Mostrando postagens com marcador redes sociais. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador redes sociais. Mostrar todas as postagens

Redes sociais

Antes do Twitter, G+, Facebook você achava que aquele teu "amigo" era um idiota, por causa dos e-mails que ele encaminhava. Hoje depois das redes sociais, você tem certeza que ele é. Pelas coisas que ele marca +1, retwitta, curte e compartilha!

José Trajano - as redes sociais estão intragáveis

Podem vir com pedras, que eu levarei laranjas

[...] Eu fechei minha conta do Facebook para não perder amizades, assustado que estava com o pensamento proto-fascista de seguidores de Reinaldo Azevedo, Olavo de Carvalho, Augusto Antunes e outros semelhantes (ênfase nos semelhantes, pois o discurso é tão homogêneo que é quase impossível distingui-los).

As páginas da Veja estão recheadas de insultos voltados a petistas ou esquerdista: canalha, ignorante, cretino, idiota, apedeuta, safado, cafajeste... e na falta de mais termos agressivos, inventam-se neologismos, como petralha, para atacar quem está no polo ideológico oposto.
O padrão Veja de discussão política tomou conta de parte da sociedade brasileira. 

Os oito tipos mais chatos no Facebook


  1. O compartilhador 
  2. O fotógrafo
  3. O piadista
  4. O enxerido
  5. O ultrapassado
  6. O invasor
  7. O brigão
  8. O moleque de recados
Todos estes tipos são chatos, quando passam dos limites.

Eleição 2014

"Esta é a eleição das redes sociais", 
Leonardo Tristão 
- diretor-geral do Facebook no Brasil

Ele tem certeza que a política estará no centro das discussões dos usuários brasileiros. 

É um tema que desponta no mundo inteiro. 

No ano passado, eleições foi a segunda palavra mais procurada, perdendo apenas para o Papa Francisco. 

E não é à toa que a rede social está trazendo especialistas, inclusive do exterior, para orientar os políticos sobre a melhor forma de interagir com os eleitores, tentando evitar também comportamentos que podem ser questionados pela Justiça Eleitoral. 

Como se juntar à rede do TED?

Poucas coisas impactam nossas vidas como as redes das quais fazemos parte. Por meio das influências certas, ou erradas, há muito mais do que imaginamos a nosso alcance.
Às vezes olhamos para pessoas que admiramos e fica difícil entender como chegaram onde estão. Além do próprio mérito e esforço, aposto meu mindinho que, sejam elas quem forem, souberam se inserir em redes que catapultaram seus sonhos. O mesmo valendo para aqueles em posições consideradas vis ou desprezíveis (corruptos, bandidos, picaretas…) – aposto meu outro mindinho que chegaram lá também por meio de redes, apenas escolheram mal.

Atualizando Nelson Rodrigues

Ponha um cretino numa página do Facebook e manda ele postar, ele dá um latido e, imediatamente milhares de outros cretinos comentam, curtem, compartilham...
Para cada gênio tem um milhão de imbecis!

Quanto você vale para o Google e Facebook

Todos sabem, ou ao menos deveriam saber, que empresas como Google e Facebook tiram seu “ganha-pão” dos dados que os usuários colocam em suas plataformas (descrevemos melhor isso nesta matéria). O que você não sabe é quanto estas empresas lucram com cada usuário. É aí que entra uma ferramenta chamada PrivacyFix, criada pela AVG, disponível como plugins para navegadores e apps para celular, que permite medir este valor.

Onda Vermelha

PT vai reforçar a militância nas ruas e nas redes sociais

A militância do PT vai mostrar sua força e invadir as ruas durante a campanha eleitoral deste ano. Orientação do partido aos correligionários é a luta pela reforma política e total prioridade à reeleição da presidenta Dilma Rousseff, aclamada pré-candidata da legenda.

Redes sociais

Twitter testa novo design inspirado no G+1 e Facebook
do Olhar Digital
Alguns usuários do Twitter receberam uma surpresa quando abriram seu perfil na rede social e descobriram que a página havia sido completamente redesenhada, com inspiração clara no modelo de perfil dos rivais Facebook e o Google+.

