiros para seus fins privados. O jantar, caríssimo, com finos vinhos franceses, foi pago com dinheiro público. Todo o mundo achou lindo. Ninguém sequer insinuou que podia ser propina por serviços prestados (muitos). Agora, imagina se tivesse sido o Lula", diz Zero...Continue lendo>>>
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Convicção e esperança, por Fernando Henrique Cardoso



Escrevo antes de saber o resultado da votação pela Câmara da autorização para que o STF possa julgar a denúncia oferecida pelo procurador-geral contra o presidente da República.
É pouco provável que a autorização seja concedida. Houve precipitação da Procuradoria, que fez a denúncia sem apurações mais consistentes. Entretanto, para o que desejo dizer, pouco importa a votação: a denúncia em si mesma e a fragmentação dos partidos no encaminhamento da matéria já indicam um clima de quase anomia, no qual algumas instituições do Estado e os partidos políticos se perderam.
Esta não é uma crise só brasileira. Em outros países em que prevalecem sistemas democrático-representativos também se observa a descrença nas instituições, pelo comportamento errático das mesmas, sobretudo no caso dos partidos.
Mesmo nos EEUU, na Inglaterra ou na França — países centrais na elaboração de ideologias democráticas e na formação das instituições políticas correspondentes — nota-se certa falta de prestígio de ambas.
Não falta quem contraste as deficiências dos regimes democráticos com as supostas vantagens dos regimes autoritários e mesmo ditatoriais.
O contraste é falacioso: sobram exemplos de ineficiência nos regimes autoritários, sem falar na perda de liberdade, individual e pública, cujo valor não pode ser medido em termos de eficiência dos governos.
Nem faltam casos para mostrar o quanto podem levar ao desastre regimes que de autoritários passam a ditatoriais, como na Turquia atual ou, mais impressionantemente ainda, na Venezuela, onde ocorre um verdadeiro horror perante os céus. Nela, a inexistência das garantias democráticas se soma ao descalabro econômico-financeiro.
Não é, contudo, o caso do Brasil. Houve, é certo, a perda de controle das finanças públicas pelo governo anterior. Mas nunca se chegou a ameaçar diretamente a democracia. Aqui o que houve foi a generalização e a sacralização da corrupção, com as ineficiências decorrentes, aprofundando a perda de confiança popular no governo e na vida política.
Neste sentido, estamos imersos em um mar de pequenos e grandes problemas e tão atarantados com eles que somos incapazes de vislumbrar horizonte melhor. É isso o que mais me preocupa, a despeito da gravidade tanto dos casos de corrupção quanto dos desmandos que vêm ocorrendo.
Falta alguém dizer, como De Gaulle disse quando viu o desastre da Quarta República francesa e a derrocada das guerras coloniais, que era preciso manter uma “certa ideia da França” e mudar o rumo das coisas. Aqui e agora, guardadas as proporções, é preciso que alguém — ou algum movimento — encarne uma certa ideia de Brasil e mude o rumo das coisas.
Precisamos sentir dentro de cada um de nós a responsabilidade pelo destino nacional. Somos duzentos e dez milhões de pessoas, já fizemos muito como país, temos recursos, há que voltar a acreditar em nosso futuro.
Diante do desmazelo dos partidos, da descrença e dos fatos negativos (não só a corrupção, mas o desemprego, as desigualdades e a falta de crença no rumo) é preciso responder com convicções, direção segura e reconstrução dos caminhos para o futuro.
Isso não significa desconhecer que existam conflitos, inclusive os de classe, nem propor que política se faça só com “os bons”. Significa que chegou a hora de buscar os mínimos denominadores comuns que nos permitam ultrapassar o impasse de mal estar e pessimismo.
Infelizmente, os partidos, sozinhos, não darão respostas a esta busca. O quadro desastroso (quase trinta partidos atuando no Congresso, separados não por crenças, mas por interesses grupais que se chocam na divisão do bolo orçamentário e no butim do Estado) isola as pessoas e os líderes, enclausurando-os em partidos que se opõem uns aos outros sem que se veja com clareza o porquê.
Penso que o polo progressista, radicalmente democrático, popular e íntegro, precisa se “fulanizar” em uma candidatura que em 2018 encarne a esperança. As dicotomias em curso já não preenchem as aspirações das pessoas: elas não querem o autoritarismo estatista, nem o fundamentalismo de mercado. Desejam um governo que faça a máquina burocrática funcionar, com políticas públicas que atendam às demandas das pessoas.
Um governo que seja inclusivo, quer dizer, que mantenha e expanda as políticas redutoras da pobreza e da desigualdade (educação pública de maior qualidade, impostos menos regressivos etc.), que seja fiscalmente responsável, atento às finanças públicas, e ao mesmo tempo entenda que precisamos de maior produtividade e mais investimento público e privado, pois sem crescimento da economia não haverá recuperação das finanças públicas e do bem estar do povo.
Um governo que, sobretudo, diga em alto e bom som que decência não significa elitismo, mas condição para a aceitação dos líderes pelos que hão de sustentá-los. Brizola, referindo-se a Lula, disse que ele era a “UDN de macacão”, lembrando a pregação ética dos fundadores do PT. Infelizmente Lula despiu o macacão e se deixou engolfar pelo que havia de mais tradicional em nossa política: o clientelismo e o corporativismo, tendo a corrupção como cimento.
Não é deste tipo de liderança que precisamos para construir um grande país.
Ainda que venham a ocorrer novos episódios que ponham em causa o atual governo, e melhor seria que não houvesse, de pouco adianta substituir quem manda hoje por alguém eleito indiretamente: ao líder faltaria o sopro de legitimidade dado pelo voto popular, necessário para enfrentar os desafios contemporâneos.
É tarde para chorar por impeachments perdidos ou por substituições que nada mudam. É hora de sonhar com 2018 e deixar de lado o desânimo.
Preparemos o futuro juntando pessoas, lideranças e movimentos políticos num congraçamento cívico que balance a modorra dos partidos e devolva convicção e esperança à política.
***
Entrelinhas: Lendo o artigo com pressa fica a sensação que o Oráculo do tucanato insinua apoiar Lula em 2018. Mas, que ninguém se iluda, a estratégia do Psdb é continuar no bloco Pmdb/Dem, mesmo como coadjuvante. Além claro, apoiar os Psois deslumbrados a não apoiar o PT, o que é quase certo. As mariposas deslumbradas da esquerda blablarinática sempre faz o jogo da direita midiática. 
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Delação de Marcos Valério é um tapa na cara e outro na bunda da quadrilha de Curitiba


