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O troco do dia

" Senado manda cortar auxílio-moradia do senador Delcídio Amaral (Psdb/PT-MT).

Que tal os honestíssimos juízes, procuradores e demais bezerrinhos do Estado também cortarem esta morojia?

TEnho certeza que essa corja não tem vergonha de mamar nas nossas tetas.

Imundos morojás¹


Brasil: Futebol e política

Dentre os chavões mais populares ...

Brasil, país do futebol e do carnaval, é um dos mais conhecidos.

Sobre o carnaval, tenho nada a dizer, é uma festa popular e pronto.

Quanto ao futebol, é outra questão, para vencer basta apenas um gol.

Que tem isso a vê com o título?...

Tudo!

Escale teu time, pode escolher os melhores jogadores do presente, do passado e do futuro. 

Escalo um Moro e mais qualquer coisa que bata numa bola e ganho a partida.

Quanto ao campeonato, são outros quinhentos.

Alguém poderia me informar sobre o Joaquimbobosta?

Joel Neto


Operação lava jato: imparcialidade ímpar

(...) Então *Janot chegou para **Moro e perguntou:

- Meritíssimo, quantas vezes devo não ouvir nem investigar as denúncias que delatores premiados fazem contra Aécio Neves (três já delataram), sete delações?

Sérgio Moro respondeu:

- Não te digo sete vezes, mas até sete vezes setenta.

***

Assim caminha o Ministério Público Federal do Brasil e o Judiciário, de uma imparcialidade ímpar.

*Rodrigo Janot Monteiro de Barros - Procurador-Geral da República
** Sérgio Fernando Mouro - juiz federal brasileiro

Mais um delator cita Aécio Neves, agora já são três


:
-


Para delegados da PF - Polícia Federal -, promotores do MPF - Ministério Público Federal -, Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot e Sérgio Moro...Isso não vem ao caso e não investigam porque assim acham melhor - 

Quanta imparcialidade, até parece o pig - pequena imprensa golpista -.



Em depoimento ao juiz Sérgio Moro, o lobista Fernando Moura afirmou que Furnas era uma estatal controlada pelo hoje senador Aécio Neves (PSDB-MG) no governo Lula, e que o esquema de propina se assemelhava ao instalado na Petrobras: "É um terço São Paulo, um terço nacional e um terço Aécio"; ele disse ainda que, em conversa com o então ministro José Dirceu para a escolha de nomes para a diretoria de estatais, o nome de Dimas Toledo foi apresentado: "Ele me respondeu: 'Não, porque esse foi o único cargo que o Aécio pediu pro Lula. Então você vá lá conversar com o Dimas e diga para ele que vamos apoiar [a indicação de seu nome]".

O que demonstram os vídeos do depoimento de José Dirceu a Sérgio Moro e o promotor Carlos Fernandes Santos Lima

Os vídeos do interrogatório de José Dirceu demonstraram a fragilidade e má intenção dos interrogadores, mas com muita firmeza, altivez, conhecimento e seriedade o interrogado, tacitamente, os carimbaram com a marca da inexpressividade do todo poderoso da mídia, Moro e cia.




