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Economia - É a crise

Fevereiro bate novo recorde de emprego para o mês
Repetindo o bom desempenho de  janeiro, quando ficou em 4,8%, fevereiro registrou, segundo o IBGE, a menor taxa de desemprego da série história de pesquisas. Melhor ainda foi que o rendimento médio real habitual dos trabalhadores , em média R$ 2.015,60,  foi 0,8% maior do que o verificado no mês anterior – R$2.000,53 – e 3,1% acima do registrado em fevereiro de 2013 Leia mais>>>

Tomate "vilão da inflação"

Eu o cidadão, peço uma explicação aos economistas sobre a metodologia que mede a inflação no Brasil. No ano passado, aqui em Fortaleza - Ceará, neste mesmo período - começo do ano - a vilã tomate chegou a 5 reais o quilo. Pois bem, esse ano, até hoje sábado 22/2014, ainda não chegou a isso. Ontem pesquisei, e encontrei preço da tomate, para todos os bolsos, de 2 a 4 reais.

  • Pois bem, dá para explicar como o IBGE tabula a vilã com aumento se, comparado com o pico de preço do ano anterior, ela está 25% mais barata?
  • Por que produtos sazonais não tem seus preços medidos e comparados pelo prazo de pelo menos hum ano?
  • Quem se beneficia com essa metodologia de medição de inflação atual?
Aguardo resposta deitado, porque sentado canso.


Dilma comemora menor taxa de desemprego desde 2002

Os números foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e mostram a série histórica do desemprego desde 2002
A presidenta Dilma Rousseff destacou a redução das desigualdades, ao analisar a taxa de desemprego, que fechou 2013 em 4,3%. Segundo ela, este é o retrato de um país que vem criando oportunidades de emprego.
Os números foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e mostram a série histórica do desemprego desde 2002. A presidenta comparou o aumento do nível da ocupação dos jovens e negros entre 2003, quando o PT assumiu o governo, e o ano passado.
"Em relação a 2003, aumentou o nível da ocupação dos jovens de 18 a 24 anos (de 53,8% para 59,2%) e da população negra (de 48,5% para 53,5%)", afirmou em sua conta no Twitter. Segundo Dilma, o crescimento de 51,4% do rendimento dos trabalhadores negros indica que houve redução de desigualdade.
"Os números são impressionantes quando analisados ao longo do tempo", disse a presidenta. "Entre 2003 e 2013, a proporção de pessoas ocupadas com 11 anos ou mais de estudo cresceu de 46,7% para 63,8%", disse, constatando que os anos a mais na escola ampliam a ocupação dos trabalhadores.
A presidenta citou o crescimento da parcela de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado, e da proporção de pessoas ocupadas que contribuíam para a Previdência.
do Valor Econômico

Grave crise

Valor  publica esta manhã que “o faturamento real do comércio no Estado de São Paulo deve fechar o ano com crescimento de 4%, segundo dados divulgados há pouco pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio SP). Para as vendas de Natal, a expectativa da entidade é de aumento de 3,3%.” Já a inadimplência dos consumidores  caiu 3,22% em novembro quando comparada ao mesmo mês de 2012, segundo o Clube dos Diretores Lojistas.
Nada mau para o país que, nos jornais, está à beira de uma bancarrota.
O IBGE também anuncia números recorde na produção pecuária:  2,137 milhões de toneladas de bovinos,  11,4%a mais que 3º trimestre de 2012. O mesmo aconteceu com a produção de frangos, suínos, leite e ovos.
A inflação dos alimentos cresceu bem menos em dezembro, segundo a Fipe, em São Paulo: 0,38% contra 0,8% na última semana de novembro.
O emprego industrial reverteu a tendência de queda e subiu,também segundo o IBGE.
O número de brasileiros que pedem demissão à procura de um emprego e um salário melhor, desde 2002, triplicou, saltando de 1,617 milhão para 5,693 milhões, segundo dados do Ministério do Trabalho.
É grave a crise.
Fernando Britto
Leia também: Para empreendedores

Que horror: taxa de desemprego no Brasil é de 5,6%

Vou-me embora para o 1º mundo - EUA 7,4%, Portugal 17,6%, Espanha 27,1%, Grécia 27,6% -. Nesse país tupiniquim governado por petistas incompetentes não dá para trabalhar. A culpa é do Bolsa Esmola que os tucademos e pig - corretamente -, extinguirão logo que possam.

