A corrida dos sapinhos

                Era uma vez uma corrida de sapinhos: o objetivo era atingir o     alto  de uma grande torre.
     Havia no local uma multidão assistindo para vibrar e torcer por eles.  Começou a competição... mas a multidão não acreditava que os sapinhos pudessem alcançar o alto daquela torre. O que mais se ouvia era:
   - Que pena, esses sapinhos não vão conseguir.... não vão conseguir!
E os sapinhos começaram a desistir. Mas havia um que persistia e continuava a subida em busca do topo. E a multidão continuava gritando:
   - Que pena, esses sapinhos não vão conseguir.... não vão conseguir! 
E os sapinhos estavam mesmo desistindo, um por um, menos aquele que continuava tranqüilo, embora arfante. Ao final da competição, todos haviam desistido, menos ele. A curiosidade tomou conta de todos.... queriam saber o que tinha acontecido. E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele havia conseguido concluir a prova, descobriram que ele era surdo.

      Ou seja.... não permita que as pessoas com o péssimo hábito de serem negativas derrubem as melhores e mais sábias esperanças de seu coração. 
      Lembre-se sempre: há poder em nossas palavras e em tudo o que pensamos.

Estude nas melhores universidades do mundo – pelo computador

A imagem acima é do site de cursos online do MIT (Massachussetts Institute of Technology).  Traz o depoimento de um professor apoiando o programa que oferece gratuitamente duas mil matérias ministradas na instituição. O MIT foi pioneiro em adotar o Open Course Ware, o conceito de colocar na internet o conteúdo das aulas dadas nas universidades, em 2002. Muitas oferecem  material completo: vídeo-aulas, atividades com respostas e  leituras. Mas nenhuma dá diploma.

A edição de ÉPOCA desta semana tem uma longa reportagem sobre ensino à distância, no Brasil e fora. Grandes instituições, entre elas Harvard e Yale, têm programas do tipo. Mas não dá para se formar sem frequentar as aulas por um tempo determinado. As maiores escolas do mundo têm receio de perder prestígio e banalizar o status de cursar uma delas. Apesar disso, o conteúdo, de primeiríssima, está disponível. Para quem quer aprender e não se importa com a falta de certificado, há opções excelentes.

Para quem quer ou precisa do diploma, ainda vale passar algum tempo no exterior estudando. “Sempre vale a pena estudar, pelo aprendizado. Mas para a carreira, curso à distância no exterior não compensa”, afirma Marta Maia, professora da Fundação Getúlio Vargas e integrante da Associação Brasileira de Educação à Distância.

Os brasileiros ainda têm outro problema, que é a revalidação do diploma estrangeiro. Para isso, é necessário encontrar uma universidade aqui  que tenha um curso equivalente ao que foi feito lá fora, mesmo a distância. Em áreas como direito e medicina, que exigem a validação em território nacional, a vantagem de fazer um curso em universidades estrangeiras é relativa — depende de o conteúdo técnico ensinado ser aplicável aqui e oferecer um diferencial. Já para executivos e profissionais de criação, o estudo no exterior facilmente garante algum prestígio, mesmo que cursos à distância não tenham o mesmo prestígio que os presenciais.

Mas se você quer aprender, está confortável com seu conhecimento de língua estrangeira e quer fazer um curso online, confira a nossa lista:

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A eleição, por Roberto Jefferson

O ex-deputado Roberto Jefferson, presidente do PTB, é um arguto analista político. Jefferson também é dono de uma invejável retórica, um vocabulário rico, que proporcionaram discursos e depoimentos memoráveis na época em que denunciou o mensalão. Somadas essas habilidades, Jefferson consegue traduzir a situação eleitoral com comparações precisas e divertidas. Mesmo afastado dos cargos públicos desde que foi cassado, em 2005, Jefferson participa da política partidária. Foi ele que levou o PTB a apoiar a candidatura presidencial de José Serra (PSDB), apesar de não ser muito simpático a Serra.
A partir de uma conversa mantida esta semana, ÉPOCA elaborou um resumo das situações de vários candidatos a partir dos comentários de Jefferson.

