O PMDB está insinuando entregar a vice-presidência do Senado a um tucano?...
Por que não entregam a presidência e ficam de vice?...
Estão imaginando que vou ceder a chantagens?...
Estão redondamente enganados!
Cultura inútil
Poder, política e corrupção - pública e privada -
Max Weber: “Neutro é quem já se decidiu pelo mais forte”.
Machado de Assis: “A corrupção escondida vale tanto como a pública: a diferença é que não fede”.
Sigmund Freud: “O estado proíbe ao indivíduo a prática de atos infratores, não porque deseje aboli-los, mas sim porque quer monopolizá-los”.
Oswaldo Aranha: “O Império foi a hipocrisia organizada, e a República a falsidade oficial”.
Mao Tse-tung: “A política é uma guerra sem derramamento de sangue, e a guerra uma política com derramamento de sangue”.
Ronald Reagan: “Eu achava que a política era a segunda profissão mais antiga. Hoje vejo que ela se parece muito com a primeira”.
Operação lava jato - a partir de agora é que começa a corrupção
A escandalização patrocinada pela grande mídia (pig) para alavancar a candidatura dela (Aécio Neves) na eleição presidencial do ano passado, não conseguiu o objetivo desejado, eleger o dito sujo. Dilma foi reeleita e melhor, fixou no inconsciente coletivo a marca indelenável de combate a corrupção.
Mas, para quem acompanha o escândalo (quase esquecido do pig) é que veremos o que é corrupção. Sabem por que?
O judiciário - o mais corrupto dos poderes - vai ser provocado.
Que eles farão?...
Com certeza esquecerão do "domínio do fato" e protejeram os corruptores - donos das empreiteiras, bancos e Cia -.
Anotem!
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O ato e a falha, por Jânio de Freitas
no Folha de São Paulo
Uma hipótese: Barbosa quis testar o poder e a liberdade de ação de que vai dispor com Joaquim Levy
O incidente do ministro Nelson Barbosa com o salário mínimo é menos simplório do que indicado em sua redução, de aparência unânime, a mais um trompaço temperamental da "gerentona".
O ministro do Planejamento não está estreando em governo. Nem mesmo na área de política econômica. Em seus anos de secretário-executivo do Ministério da Fazenda, até desentender-se com Guido Mantega, pôde comprovar a profunda relação entre o que se passa na área econômica e as condições em que Presidência caminha, em política, na administração e com os cidadãos.
Nelson Barbosa decide dar uma entrevista coletiva no primeiro dia útil do novo governo, espremido entre o feriado da posse presidencial e o fim de semana. Não expõe o motivo de tanta pressa. Não espera, sequer, que o seu parceiro da Fazenda e de ideias seja empossado já no próximo dia útil. Mas Nelson Barbosa fala no plural: "vamos". Faz as manchetes com o tema dominante e, excluídas as obviedades, quase único de sua oferecida fala: "Vamos propor uma nova regra de reajuste do salário mínimo para 2016 a 2019 ao Congresso Nacional nos próximos meses".
A pressa é mais abrangente: Nelson Barbosa anuncia no primeiro dia útil deste ano e do novo governo uma alteração que, se vigorar, só o fará no ano que vem. Por si mesma, essa antecipação não faz sentido. É, talvez, uma medida a ser iniciada proximamente, convindo abordá-la desde logo? Não, nada há estabelecido: a proposta ao Congresso será nos vagos "próximos meses". Também do ponto de vista administrativo e legislativo, portanto, o anúncio não faz sentido.
Muito menos há sentido em um integrante do governo, no primeiro dia do ano e do próprio governo, anunciar alteração em um dos fatores mais sensíveis na relação entre governo e população. Como ato político é, no mínimo, de espantosa temeridade.
Nelson Barbosa dispôs de um elemento a mais para saber o peso, no governo, do tema salário mínimo. Esse elemento foi dado pela própria Dilma, menos de 24 horas antes do chamado aos repórteres para ouvir a comunicação do ministro do Planejamento: até por causa do seu desgaste com as escolhas de Joaquim Levy e Nelson Barbosa, nem na posse Dilma Rousseff deixou de reiterar a imutabilidade da regra vigente do salário mínimo. Nelson Barbosa estava lá, ouvindo-a.
Uma hipótese: velho crítico do salário mínimo, ao qual atribui efeitos corrosivos nas contas governamentais, como declarou contra a opinião de Dilma quando se iniciava a campanha eleitoral, Nelson Barbosa tomou-se da presunção de um poder mais do que suficiente para fixar, vitoriosa com ele, uma das suas insistências derrotadas nas discordâncias com Guido Mantega. E a imporia com Mantega ainda como ministro, não mais seu superior, mas um igual posto no papel de derrotado. Hipótese improvável, sim. Desprezível, não.