IBGE - A taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 5,6% em julho, queda de 0,4 ponto percentual em comparação com os 6% registrados em junho deste ano e aumento de 0,2 ponto percentual ante os 5,4% de julho de 2012, segundo apuração do Instituto Brasileiro de de Geografia e Estatística divulgada hoje quinta-feira (22). Esta é a menor taxa desde fevereiro deste ano, quando o índice ficou em 5,6%.

Desemprego de 4,4% É o que joga água na fogueira dos Urubólogos: desemprego cai e a renda sobe !

Publicado hoje 16/01/2013 no IG
NOVO ÍNDICE “TEMPO REAL” DA FIPE CALCULA DESEMPREGO DE DEZEMBRO EM 4,4%


A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas calcula que o desemprego no País tenha caído a 4,4% em dezembro, ante 5,2% em novembro . O dado oficial ainda será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mas a Fipe passará a produzir dados antecipados sobre o mercado de trabalho, de forma inédita no Brasil, conforme o iG adiantou na segunda-feira (14) .

O método da Fipe, chamado em outros países de “nowcasting” (em oposição a “forecasting”, ou previsão), usa o banco de dados da Catho, empresa que reúne mais de 300 mil anúncio de vagas e 300 mil currículos na internet, como base para os cálculos. Além disso, utiliza informações de buscas na web sobre termos como seguro desemprego, FGTS e outros relacionados ao tema. 
Para o amigo navegante ter uma ideia da importância dos 4,4% da FIPE, ver o que aconteceu em novembro do ano passado, agora segundo o IBGE:

EM NOVEMBRO, DESOCUPAÇÃO FOI DE 4,9%


A taxa de desocupação foi estimada em 4,9%, a menor para o mês de novembro desde o início da série (março de 2002) e a segunda menor de toda a série (a menor foi de 4,7% em dezembro de 2011). A taxa registrou queda de -0,4 ponto percentual frente a outubro de 2012 (5,3%) e manteve-se estável em comparação com novembro do ano passado (5,2%). A população desocupada (1,2 milhão de pessoas) caiu -8,0% no confronto com outubro (menos 106 mil pessoas procurando trabalho) e ficou estável frente a novembro do ano passado. A população ocupada (23,5 milhões) ficou estável em comparação a outubro. No confronto com novembro de 2011, ocorreu aumento de 2,8% nessa estimativa (mais 634 mil ocupados). O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,4 milhões) não registrou variação na comparação com outubro. Na comparação anual, houve uma elevação de 2,5%, representando um adicional de 278 mil postos de trabalho com carteira assinada.

O rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 1.809,60, o valor mais alto da série iniciada em março de 2002) apresentou alta de 0,8% na comparação mensal e de 5,3% frente a novembro do ano passado. A massa de rendimento real habitual (R$ 42,8 bilhões) apresentou alta de 1,0% em relação a outubro e cresceu 8,3% em relação a novembro de 2011. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (R$ 42,8 bilhões), estimada em outubro de 2012, subiu 0,9% no mês e 8,7% no ano.
Enquanto os "jênios" tucademopigolpistas batiam na tecla que Lula e o PT se aproveitavam da " Bolsa Esmola " para ganhar votos, o governo trabalhava para criar condições da iniciativa privada empregar cada vez mais. 
Resultado?...
Vejam abaixo o gráfico:
Como já foi dito e será sempre repitido:
" Uma imagem vale mais que mil palavras "

Desemprego de 5,2 é o menor de novembro desde 2002

O IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -, divulgou hoje (22) que o desemprego em novembro ficou em 5,2% e foi o menor para esse mês, desde o início da série, em 2002. 


Em relação a outubro teve queda de 0,6 ponto percentual e, em comparação com novembro de 2010 (5,7%), recuou 0,5 ponto percentual. 


Segundo o IBGE, os 11,2 milhões de trabalhadores com carteira assinada no setor privado se mantiveram empregados entre outubro e novembro. 


Na comparação anual, houve elevação de 6,8%, representando mais de 708 mil postos de trabalho com carteira assinada em um ano.

É o emprego panaca!

A PED  - pesquisa mensal de emprego e desemprego -  , do IBGE  constatou a combinação de desemprego recorde e renda real em alta.

A taxa de desemprego do mês passado é a menor taxa para o mês de julho desde o início da série, em março de 2002. Comparando com julho do ano passado, o recuo foi de 0,9 ponto percentual. 

E os  panacas da oposição continuam com nemhemhem do "bolsa esmola", "aparelhamento dos Estado", " mar de lama" e outras baboseiras iguais.

Que continuem assim, tão incompetentes na oposição quanto [des]governaram o Brasil.

O PT Lula, Dima e o povo agradece. 

