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Olho no olho

O que eles tem em comum?
Preste atenção no sorriso destes FHCs
(Farsantes, Hipócritas, Canalhas)
Covardes e Cínicos!

Mais uma para a série: Judiciário o mais corrupto dos poderes

Nelson Jobim quando ministro do STF - Supremo Tribunal Federal -, negociou com Fernando Henrique Cardoso, presidente da República, para incorporar o auxílio moradia ao salário dos magistrados, teve exito na empreitada. Tudo muito bom, tudo muito bem mas...nam, o que ganhamos é pouco, disse algum dos onestissímos togados e reentroduziu o auxílio moradia, outro introduziu o auxílio alimentação, educação, médica e por aí vai...é apenas isso que sabemos.

Onde estão os paladinos da ética e moral nacional brasileira como Joaquim Barbosa e Sergio Moro?...

Recebendo legalmente todas essas benesses públicas. E também as que não sabemos.

Bando de FHCs - Farsantes, Hipócritas, Cínicos - 

Quadrilha de togados.

Corja!

Parafraseando Emir Sader

Muitos dos que patrocinaram as marchas contra Dilma e continuam financiando grupos como os Revoltados On Line, Movimento Brasil Livre, os Cunhas, Aécios, FHCs, Gilmares e Cia estão enrolados no HSBC e Zelotes. Donde fica claro que eles não estão combatendo a corrupção, mas investindo para garantir a Sonegação. Oraite?




Pago impostos por convicção. O empresario que sonega o que paguei, está me roubando. É um ladrão!

Merval Pereira provoca

Lê com atenção o que diz o imoral pena paga dos Marinhos (eles não tem nome próprio, royalts para PHA) sobre o atentado ao Instituto Lula:
"...Por mais que os petistas e seus apaniguados nas redes sociais queiram transformar em grave ato terrorista a bomba caseira que atingiu a sede do Instituto Lula em São Paulo, é preciso ter cautela para caracterizá-lo dessa maneira. O filme da explosão, feito por uma câmera de segurança, é impactante. Mas quando se vê o resultado do “atentado”, a sensação é de que o teor explosivo do artefato era mínimo. 
O buraquinho na porta de metal da garagem do prédio é tão ridículo que, se não soubéssemos que foi provocado por uma bomba..."
É, pois muito bem...que tal Merval e demais que menosprezam um atentado terrorista fazerem uma experiência inofensiva:

  • Coloquem nos seus ouvidos de mercadores
  • Nas suas narinas de urubus
  • Nos seus focinho de hienas um traquezinho
  • E no cu coloquem uma bomba caseira



FBI cadê os tubarões?

Por que insistem em pescar piadas de rios, por que não pescar Gigantes Marinhos?
Covardes sei que vocês são. FHCs - farsantes, hipocritas, canalhas - tambem sei. Pô, mas pode parar.
Tamos Putin com vocês. Vão encarar?

#PergunteaoFachin

Caído ou caiado?
Seco ou molhado?
Pêra, uva ou maçã?
Beatles ou Rolling Stones?
Cheque ou cartão de crédito?
Com colarinho ou sem colarinho?
Manga com leite faz ou não faz mal?
Você sabe o que é caviar ou só ouviu falar?
Com quantos Fhcs - farsantes, hipócritas, canalhas - conta a oposição?

Judiciário o mais corrupto dos poderes

Quando vejo cobranças sobre Gilmar Dantas não devolver a adin sobre financiamento de campanha eleitoral por empresas, rolo de rir.

Por que, não cobram que a maioria do STF exerça seu direito, seu poder, sua força?...

O plenário é que decide!

Mas, percam tempo não. Ali são todos iguais. Dou uns pelos outros e não aceito volta. 

Ali, lá no STF é que a força da grana demonstra seu poder.

A corja togada vive do bolso de quem paga mais.

Imorais! Fhcs!

Ladrões, roubam a ideia, o ideal de justiça.

Operação lava jato: MPF e Moro vão mexer com os tubarões ou só teem coragem de pescar piabas?

Nesta fase da Operação lava jato o juiz Sérgio Fernando Moro mandou prender alguns ex-deputados e despachou vários mandatos de busca e apreensão. Missão cumprida. Mas, tem um pequeno detalhe no que baseou a prisão de um acusado que merece muita atenção. O dito - pela mídia já sujo -, foi acusado de usar o BV - bônus de Veiculação - para camuflar a roubalheira.