Janio de Freitas: 
O colunista tem certeza que o acordo de delação premiada firmado entre publicitário e empresário Marcos Valério e a PF - Polícia Federal - "torna-se mais ácido para a contrariada lava jato com um tempero incluído nas denúncias prometidas".

"O período que Valério se dispôs a abranger não começa, como na Lava Jato, com o governo Lula. Ele oferece a revelação do sistema que financiou, por meio de suas empresas de publicidade, desvios financeiros desde o governo de Fernando Henrique. O contrário do que a Lava Jato admitiu aos seus delatores", escreve Janio, que lembra que a delação do publicitário chegou a ser rejeitada pela PGR e pelo MP mineiro.
O jornalista lembra que "mais de um delator da Lava Jato referiu-se ao período anterior a 2003", como Pedro Barusco, mas as acusações "não entraram na zona de denúncia e acusação da Lava Jato. Quando lá apareceu, inesperada, uma menção a algo 'no governo Fernando Henrique', ficou também registrado o brusco e definitivo 'isso não interessa!".
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Saiba porque a quadrilha de Curitiba não aceitou a delação de Marcos Valério



Delação do empresário Marcos Valério é bombástica e atinge não apenas o senador Aécio Neves (PSDB-MG), como também o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; no acordo, fechado com a Polícia Federal, Valério sustenta que suas agências de publicidade participaram do financiamento ilegal da atividade política de Aécio desde os anos 90; ele afirma ainda que o tucano recebia 2% do faturamento bruto dos contratos do Banco do Brasil no governo FHC; Valério também sustenta que parte dos recursos desviados da campanha pela reeleição de Eduardo Azeredo (PSDB-MG), em 1998 — no processo que ficou conhecido como mensalão mineiro — abasteceu caixa 2 da campanha de Aécio a deputado federal.
no Brasil 247
Como qualquer pessoa que tenha no mínimo dois neurônios - e use ao menos hum -, sabia desde sempre, para os quadrilheiros emplumados de Curitiba o que envolve e revela a roubalheira dos seus colegas tucanos...Isso não vem ao caso.