A empresa está realizando alguns testes, com poucos usuários, para avaliar a aceitação da nova interface. Um dos selecionados foi Matt Petronzio, editor do Mashable, que divulgou o novo layout em seu site.
Reprodução

É possível notar a diferença claramente, com uma imagem de capa bem grande e a foto de capa e bio do perfil deslocadas para a esquerda. Abaixo da foto de capa, agora há uma nova categoria de contagem de fotos e vídeos. Aliás, as imagens parecem ter ganhado um peso maior no feed.

Segundo o Mashable, aqueles que receberam o novo perfil também podem visualizar as páginas de outras pessoas com o novo desenho, também, mesmo que elas não tenham sido selecionadas para o teste.

Com vocês, um analfabyte

Às vezes, acho que sou o único no mundo a não usar celular, a não ter página no facebook, a não acessar blogs e a nunca ter enviado ou recebido uma mensagem por Twitter, o que não me impede de eventualmente aparecer nessas redes dando opinião, recomendando produtos, ditando regras, dizendo coisas aceitáveis e até bobagens que muita gente curtiu.
Já tuitei, por exemplo, o elogio rasgado a um artista que admiro, tudo bem. Mas, e se eu tivesse falado mal dele? Pior foi a descoberta, que já contei aqui, da existência do que chamei de meu “fakebook”. Depois de não sei quanto tempo e de algum sucesso junto a inúmeros e desprevenidos seguidores, soube da fraude, reclamei e a página foi retirada do ar.
E se um amigo não tivesse me avisado? Como adivinhar o que é falso em meio a informações corretas e outras que poderiam ser? Censura, nem pensar. Mas não haverá um filtro para impedir esses e outros contos do vigário virtuais? É um dos problemas que a internet ainda não resolveu e que tira dela a credibilidade.
No entanto, não é por isso que sou um analfabyte, é por incompetência mesmo, o que me deixa “desconectado”, isto é, isolado de um mundo em que as pessoas cada vez mais passam horas diante dessas redes sociais vendo a vida passar. Foi-se o tempo do contato direto, do boca a boca, do olho no olho. É como se toda comunicação hoje tivesse que ser mediada por uma tecnologia: internet, TV, rádio.
Por isso, e porque não aguento mais o desprezo por não saber lidar com as novas ferramentas, estava decidido a me atualizar e entrar para o facebook. Mas aí li que uma pesquisa da Universidade de Princeton chegou à conclusão de que essa rede está em declínio e perderá 80% de seus usuários até 2017. O mais curioso é que o estudo usa o “modelo epidemiológico”, ou seja, trata o hábito ou mania como uma infecção, que se adquire por contágio, pelo contato com outras pessoas. Ou seja, como uma doença.
Eu já desconfiava, pelo menos nos casos crônicos, mas não disse nada com medo de que o doente fosse eu.
Duas cenas chamaram a atenção no acidente com o trem que descarrilou no Rio na quinta-feira. A primeira foi a foto do secretário estadual de Transportes às gargalhadas, enquanto as pessoas, num sol de 50 graus, caminhavam desesperadas pelos trilhos em busca de condução alternativa. De que será que ele ria tanto?
A outra foi a declaração do presidente da SuperVia elogiando a “rapidez” com que o tráfego foi restabelecido: “Nosso pessoal está de parabéns.” Ele se referia ao fato de que os trens voltaram a circular 13 horas depois. Será que estava falando sério ou era para rir também?

Um lugar para quem deseja fugir do Facebook

Esta sexta-feira, 24, marca o aniversário de dez anos do Orkut, o serviço que fez o brasileiro conhecer, se familiarizar e adotar o conceito de web 2.0. Foi graças ao Orkut que o Facebook é o que é por aqui, e se não fosse por ele talvez não tivéssemos aceitado tão facilmente a chegada de produtos como Twitter e LinkedIn. Mas os dias de glória desta que já foi a maior rede social do país são passado, e o próprio Google lutou pouco para impedir a derrota do site.
A queda do Orkut foi tão acentuada que levou apenas dois anos para o site despencar da 1ª à 7ª posição em termos de participação de usuários de redes sociais no Brasil. Boa parte disso, aliás, em pouquíssimos meses, porque o Orkut ainda era a 3º rede mais acessada em maio de 2013, mas em dezembro havia perdido quatro posições.

