Agora é fácil


Terça-feira difícil para quem diz que pode fazer mais tendo quebrado o país três vezes quando foi governo. 

Vamos lá: o sisudo Financial Times, o diário londrino, prepara o terceiro suplemento especial sobre economia brasileira em seis meses. 

Motivo: elevada demanda por notícias sobre a economia que mais depressa retomou o crescimento no pós-crise; 

ainda: a) BNDES empresta R$ 25,5 bi no primeiro trimestre, um aumento de 42% em relação a igual período do ano passado, 40% para infraestrutura e 30% para a área industrial; 

b) demanda por voos domésticos cresce 32% em março no 9º mês consecutivo de expansão acima de 20%; 

c) vendas do comércio crescem 11,3% no 1º bimestre em todo o Brasil. 

Como diz Lula, agora é fácil dizer que pode fazer mais...

Números apontam para PIB recorde em 24 anos

A economia brasileira manteve no primeiro trimestre do ano o ritmo acelerado com que encerrou 2009. 


O crescimento expressivo da produção industrial e do varejo em fevereiro, segundo analistas, indica que o Produto Interno Bruto (PIB) no período avançou 2%, equivalente a uma taxa anualizada de 8,4%. 


Dessa forma, as previsões sobre o comportamento do PIB no ano estão sendo elevadas e já chegam a ultrapassar os 7%. 


Se a previsão se confirmar, será o maior crescimento desde os 7,49% de 1986, na vigência do Plano Cruzado.

Os dados de vendas no comércio varejista em fevereiro superaram de longe a expectativa do mercado, que trabalhava com uma expansão inferior a 1% sobre janeiro, mas viu uma alta de 1,6%. 



O próprio número de janeiro foi revisado para cima, de 2,7% para 3%. 


O economista-chefe do Banco Fator, José Francisco de Lima Gonçalves, diz que "todos os dados vieram acima das projeções", o crescimento foi disseminado e sua aceleração é "inequívoca".

Sensus e Vox populi reagem a ataques da Folha


Textos publicados nas últimas semanas pelo jornal Folha de São Paulo, com o aparente objetivo de desacreditar os resultados das pesquisas eleitorais dos concorrentes do Datafolha e valorizar os apurados pelo instituto do Grupo Folha, produziram uma crise entre as quatro maiores empresas de pesquisa do país. E despertaram, terça-feira e ontem, vigorosa reação dos presidentes do Vox Populi e do Sensus apoiada por integrantes do conselho de ética da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa (ABEP). Na terça-feira, o Vox Populi e o Sensus protestaram durante reunião da ABEP. Ontem, o diretor-presidente do Vox Populi, Francisco Meira, repetiu seu protesto a Brasília Confidencial.
    “As discussões (sobre os resultados das pesquisas) deveriam manter um nível técnico, sobre as diferenças metodológicas. Infelizmente, a Folha optou por uma abordagem tendenciosa e sem argumentos consistentes. Questionável é a linha editorial da Folha de São Paulo”, atacou Francisco Meira. E continuou:
    “A diferença entre nós é a existência de um grande veículo de comunicação que se dispõe, talvez por solidariedade aos colegas do departamento de pesquisa, a praticar um jornalismo de má qualidade, atacando sistematicamente empresas que divulgam resultados diferentes dos que lhe interessam”.
INVERSÕES NO DATAFOLHA
    A origem da crise está no comportamento que a Folha de São Paulo passou a adotar logo depois que publicou pesquisa do Datafolha em que, diferentemente de todas as pesquisas de intenção de voto divulgadas neste ano, os resultados apontaram o crescimento do pré-candidato do PSDB, José Serra, e estagnação da pré-candidata do PT, Dilma Rousseff. Ao contrário também de uma tendência que o próprio Datafolha identificara um mês antes, de crescimento de Dilma e queda ou estagnação de Serra, os resultados publicados pelo instituto em 27 de março, duas semanas antes do lançamento da pré-candidatura tucana, apontaram outro cenário.
    Embora o Vox Populi e o Sensus não tenham levantado suspeita sobre esses resultados apurados pelo Datafolha e exibidos pela Folha, o jornal começou a questionar o trabalho dos concorrentes, cujos resultados, em resumo, não favoreceram a candidatura tucana (veja no quadro). Eles apontaram, no fim de março e no início de abril, a continuidade do crescimento da candidatura petista e empate entre Serra e Dilma.
“FORA DE CONTEXTO”  
A Folha de São Paulo publicou notas insinuando que a ordem das perguntas utilizada pelo Vox Populi poderia interferir no resultado das pesquisas.
    “A Renata Loprete, a Mônica Bergamo e o Fernando Rodrigues receberam uma nota de esclarecimento. Demoraram cinco dias para publicar nossa posição. Quando o fizeram, foi fora de contexto, passando ao leitor a impressão de que nossa resposta se referia a outras acusações”, afirmou terça-feira e reafirmou ontem o diretor-presidente do Vox Populi.
    Poucos dias antes da divulgação da mais recente pesquisa do instituto Sensus, que mostra diferença inferior a meio ponto percentual entre Serra e Dilma, a Folha de São Paulo se voltou contra o outro concorrente do Datafolha. O jornal tentou desqualificar o trabalho do Sensus, antes mesmo de que os resultados fossem divulgados, explorando uma troca no nome do contratante da pesquisa.
    “A Folha pinçou esse fato e transformou em uma matéria de primeira página que não diz absolutamente nada”, reclamou Ricardo Guedes, diretor do Sensus, na reunião com o conselho de ética da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa
    O presidente da ABEP, Waldir Pile, que intermediou o debate entre os presidentes dos institutos, disse que a associação não impõe normas de conduta aos filiados. Mas frisou que, certamente, a melhor forma para discutir eventuais discordâncias de metodologia “não é através de notas na imprensa”.