A CNI eleva perspectiva do PIB para 2011

O PIB - Produto Interno Bruto - crescerá 3,8% neste ano, segundo estimativas revisadas pela CNI - Confederação Nacional da Indústria -). 

A afirmação mostra uma revisão para cima na expectativa anterior, de elevação na casa dos 3,5%. 

A revisão na estimativa de PIB da entidade veio após o governo apresentar dados referentes ao crescimento no três últimos meses de 2010 – a expansão apresentada pela economia brasileira chegou a 4,2%, segundo IBGE.

por Brizola Neto

Os dados divulgados agora de manhã pelo IBGE são uma decepção para a turma do Brasil da “Roda Presa”

O Brasil cresceu 1,3% no primeiro trimestre de 2011, em relação ao último trimestre de 2010, ligeiramente acima do que era esperado pelos analistas de economia.  E subiu  4,2% em relação ao primeiro trimestre daquele ano. A taxa de crescimento nos últimos 12 meses foi de 6,2 %.
O crescimento, desta vez, ocorre com mais força no investimento – que avançou 1,2%, quando no trimestre anterior havia crescido 0,4% – do que no consumo, que cresceu 0,6%, contra uma alta anterior de 2,3%. Já os gastos do Governo aumentaram em proporção bem inferior à expansão do PIB: 0,8%.
Ou seja, não foram estes gastos que puxaram a expansão da economia.
A massa salarial real, nos últimos 12 meses, cresceu  5,9%, em valores reais.
O pessoal da “Roda Presa” vai ter de esperar até agosto, quando saem os resultados do 2º trimestre para comemorar a redução do crescimento – ou talvez até uma ligeira retração – na comparação com o trimestre anterior. É o resultado esperado das medidas tomadas para segurar o corcoveio inflacionário com que o “mercado” testou o Governo Dilma na área econômica. Mas não no acumulado do ano, porque não há qualquer sinal de que não vão se confirmar as taxas de crescimento anuais entre 4 e 5%.
Coloco aí ao lado um quadro elaborado pelo IBGE com os números já divulgados sobre a expansão econômica no mundo, considerando os dados do primeiro trimestre de 2011. Só a Alemanha, que está “bombando” em meio à uma cambaleante Europa supera a taxa brasileira. Mas, repare, no gráfico não está ainda o crescimento da China, que foi de 2,3 no trimestre. Não tenho os números da Índia, com quem dividimos o núcleo dos “Brics”, mas não devem ter sido superiores aos brasileiros, já que houve uma ligeira desaceleração da economia daquele país, basicamente causada pela decisão de proteger seu setor mineral da exportação predatória.

Tomadas as rédeas de uma inflação forçada pelo crédito – mas também pelas pressões políticas – o Brasil tem tudo para ter um segundo semestre de crescimento significativo.
E que não é exagerado, se a gente pensar que o Brasil cresce mais porque, na verdade, está “tirando o atraso”  de duas décadas em que aquele pessoal, o da “Roda Presa” estagnou a economia brasileira e nos fez patinar no desenvolvimento.

Taxa de desemprego

[...] para um mês de Abril é a menor desde 2002

O IBGE informou que a taxa de desemprego em abril ficou em 6,4%, sendo o menor resultado para este mês, desde 2002, início da série de coleta de dados da Pesquisa Mensal de Emprego. 

A taxa permaneceu estável em relação ao mês passado, que foi 6,5%. 

Em comparação com abril de 2010, quando o indicador ficou em 7,3%, houve diminuição de 0,9 ponto percentual. 

A população desocupada no país foi estimada em 1,5 milhão de pessoas e não aumentou em relação a março. 

Comparando com o mesmo período de 2010, esse contingente teve queda de 10,1%, o que indica que em abril deste ano havia 173 mil pessoas a menos desempregadas. 

A Pesquisa avalia a situação do mercado de trabalho em seis regiões metropolitanas - RJ, SP, BH, Salvador, Recife e Porto Alegre.

Agricultura

[...] IBGE: prevê safra de 2011 6% maior

A safra brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas aponta uma produção da ordem de 158,7 milhões de toneladas, montante 6% superior à safra recorde apurada em 2010, quando o total ficou em 149,7 milhões de toneladas, segundo a quarta estimativa de produção divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Já a área de colheita apresentou um crescimento de 4,3% frente ao ano passado, chegando a 48,6 milhões de hectares.

Censo do IBGE

Alguns jornais hoje estampam:  

" Pela primeira vez, brancos não são maioria no Brasil"

Pergunto:

 Quando  [a não ser no papel] os brancos foram maioria no nosso território? 

Respondo:

Nunca!

1º tivemos a maioria composta por índios. Depois, até os dias de hoje temos a maioria de mestiços.