Reprodução

Se no último mês de 2011 33,44% das visitas feitas por brasileiros a sites do gênero miravam o Orkut, em dezembro de 2013 apenas 0,64% dos internautas daqui ainda voltavam ao serviço, de acordo com levantamento feito pela Experian Hitwise a pedido 


Não é só isso. Dados obtidos pela reportagem junto à comScore revelam que entre julho e dezembro passados o Orkut perdeu 6,5 milhões de visitantes únicos (foi de 12,5 mi a 6 mi), enquanto a quantidade de internautas do país não parou de crescer. Hoje, o site só chega a 7,6% da população conectada do Brasil.

O abre alas da internet
Antes desse declínio, o Orkut foi a rede social do brasileiro e sua importância era tão grande para a formação do internauta no país que alguns especialistas - e o Google - consideram que o site foi a porta de entrada à rede para muita gente.
“A sensação de fazer parte de uma rede e pertencer a não uma, mas várias comunidades com conteúdo pertinente e 100% brasileiro foi contagiante”, comenta Marcelo Bressan, analista de Marketing em Negócios do C.E.S.A.R. (Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife). “Rapidamente o internauta brasileiro conseguiu ter uma presença significativa em uma rede global, com algo em torno de 60% de presença brasileira.”
Para o professor Almir Meira Alves, que coordena os cursos de Engenharia da Computação e de Produção 2.0 da FIAP, foi o Orkut que abriu caminho para a chegada de outras redes sociais por aqui - inclusive o Facebook. “Por muito tempo a principal ferramenta da web 2.0 foi o Orkut”, diz ele.

Por que perdeu?
Há mais de uma explicação para a derrota do Orkut, mas de certa forma todas têm relação com o Facebook. O site de Mark Zuckerberg teve de fazer mais de uma tentativa para entrar no Brasil, pois na primeira os internautas daqui ainda não estavam prontos para a mudança. “No início ele parecia voltado a quem tinha um nível educacional mais elevado”, comenta Alves, explicando que o Facebook era mais complicado que o Orkut e ainda não havia sido traduzido do inglês.
Depois, à medida que a rede foi tomando corpo, o brasileiro passou a se sentir mais confortável com ela e começou a adotá-la de vez, deixando o site do Google para trás. “Uma vez que um dos pontos fortes do Orkut eram as comunidades, bastou um número relevante de formadores de opinião migrar para redes sociais novas que algumas comunidades foram gradualmente eliminadas, por perderem em peso e relevância”, avalia Bressan.
Então o Google mexeu seguidas vezes no site, mas nunca a ponto de prender a atenção do usuário, e acabou desistindo da luta. O blog oficial da rede social não recebe atualizações desde outubro de 2012 e, quando pedimos comentários sobre os dez anos da plataforma, a empresa se limitou a enviar a seguinte nota:
“Lançamos o Orkut em janeiro de 2004 e, ao longo da última década, a plataforma evoluiu para se tornar um exemplo de como as pessoas se relacionam na internet. No Brasil, o Orkut foi a porta de entrada à internet para muitos usuários.”

O que restou
Restam alguns usuários persistentes, a maioria de São Paulo, na faixa entre 15 e 34 anos, com uma pequena vantagem para os homens, conforme os dados da comScore. São pessoas que resistem ao Google+ e preferem o Orkut vazio, sem tantas comunidades recreativas.

