A oposição pensa que a gente não lembra

"Somos o penúltimo país na taxa de investimento governamental. Só perdemos para o Turcomenistão, José Serra candidato da oposição".


Muito bem, fui pesquisar qual a taxa de investimento que o Brasil teve no último ano do excepicional governo tucademo, e tchan, tchan, tchan foi de?...18%


Qual a taxa de investimento do último ano do governo Lula?...mais de 20%.


Ainda é pouco. Porém melhor que a deles.


É por isto e outras mais que vamos eleger a Muié.


Pois qualquer comparação que seja feita o governo Lula/PT ganha do FHC/PSDB.


Simples assim.

FMI: economia brasileira pode crescer até 7% este ano

Em contraste com a crise de dívida da zona do euro, o Fundo Monetário Internacional (FMI) informou nesta ontem que a economia brasileira pode disparar este ano. 


Segundo o diretor-gerente do fundo, Dominique Strauss-Kahn, o crescimento de 7% “com certeza será uma realidade para o Brasil”. 


No entanto, ele lembrou quetanta expansão na América Latina pode resultar em um superaquecimento e pediu atenção do governo para a suposição. 


Na previsão do FMI, em 2011, a economia voltará para algo em torno de 4,5% ou 5%.

PTB mama em todas as tetas

Qual é a lógica? PTB é da base aliada, assume responsabilidades no governo federal e vai apoiar candidato da oposição...

Sei não, mas tenho a impressão que sei lá....

Após lobby ruralista, governo fixa preços baixos para legalizar posse de terras

Um pedaço de terra pública na Amazônia pode custar R$ 2,99 por hectare ao atual ocupante, de acordo com a nova tabela de preços definida pelo governo, informa a repórter Marta Salomon. 


Até o final deste ano eleitoral, a meta oficial é regularizar 50 mil posses irregulares na região. 


O preço dos terrenos, no Programa Terra Legal, foi objeto de intenso lobby ruralista. Pela simulação de preços a que o Estado teve acesso, um terreno de 200 hectares em Manoel Urbano (AC) poderá ser vendido ao atual ocupante por menos de R$ 600, a serem pagos em parcelas anuais após três anos de carência e juros de 1% ao ano. Dependendo da localização, o preço pode ser ainda menor.

O coordenador da regularização fundiária da Amazônia, Carlos Guedes, disse que o desconto nos preços é tentativa de evitar inadimplência.


"A preocupação foi achar um ponto de equilíbrio."

Comitês Populares podem ser a grande novidade do pleito deste ano


Um dos momentos mais expressivos e importantes dos movimentos sociais brasileiros, que poderá ter grandes impactos políticos, acontece na próxima semana. Entre os dias 31 de maio e 1º de julho, a capital paulista será sede de amplas discussões da Assembleia Nacional dos Movimentos Sociais – convocada pela Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) – e a Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), respectivamente.

Os eventos podem ter inclusive repercussão no processo eleitoral deste ano, uma vez que um de seus maiores objetivos é a aprovação de um Projeto Nacional de Desenvolvimento Popular para o Brasil. “Tanto a Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) como as centrais sindicais estão formulando um projeto de desenvolvimento que vise um país mais soberano, desenvolvido, com uma melhor distribuição de renda e mais direitos para o povo”, afirmou a secretária Nacional de Movimentos Sociais do PCdoB, Lúcia Stumpf.

A proposta é que esse projeto sirva como suporte para a organização da atuação dos movimentos sociais nas campanhas vigentes. O projeto propõe questões para o desenvolvimento do Brasil que só poderão ser encampadas com a eleição da candidata desenvolvimentista, Dilma Rousseff. “Ela é a única candidata hoje capaz de colocar em curso essas propostas de um país ainda mais desenvolvido e soberano, que os movimentos sociais irão apresentar para a sociedade”.

Além do Projeto Nacional de Desenvolvimento Popular, a Assembleia deverá aprovar e organizar a constituição de Comitês Populares de Campanha. Lúcia Stumpf explicou que os comitês deverão ser formados por entidades ou lideranças que participam de movimentos sociais. “A campanha de 2010 tem uma importância muito grande para o país porque podemos definir pelo aprofundamento das transformações em curso (com a vitória de Dilma Rousseff), ou ter um retrocesso muito grave (com a eleição do candidato José Serra)”.

O objetivo é que cada espaço de organização social – centros comunitários, associações de bairro, centros acadêmicos universitários, espaços de articulação do movimento negro – se torne um comitê popular de campanha, tendo como eixo central as propostas aprovadas através do Projeto Nacional de Desenvolvimento Popular. “Precisamos que a campanha da Dilma seja disseminada a partir das lideranças populares. Aquela mesma pessoa que organiza a luta específica e direta por mais direitos na sua região, deve levar e apresentar a campanha da Dilma para o conjunto da população que ela influencia, enfatizou a secretária Nacional de Movimentos Sociais.

Lucia explicou ainda que a proposta é que mesmo depois das eleições os comitês populares sirvam de núcleos de mobilização. “Independentemente do resultado eleitoral as mobilizações vão precisar de um protagonismo ainda maior a partir de 2011 para que a gente seja capaz de construir esse Brasil com mais direitos e conquistas para o povo”.

A constituição dos comitês populares corresponde a uma necessidade da luta política eleitoral – a mobilização do povo. Este pode ser um diferencial importante no conjunto de atividades da campanha eleitoral que está para começar.

 Mariana Viel

Aéciodependência

11,5 MILHÕES DE VOTOS DISTRAÍDOS AINDA NÃO PERCEBERAM QUE SERRA É O ANTI-LULA

23% dos eleitores que declaram voto no  candidato do conservadorismo brasileiro, segundo o Datafolha, anunciam ao mesmo tempo que seguirão "com certeza" a opção de voto que for indicada pelo Presidente Lula. 


Outros 26% dos 'serristas' consideram a hipótese de seguir o Presidente na hora de definir sua preferência. Essa fatia do eleitorado que ainda não sabe o nome apoiado por Lula mas aguarda uma definição dele soma cerca de 11,5 milhões de votos. 


Serra, de um lado, parece ter batido no teto na sua estratégia de dissimulação já que as pesquisas mostram uma Dilma colada no seu calcanhar  com tendência ascendente em todo o país. 


Se atacar Dilma duramente, porém, e Lula sair em sua defesa, decifrará o jogo aos olhos dos lulistas distraídos e corre o risco de entrar numa espiral descendente em alta velocidade. 


Vai para confronto ou finge de morto?