O mais é conversa pra boi dormir. 

Problema do Demo é o eleitor

(...) O mundo desenvolvido assiste hoje a uma nova onda conservadora, que começou na Inglaterra com a derrota dos trabalhistas, espalhou-se por vários países europeus e chegou aos Estados Unidos do Tea Party. Sua origem é óbvia. Encontra-se no colapso economico dos derivativos e das hipotecas de segunda inha, que nem os partidos social-democratas nem o governo de Barack Obama foram capazes de enfrentar com um mínimo de eficiencia.

Embora se fale em desaceleração da economia no Brasil, os dados recentes mostram que o país segue numa situação de prosperidade e crescimento. O último levantamento do IBGE anuncia um novo recorde na criação de empregos formais e registra um aumento da atividade nos principais setores.
Ninguém acredita numa repetição do crescimento de 7,5% em 2010 mas a grande novidade dos jornais, hoje, é a presença de analistas que reconhecem que podem ser sido exageradamente pessimistas em suas previsões de esfriamento da economia. Enquanto a situação economica permanecer assim, a luta política será resolvida no plano das idéias políticas e das visões sobre o país.
Não é um problema de marketing nem de candidatos mais ou menos apresentáveis. O problema do nosso conservadorismo é sua dificuldade para oferecer uma resposta clara para a questão social brasileira — ainda hoje a grande fronteira de nossa vida política.
Num país com um padrão imenso de desigualdade, o Brasil transformou o ideário conservador numa grande idéia fora do lugar. Essa é a dificuldade real de seus candidatos.
Colocado na defensiva pela reconstrução da Europa no pós-guerra e pelo longo domínio do Partido Democrata sobre a política americana depois de Franklin Roosevelt, o conservadorismo conseguiu reerguer-se nos países desenvolvidos a a partir da crítica ao Estado do Bem-Estar Social.
Foi assim nos anos 80, na Inglaterra de Margaret Tatcher e nos EUA de Ronald Reagan. O discurso conservador, nesses países, tinha o tom de quem combatia privilégios e abusos. Chegava ser indignado e possuia apelo popular.
O problema, no Brasil, é: como falar em menos Estado num país onde o Estado é acima de tudo uma grande ausência?
Como fazer a crítica ao regime de Bem-Estar Social quando ele nem existe? Como falar de inchaço e de empreguismo quando eles coexistem com a falta de funcionários?
São perguntas que não fazem sentido para a grande maioria dos eleitores.
Esta é a questão.
Leia a íntegra do artigo em Aqui

O país registra as menores taxas de desemprego em um mês de janeiro

Image Duas pesquisas sobre desemprego no país, feitas pelo IBGE e pelo DIEESE, indicam que começamos e vamos terminar o ano bem, em relação aos índices nessa área. Principalmente, se considerarmos que o Brasil desde o final do ano passado adota medidas para conter o aquecimento da economia. 
 
A taxa de desemprego média no Brasil, em janeiro, foi de 6,1%, segundo o IBGE - e de 10,4% segundo os números do DIEESE. São as taxas de desemprego mais baixas para um janeiro desde que os dois órgãos começaram a fazer pesquisas. Continua>>>

Manchetes conexas

Desemprego recua para 5,7% e é o menor desde 2002 (UOL)

Governadores do PSDB vão apoiar Dilma (Estadão)

FECHO
Ciclo Lula encerra com um PIB crescendo o dobro do de 2002 para uma inflação 50%  menor e uma taxa de desemprego  que é a metade da observada então: 5,7% contra 11,7%, respectivamente, segundo o IBGE (Carta Maior;17-12)

O MERCOSUL QUE SERRA QUERIA IMPLODIR

comércio dentro do Mercosul encerra 2010 com um fluxo recorde de US$ 42 bilhões - um aumento de 30% em comparação com 2009.  Exportações totais dos sócios do Mercosul - Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai - para o resto do mundo serão de US$ 230 bilhões - alta de 24% em comparação com 2009 (Estadão; 17-12)

O AJUSTE DA BOLHA ESPECULATIVA:
ARROCHO E MOBILIZAÇÕES
Crise econômica e colapso das finanças desreguladas reduziu à metade o crescimento dos salários no mundo.Entre as exceções estão países emergentes, como o Brasil, onde os trabalhadores acumularam ganhos reais ao longo do governo Lula .
ATTAC pede manifestações em toda Europa, neste sábado, 18/12,contra a destruição do Estado do Bem-Estar Social.