De ponto de encontro na internet brasileira, o site se transformou em rede de fóruns de nicho. Um lugar para quem quer fugir do Facebook.


do Olhar Digital 

Orkut tem público cativo

ALEXANDRE ORRICO
Abandonado pelo próprio criador, infestado por vírus e deixado de lado pela maioria dos visitantes.
Assim está o Orkut hoje, rede social do Google, que já foi a maior do Brasil e hoje amarga um quinto lugar e queda livre no número de visitantes, mês a mês, desde 2011.
Mas se engana quem acha que no Orkut só existem perfis fantasmas, robôs de spam e comunidades às moscas.
Segundo a comScore, mais de 6 milhões de pessoas entraram no Orkut em dezembro do ano passado.
Embora pareça pouco se comparado aos tempos áureos da plataforma, que chegou a ter como membros quase metade da população brasileira com internet (mais de 40 milhões de cadastrados), ainda é um número que não pode ser desprezado.
Sob as ruínas da casa azul e rosa ainda há intensa atividade em comunidades de assuntos específicos, como futebol e séries de TV.
"O Orkut ficou mais legal ainda depois do Facebook. Morreram comunidades inúteis, como 'Eu odeio a segunda-feira', mas fóruns sobre discussões temáticas permaneceram, com a vantagem de não estarem mais lotados", observa o jornalista Aluizio Hamann, 28, frequentador das comunidades "Futebol Alternativo" (7.339 membros) e "São Paulo FC Tricolor" (1.140.772 membros), ambas com dezenas de tópicos com novas postagens diárias.
"Não tem mudanças de design nem anúncios de novas funções. Ficou o ano passado inteiro do mesmo jeito, dá uma tranquilidade, afinal o foco são mesmo as comunidades", diz Carlos Stecher, 25, publicitário, que gosta das comunidades de séries de TV.
Hoje, o usuário que faz login no Orkut recebe uma mensagem do próprio Google oferecendo um "upgrade de perfil". Quem aceita tem todas as fotos e as informações sequestradas para o Google+.
Questionado sobre algum possível plano de desativar o serviço, o Google respondeu à Folha que "o Orkut foi a porta de entrada à internet para milhões de usuários. A rede ainda é uma plataforma social para muitas pessoas".
Além do Orkut, o Second Life é outra rede que saiu dos holofotes da mídia, mas que continua com usuários fiéis que curtem uma praia virtual, paquerar outros avatares, dançar e andar de bicicleta.
Até o jurássico IRC, serviço de comunicação muito popular na década de 1990, ainda é utilizado para troca de arquivos por ser muito leve e prático. 
por Alexandre Orrico na Folha de São Paulo

O triângulo

Como não me dão um microfone e nunca darão, nem serei jamais entrevistado em programas de TV para falar da política econômica, aproveitei o "Blog", pra tentar passar minha mensagem.
Economia, política e sociedade são coisas dependentes. Estão entrelaçadas. É como se fosse um triangulo, no qual se vc mexer numa dos lados, os outro dois serão afetados. Mas quero apenas, aqui, me referi à política eocnômica e sua relação com o lado da  sociedade e de todas as questões referidas à essa.
Vamos ser suscinto. O PT faz a coisa certa ou seja

Cidadania virtual

Que custaria plantar essa árvore?
1, 2, 3 reais
Mais fácil tirar fotos e publicar em redes sociais.
Depois tudo é culpa dos políticos.
Triste

" Um ano pedindo para replantar uma árvore. Os cones substituem as árvores no Rio.
Compartilhei para ver se chega na fundação parques e jardins do Rio."
Joylce Barreto

Vale o escrito?