O conto do vigário de acordo entre Lula e Fhc

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Seria bom que a esquerda oficial se curasse da atração pela direita, a que se entrega “por um corte de cetim”.
Basta um aceno de ocasião do carona FHC para sonharem com o conto de vigário de um acordo entre ele e Lula.
Personagem da mais espetacular e duradoura perseguição políitca por parte do Executivo, do Legislativo e do Judiciário, Lula vai se transformando na mais desesperada alternativa dos conservadores para ultrapassar o lodaçal em que estão atolados.
Por mais que tentem, ainda não conseguiram demonstrar que Lula faz parte dessa lama e, justo por isso, os perseguidores contribuem mais do que ninguém para a consolidação da imagem de Lula.
Muito mais do que praticamente imbativel candidato à Presidência da República, em eleições normais, a Lava Jato e as Organizações Globo estão demonstrando ser Lula um dos raros homens públicos com biografia decente.
Com faro oportuno, é à sua sombra que FHC tentará se abrigar, fugindo da liquidação moral do PSDB.
FHC e o Banco Itau precisam de Lula, o que tem cacife eleitoral e moral, e que pode dispensar tanto FHC quanto ​o ​ Itau.
Só os estrategistas da esquerda oficial não percebem isso.
A Lula restará decidir se se imola a uma coalizão à direita, em nome da restauração, ou se assume a oportunidade de circunstancial falência da direita (que ela tem conseguido disfarçar) e dá um passo à frente: sem eleição e plebiscito, não há o que conversar.
O FHC talvez até tope.
Artigo do professor Wanderley Guilherme dos Santos

Duas imagens valem quantas palavras?


A foto de cima é do prédio onde mora Dilma Rousseff.

A foto debaixo é do prédio onde FHC tem um apartamentozinho, fica em Paris.

Triste fim para o "príncipe da sociologia"


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Fhc e irmãos Marinho veem o Brasil como um imenso programa de auditório

O Psdb e a Globo promoveram o golpe parlamentar contra a presidenta Dilma Rousseff para que o traíra, corrupto e golpista Michel Temer pusesse em prática um programa econômico que jamais seria eleito nas ruas e urnas do país. Tanto o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso como os irmãos Marinho apostavam que, depois do tratamento de choque de Temer, a economia bombaria e um tucano seria eleito sob aplausos do povão em 2018. O problema é que deu tudo errado. Aécio Neves, Geraldo Alckmin e José Serra, vulgos Mineirinho, Santo e Careca da Odebrecht, foram abatidos pela Lava Jato, enquanto a economia afundou e a imagem do PSDB foi à lona por estar associada ao fim das garantias trabalhistas e das aposentadorias. Depois da tragédia, a nova aposta de FHC e da Globo é na imbecilização completa do povo brasileiro, como se Luciano Huck, apresentador de programas populistas e assistencialistas de auditório, tivesse cacife para se tornar presidente. 
Triste fim para um político que já foi chamado de "príncipe da sociologia". 

*Fhc, décadence et sans élégance

Avalista do golpe que destruiu a economia, liquidou a imagem do Brasil e feriu de morte a democracia, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) demonstrou estar perdido, assim como o PSDB, que teve seus principais nomes, incluindo o ex-presidente, atingidos pela Lava Jato; em entrevista publicada nesta segunda, FHC, que em dezembro passado havia chamado o governo Temer de "pinguela", agora elogia o peemedebista; em relação à disputa ao Planalto em 2018, o tucano ignorou Aécio Neves e Geraldo Alckmin e começou a ventilar dois nomes populares no PSDB: o prefeito de São Paulo, João Doria, e o apresentador da Globo Luciano Huck; eles são "o novo", classificou FHC; o ex-presidente criticou o deputado tucano Nilson Leitão, que praticamente propôs a volta do trabalho escravo ao querer permitir que funcionários sejam pagos com casa e alimentação; "aquilo é uma loucura", classificou.
by Brasil 247
* Decadente e sem nenhuma elegância

