Graças à certeza da expansão e aos grandes projetos de infraestrutura que concebeu, o Brasil tornou-se alvo preferido de algumas das principais economias do mundo.
Os ricos países do Grupo dos 7 (G7) tomam medidas práticas destinadas a elevar suas exportações para o Brasil, ao mesmo tempo em que se mostram interessados em fomentar as associações com empresas brasileiras, seja para intensificar investimentos no País ou atrair investimentos brasileiros.
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Grupo Votorantim anuncia mais 8 fábricas
Fernando Scheller – O Estado de S.Paulo
Fabricante de cimentos vai investir R$ 2,5 bilhões nas novas unidades e prevê aumentar capacidade de produção em cerca de 55%
De olho na demanda criada pelo programa de habitação popular Minha Casa, Minha Vida, pela expansão do setor produtivo e por grandes projetos de infraestrutura, como a Hidrelétrica de Belo Monte, a Votorantim Cimentos anunciou ontem a construção de oito novas fábricas no País, ao custo de R$ 2,5 bilhões. Continua>>>
Começa a década da infraestrutura
– O Brasil inicia o maior ciclo de grandes obras dos últimos 30 anos.
Nos próximos cinco anos, meio trilhão de dólares deverão ser investidos.
A realidade mostra que o PAC vai além do discurso, felizmente.
Nos próximos cinco anos, meio trilhão de dólares deverão ser investidos.
A realidade mostra que o PAC vai além do discurso, felizmente.
Agora é fácil
Terça-feira difícil para quem diz que pode fazer mais tendo quebrado o país três vezes quando foi governo.
Vamos lá: o sisudo Financial Times, o diário londrino, prepara o terceiro suplemento especial sobre economia brasileira em seis meses.
Motivo: elevada demanda por notícias sobre a economia que mais depressa retomou o crescimento no pós-crise;
ainda: a) BNDES empresta R$ 25,5 bi no primeiro trimestre, um aumento de 42% em relação a igual período do ano passado, 40% para infraestrutura e 30% para a área industrial;
b) demanda por voos domésticos cresce 32% em março no 9º mês consecutivo de expansão acima de 20%;
c) vendas do comércio crescem 11,3% no 1º bimestre em todo o Brasil.
Como diz Lula, agora é fácil dizer que pode fazer mais...
Governo fará mudanças nas concessões em infraestrutura
Uma boa notícia: a gerente do PAC, Miriam Belchior, anunciou que o governo Lula prepara uma nova legislação sobre concessões dos serviços públicos na área de infraestrutura no país visando aperfeiçoar o modelo existente.
O governo federal, informa Miriam, já iniciou consultas com o setor privado e com as atuais empresas concessionárias do setor de infraestrutura. O foco da mudança começa nas ferrovias para aumentar a concorrência e separar a construção e manutenção da operação da malha.
Mas não é só isso, avisa Miriam. Após reunião com empresários ligados à Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base (ABDIB) ela reconheceu um dos principais problemas na nossa infraestrutura são os aeroportos e que aí o governo corre contra o tempo na efetivação de soluções.
Por isso, num esforço conjunto os ministérios da Defesa, Fazenda, Planejamento e Casa Civil e a Infraero e o BNDES estão mobilizados em consultas e estudos para definir um modelo de concessões para os aeroportos.
Como sabemos o crescimento do trafego aéreo e do volume de passageiros tem sido extraordinário. Com a Copa do Mundo em 2014 no Brasil e as Olimpíadas em 2016 no Rio, é mais do que urgente essa definição, sob pena de uma crise maior no setor aeroportuário. Sem falar no crescimento do transporte de carga e da aviação regional que, também, requer essas providências urgentes.
O governo federal, informa Miriam, já iniciou consultas com o setor privado e com as atuais empresas concessionárias do setor de infraestrutura. O foco da mudança começa nas ferrovias para aumentar a concorrência e separar a construção e manutenção da operação da malha.
Mas não é só isso, avisa Miriam. Após reunião com empresários ligados à Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base (ABDIB) ela reconheceu um dos principais problemas na nossa infraestrutura são os aeroportos e que aí o governo corre contra o tempo na efetivação de soluções.
Por isso, num esforço conjunto os ministérios da Defesa, Fazenda, Planejamento e Casa Civil e a Infraero e o BNDES estão mobilizados em consultas e estudos para definir um modelo de concessões para os aeroportos.
Como sabemos o crescimento do trafego aéreo e do volume de passageiros tem sido extraordinário. Com a Copa do Mundo em 2014 no Brasil e as Olimpíadas em 2016 no Rio, é mais do que urgente essa definição, sob pena de uma crise maior no setor aeroportuário. Sem falar no crescimento do transporte de carga e da aviação regional que, também, requer essas providências urgentes.
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