Só no jogo do bicho
Na selva da internet, seus textos circulam com outras assinaturas e escritos alheios, quase sempre toscos e constrangedores, são atribuídos a você. Agora um novo formato de fraude digital une a desonestidade à covardia: postam o seu texto original assinado, mas acrescentam por conta própria mais um parágrafo no final, distorcendo o seu sentido — e comprometendo o seu autor.
No auge do mensalão, escrevi uma crônica sobre o caso de amor e ódio que mudou a História do Brasil, entre José Dirceu e Roberto Jefferson, fazendo um paralelo com Nina e Carminha de “Avenida Brasil”, em que o texto encaminhava o leitor à conclusão final: “Feitos um para o outro”. 
A crônica continua circulando até hoje, mas fraudada por uma anta que lhe acrescentou um novo final com frases grossas e ignorantes sobre Dirceu e Lula, que nem é citado no texto, e botou no ar, como se fosse minha.
Vai dizer que não é? Ou é, mas até certo ponto? Que ponto? Tarde demais, o estrago já está feito. É uma sensação desconcertante receber elogios ou ser criticado, ser amado ou odiado, pelo que você não escreveu.
Ou pior, por um trabalho seu que foi adulterado, às vezes de forma sutil, às vezes grosseira, por um usurpador anônimo que quer propagandear as suas paixões políticas. E alguns são tão estúpidos que pensam que estão “reforçando” o texto, mas o estão enfraquecendo e desmoralizando, pelo excesso.
Em breve só poderá ser considerado autêntico o que for dito de viva voz em vídeo, mas com todos os atuais recursos de edição, manipulação e animação digital, nem isso será totalmente confiável, como é cada vez menos. Os biógrafos do futuro, que ironia, vão confiar mais na imprensa de papel e nos livros do que em textos da internet quando pesquisarem sobre o nosso tempo.
Quando se discute o direito à informação, o fim da privacidade, as ameaças à identidade e a defesa da intimidade na era digital, ainda ressoam as palavras de Nelson Rodrigues sobre seus limites e consequências: “Se todo mundo soubesse da vida sexual de todo mundo ninguém falaria com ninguém”.
Nelson Motta

Dez truques para deixar seu Face mais bacana

Nem todos esses recursos estão escondidos, mas podem não ter sido notados, então segue a lista:

Lista de interesses
No quesito produtividade, uma das grandes funcionalidades do Facebook. Com isso você pode criar listas co páginas ou pessoas que te interessem. Por exemplo: uma chamada "notícias" em que constam páginas de sites como o Olhar Digital; ou outra "acompanhar" com pessoas que você queira seguir de perto.
Basta clicar aqui para criar uma lista. Ela pode ser pública ou privada.

Ver o histórico de amizade
Veja as interações entre você e um amigo clicando na aba "ver amizade" que fica abaixo da foto de capa de cada pessoa. Ali aparecem postagens, fotos, eventos, entre outras coisas. E, caso você esteja em um relacionamento com alguém, clique aqui para ver a página do casal.

"Outras" mensagens
Pode haver um monte de mensagens não lidas no seu Facebook, porque tudo o que a rede social julga como não tão interessante vai para a pasta "Outros". Ela fica aqui, guardando conversas talvez nunca respondidas.

Veja fotos do jeito antigo
Nem todo mundo gostou da visualização de fotos e vídeos em formato pop-up do Facebook, mas você pode voltar ao modo antigo apenas recarregando a página da foto/vídeo. Também dá para fazer isso abrindo a foto/vídeo em uma nova aba do navegador.

Não seja surpreendido com a marcação de fotos
Ao invés de deixar que qualquer um te marque em uma foto, o que por vezes causa constrangimento, você pode escolher aprovar todas as marcações. Para fazer isso, clique aqui e deixe a opção "Analisar marcações que as pessoas adicionam às suas publicações antes de serem exibidas no Facebook?" ativada.

Altere o idioma para algo mais divertido
Há bastante tempo o Facebook incluiu a opção "inglês de piratas" entre os idiomas, e também há o "upside down" que deixa tudo escrito da direita para a esquerda e o "Leet Speak", uma espécie linguagem de internet. Mas atenção: pode ser bem complicado entender o que está escrito. Se quiser mudar, vá aqui e divirta-se.

Baixe seus dados
Também nesta página você encontrará um link para baixar todas as informações sobre si próprio que estão armazenadas na rede social. Ele fica abaixo da opção de idioma, escrito em azul.

Registro de atividades
Tudo o que você faz no Facebook fica guardado. Pelo registro de atividades dá para ver o que foi curtido, os comentários feitos e recebidos, fotos marcadas, grupos que você entrou, eventos… tudo. O recurso fica abaixo de sua foto de capa, do lado direito.

Envie mensagem privada pelo e-mail
Todo usuário do Facebook possui um e-mail na rede social, isso significa que é possível receber mensagens de Gmail, Hotmail, Yahoo etc. lá dentro. Se quiser enviar uma mensagem assim, basta colocar o nome de usuário do destinatário seguido por @facebook.com e enviar da sua conta tradicional.