Outra, menos requintada: Nelson Barbosa quis testar o poder e a liberdade de ação de que vai dispor com Joaquim Levy. Um desafio. Recebeu a resposta ou parte dela, ambas insatisfatórias.
Pode-se imaginar uma série de outras hipóteses, melhores e piores. Até onde chego, nenhuma capaz de dar sentido administrativo ou político à atitude do novo ministro. Nelson Barbosa, no entanto, não sendo ingênuo nem de pouca inteligência, por certo agiu com um propósito que, a seu ver e cabe supor que no de Joaquim Levy, tem sentido.
A indagação que não se precisa fazer, talvez a mais importante, é a da absorção do episódio. É o caso típico das sequelas inevitáveis, tanto de quem se sentiu provocada como de quem precisou fazer uma retirada pública. Nenhum dos dois se olha e se ouve da maneira de antes. Com todas as consequências disso.
Uma hipótese: Barbosa quis testar o poder e a liberdade de ação de que vai dispor com Joaquim Levy
O incidente do ministro Nelson Barbosa com o salário mínimo é menos simplório do que indicado em sua redução, de aparência unânime, a mais um trompaço temperamental da "gerentona".
O ministro do Planejamento não está estreando em governo. Nem mesmo na área de política econômica. Em seus anos de secretário-executivo do Ministério da Fazenda, até desentender-se com Guido Mantega, pôde comprovar a profunda relação entre o que se passa na área econômica e as condições em que Presidência caminha, em política, na administração e com os cidadãos.
Nelson Barbosa decide dar uma entrevista coletiva no primeiro dia útil do novo governo, espremido entre o feriado da posse presidencial e o fim de semana. Não expõe o motivo de tanta pressa. Não espera, sequer, que o seu parceiro da Fazenda e de ideias seja empossado já no próximo dia útil. Mas Nelson Barbosa fala no plural: "vamos". Faz as manchetes com o tema dominante e, excluídas as obviedades, quase único de sua oferecida fala: "Vamos propor uma nova regra de reajuste do salário mínimo para 2016 a 2019 ao Congresso Nacional nos próximos meses".
A pressa é mais abrangente: Nelson Barbosa anuncia no primeiro dia útil deste ano e do novo governo uma alteração que, se vigorar, só o fará no ano que vem. Por si mesma, essa antecipação não faz sentido. É, talvez, uma medida a ser iniciada proximamente, convindo abordá-la desde logo? Não, nada há estabelecido: a proposta ao Congresso será nos vagos "próximos meses". Também do ponto de vista administrativo e legislativo, portanto, o anúncio não faz sentido.
Muito menos há sentido em um integrante do governo, no primeiro dia do ano e do próprio governo, anunciar alteração em um dos fatores mais sensíveis na relação entre governo e população. Como ato político é, no mínimo, de espantosa temeridade.
Nelson Barbosa dispôs de um elemento a mais para saber o peso, no governo, do tema salário mínimo. Esse elemento foi dado pela própria Dilma, menos de 24 horas antes do chamado aos repórteres para ouvir a comunicação do ministro do Planejamento: até por causa do seu desgaste com as escolhas de Joaquim Levy e Nelson Barbosa, nem na posse Dilma Rousseff deixou de reiterar a imutabilidade da regra vigente do salário mínimo. Nelson Barbosa estava lá, ouvindo-a.
Uma hipótese: velho crítico do salário mínimo, ao qual atribui efeitos corrosivos nas contas governamentais, como declarou contra a opinião de Dilma quando se iniciava a campanha eleitoral, Nelson Barbosa tomou-se da presunção de um poder mais do que suficiente para fixar, vitoriosa com ele, uma das suas insistências derrotadas nas discordâncias com Guido Mantega. E a imporia com Mantega ainda como ministro, não mais seu superior, mas um igual posto no papel de derrotado. Hipótese improvável, sim. Desprezível, não.
Outra, menos requintada: Nelson Barbosa quis testar o poder e a liberdade de ação de que vai dispor com Joaquim Levy. Um desafio. Recebeu a resposta ou parte dela, ambas insatisfatórias.
Pode-se imaginar uma série de outras hipóteses, melhores e piores. Até onde chego, nenhuma capaz de dar sentido administrativo ou político à atitude do novo ministro. Nelson Barbosa, no entanto, não sendo ingênuo nem de pouca inteligência, por certo agiu com um propósito que, a seu ver e cabe supor que no de Joaquim Levy, tem sentido.
A indagação que não se precisa fazer, talvez a mais importante, é a da absorção do episódio. É o caso típico das sequelas inevitáveis, tanto de quem se sentiu provocada como de quem precisou fazer uma retirada pública. Nenhum dos dois se olha e se ouve da maneira de antes. Com todas as consequências disso.
