Ibop desafia Ibope, Datafolha, Sensus e Vos Populi

Quem quiser que leve o Ibope a sério, levo não. E explico porque:
Na pesquisa passada ele deu Dilma no Nordeste 49 p.p e Serra 25 p.p. Na de ontem dilma 46 p.p Serra 27 p.p.

Eu o Briguilino, do do Ibop - instituto briguilino de opinião pessoal -, desafio o Ibope, Datafolha, Sensus e Vox Populi a divulgar no dia 03 de Outubro na pesquisa de boca de urna percentual de votos [válidos] para Dilma, inferior a 60%.

Na minha modesta opinião o Ibopig e Datafraude vão sustentar esta mentira até 15 depois do inicio da propaganda na TV, depois disso começarão a sintonizar as pesquisas com a realidade.

Hoje o Ibop dá 15 p.p de diferença pró Dilma ante Serra. Confira Aqui.

Vamos ver quem pesquisou e divulgou corretamente as pesquisas quando as urnas forem abertas no dia 03/10.

Saudações Briguilinas!
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Quem acha que a candidata não passa de 40% esquece que o presidente a pôs nesse patamar somente falando dela, sem olhar nos olhos do eleitor e pedir seu voto



Transferência de votos do presidente ainda intriga oposição, enquanto Dilma avança nas pesquisas. 
Uma das coisas engraçadas destas eleições é observar a mudança nos cálculos da oposição sobre o “poder de transferência” de Lula. Já faz mais de um ano que eles são feitos e refeitos, sempre corrigindo para cima a estimativa anterior. Agora, às vésperas do começo da última etapa, com as campanhas chegando à televisão, eles voltaram a mudar, outra vez em sentido ascendente.
Ainda em 2009, não havia quem, nos partidos de oposição, achasse que a aposta de Lula ao indicar Dilma Rousseff daria certo. Além do que entendiam ser suas dificuldades próprias – inexperiência eleitoral, falta de carisma, pouca visibilidade de seu papel no governo (para ficar apenas com as mais citadas) – haveria um limite à transferência de votos de Lula para ela.
Ninguém jamais discutiu que Dilma Rousseff precisaria desses votos. Uma candidata nova, que nunca disputara um cargo importante, sem qualquer notoriedade fora da área técnica do governo, só por milagre alcançaria votação sequer perceptível em uma eleição nacional. Veja-se, para ilustrar, o que aconteceu com Aécio Neves na pré-campanha. Apesar de ser o governador reeleito (e bem avaliado) do segundo maior colégio eleitoral do País, mal alcançava 20% quando teve de desistir, exatamente por lhe faltar maior volume de intenções de voto. 
Mesmo sendo Dilma a candidata do PT, de longe o partido com o maior número de filiados e simpatizantes, -suas perspectivas continuavam baixas. O PT, sozinho, seria insuficiente para elegê-la.
Ou seja, para se tornar competitiva diante de José Serra e poder derrotá-lo, Dilma precisava de Lula. Ela sabia disso, ele também, assim como a torcida do Flamengo (e a de todos os seus adversários).

Mas quantos seriam os votos que ele conseguiria repassar?  Apesar de sua popularidade e simpatia, não haveria um limite a essa transferência?
Durante o ano passado, quem torcia por Serra, seja no meio político, seja na sociedade civil, escolheu a taxa de 20% como o teto onde a transferência de Lula poderia ir. Até a alcançar, Dilma cresceria sem problemas. Em lá chegando, empacaria. Lula a poria no patamar de 20%, mas, para ultrapassá-lo, a bola estaria com ela. Sozinha, sem bagagem política, seria presa fácil do candidato do PSDB.
Essa proporção não foi inventada, pois se baseava nas respostas de entrevistados nas pesquisas a perguntas sobre sua propensão a votar em “quem quer que fosse o candidato indicado por Lula”. Embora variasse um pouco, conforme o momento e a pesquisa era mesmo isso que diziam as pessoas.
O equívoco foi, no entanto, confundir piso com teto. Os 20% não eram o máximo, mas o mínimo que Lula, sem fazer mais nada, daria a ela.
Ela os superou ainda em outubro de 2009, jogando fora os prognósticos peremptórios que ouvíamos até de especialistas conhecidos. Fixaram, então, uma nova barreira em 30%, e garantiram que, deles, ela não passaria. Coisa que fez em março e continuou subindo. A essa altura, indo cada vez mais além do segmento do eleitorado que votaria de olhos fechados em quem Lula indicasse.

Na última semana de julho, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso reviu as contas e fixou um novo limite. Para ele, depois de “Lula ter transferido para sua candidata 35% a 40% dos votos”, alcançou “um teto”. Agora, finalmente, segundo o ex-presidente, Dilma Rousseff pararia de crescer.
Quem garante isso? De onde vem a convicção, considerando que ela, nos 40% atuais, já está a um passo de ganhar no primeiro turno?
Quem acha que ela não cresce mais deve imaginar que a presença diária de Lula na televisão, depois do dia 17 próximo, não terá qualquer efeito. Que os 85% que o aprovam, os 75% que acham ótimo ou bom seu governo, os muitos que gostam dele e o admiram ficarão indiferentes à sua presença. Que se decepcionarão todos aqueles que só esperam conhecer um pouco a candidata que ele apoia. 
Quem acha que ela não passa de 40% esquece que Lula a pôs nesse patamar quase que somente falando nela, sem olhar nos olhos do eleitor e pedir seu voto, salvo a meia dúzia de vezes em que usou o tempo de propaganda de seu partido.
Quem acha que ela não passa de 40% pode se preparar. Vai, provavelmente, ter uma surpresa. 
Marcos Coimbra