Os vídeos tem algumas falas: no vídeo 2, min. 14:13, dá um certeiro em Moro quando diz sobre a sua condenação no mensalão, a "Teoria do Domínio do Fato" "que a literatura jurídica não permitia, mas que assim mesmo o condenaria". Segundo dizem, Moro foi quem ajudou a escrever esse voto para uma ministra do STF. Dirceu, na sua fala, diz que vai recorrer ou recorreu para a Corte internacional de São José da Costa Rica... ainda no vídeo 2, no min. 28:00 "a reforma dos imóveis por Pascovitch, foi na forma de empréstimo pessoal, na base da confiança, sem contrato"; vídeo 3, no 6º min. "não tenho dinheiro nem conta no exterior e a imprensa me apresenta como rico"; no 15º min. dá um cruzado em Moro ao tentar constrangê-lo sobre relação com Duque... "os delatores recebem recursos de 80 milhões, 120 milhões e eu que estou nesta situação?"; vídeo 5 no min. 3:45, diz: "os depoimentos dos delatores a meu favor também tem que valer...", a partir do minuto 14:29 ele fala sobre o avião emprestado por um empresário e que o JN mentiu ao lhe atribuir 113 voos, omitindo a escala e o uso pelo próprio empresário; no vídeo 6, min. 6:24 responde sobre os empréstimos para a reforma dos imóveis, a contratação de uma arquiteta, publicamente, e quem estava pagando era o seu Milton Pascovitch, na forma de empréstimo sem contrato, na confiança... devolve a pergunta ao interrogador ao dizer: "se houvesse algo suspeito não havia porque contratar uma arquiteta e uma reforma noticiada por toda imprensa"... no min. 9:15 ao lhe perguntar sobre o seu grupo político, Dirceu diz que é o PT,portanto mais uma das perguntas tolas dos despreparados interrogadores, filhinhos de papais; a partir do min.20:24 um promotor ao perguntar e, ao mesmo tempo afirmar, ser chefe de organização e ter tanta dívida...; por fim no min.26:49 ele condena as delações e contradições destas, o não envolvimento do PT e de Lula na Lava Jato, do cumprimento da sua pena, na Ação 470, em 26 de fevereiro/2016, do indulto que receberia se não tivesse ocorrido essa prisão, ao Juiz Moro.
Comentário de Trazibulo Meireles Souza - UIT - Universidade de Itaúna

Judiciário o mais corrupto dos poderes

Sérgio Fernando Brito:
"Advogados abusam do direito de defesa"




Realmente esse psicopata e que também sofre de TOC - Transtorno Obsessivo Compulsivo - desmorolizou de vez o judiciário.

Estâncias superiores do poder, inclusive o STF - Supremo Tribunal Federal - estão comendo nas patas deste doente e dos seus cúmplices na PF - Polícia Federal -, MPF - Ministério Público Federal - e mídia.

Até quando, o país vai assistir tortura e chantagem em nome de combate a corrupção?

Quem acredita em bandido combatendo crime, acredita em tudo.



