Campanha mostra diferença entre propostas concretas e promessas eleitoreiras

A campanha presidencial para a sucessão do presidente Lula ainda está no seu início, mas já nos dá um panorama da diferença entre os dois candidatos que polarizam essa disputa. De um lado, a candidata Dilma Rousseff, apresenta propostas concretas, apoiadas na experiência de governo e no que já foi realizado nos oito anos de governo Lula; de outro, o candidato tucano José Serra faz uma campanha pautada na demagogia e em promessas eleitorais.



Quem lê o noticiário sobre o dia dos candidatos percebe nitidamente essa diferença. Ontem, por exemplo, enquanto Serra desfilava pelo Espírito Santo dizendo que não permitirá mudanças na distribuição dos royalties do petróleo, Dilma, em entrevista a uma emissora de rádio, defendia políticas públicas que apóiem a internacionalização de nossas empresas, sempre tendo o BNDES na retaguarda e, agora, o Eximbank brasileiro.



Dilma tem consistência quando fala dos avanços reconhecidos pela sociedade na área da educação, como o FUNDEB, piso nacional do professor, formação continuada, avaliação, expansão do ensino médio e profissional e da refundição da universidade brasileira, abandonada nos oito anos do tucanato. Da mesma forma, apresenta de forma clara sua visão sobre uma questão complexa do país, e que precisa ser enfrentada, a da previdência. Entre as propostas de nossa candidata para este assunto, ela defende o aumento real dos benefícios, fala do fim das filas e da instituição da previdência social para os micro e pequenos empreendedores e autônomos e tantas outras mudanças realizadas na previdência que, somam-se, agora, a legislação da contribuição à previdência, desonerando o micro e pequeno empresário, estimulando a formalização do emprego. Só não vê a diferença quem não quer.
Zé Dirceu

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De Índios

Vai custar R$ 1,3 milhão ao contribuinte um projeto de mapeamento da cultura artística e musical dos índios do Ceará. 

O trabalho envolve pelo menos 12 povos indígenas no nosso estado. 

Engraçado é que antes de surgir esse negócio de o governo dar milhões de hectares de terras a índios e negros, os cearenses só conheciam uma tribo, ou o que restava dela: os tapebas, de Caucaia...

E na Base Aérea, os Xavantes da Força Aérea Brasileira.


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Governo quer baratear conversores para TV

tv digital
     O governo vai propor segunda-feira, ao Fórum Sistema Brasileiro de Televisão Digital, a redução de tributos que incidem sobre os conversores externos para TV digital. 

O objetivo é baratear o equipamento para popularizar a TV digital e favorecer o cumprimento da meta de vender 15 milhões de conversores por ano.

     Uma das medidas propostas será a redução das alíquotas do IPI e da Cofins.
     “Vamos propor também que os procedimentos alfandegários sejam mais rápidos para viabilizar a importação de insumos usados na fabricação dos conversores”, anunciou à Agência Brasil o assessor especial da Presidência da República André Barbosa.

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Dilma - oposição vê o Brasil como um país pequeno

O Brasil vem apostando desde 2003 na transformação das empresas brasileiras em multinacionais que investem em outros países e compram companhias estrangeiras. Segundo a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, a oposição discorda dessa estratégia porque enxerga o Brasil como um país pequeno.
“Tem gente que olha o Brasil e pensa o Brasil pequeno. Pensa o Brasil muito menor do que o Brasil é”, disse a candidata do PT, em entrevista à Super Rádio Tupi, do Rio de Janeiro.
Segundo ela, os adversários desconhecem como se dá a competição entre as empresas no mercado internacional. Também não entendem a importância da liberação de crédito para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para fusões de empresas nacionais que estão buscando crescimento em outros países.  
“Quem fala isso também não entende de uma questão fundamental”, afirmou. “Não adianta você pegar, por exemplo, uma [empresa] petroquímica e ir para o mercado internacional com uma petroquímica pequena, porque é, como se diz, briga de cachorro grande.”
Educação 
A proposta da oposição para a educação também teve críticas da candidata do PT. Para ela, não adianta colocar uma pessoa como auxiliar para o professor na sala de aula. Pois, ressaltou Dilma, esse modelo não vai qualificar o ensino e nem valorizar o profissional.
 “Ao invés de melhorar a educação, querem colocar um professor e um estagiário na sala de aula”, afirmou. “Não é através do estagiário que melhora a educação. É por meio da formação continuada do professor. É melhor pagar os R$ 500 [de um estagiário] para o professor e valorizar a carreira.”
Na educação, Dilma aposta na expansão do ensino profissionalizante. Ela disse que pretende criar pelo menos uma escola técnica em cada município com mais de 50 mil habitantes.

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José Serra pensa que o nordestino é idiota

O escroque viajou ao Ceará e repetiu que vai dobrar o número de pessoas beneficiadas com o Bolsa Família. 

Indagado por um jornalista como vai fazer isso, Serra disse que será feito através da REDUÇÃO DOS JUROS.