FHC: o cínico

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Enquanto o alvo da Operação farsa jato mirava e alvejava apenas o PT e aliados dos governos Lula e Dilma o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso relativizava o famigerado caixa 2, com o discurso que o PT recebia propina e o Psdb doação. Agora que seus colegas bicudos foram pegos, ele muda o discurso e com veemência afirma que na prática caixa 2 "também é crime", qual o motivo para ele verberar isso com tanta convicção?...
Simples, o Caixa 2,3...45 das campanhas eleitorais que ele foi candidato, prescreveu. Menino besta.

Briguilina MMXVII

2016 - Depois de articular o golpe que instalou no Palácio do Planalto a "pinguela" Michê Treme (Pmdb-SP), num projeto que arruinou a Democracia e quebrou a economia nacional, o ex-presidente e sempre Canalha fhc agora prega o diálogo. Segundo o golpista, a crise atual é mais grave do que a de 64 e é preciso que as forças políticas se entendam.

FHC, vá tomar no cu, fidirapariga!
*

Dialógos twitterlinos

Eduardo Guimarães:
- Donos do Bradesco e da Odebrecht, entre outros construíram o iFHC - Instituto FHC -, e nunca ninguém disse nada. #safadeza

Carioca RJ:
- Poxa que decepção!!! Sempre pensei que iFHC tivesse sido uma doação das Freiras Virgens Carmelitas do Sagrado Coração de Maria... Que decepção.




Twitter da manhã

"Não há nada mais sórdido que ladrão falando em corrupção. 
Observem a pose do lacaio, entreguista, corrupto e golpista FHC em entrevistas"

Hillary presidente, seria melhor para o Brasil?

Os que acham que se Hillary Clinton tivesse sido eleita presidente dos EUA seria melhor para o Brasil, são os que vivem no Brazil. Pessoas que vivem noutra realidade que a maioria do brasileiros, o 1%.  O melhor exemplo dessa gente nesse caso foi o GloboNews Merval Pereira, quando afirmou: "Hillary é uma boa para a gente porque ela e Bill são "amicíssimos" de Fernando Henrique Cardoso.

FHC sujou o pijama de mingau com a surpresa.

FHC dá vexame internacional


Por Pablo Villaça, em seu Facebook

Não há jornalismo na grande mídia brasileira. Nas redações, temos colunistas que, em sua maior parte, confundem "análise" com "lamber saco dos patrões"; nos grandes portais, as matérias são destacadas ou escondidas de acordo com os interesses corporativos em vez de critérios jornalísticos; na TV, os âncoras nada mais são do que leitores de teleprompter que fotografam bem e querem apenas garantir seus milionários salários pagos pelas cinco famílias que dominam todos os veículos do país.
É por isso que O Globo noticia que "Dilma tem 62% de reprovação", mas, quando se trata de Temer, o Pequeno, a manchete se transforma em "Temer tem aprovação de 13% dos brasileiros". É por isso que nenhuma denúncia envolvendo tucanos ganha destaque por mais de alguns minutos - e, se ganha, são diluídas pela linguagem: Alckmin vira "governador" (sem nome ou partido), Aécio entra no meio de "senadores" e assim por diante - ao passo que, lembrem-se, o UOL chegou a falar, certa vez, sobre um crime cometido "por médico que atendeu Lula no passado".
O que nos traz às entrevistas, que, quando feitas com tucanos, nada mais são do que recitações de perguntas pré-aprovadas - e quando alguém sai da zona de conforto, como Marcia Peltier fez com José Serra há alguns anos, o resultado é um piti adolescente (linkarei no fim do post).
Foi exatamente isso que aconteceu agora com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Habituado a entrevistas com jornalistas brasileiros, que se limitam a levantar a bola para que ele corte em movimentos ensaiados, FHC teve suas posições confrontadas por um âncora da Al Jazeera e, como resultado, deu um vexame internacional similar àquele de alguns anos atrás em um programa da BBC.