Luis Nassif - o país da inquisição

Caro Nassif o Brasil está cada dia mais saudável. O que infelizmente está em estado terminal são as mafiosas famílias midiáticas e merdinhas do "Mictório Público Federal" e da Putas Federadas que lambem as bolas dum cagão, mora meu Cândido?
Eu Joel leonidas Teixeira Neto Moro!
Fui claro ou preciso desenhar quadrilhazinha fulera?
A Folha publica reportagem atribuindo a Lula a propriedade de um sítio em Atibaia que teria sido reformado pela Odebrecht. Esforço próprio de reportagem? No mesmo dia, segundo a Folha de hoje, procuradores e delegados da Lava Jato do Paraná já se deslocaram para o local mencionado. E um barco de alumínio, de R$ 4 mil, passa a ser a prova do crime da família Lula.
Tal rapidez destoa da programação da Lava Jato. É evidente que o jornal foi alimentado previamente pelos procuradores e delegados da Lava Jato, antes mesmo de terem provas consistentes se houve a tal reforma bancada pela empreiteira.
No Estadão, um lobista justifica-se ao seu empregador afirmando que perdeu uma licitação da Secretaria de Educação do governo de São Paulo porque o vencedor pagou R$ 100 mil ao ex-Secretário Herman Voorwald.
Pouco importa se o lobista chutou a explicação apenas para limpar a barra perante seus contratantes. Pouco importa se a vítima, em questão, tem vida limpa, conduta ilibada e sempre se ateve à carreira acadêmica. Caiu na rede é peixe, é o bordão de uma imprensa leviana, inconsequente que há muito perdeu a noção de reportagem.
No Rio, uma acusação inconsistente de ação terrorista contra um físico franco-argelino altamente qualificado é endossada de pronto pelo Ministro da Educação, sem sequer ouvir o acusado. O Brasil, que poderia se tornar uma ilha para abrigar a imigração qualificada, entra na lista dos países intolerantes.
Todos esses capítulos mostram uma opinião pública doente, um país doente, inquisitorial, na qual os princípios fundadores do estado democrático foram jogados no lixo por essa combinação fatal de mídia-procuradores-delegados.
O cerco que se montou sobre Lula em nada difere da campanha contra Vargas em 1954.
A chamada publicidade opressiva da mídia exige alimentação constante de fatos, factoides, meros rumores. Por mais que haja criatividade, não se consegue alimentar o noticiário sem o apoio de algum evento que cuspa permanentemente as informações.
No caso de Vargas, uma CPI que se julgava inócua – a da Última Hora – passou a ser o motor gerador de factoides, permitindo o uso da publicidade opressiva por parte da mídia, especialmente da rádio Globo.
Dia após dia a CPI soltava seus factoides, que alimentavam o noticiário. Samuel Wainer recebeu xis de financiamento do Banco do Brasil, bradava a mídia. E escondia o fato de que o Globo e a própria Tribuna da Imprensa (de Carlos Lacerda) receberam mais. O financiamento da UH era reverberado dia e noite condenando os adversários perante a opinião pública e, através dela, pressionando os tribunais superiores.
Criado o clima, despertado o monstro do efeito manada, toca a uma devassa implacável sobre todos os atos de governo.
Aí se descobre que o guarda-costas Gregório Fortunato era dono de uma fortuna apreciável. Mais: que aceitou adquirir uma fazenda de um filho de Getúlio, para que ele pudesse quitar dívidas pessoais.
É evidente que o exercício do poder abre facilidades que acabam sendo aproveitadas pelos elos moralmente mais fracos da corrente. Assim como é evidente que existem sempre áulicos que arrotam a suposta intimidade com o poderoso para enriquecer. E é evidente também que o exercício corriqueiro do poder seleciona ganhadores. É parte da própria lógica econômica medidas oficiais de estímulo à economia. Para estimular a economia, na outra ponta há os setores que se privilegiam.
Basta juntar tudo no mesmo caldeirão e alimentar o monstro. Tudo passa a ser criminalizável. É o que comprova a ofensiva da Operação Zelotes contra uma Medida Provisória que foi aprovada por unanimidade no Congresso, de mera prorrogação de uma decisão tomada pelo governo anterior, do PSDB, de estimular a indústria automobilística em regiões menos desenvolvidas.
Por que a fixação nessa MP? Porque supõe-se que no final do arco-íris esteja Lula.
É um trabalho extraordinariamente facilitado quando encontra pela frente um Ministro da Justiça vacilante ou cúmplice, e governos que não sabem se defender.
Em São Paulo há um controle rígido sobre as ações do Ministério Público Estadual. As apurações caminham lentamente e jamais chegam no andar de cima. No máximo vaza alguma coisa para a imprensa, que dura o tempo máximo de uma edição de jornal.
Tome-se a última denúncia contra a Delta, uma prorrogação de contrato no valor de R$ 71 milhões aprovado pela DERSA. Na CPMI da Cachoeira foi desvendada a estratégia da construtora. Ganhava licitações com preços baixos, tendo a garantia de aditivos posteriores.
No máximo, a investigação baterá em algum subalterno da DERSA, mesmo com o episódio Paulo “não se deixa um aliado caído no campo de batalha” Preto ainda fresco na memória de todos.
Na Lava Jato a militância do juiz Sérgio Moro, dos procuradores e delegados é claramente partidária e alimenta o noticiário há mais de ano E ai de quem ousar rebater e atribuir à operação propósitos autoritários. Imediatamente aparecerá na mídia um procurador enviado de Deus acenando para o ímpio com duzentos anos de prisão.