Beleza!

Agora, quero ver o MPF-PR e o juiz Moro investigar e mandar cumprir mandatos de busca e apreensão, prisão coercitiva e prender os donos do mares, os irmãos Marinho,  - herdeiros do criador do BV -. 

Tu acredita que eles farão isso?...

Eu acredito não. Para mim esses justiceiros não passam de Fhcs (farsantes, hipócritas, cínicos).

Torço para que eu esteja errado. Mas, isso apenas o tempo mostrará!



Tucano, sempre tucano

Luis Carlos Bresser Pereira - um dos fundadores do Psdb -, faz um tempinho posa de tucano fora do ninho. Mas eis que, assim como qualquer animal, é sua natureza, seu instinto que prevalece. Prestem atenção na frase abaixo, escritas pelo emplumado:

  • [...] "O poder real numa sociedade moderna está na sociedade civil, não no povo"...
Quanta modernidade desse escravocrata. 

Com certeza, ele assim como os demais da sua espécie defendem a democracia representativa. Desde que não prevaleça a ideia de: 

Um cidadão, um voto.

Para essa corja o correto é, os votos devem ser de acordo com o dinheiro que o individúo tenha. Simple assim.

Eles como Fhcs - Farsantes, Hipócritas, ~Covardes - que são, apenas não assumem publicamente o que pensam.


Sem ofensas.
Tucano ontem...sempre tucano!

Pra quem quiser ler as asneiras que ele escreveu no artigo " Em 2018, não agora"

Esquema das empreiteiras consolidou-se na ditadura

É de conhecimento até do mundo mineral que a corrupção durante a ditadura e nos governos tucanos de Fhc. 

Sabe quem afirma o contrário disso?...

Os que se beneficiavam impunemente dela.

Bando de Fhcs - farsantes, hipócritas, canalhas -.

Corja!

Leia abaixo um pequeno trecho de uma denúncia jamais investigada naquele tempo silêncioso e pavoroso:





A coragem de uma mulher
Por Ignácio de Loyola Brandão, no Estadão
A advogada Lygia Maria Jobim entregou esta semana à Procuradoria da República no Rio de Janeiro um pedido de abertura de inquérito civil para apurar as circunstâncias da morte de seu pai, o ex-embaixador José Jobim, durante a ditadura militar. Lygia Jobim foi de importância fundamental em minha vida. E para a literatura brasileira. Somente agora, ao ver sua idade, 64 anos, vejo como ela era jovem e corajosa, quando teve a audácia de enfrentar a censura e o sistema militar, 40 anos atrás.
(…) Lygia Jobim tinha então 24 anos, era tímida, bonita, suave e determinada.
(…) Em 1979 – mesmo ano em que Zero acabou liberado – numa tarde (agora vejo que foi em março), Lygia me ligou contando que seu pai, o embaixador, tinha sido encontrado enforcado na Barra da Tijuca, dois dias depois de ter sido sequestrado de sua casa no Cosme Velho. Jobim tinha revelado que pretendia revelar os esquemas de superfaturamento na construção de Itaipu, que acabou custando dez vezes mais. Com a sua coragem habitual, Lygia Jobim foi primeiro à Comissão da Verdade e agora buscou a Procuradoria. No entanto, ela esclarece: “Não quero indenização, não quero dinheiro. Desejo apenas o reconhecimento de responsabilidades. Itaipu matou meu pai e agentes do Estado destruíram as provas”.

Jihadistas do Estado islâmico vendem mulheres

FHCs - farsantes, hipócritas, canalhas - da grande imprensa e banca vendem mulheres, homens, crianças e tudo o mais que tiver preço e idiotas para comprar.

Veja que a Bolsa tá em alta por causa de números que os datafraudes do pig vem divulgando.

Como bem diz o Bode:

Não existe coisa mais besta que gente besta!

(chamar meu primo pelo apelido, pode ou só é racismo se eu apelidasse ele de macaco?)