Dilma mantém a plenitude de tudo que disse campanha, por Diogo Costa
- A vaca não tossiu, nem tossirá -
Impressiona a quantidade de lendas e até mesmo de mentiras que se diz todos os dias sobre a presidenta Dilma Rousseff. A questão do "nem que a vaca tussa" agora virou moda, não é mesmo?
Pois essa expressão foi utilizada pela presidenta Dilma Rousseff no dia 17 de setembro de 2014, em Campinas, para se referir a direitos trabalhistas específicos. Notem que Dilma falou sobre direitos trabalhistas, não sobre benefícios previdenciários! Mas vamos em frente.
Vejamos o que ela de fato disse:
"Eu não mudo direitos na legislação trabalhista. O que nós podemos fazer... por exemplo, no caso da lei do menor aprendiz, nós fizemos adaptações", disse ela em entrevista coletiva, após encontro com empresários em Campinas (SP).
E prosseguiu:
"Agora, lei de férias, 13º, fundo de garantia, hora-extra, isso não mudo nem que a vaca tussa."
Está aí, com todas as letras e sílabas que existem na face da Terra, e para quem quiser ver e ler, o que foi que a presidenta disse naquela oportunidade. Não há margem para a mais mínima sombra de dúvidas. Está demonstrado e provado que ela se referia ao tema das férias, do 13º, do FGTS e da hora-extra. Está gravado indelevelmente e qualquer um, de boa-fé, pode constatar.
De modo que vou repetir mais uma vez o que ela disse a respeito dos específicos direitos trabalhistas (afinal de contas foi aí que surgiu o tal de 'nem que a vaca tussa'):
"Agora, lei de férias, 13º, fundo de garantia, hora-extra, isso não mudo nem que a vaca tussa."
Ou seja, Dilma se comprometeu de corpo e alma com a preservação e com a não mudança - "nem que a vaca tussa" - dos seguintes direitos:
1) Lei de férias;
2) 13º salário;
3) Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);
4) Hora-extra.
Repito e encerro: o tal de "nem que a vaca tussa" está gravado e qualquer um pode assistir e ler, e nessa frase Dilma se comprometeu com temas específicos, sobre os quais mantém absoluta fidelidade. Foi dito por Dilma, de forma nítida, específica e cristalina, quais são os direitos que ela disse que iria preservar de qualquer forma.
O resto é pura má-fé e mentiras cabais e absolutas a respeito do que Dilma realmente falou durante a campanha. O que Dilma disse na campanha está sendo rigorosamente cumprido e quem disser o contrário infelizmente está a mentir para a população brasileira. Chega a apavorar a quantidade colossal de mentiras que se diz a respeito desse tal de "nem que a vaca tussa".
Que a direita minta sobre isso e explore o tema, tudo bem; mas a esquerda cair nessa esparrela mentirosa? Só com uma alta dose de má-fé.
Veja a "competência" de quem mais critica a incompetência dos governos petistas
- Os *porcos também não olham para o rabo -
247 - Ontem segunda-feira (05/01/2015) teve uma surpresa. O busto do fundador do império, Victor Civita, não está mais na recepção do prédio, na Marginal Pinheiros.
O motivo: em crise financeira, a Abril devolveu metade do espaço para a Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, que é dona do empreendimento.
A Previ, agora, irá alugar o espaço para outros clientes corporativos e decidiu retirar o busto porque, aos poucos, a Abril se torna minoritária no local.
A crise financeira da Abril tem raízes tecnológicas (a migração do leitor para plataformas digitais) e econômicas (a disseminação de conteúdos gratuitos de qualidade), mas também editoriais.
Ao se engajar politicamente de forma inédita, tendo rodado milhares de exemplares da famosa capa de Veja 'Eles sabiam de tudo' para que a mesma fosse distribuída como um panfleto político, às vésperas de uma eleição presidencial, a Abril perdeu credibilidade e leitores – e ainda se viu forçada a publicar um direito de resposta no dia da eleição.
Recentemente, a Abril anunciou o fechamento de revistas como a Info, que migrou para a plataforma digital. Cerca de 10 publicações foram transferidas para a Editora Caras. E os carros-chefe da editora, Veja e Exame, também vêm sofrendo cortes nas áreas editorial e comercial.
*PigBom dia
- Rir é o melhor remédio -
O delegado chega para o genro de uma vizinha e diz:
- Mas homem, você viu os dois moleques espancando sua sogra e não fez nada...
- Delegado, já eram dois que batiam nela, pra quê mais um? Aí seria covardia demais!
O delegado chega para o genro de uma vizinha e diz:
- Mas homem, você viu os dois moleques espancando sua sogra e não fez nada...
- Delegado, já eram dois que batiam nela, pra quê mais um? Aí seria covardia demais!
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