Marchinha do Moro

Lulinha reage

- Fernando Henrique Cardoso, Joaquim Barbosa, Álvaro Dias, Aécio Neves da Cunha compraram apartamentos muito mais caro do que Lula desistiu de comprar, por que não investigam eles? -
:
SP 247 - O filho mais velho do ex-presidente Lula, Fábio Luís Lula da Silva saiu em defesa do pai nas redes sociais. Nessa quinta-feira, 28, Lulinha adicionou um link em sua página no Facebook sobre o "mercado imobiliário suspeito brasileiro".
Ele cita seis casos de compras de imóveis supostamente suspeitas. Cita, pela ordem, com as respectivas compras, ou venda, a jornalista Patrícia Poeta, o senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, o senador Álvaro Dias, o ex-ministro Joaquim Barbosa, do Supremo Tribunal Federal, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Por último, ele cita o ex-presidente Lula, "metalúrgico e ex-presidente - Desistiu de um apartamento no Guarujá avaliado em R$ 1,5 milhão". Segue, então, a pergunta: "Por que apenas Lula é alvo da imprensa e da Lava-Jato?", questiona.
O link foi postado, originalmente, no Facebook de Aninha Ornellas. Fábio Luis o compartilhou, junto com um comentário: "Gostaria de saber que metodologia a PF usa para fazer suas investigações de imóveis suspeitos". Patrícia Poeta encabeça a lista: "comprou apartamento na Vieira Souto, Rio, por R$ 23 milhões". Aécio Neves "tem Apt no Rio de Janeiro, de R$ 6,5 milhões, declarado com valor 60 vezes abaixo de seu preço de mercado". Álvaro Dias "vendeu 5 casas em Brasília por R$ 16 milhões". Joaquim Barbosa "comprou apartamento em Miami por U$ 1 milhão em nome de uma empresa de fachada". FHC "comprou de um trensaleiro de SP um apartamento em Paris avaliado em R$ 11 milhões".
Em outra portagem, Fábio Luis, e os irmãos Sandro Luis e Marcos Cláudio compartilharam um tweet do senador Roberto Requião (PMDB-PR). "A OAS teria assumido um edifício inteiro da Bancoop só para dar um apartamentinho de uma mil ha ao Lula? Ora, vão se lixar nas ostras!", escreveu o senador em seu estilo peculiar.

Conversa Afiada - Organização intima Lula



Paulo Henrique Amorim eu entendo o porque você não dá o nome a quadrilha. Eu a tinha batizado de quadrilha institucionalizada. Depois da fraude no depoimento de um delator, que beneficiava o empreiteiro Marcelo Odebrecht e agora na delação de outro, que beneficiava José Dirceu (e coincidentemente não foi gravado) que os procuradores chantagearam descaradamente Fernando Moura, para incriminar Dirceu, resolvi rebatizar a turma. A partir de hoje vou chamar de:

OCO - Organização Criminosa Organizada -. 

PHA, "Organização pré-criminosa" uma ova. É uma quadrilha!




Entendo a delicadeza e cuidados que algumas pessoas tratam os mafiosos comandados pelo deus (cagão) Sérgio Fernando Moro.

Mas, há momentos na vida que não dá para conciliar.

Estamos passando por um destes.

É necessário defender o Estado de Direito.

É essencial preservar a Democracia.

No Estado de Direito, cabe a quem acusa provar.

Eu acuso os cagões desta foto (Clique para vê) de criminosos.

Eu acuso o cagão Moro de ser criminoso.

Que eles me processem e exijam que eu prove.

Terei o maior prazer em fazer.

Porem, desde já faço questão que meu depoimento seja transmitido ao vivo para todo país nas redes de tvs e também na web, apenas assim delegados, promotores, porcalistas, togado e demais membros da quadrilha não deturparão minhas palavras.

Nota oficial da Bancoop

- Que o ministério publico (sem acento) e o judicimoro (exatamente assim), que revoguem o acordo judicial celebrado e assinado em 20 de Maio de 2008, por integrantes do Ministério Público e homologado pelo Poder Judiciário. - 

Oh, mas que bobagem minha, esqueci que hoje o Estado brasileiro são os morojás.





A Bancoop, tendo em conta os recentes procedimentos relacionados a empreendimento imobiliário que esteve sob sua responsabilidade, vem prestar o seguinte esclarecimento:

Em decorrência de acordo judicial celebrado com o Ministério Público de São Paulo em 20 de maio de 2008 e homologado pelo Poder Judiciário (processo nº 583.00.2007.245877-1, 37ª. Vara Cível do Foro Central de São Paulo), a Bancoop procedeu a consulta aos cooperados de seus empreendimentos para deliberação sobre a continuidade das medidas das obras em construção. A consulta fez com que, por deliberação dos cooperados, alguns empreendimentos fossem transferidos para diferentes empresas construtoras ou condomínio de construções.