FHCs - tradução: Farsante, Hipócrita, Canalha, Cafajeste, Cínico

A Ofélia da política brasileira não tem limites

A que ponto chegamos

Fernando Henrique Cardoso
Nenhum governo pode funcionar na normalidade quando atado a um sistema político que permitiu a criação de mais de 30 partidos
Eu, como boa parte dos leitores de jornal, nem aguento mais ler as notícias que entremeiam política com corrupção. É um sem-fim de escândalos. Algumas vezes, mesmo sem que haja indícios firmes, os nomes dos políticos aparecem enlameados. Pior, de tantos casos com provas veementes de envolvimento em “malfeitos”, basta citar alguém para que o leitor se convença de imediato de sua culpabilidade. A sociedade já não tem mais dúvidas: se há fumaça, há fogo.
Não escrevo isso para negar responsabilidade de alguém especificamente, nem muito menos para amenizar eventuais culpas dos que se envolveram em escândalos, nem tampouco para desacreditar de antemão as denúncias.
Os escândalos jorram em abundância, não dá para tapar o sol com a peneira. O da Petrobras é o mais simbólico, dado o apreço que todos temos pelo que a companhia fez para o Brasil. Escrevo porque os escândalos que vêm aparecendo numa onda crescente são sintomas de algo mais grave: é o próprio sistema político atual que está em causa, notadamente suas práticas eleitorais e partidárias.
Nenhum governo pode funcionar na normalidade quando atado a um sistema político que permitiu a criação de mais de 30 partidos, dos quais 20 e poucos com assento no Congresso.
A criação, pelo governo atual, de 39 ministérios para atender as demandas dos partidos é prova disso e, ao mesmo tempo, é garantia de insucesso administrativo e da conivência com práticas de corrupção, apesar da resistência a essas práticas por alguns membros do governo.
Não quero atirar a primeira pedra, mesmo porque muitas já foram lançadas. Não é de hoje que as coisas funcionam dessa maneira. Mas a contaminação da vida político-administrativa foi se agravando até chegarmos ao ponto a que chegamos.
Se, no passado, nosso sistema de governo foi chamado de “presidencialismo de coalizão”, agora ele é apenas um “presidencialismo de cooptação”. Eu nunca entendi a razão pela qual o governo Lula fez questão de formar uma maioria tão grande e pagou o preço do mensalão. Ou melhor, posso entendê-la: é porque o PT tem vocação de hegemonia. Não vê a política como um jogo de diversidade no qual as maiorias se compõem para fins específicos, mas sem a pretensão de absorver a vida política nacional sob um comando centralizado.
Meu próprio governo precisou formar maiorias. Mas havia um objetivo político claro: precisávamos de três quintos da Câmara e do Senado para aprovar reformas constitucionais necessárias à modernização do país.
Ora, os governos que me sucederam não reformaram nada nem precisaram de tal maioria para aprovar emendas constitucionais. Deixaram-se levar pela dinâmica dos interesses partidários. Não só do partido hegemônico no governo, o PT, nem dos maiores, como o PMDB, mas de qualquer agregação de 20, 30 ou 40 parlamentares, às vezes menos, que, para participar da “base de apoio”, organizam-se numa sigla e pleiteiam participação no governo: um ministério, se possível; se não, uma diretoria de empresa estatal ou uma repartição pública importante. Daí serem precisos 39 ministérios para dar cabida a tantos aderentes. No México do PRI, dizia-se que fora do orçamento não havia salvação...
A raiz desse sistema se encontra nas regras eleitorais que levam os partidos a apresentarem uma lista enorme de candidatos em cada estado, para, nelas, o eleitor escolher seu preferido, sem saber bem quem são ou que significado político-partidário têm. Logo depois, nem se lembra em quem votou. A isso se acrescenta a liberalidade de nossa Constituição, que assegura ampla liberdade para a formação de partidos.
Por isso, não se podem obter melhorias nessas regras por intermédio da legislação ordinária. Algumas dessas melhorias foram aprovadas pelos parlamentares. Por exemplo, a exigência de uma proporção mínima de votos em certo número de estados para a autorização do funcionamento dos partidos no Congresso.
Ou a proibição de coligações nas eleições proporcionais, por meio das quais se elegem deputados de um partido coligado aproveitando a sobra de votos de outro partido. Ambas foram recusadas, por inconstitucionais, pelo Supremo Tribunal Federal.
Com o número absurdo de partidos (a maior parte deles meras siglas sem programa, organização ou militância), forma-se, a cada eleição, uma colcha de retalhos no Congresso, em que mesmo os maiores partidos não têm mais do que um pedaço pequeno da representação total.
Até a segunda eleição de Lula, os presidentes se elegiam apoiados em uma coalizão de partidos e logo tinham de ampliá-la para ter a maioria no Congresso.
De lá para cá, a coalizão eleitoral passou a assegurar maioria parlamentar. Mas, por vocação do PT à hegemonia, o sistema degenerou no que chamo de “presidencialismo de cooptação”. E deu no que deu: um festival de incoerências políticas e portas abertas à cumplicidade diante da corrupção.
Mudar o sistema atual é uma responsabilidade coletiva. Repito o que disse, em outra oportunidade, a todos os que exerceram ou exercem a Presidência: por que não assumimos nossas responsabilidades, por mais diversa que tenha sido nossa parcela individual no processo que nos levou a tal situação, e nos propomos a fazer conjuntamente o que nossos partidos, por suas impossibilidades e por seus interesses, não querem fazer: mudar o sistema? Sei que se trata de um grito um tanto ingênuo, pedir grandeza. A visão de curto prazo encolhe o horizonte para o hoje e deixa o amanhã distante. Ainda assim, sem um pouco de quixotismo, nada muda.
Se, de fato, queremos sair do lodaçal que afoga a política e conservar a democracia que tanto custou ao povo conquistar, vamos esperar que uma crise maior destrua a crença em tudo e a mudança seja feita não pelo consenso democrático, mas pela vontade férrea de algum salvador da pátria?