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Muitos governantes podem ser chamados de exterminadores do futuro

O presidente Lula disse nesta hoje, na cerimônia de inauguração do Polo Naval, em Rio Grande (RS), que muitos dos ex-governantes do Brasil deveriam ser chamados de “exterminadores do futuro”. 

Segundo Lula, muitos dos seus antecessores “passavam desesperança” aos brasileiros. 

O presidente comemorou na ocasião, a redução do desemprego em setembro, que segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ficou em 6,2%, e destacou o aumento do salário médio em setembro e a expectativa de injeção, por causa do 13ª salário, de 102 bilhões na economia brasileira até o fim do ano. 

O rendimento real médio dos trabalhadores ficou em R$ 1.499 no mês passado e é o maior desde o início da série histórica do IBGE, iniciada em março de 2002. 

“É mais gente comprando, mais gente produzindo. É este o país que nós vamos deixar depois de 8 anos de mandato na Presidência da República", disse Lula.
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Desemprego é o menor da história

O desemprego brasileiro atingiu recorde de baixa em setembro, caindo para 6,2%, ante 6,7% em agosto, informou o IBGE hoje. 
É a menor taxa da série histórica iniciada em março de 2002.
Economistas e especialistas projetavam uma taxa de 6,5%, uma média de previsões que oscilaram de 6,4% a 6,7%. 
A população ocupada totalizou 22,282 milhões em setembro, alta de 0,7% sobre agosto e de 3,5% sobre igual período do ano passado.
O total de desocupados alcançou 1,480 milhão, recorde de baixa, queda de 7,5% mês a mês e recuo anual de 17,7%. 
O rendimento médio do trabalhador cresceu 1,3% em setembro sobre agosto e 6,2% ano a ano, para 1.499 reais.

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Crescimento industrial

O noticiário nacional nem sempre reflete os fatos econômicos favoráveis registrados nas regiões desvinculadas do hegemônico Centro-Sul. Por isso, há pouca divulgação, em termos nacionais, quando a produção industrial do Ceará registra o maior crescimento, no País, como ocorreu em agosto passado, comparado com igual período de 2009.O avanço de 17,4% situa-se bem acima da média nacional, de 8,9%.

Na economia frágil do Ceará, sujeita a variáveis diversificadas, o incremento da produção, de 16,6%, entre janeiro e agosto, em relação aos mesmos meses do ano passado, representa um grande esforço de seus empreendedores. Em igual faixa de tempo, a expansão brasileira só conseguiu alcançar 14,1%. O feito do Ceará, longe de ser um fato isolado, representa o sexto maior avanço em relação às 14 regiões levantadas pelo IBGE e integrantes de sua Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física Regional.

Esse desempenho positivo tem igual repercussão quando se projeta para todas as regiões geoeconômicas analisadas, demonstrando, assim, não ser apenas fato isolado de um ou outro segmento industrial. Os outros Estados com aquecimento na produção de agosto foram o Pará (2,4%), Rio de Janeiro (1,6), São Paulo (1,3%) e Santa Catarina (0,1%). Em nove outras regiões houve recuo acentuado.

Para os especialistas, o fato denota a inserção da indústria do Ceará num ciclo ascendente, iniciado desde o ano passado, embora variando para maior ou menor, conforme os fatores sazonais. Esse desembaraço da indústria não é um fenômeno isolado. Reflete a expansão econômica como um todo, na qual o segmento industrial representa 25% de seus resultados. Como tem de ser vista no contexto estrutural, comprova-se assim um estágio econômico em ascensão.

Pelo estudo mensal do IBGE, o crescimento econômico de 17,4% resulta da contribuição ascendente do setor de alimentos e bebidas, com 36,6%, em face do aumento da produção da castanha de caju e de refrigerantes. Outras participações surgiram dos setores de máquinas, aparelhos e materiais elétricos, com 208,9%, decorrentes dos avanços na fabricação de transformadores. Calçados e artigos de couro concorreram com 9%; e produtos químicos, com 13,9%.

Esse dinamismo incomum registrado na indústria foi desencadeado, também, pela fabricação de tintas e vernizes e pela indústria da construção civil. Além do mais, houve aumento acentuado no consumo interno de alimentos e no volume de exportações para a União Europeia, retomando uma tendência constante registrada bem antes da crise econômica internacional já superada.

O Ceará tem ainda muitos desafios pela frente para elevar, cada vez mais, sua estrutura econômica em bases sólidas. Para tanto, isso irá depender do comportamento da economia nacional, com a superação de alguns obstáculos intransponíveis, até agora, como a retomada de uma política cambial capaz de assegurar o crescimento das exportações, a elevação da cotação do dólar e a estabilização do real sem o artificialismo de sua valorização exagerada.
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