Esse foi o encaminhamento dado ao empreendimento Mar Cantábrico, localizado na cidade do Guarujá, no litoral paulista. Por deliberação coletiva dos respectivos cooperados, adotada em assembleia realizada em 27 de outubro de 2009 e confirmada pela adesão individual de cada cooperado, o empreendimento foi transferido à construtora OAS Empreendimentos. Esse acordo específico de transferência foi homologado pelo Poder Judiciário em 11 de novembro de 2009 (processo nº 1190/2009, do Setor de Conciliação do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo).

Assim, desde 2009 a Bancoop não tem qualquer relação com o empreendimento Mar Cantábrico, que, inclusive teve sua denominação alterada para Solaris.

Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo

Bandidos!





São



Dando nome aos bois




Sérgio Fernando Moro, os procuradores e delegados que participam da Operação lava jato, formam:

Uma quadrilha!

Quadrilha esta que tem (resumindo), um único objetivo, qual seja...

Eleger um tucano a presidência em 2018.

Pra conseguir esse objetivo, vale tudo, tudo.

Eles não tem limites.

Vazamentos e ocultações seletivas...(fazem por brincadeira)

Prender uma pessoa que sequer era a que eles imaginavam... (cunhada do Vaccari)

Subverter completamente o que disse o delator premiado...( Marcelo Odebrecht)

Excepcionalmente não gravar delação que beneficia acusado...( José Dirceu)

Essa corja pensa algumas coisas (serem deuses) mas o tempo vai mostrar que não passam de bandidos infiltrados na PF - Polícia Federal -, bandidos infiltrados no MPF - Ministério Público Federal - e os piores, Bandidos togados.

Operação lava jato


aroei




Objetivos:

1º) Proteger os tucanos

2º) Quebrar a Petrobras para doa-la aos gringos. Derrubar Dilma e impedir que Lula seja candidato em 2018.

Não conseguiram entregar a Petrobras.

Não conseguiram derrubar Dilma.

Não conseguirão impedir Lula de ser candidato em 2018 (ele não será candidato e eleito, se não quiser).

Os morojás estão sendo desmascarados dia-a-adia.

A quadrilha do Paraná apelou






Os quadrilheiros da PF, do MPF, pig e Moro não conseguiram entregar a Petrobras, não conseguiram derrubar Dilma, resta portanto impedir que Lula seja candidato a presidente em 2018. Sabem que ele será eleito mais fácil que alguns imaginam.

Quanto cometerem todas ilegalidades e vazamentos seletivos?...

Isso não vem ao caso.

Também leia: As principais características dos morojás

Frase e imagem do dia






Características de um morojá:
  • Veste-se a rigor
  • Posa para mídia
  • Faz investigação e vazamentos seletivos
  • Frequenta uma igreja
  • Julga-se um escolhido de Deus e por isso dribla descaradamente a Constituição Federal, para encher os bolsos com mordomias e privilégios que de fato não passa do velho e imoral ROUBO





Lava jato - você acredita em criminosos combatendo crimes?