A involução humana

O verme nasce adulador e covarde.
Com o tempo vai incorporando mais e mais mazelas...
Se torna um FHCs: 
Farsante
Hipócrita
Canalha

Cafajeste

Com carinho e afeto, para os FHCs do STF morrerem do bofe

Caras amigas e caros amigos,
Reiteramos nossa imensa gratidão a todas as pessoas, em várias partes do Brasil, que estão junto a nós na campanha“Eu apoio Zé Dirceu”.
Mais de mil pessoas já encaminharam seus comprovantes de depósito para o pagamento da injusta multa imposta ao Zé Dirceu. Uma prova inconteste da crescente indignação diante dos erros e violações do julgamento da AP 470.
Até às 12h desta sexta-feira (14.02), recebemos 1.069 comprovantes de doações, atingindo o saldo de R$ 225.772,95.
Pedimos a todos que continuem divulgando a campanha para os seus contatos e nas redes sociais. Temos de atingir a cifra de R$ 971.128,92.
Se você já doou, não deixe de encaminhar pelo site da campanha o seu comprovante e a sua mensagem. Lembramos a necessidade de envio dos comprovantes para validação da doação. O comprovante tem de ser enviado pelo site da campanha.
Amanhã (15.02), publicaremos mais uma atualização com o saldo de doações e o número de doadores.
Se tiver dúvidas, fale conosco pelo email  apoiozedirceu@gmail.com.
Seguimos juntos na luta.
Amigos do Zé

Os dios que mais desmoralizam o STF

O titulo acima representa minha opinião sobre os dois FHCs-mor do Supremo.

O jornalista Luis Nassif prefere trata-los diferente. Compreendo

Os dois "intocáveis" da República


É provável que Joaquim Barbosa deixe o STF (Supremo Tribunal Federal) em março. Há boatos sobre sua pretensão de disputar ou o governo do Distrito Federal ou uma senatoria pelo Rio de Janeiro.
Saindo, seus malfeitos serão corrigidos. O plenário se reunirá, analisará os abusos cometidos enquanto presidente da Suprema Corte, corrigirá o que for possível e tentará voltar à normalidade.
Suas últimas medidas – derrubando decisões do interino Ricardo Lewandowski - impedem que qualquer prefeitura do país reajuste o IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano).
Tome-se o caso de Florianópolis, há 16 anos sem reajustar seu IPTU. Todas as mansões à beira mar continuarão pagando IPTUs simbólicos, para poder pavimentar a carreira política de Barbosa. E serão paralisados todos os serviços públicos a serem financiados com esse aumento.
Qual a diferença de atitude do político populista mais desprezível, aquele cujo jogo consiste em comprometer receitas públicas para contentar a torcida e garantir os votos? Nenhuma.