Desligue notificações móveis
Não quer mais receber notificações no celular ou tablet sobre qualquer coisa que ocorre no Facebook? Siga estes passos: pelo app do aparelho, visite Configurações da conta > Notificações > Push de celular. Então é só desmarcar o que incomoda.
Com: Telegraph.

Assim caminha a humanidade

Francisco Amaro: "Pode ser impressão minha, mas passeando pelo perfil de comentaristas de páginas públicas, desses que falam "bolsa vagabundo", "bandido bom é bandido morto", "petralhas", etc., me espantou a quantidade de fotos de bichos fofinhos e lindas mensagens de defesa dos animais. Se alguém já fez a mesma observação, por favor, não me deixe aqui achando que estou paranoico."

Wilson Gomes: " Muitas dessas mesmas pessoas também colocam mensagens religiosas".

Desde já agradeço a todos que compartilharem a postagem
por Fernando Britto no Tijolaço
O ex-presidente Lula postou ontem à noite, em seu Facebook, um apelo para que  seus apoiadores usem “essa ferramenta fantástica que é a internet para falar do nosso projeto, mostrar o que já fizemos e, claro, ouvir críticas, sugestões e questionamentos”.
Tem toda a razão, porque este é hoje, já não tenho qualquer dúvida, o grande fórum de reunião, debate, identidade e mobilização social.
Mas creio que falta algo no apelo de Lula.
O chamado à polêmica.
Não à polêmica do fanatismo, do xingamento, dos clichês e das expressões ocas e pedantes, de um lado, ou do simplismo, de outro.
Mas a polêmica que se pode travar quando se tem uma visão de mundo, uma – que linda palavra, que tornaram maldita – ideologia.
Ideologia não é um “ismo” que explica tudo, é uma bússola que nos ajuda a manter o rumo quando navegamos em alto mar, sujeitos a miragens e nevoeiros.
O debate, sem ela, empobrece, emburrece e  perde o rumo.
Tiramos os olhos do horizonte e pedalamos nossas vidas olhando para o chão.
Pior, dizemos que assim somos melhores, porque estamos “focados”.
Ser focado é importante, mas somente isso nos faz cegos como os “focados” burricos da carroça, com os antolhos que lhes põe.
Talvez seja essa, entre todas as áreas, aquela em que os governos Lula e Dilma menos avançaram.
Ao contrário: a capacidade das forças de esquerda de polemizar, de apontar, de fazer este país descobrir, compreender e proclamar que tem um destino próprio e que é isso, basica e essencialmente isso, aquilo que não querem que vejamos.
Este Tijolaço nasceu desta percepção, o melhor dos ensinamentos que o velho Brizola me deixou. Jamais negligenciar a polêmica, porque ela é a única arma da transformação.
Não é fácil, eu sei, conciliar as responsabilidades de governo – e até o ambiente isolado e doentio que se forma depois de longas permanências na rotina da máquina pública, com suas rotinas, regras e inevitáveis fisiologismos e disputas de poder – com os desafios de uma visão política abrangente, capaz de situar o que somos dentro do onde vivemos.
O líder político que o consegue é destes raros que consegue ser um estadista, encarnando um sonho coletivo.
Isso é maior que ele próprio, sublima seus defeitos e mesquinhez, que os tem como qualquer ser humano.
Mas se o povo, da planície, o sente líder,  ainda assim é preciso construir camadas cada vez maiores de gente que seja capaz de entender e partilhar essa visão de horizonte, este senso de direção de nossa caminhada.
Lula fez uma longa caminhada até compreendê-lo, desde os tempos em que, como ele próprio diz, repelia a política e os partidos.
Mesmo depois, quando se apresentava como o “novo”, tantas vezes deixou de lado a longa história de lutas que marca a formação de uma nação, esta soma de terras e gentes que é dada a poucos povos do mundo.
Isso, antes de uma crítica, é um aplauso, porque é o processo social nos fazendo melhores e maiores.
Hoje, Lula alcançou a maturidade de seu papel. É preciso, porém, encontrar as formas de desempenha-lo.
Há um país disposto a ouvi-lo com atenção.
Para isso, porém, é preciso que ele fale. 
Leiam a mensagem de Lula Aqui