MP - Ministério Público - e as cenas proibidas da Lava jato


A defesa de Marcelo Odebrecht, detido no contexto da Operação Lava-Jato, pediu a reabertura do inquérito – que já entra na fase de julgamento – depois que descobriu que trecho do depoimento em vídeo feito pelo delator “premiado” Paulo Roberto Costa em que ele eximia Odebrecht de participação direta no esquema de propina foi omitido na transcrição feita pelo Ministério Público, e encaminhada ao Juiz Sérgio Moro, ainda antes da prisão do empresário.
“Se a declaração completa estivesse nos autos, obviamente teria inibido o juiz a determinar a realização de buscas e apreensões e a prisão de uma pessoa que foi inocentada por aquele que é apontado como coordenador das condutas criminosas no âmbito da Petrobras.”- declarou o advogado Nabor Bulhões, que solicitou acesso a todos os outros depoimentos em vídeo que citem seu cliente, para se assegurar que eles não foram alterados e correspondem às transcrições.
Em resposta à solicitação, o Juiz Sérgio Moro disse que “processo anda para frente” e deu a entender que não se pode voltar a etapas já encerradas para mudar essa questão.
E o Ministério Público, por intermédio do Procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, deu a entender que a transcrição não é literal devido ao o termo de declarações ser “fidedigno” porque “sua função é resumir os principais pontos do que foi dito”.
Ao agir como o fez, o MP promove censura subjetiva ao alterar o teor das declarações, quase como se cortasse cenas “proibidas” de um filme inadequado para certos tipos de público.
Quem deverá julgar o que é importante ou não no depoimento dos delatores da Operação Lava-Jato, é a sociedade brasileira, no final desse processo interminável que parece pretender se tornar um fator de intervenção permanente no processo político brasileiro.
Principalmente, porque, como correu no caso do “mensalão”, ele se sustenta, básica e exatamente, nisso: mais em delações “premiadas” e em distorcidas interpretações de teorias como a do Domínio do Fato, do que em provas concretas.
Cada cidadão brasileiro deve ter o direito de ver, como um strip-tease perverso – e ter a possibilidade de interpretar do jeito que lhe apeteça – cada detalhe, cada palavra dita, cada suspiro entre frases, cada insinuação, cada sugestão, cada levantar de sobrancelha, de cada um dos presentes em cada audiência em que se procederam essas “delações”.
Subjetivamente, se for o caso.
Emocionalmente.
Do mesmo jeito que esses mesmos “depoimentos” – e provas ínfimas, cheias de “se”, de ilações e de condicionantes – têm sido produzidas, aceitas, interpretadas e julgadas pelos procuradores e o juiz da Operação Lava-Jato.
A esses senhores não lhes foi facultado o direito de cortar ou alterar um segundo, ou de decidir, per si, o que é ou não relevante na fala de cada “delator”.
Qualquer corte nesses depoimentos poderá ser interpretado como uma tentativa de manipulação e de grave alteração das provas que estão, ou deveriam estar – registradas, protegidas e incólumes – à disposição da justiça e da própria História.
Não é aceitável que, em uma operação como a Lava-Jato, que se sustenta quase que totalmente no disse me disse de bandidos, muitos dos quais já se encontram, na prática, em liberdade, ainda se alterem os depoimentos transcritos em desfavor de citados que podem estar sendo caluniados ou vir a ser condenados devido a essas mesmas delações.
Nesse caso, cada palavra é preciosa, e pode ser fundamental para a defesa dos réus em instâncias superiores às quais eles têm o direito de recorrer, e certamente recorrerão, no futuro.
Está muito equivocado o Ministério Público, quando pretende restringir o que deve ser ou não divulgado ao que “interessa” ou não “interessa” à investigação.
Há muito a Operação Lava-Jato deixou de ser um mero processo judicial.
O que está em jogo, nesse esquema, de flagrante dimensão política, que se imiscuiu, ao ritmo dessas delações, como os antigos inquéritos stalinistas, por todo o país e os mais variados setores da sociedade e da economia brasileiras, é o futuro da Nação e da República.
E mais grave ainda: a curto e médio prazos, o destino direto e indireto de obras, projetos e programas estratégicos para o desenvolvimento nacional, nas áreas de energia, defesa e infra-estrutura.
Para não falar da sobrevivência da engenharia brasileira e de milhares de trabalhadores que estão perdendo postos de trabalho, porque se confunde o combate a uma ação de corrupção que envolveria teoricamente uma comissão de 3%, com a destruição e a inviabilização, paralisia e sucateamento dos outros 97% que foram efetivamente, inequivocamente, aplicados em equipamentos, obras, empregos, investimentos, com o precioso dinheiro do contribuinte.
E que não se alegue sigilo de justiça.
Porque além de “editar” o que se considera que deve ser omitido, permite-se, paradoxalmente, que se divulgue, seletivamente, por outro lado, o que alguns acham que deva ser levado aos olhos e ouvidos da população, em uma operação em que o Juiz defende publicamente o “uso” da imprensa pelo Judiciário, na conquista do apoio da opinião pública, e que desde o início deveria ter sido chamada de “Queijo Suiço”, para ressaltar o seu caráter de inquérito mais vazado da história do Brasil.
Finalmente, a pergunta que não quer calar é a seguinte: se Paulo Roberto Costa tivesse dito que Marcelo Odebrecht tratava diretamente com ele de propina, ou lhe entregava pessoalmente dinheiro, o trecho teria sido cortado da transcrição de seu depoimento?
Ou acabaria “vazando” e sendo amplamente divulgado pelos jornais, portais e revistas?
por Mauro Santayana



Acordo de leniência do MP também é corrupto, senhor Procurador?