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Exercicio

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Ibope aponta Dilma com 39% e Serra com 34%

Dilma , manteve a vantagem sobre seu principal adversário, José Serra (PSDB), e está 5 pontos à frente na corrida presidencial, aponta nova pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira pela Rede Globo.
De acordo com o levantamento, Dilma permaneceu com 39 por cento das intenções de voto e Serra seguiu com 34 por cento. Marina Silva (PV) subiu 1 ponto, de 7 para 8 por cento.
A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais. Foram feitas 2.506 entrevistas entre 2 e 5 de agosto em 173 municípios.
Em um eventual segundo turno, Dilma teria 44 por cento de intenção de voto, abaixo dos 46 por cento alcançados na pesquisa divulgada em 30 de julho. Serra chegaria a 39 por cento, um ponto a menos que na sondagem anterior.
O resultado de primeiro turno desta sexta-feira contrasta com a pesquisa Sensus da véspera, que deu vantagem de dez pontos para a petista. O Vox Populi também já tinha apontado a tendência de crescimento de Dilma.
A pesquisa Ibope também mostrou a avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o resultado, 75 por cento dos entrevistados avaliam o governo Lula como ótimo ou bom. Para 19 por cento, é regular e 4 por cento consideram a administração do presidente ruim ou péssima.

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Quando o orgulho cala o amor

Conta-se que, em algum lugar da China, havia um sábio ancião que decidia questões conjugais. Era ele quem abençoava os casais que queriam se unir e orientava os que estavam se desentendendo, dizendo-lhes se deveriam ou não se separar.

Certa vez, o ancião foi procurado por dois jovens a quem havia abençoado havia alguns anos e que agora falavam em separação. O sábio, percebendo que os dois se amavam, não viu motivo para que desfizessem a união, mas não conseguia convencê-los disso. Então, presenteou-os com uma planta e disse:

— Esta é uma planta muito sensível. Vocês devem deixá-la na sala e, quando ela morrer, poderão se separar.

Assim foi feito: o casal colocou a planta no centro da sala e ficou aguardando “ansiosamente” a sua morte.

Certa madrugada, ambos se flagraram com regadores em punho, cuidando da planta. Naquele dia, amaram-se como nunca.

A planta sensível era, na verdade, a relação dos dois. O amor era forte o suficiente a ponto de acordá-los em plena madrugada. Mas então o que estaria ameaçando aquela união? O orgulho.

O orgulho nos impede de pedir perdão. O orgulho não nos deixa perdoar. O orgulho não nos deixa dizer que ainda amamos…


Nordeste puxou emprego e renda em 2009

Os dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho, mostram que foram fechadas 198 mil vagas para trabalhadores de menor escolaridade (até a 8ª série do ensino fundamental) no ano de 2009 , enquanto o saldo foi positivo em 1,963 milhão de empregos para as demais faixas de escolaridade, resultando em um saldo total de 1,765 milhão de ocupações formais – celetistas ou funcionários públicos. Para o ministro do trabalho, Carlos Lupi, o mercado de trabalho brasileiro está mostrando que quanto maior a qualificação e a escolaridade do trabalhador, mais chances ele tem de conseguir um emprego e ser melhor remunerado. “Quanto menor o nível de escolaridade, maiores foram as demissões”, observou.
Os dados regionais da Rais de 2009 mostram que o Nordeste foi a região que criou mais empregos e onde o salário médio real mais cresceu. O aumento de postos de trabalho no ano passado foi de 7,04% na região em relação a 2008, enquanto a remuneração média subiu 4,78%, acima dos 2,51% da média nacional. “A gente comprova que há um crescimento regionalizado maior no Brasil, nas regiões mais carentes, e isso se deve basicamente ao salário mínimo que aumentou mais que a inflação”, disse Lupi.
Na região Sudeste, a remuneração média cresceu menos em 2009 (2,2%), o que levou a uma pequena redução na diferença entre os salários das duas regiões. Em 2008, o trabalhador do Nordeste recebia um salário 30% inferior ao do Sudeste, em média, diferença que caiu para 28% no ano passado.
Foto Destaque
A força de trabalho feminina ocupou mais espaço no mercado em 2009, segundo a Rais. O emprego feminino cresceu 5,34% em relação ao ano de 2008, enquanto o crescimento para os homens foi de 3,87%. Em 2009, as mulheres ocupavam 17 milhões de postos de trabalho enquanto os homens ocupavam 24,1 milhões. Mesmo que ainda sejam minoria no mercado de trabalho brasileiro, as mulheres ocupam mais postos quando a comparação é feita entre os trabalhadores com ensino superior completo. Elas estão em 3,97 milhões de vagas e eles, em 2,76 milhões.
Quando comparados os dados por faixa etária, os jovens entre 16 e 24 anos registraram as menores taxas de crescimento de novos empregos. Nessa faixa etária houve um aumento de 1,46% em 2009 na comparação com 2008. Na faixa entre 18 e 24 anos houve um aumento de 2,61%. Esse comportamento, segundo o ministério, sinaliza uma opção dos jovens de permanecer mais tempo na escola antes de ingressar no mercado de trabalho.
O Brasil contabilizou 41,2 milhões de empregos formais em 2009, saldo de 1,7 milhão em relação a 2008. Os setores que mostraram maior desempenho foram o de serviços, com a criação de 654 mil novos postos de trabalho; a administração pública, com 453,8 mil empregos; o comércio, com 368,8 mil postos e a construção civil, com 217,7 mil novos postos de trabalho.
Os dados mostram que o número de trabalhadores formais no país até junho de 2010, tomando como referência as informações da Rais de 2009 mais o saldo do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) deste ano (1,437 milhão), chega a 42,680 milhões.

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Leonardo di Caprio

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