Não cheirou bem

Concordo com a frase: "...É preciso reconhecer que o modelo se esgotou", do engenheiro Pedro Passos, um dos donos da Natura.

Mas, ele e demais empresários brasileiros devem dizer isso com outro sentido. Qual?..

Com o sentido de que não dá para empresários do quilate dos filhos de Roberto Marinho, dos donos do Itaú e da Natura, usufruírem dos lucros e pendura no Fisco o prejuízo, a incompetência deles.

Chega de sonegação bando de FHCs - farsantes, hipócritas, cínicos -.

Indicado para *FHCs de todas as idades

[*Farsantes, Hipocritas, Canalhas ]

Na opinião de Fernando Henrique Cardoso qualquer um que derrote Dilma Rousseff na disputa presidencial de 2014, seja Aécio Neves ou Eduardo Campos, será bom para o país. "Não estou pensando partidariamente, estou pensando historicamente. Está na hora. O Brasil precisa arejar", disse ele, em entrevista ao blog.

Principal líder da oposição e presidente de honra do PSDB, FHC declarou que prefere Aécio, "porque tem uma estrutura partidária maior. Mas acho que o Eduardo está tomando posições que são corretas e vai arejar de qualquer maneira."

Ele identifica uma "fadiga de material" na administração petista. "A população está sentindo que está na hora de mudar", avalia. Mas a mudança não virá de mão beijada. "Essa eleição só será ganha pela oposição se alguém da oposição, seja quem vier a ser, tiver coragem de dizer as coisas como elas são, com simplicidade.''

Se fosse mais jovem, disputaria a Presidência? "Se eu tivesse 15 anos a menos, na circunstância atual, sim, sim, porque eu estou com vontade de mudar", respondeu o octogenário cacique tucano. "O Brasil está precisando de gente que fale olhando no olho das pessoas, dizendo, sem meias palavras, sem muita politiquice, as coisas como elas são."

Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso concede entrevista ao UOL

4 / 11Rodrigo Capote/UOLFernando Henrique Cardoso concede entrevista ao blogueiro do UOL Josias de Sousa na sede do instituto que leva o nome do ex-presidente, no centro de São Paulo. Principal líder da oposição e presidente de honra do PSDB, FHC falou sobre as eleições deste ano, mensalão e cartel de São Paulo
FHC reconhece que Aécio e Campos ainda não se firmaram como contrapontos viáveis de Dilma. Acha natural, já que o eleitor só vai prestar atenção na disputa presidencial "depois da Copa." Por ora, só a presidente é realmente conhecida. Sem "ilusões" quanto à dificuldade da disputa, celebra uma novidade: "Pela primeira vez, houve um deslocamento de blocos do governo."

"Tanto a Marina quanto o Eduardo saem do bloco do governo e vão pro outro lado", afirmou. "A campanha vai forçar uma certa radicalização. E acho que há, pela primeira vez também, uma articulação positiva entre o Eduardo e o Aécio." Para FHC, ambos entenderam que precisam "somar forças."

E quanto à aversão de Marina Silva às alianças do PSB de Campos com o PSDB? "A resistência dela é outra. Ela quer fazer o partido dela", opinou FHC. "O objetivo da Marina não é eleger o Eduardo, é fazer a Rede. E ela quer ter candidatos que permitam que a Rede exista. Então, nesses Estados em que ela tem candidatos que podem fazer alguma aglutinação, ela vai defender os interesses dela."

Se há "fadiga de material" em Brasília, também há em São Paulo, não acha? "Eu seria incoerente se dissesse que não", concedeu FHC, antes de acrescentar que, ainda assim, "é difícil que o PT tenha condições de ganhar em São Paulo. Não é impossível, mas acho difícil."

Em meio aos comentários azedos sobre o petismo, FHC reservou uma observação amena para Fernando Haddad. "O prefeito de São Paulo é um bom rapaz. Mas ele está indo mal. Não é culpa dele. O próprio governo federal [interveio] na questão do aumento dos ônibus… Ele não está se firmando. E isso é algo que ajuda o governo do PSDB em São Paulo."