Tudo mentira. 
Primeiro, Serra não tem nenhuma moral para falar em queda de juros, já que FHC, de quem Serra foi ministro de Planejamento e da Saúde, chegou a elevar o juros a 49% a.m Continua>>>
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A Bolchevique Dilma Rousseff

“Sabe, se o Lula virar presidente este ano (1989), quem tem duas casas, vai ter que dar uma para o governo”
“E quem tem faxineira que dorme no trabalho, com o Lula presidente (1989), o quarto da empregada passará a ser propriedade dela”
Em toda eleição presidencial o PT é acusado de planejar, caso chegue o poder, uma República Bolchevique no Brasil. Quem não viveu 1989. a primeira eleição democrática  no país em anos, pode “estranhar” os diálogos acima, mas eles de fato ocorreram. Na época, Lula na Presidência seria um novo Vladimir Lenin e, com poucos meses de governo, toda e qualquer propriedade privada seria revogada.
Quase vinte anos depois, é a vez do mesmo discurso reacionário da direita conservadora acusar Dilma Rousseff. Já não bastam os e-mails que difamam a candidata de Lula, e-mails que por vez ou outra este jornalista desmente por aqui. Chega a vez do PIG. Continua>>>

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José Serra, O mentiroso

Em “manifesto” assinado pelos presidentes de cinco centrais sindicais, o presidenciável tucano José Serra foi chamado de “mentiroso”.

O texto contesta duas informações difundidas por Serra: a de que seria responsável pela criação do FAT e a de que teria tirado do papel p seguro-desemprego.

“Não fez nem uma coisa, nem outra”, anota o libelo das centrais, fechadas com a candidatura petista de Dilma Rousseff.

O documento traz as assinaturas dos presidentes da CUT, Força Sindical, CGTB, CTB e NCST. “Serra: impostura e golpe contra os trabalhadores”, eis o título.

Quanto ao seguro-desemprego, os mandachuvas das centrais sustentam que “a verdade” é que foi criado por meio de decreto presidencial (número 2.284).

Editado em 10 de março de 1986, foi assinado pelo então presidente José Sarney. O texto das centrais acrescenta:

“Sua regulamentação ocorreu em 30 de abril daquele ano, através do decreto nº 92.608, passando a ser concedido imediatamente aos trabalhadores”. 

Sobre o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), as centrais afirmam: “Foi criado pelo projeto de lei nº 991, de 1988, de autoria do deputado Jorge Uequed (PMDB-RS)”.


Acrescentam: “Um ano depois, Serra apresentou um projeto sobre o FAT (nº 2.250/1989), que foi considerado prejudicado pelo plenário da Câmara”.

Deu-se, segundo as centrais, “na sessão de 13 de dezembro de 1989”.

A proposta de Serra teria descido ao arquivo porque “o projeto de Jorge Uequed já havia sido aprovado”.

Como que decididos a abortar o esforço de Serra para "apresentar-se como beneméreito dos trabalhadores", os presidentes das centrais capricharam na desqualificação:

 “[...] Tanto no Congresso quanto no governo [de São Paulo], sua marca registrada foi atuar contra os trabalhadores. A mentira tem perna curta e os fatos desmascaram o tucano”.

Na Constituinte (1987-1988), escrevem os dirigentes das centrais, Serra “não votou” uma série de propostas. Listaram-se nove temas:

1. “Serra não votou a redução da jornada de trabalho para 40 horas”.
2. “Não votou pela garantia de aumento real do salário mínimo.
3. “Não votou pelo abono de férias de 1/3 do salário”. 
4. “Não votou para garantir 30 dias de aviso prévio”. 
5. “Não votou pelo aviso prévio proporcional”. 
6. “Não votou pela estabilidade do dirigente sindical”. 
7. “Não votou pelo direito de greve”. 
8. “Não votou pela licença paternidade”.
9. “Não votou pela nacionalização das reservas minerais”.


De acordo com o “manifesto” das centrais, foi “por isso” que o Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) deu nota baixa a Serra.

O desempenho do então deputado constituinte tucano rendeu-lhe média 3,75 na aferição do Diap. A nota máxima era 10.

De resto, os presidentes das cinco centrais esmeraram-se nos ataques ao estilo de Serra à frente do governo de São Paulo. Anotaram coisas assim:

“Reprimiu a borrachadas e gás lacrimogênio os professores que estavam reivindicando melhores salários”.

Em maio, a ministra Nancy Andrighi, do TSE, aplicou multa de R$ 7.000 à Apeoesp, associação sindical que representa os professores do Estado de São Paulo.

A multa foi estendida à presidente da entidade, Maria Izabel Azevedo Noronha, a Bebel. Ela desancava Serra em assembléias e manifestações.

Acionado pelo PSDB e pelo DEM, o TSE entendeu que a greve, por política, promoveu “propaganda negativa de Serra”. Daí as multas.

Em 1ª de junho, as centrais que agora atacam Serra realizaram, em São Paulo, um encontro batizado de Conferência Nacional da Classe Trabalhadora”.

Nessa reunião, aprovaram um “programa de desenvolvimento” para o país. E declararam apoio à candidatura petista de Dilma Rousseff.

Serra ainda não se manifestou publicamente sobre os ataques que lhe foram dirigidos pelos mandarins do sindicalismo pró-Dilma.

- ServiçoAqui, a íntegra do “manifesto” das cinco centrais sindicais.

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