Judiciário - dois pesos e quantas medidas?


Por Jotavê

Mendes justifica-se da acusação de que fala demais, fingindo que é essa a principal acusação que pesa sobre ele.

Antes fosse apenas esse o problema.

Ele poderia perfeitamente justificar-se como se justificou, lembrando a diferença que existe entre um juiz da suprema corte e um juiz de primeira ou segunda instância.

Poderia invocar o momento pelo qual passamos.

Poderia fazer citações eruditas, ponderações doutas.

A discussão correria normalmente, com bons argumentos de ambos os lados. Poderíamos tomar um chazinho para acompanhar a contenda.
O problema de Gilmar Mendes não é a língua solta.

O problema de Gilmar Mendes chama-se Daniel Dantas.

Se o Supremo tinha alguma razão, por pálida que fosse, para não revogar a ordem de prisão contra o ex-governador José Roberto Arruda (e tinha razões de sobra), tampouco tinha a menor, a mais remota razão para revogar a ordem de prisão dada pelo juiz Fausto de Sanctis contra Daniel Dantas.

Em ambos os casos, a acusação era exatamente a mesma – tentativa de subornar autoridades, obstruindo o bom andamento do processo.

A única diferença é que, no caso de Roberto Arruda, as provas eram somente boas, ao passo que no caso de Daniel Dantas elas eram arrasadoras, definitivas, irrefutáveis. Filmaram o suborno.

Apreenderam o dinheiro do suborno. Gravaram o audio das propostas.

Se isso não é prova de tentativa de suborno, fica difícil imaginar o que poderia ser considerado prova num tribunal.

Gilmar Mendes, por razões que só mesmo a desrazão reconhece, negou o pedido duas vezes, e determinou a soltura de Daniel Dantas contra aquilo que determina a lei brasileira nesses casos.

O plenário do Supremo, numa atitude descaradamente corporativista, acompanhou seu presidente.
Jamais nos esqueceremos do que aconteceu naqueles dias.

Foi um dos episódios mais degradantes a que o Brasil já foi obrigado a assistir.

Inresponsavel

O juiz federal Antonio Carlos de Almeida Campelo concedeu ontem liminar suspendendo a licença prévia para a obra da hidrelétrica de Belo Monte, cujo leilão estava previsto para a próxima terça-feira. 


A medida atende a ação do Ministério Público e considera que o projeto trará "dano irreparável" à região do Rio Xingu. 


A decisão ocorre em momento de incerteza sobre o leilão – apenas um consórcio se apresentou formalmente. Para garantir a obra, o BNDES deverá financiar 70% do custo, orçado pelo governo em R$ 19 bilhões. 


O porcentual é o limite máximo permitido para empréstimo a um único projeto. 


Há ainda a possibilidade de financiamento indireto, por meio de agentes repassadores. Hoje, o banco deve divulgar as condições do crédito. 

Santo do dia

São Crescêncio
Católico fervoroso, teve a coragem de reprovar publicamente um culto pagão, sendo por isso levado à prisão e martirizado pelo fogo.

É o amor






PUTZ ... É O AMOOOOOOR!!] ]

AMOR ' I '

- Querida, vamos ter que começar a economizar.
- Tudo bem... Mas como?

- Aprenda a cozinhar e mande a empregada embora.

- Tá legal... Então aprenda a fazer amor e pode dispensar o motorista.


(
NOSSA... sem comentários)

Amor ' II '


O cara pergunta para a mulher:

- Querida, quando eu morrer, você vai chorar muito?

- Claro querido. Você sabe que eu choro por qualquer besteira....


(
MISERICÓRDIA. ....!)

Amor ' III '


Na cama, o marido se vira para a jovem esposa e pergunta:

- Querida, me diga que sou o primeiro homem da sua vida.

Ela olha para o marido e responde:

- Pode ser... Sua cara não me é estranha...


(Santo Anjo do Senhor.....)


Amor ' IV '
- A melhor

Um casal vinha por uma estrada do interior, sem dizer uma palavra.

Uma discussão anterior havia levado a uma briga, e nenhum dos dois queria dar o braço a torcer. Ao passarem por uma fazenda em que havia mulas e porcos, o marido perguntou, sarcástico:
- Parentes seus?

- Sim, respondeu ela. Cunhados e sogra...


(Essa pode apostar que não é loira...!!!! )


Amor ' V '

Marido pergunta pra mulher:

- Vamos tentar uma posição diferente essa noite?

A mulher responde:

- Boa idéia, você fica aqui em pé na pia lavando a louça e eu sento no sofá!!!


(Essa doeu.)


Amor ' VI' (Adoro essa!)

O marido decide mudar de atitude. Chega em casa todo machão e ordena:
- Eu quero que você prepare uma refeição dos deuses para o jantar e quando eu terminar espero uma sobremesa divina. Depois do jantar você vai me trazer um whisky e preparar um banho porque eu preciso relaxar. E tem mais: Quando eu terminar o banho, adivinha quem vai me vestir e me pentear?
- O homem da funerária... Respondeu placidamente a esposa...


(essa jamais será escrava de homem...)


Amor ' VII'


- Querida, o que você prefere? Um homem bonito ou inteligente?
- Nem um, nem outro.
Você sabe que eu só gosto de você....

(Nossa...)


Amor ' VIII '


Marido e mulher estão tomando cerveja num barzinho. Ele vira pra ela e diz:

- Você está vendo aquela mulher lá no balcão, tomando whisky sozinha?
Pois eu me separei dela faz sete anos! Depois disso ela nunca mais parou de beber.
A mulher responde:

- Não diga bobagens. Ninguém consegue comemorar durante tanto tempo assim!


(Sem comentários.. ...)