Lula já impôs ao PSDB os "postes" Dilma e Haddad. Não receia que ele consiga fazer de Alexandre Padilha governador de São Paulo? FHC responde com ironia: "Eu tenho receio de outra coisa. Que o Lula, de botar tanto poste sem luz, acabe escurecendo o Brasil. É preciso evitar isso."

Perguntou-se a FHC se o PSDB não deve explicações ao país sobre o mensalão tucano de Minas e o cartel de trens e metrô de São Paulo. E ele: "No caso de Minas Gerais, na época, eu fui dos poucos que disse que era preciso uma explicação. Agora, vamos qualificar. O que houve em Minas Gerais foi o que o Lula disse que era natural. Foi, eventualmente, desvio de recursos para campanha eleitoral [de Eduardo Azeredo, em 1998]. Não é perdoável, mas é diferente do mensalão. O mensalão foi compra sistemática de apoio para o governo no Congresso."

O repórter recordou a FHC: o operador dos dois mensalões é o mesmo: Marcos Valério. O agente financeiro dos empréstimos fictícios também se repete: Banco Rural. E houve desvio de verbas públicas nos dois casos. "Não estou negando isso, nem estou desculpando'', prosseguiu FHC. "Estou dizendo, entretanto, que, se houve, foi para a campanha. Não justifico, mas é diferente." Provocado, disse esperar que o STF julgue a encrenca tucana com o mesmo rigor que aplicou no julgamento da ação penal do mensalão petista.

Sobre o cartel de São Paulo: "Acho que tem que ser apurado. Se trata de surborno, parece óbvio, de funcionários. Qual é o elo disso com o governador ou com o partido? Eu não vi nem indício. É corrupção, é condenável, mas não foi para o PSDB. Não apareceu, pelo menos até hoje, nenhum dado que diga: esse dinheiro foi usado pelo PSDB. Não foi. É outra coisa. É corrupção, condenável. O PSDB tem que explicar isso."

Aécio já declarou que, se tiver gente do PSDB paulista envolvida no caso Siemens-Alstom, deve ir para a cadeia. Pensa do mesmo  modo? "Ah, penso. Penso. Não tem nenhuma discordância. Acho que um dos problemas no Brasil é de que tem que ter processos mais rápidos […] Roubou? Vai pra cadeia. Mas acho que no caso de São Paulo está havendo manipulação política…" Nas palavras de FHC, o dinheiro "não foi para o partido nem para os governadores'' tucanos.

Acima da lei

O presidente do Senado viaja às custas do Estado em viagem particular, a mídia cai em cima e ele ressarce o erário público. 

Muito bom.

O presidente do STF viaja às custas do Estado em viagem particular, a mídia nem aí. Ele não ressarce o erário público e fica por isso mesmo.

Mal, muito mal.

Onde isso vai parar?

Lutamos para derrotar as baionetas, muitos à custa da própria vida. Vamos agora aceitar a ditadura da caneta, da toga?

De jeito nenhum!

Derrotaremos esses FHCs - Farsantes, Hipócritas, Cínicos - togados que julgam-se acima das leis, que acham ser a Constituição o que eles desejam que ela seja.

Quem me representa legitimamente é o Legislativo.

Juiz quer ser representante popular? 

Que se candidate e seja eleito. 

Assim terá legitimidade.

Fora disso é ditadura.

E ditadura não aceitamos nunca mais.

uma imagem vale mais que 1000 palavras

FHCZanoneFraissatFolha2
Porém como são dois FHCs 
Farsantes Hipócritas Canalhas 
e principalmente 
Covardes
Coloque os dois num prato da balança e dá fiel
Essas porcarias 
- capitães do mato -  
rezam um dia e outro também
para os patrões não mandarem eles serem candidatos. 
As prujemas sabem que não tem votos.

fhc e jb tudo a ver

No popular:
  • Farinha do mesmo saco
  • Troco um pelo outro e não quero volta
  • Coloco os dois num prato da balança e dá fiel
Como não tem voto as porcarias estão unidas e arregimentando golpistas.

Acho é bom.

Pena que esses FHCs - farsantes, hipócritas, cínicos e canalhas -, são antes de qualquer coisa... Covardes.