LENIENCIA
No domingo, o procurador da Lava Jato Carlos Fernando dos Santos Lima (o "mais velho" da turma de incontíveis rapazes) deu uma intolerante entrevista a O Globo. O essencial do conteúdo está lá, no recorte menor da imagem.
Ontem, o Ministério Público Federal firmou um acordo de leniência com dois executivos da SBM, fornecedora de navios à Petrobras, cobrando uma multa de R$ 250 mil ao presidente da empresa,  o francês Bruno Chabas , e outra, igual, ao membro do Conselho da empresa holandesa Sietze Hepkema.
Com isso, os dois se livram do processo ,  pagando muito menos do que pagaram em acordo igual na Holanda, onde pagaram US$ 240 milhões, como resultado de inquérito de dois anos, a respeito de transações realizadas no Brasil, Angola e Guiné Equatorial, entre 2007 e 2011.
Teria sido o MPF, seção do Rio de Janeiro, "corrupto", na visão do seu colega "lavajatista"?
E os acordos de leniência firmados pela Controladoria Geral da União, que não livra os indivíduos de ações penas, mas apenas preserva o direito de a empresa continuar contratando se devolver o dinheiro indevidamente recebido, multa e outras sanções, são corruptos, Dr. Carlos Fernando?
Com esta mesma SBM fechou-se um acordo que prevê a devolução de R$ 1 bilhão à Petrobras, 65% em dinheiro e o restante em prestação de serviços. Valor bem semelhante ao pago à Holanda, se convertido em dólares.
Será que os holandeses também foram corruptos, Sr. Procurador?
Não, excelência, eles querem punir mas não destruir uma das maiores empresas daquele país. Simples assim, não querem botar fora a fazenda por causa de um boi ladrão.
Não se tem notícias de que nossos tão celebrados "delatores premiados", arruinados pela devolução das fortunas que roubaram, tenham ido viver em quitinetes ou estjam trabalhando, de tornozeleira e tudo, como camelôs na Central do Brasil para poderem comprar o "dicumê".
Ao contrário, estão todos instalados em belas mansões e vivendo muito bem.
Não seria corrupção comprar a própria liberdade e uma "anistia" patrimonial ao preço de dedurar a grego e troianos, eles que fiquem mofando na cadeia?
Perdoem-me os ecos, mas o MP e Sérgio Moro, com seu "Feirão da Delação", mudaram o ditado: agora, ladrão que dedura ladrão (ou não) tem direito a perdão, mansão e carrão.

Morojás - árvore e frutos podres e venenosos

A Lava Jato e a teoria do fruto da árvore venenosa



Alguns dos procuradores do Lava Jato e o juiz Sergio Moro cometem irregularidades flagrantes na conduta do processo. Os jornais noticiam agora que atropelaram normas brasileiras e tratado internacional, ao pedirem, receberem e usarem documentos de nação estrangeira (Suíça), para servirem como provas contra um dos acusados. Os trâmites deveriam passar pelo Executivo (Ministério da Justiça).

Temos três poderes na República, que deveriam se respeitar e respeitar as normas constitucionais de competência, por consequência também a Constituição foi desrespeitada. A Folha da semana passada tem uma página inteira com informações tiradas de vários vídeos de delatores depondo, negados aos advogados de defesa. E não há notícia de uma única providência para apurar isto ou quem repassa essas informações, ou fotos, como as da capa de uma revista semanal, fotos essas que deveriam ser preservadas, direito que assiste ao preso (ou já foram suprimidos?). Ainda foi confirmado que um dos delatores, cujos relatos serão usados como prova, disse que determinado cidadão nunca participou de determinado ato e o depoimento foi transcrito deturpando o que foi dito. Neste caso, o advogado de defesa pediu a correção (embargos de declaração) e Moro e procuradores recusaram dizendo que a objeção era protelatória.


No direito penal o Judiciário tem aplicado, tradicionalmente, o princípio de anular provas que são obtidas ilegalmente. Trata-se da chamada teoria dos frutos da árvore venenosa. Se a árvore não presta, assim devem se considerar seus frutos. Se uma prova é obtida ilegalmente, não pode ser usada em um processo judicial, seria uma contradição.