Sobre a situação de César Maia (DEM), terceiro colocado na disputa pelo Senado pelo Rio de Janeiro
“Ninguém gosta de ouvir canto à capela (sem acompanhamento de instrumentos). No máximo, ouve uma ‘Ave Maria’. As pessoas querem ouvir a banda, pó ró, ró ró, aquelas moças bonitas dançando. Banda sem backing (vocals) não existe. Nem a Ivete Sangalo, que é linda, pode cantar sem banda. O César está fazendo canto à capela, isolado, enquanto o (Marcelo) Crivella (candidato pelo PR) e o Jorge Picciani (candidato do PMDB) têm banda”

Sobre o isolamento de José Serra (PSDB)
“Não foram os candidatos a governador do PSDB, como o Aécio Neves (Minas) e o Beto Richa (Paraná), que deixaram o Serra de fora da campanha deles. Foi o Serra que não deixou eles entrarem na campanha dele”

Sobre Dilma Rousseff
“Quando eu vi madame dando entrevista ‘in front of the garden’ (em frente ao jardim, em inglês), como presidente americano, com banca de quem já é presidente, eu vi a chance da derrota. É o clima de ‘já ganhou’ que se instalou na campanha do PT. Isso é perigosíssimo”

Sobre FHC
“Não se pode colocar um homem como FHC no armário, esconder uma estrela como ele da campanha. É um crime o PSDB fazer isso. No governo FHC havia recato. FHC não me deu nada no segundo mandato, mas me dava prestígio. Quando ele voltou da posse do (presidente dos Estados Unidos, George W.) Bush, eu liguei logo cedo e ele me recebeu no Alvorada à tarde. Eu saí de lá maior”

Sobre uma eventual derrota de Serra e do PSDB
“O PSDB tem de buscar uma identidade. O PSDB não tem base, não tem aquele cara de botina e macacão, que fala errado, que é vereador e prefeito no interior do Brasil. O PSDB só tem aqueles engravatados – deputados, senadores e governadores. Não permeia a sociedade.”

Sobre um eventual governo Dilma
“Se ganhar, a Dilma não vai ter lua-de-mel. O pau vai quebrar na primeira semana. Ela não terá aqueles 100 dias de trégua que todo presidente tem. Afinal, ela é a mãe do PAC, ela já estava nesse governo, é a continuidade. O pau vai quebrar dentro do PT, esse fogo amigo que já está aí”

Sobre a vida de Lula pós-governo
“Na minha opinião, o Lula deve assumir a presidência do PT. Ele não pode deixar a Dilma sozinha, porque ela não segura os rottweillers do PT. Ele vai ter de meter um freio no PT. Se não fizer isso, o pau vai quebrar, a Dilma será engolida pelo PT e pelo PMDB. O Lula vai ter de ser um tutor do governo da Dilma. Sem o Lula, o governo Lula desanda com disputas de ódio. Se o Lula não meter o freio, vira Pitta-Maluf, meu irmão!”

Sobre Dilma presidente
“Eu quero ver como a Dilma se comportará como presidente, se ela será a menina do Lula. Quando bota a caneta na mão…”


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Agora a esperança vai vencer o ódio

As pesquisas eleitorais confirmam estar certa esta previsão de nossa candidata ao Planalto, Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados), feita em comício em Porto Alegre. Na eleição presidencial de 2002, observou a petista  "foi a esperança do nosso povo que venceu o medo que eles (os adversários) queriam instilar. Agora, destilam ódio e ao ódio vamos responder novamente com a esperança".

A confirmação, tudo indica, virá já no 1º turno no domingo que vem e até lá o que temos de fazer é, como se dispõs a Dilma, ter tolerância com os adversários por mais que o desespero os leve a cometer insanidades e barbaridades na última semana de campanha. "Temos que demonstrar ser capazes - e eu demonstrarei - de conviver com o contraditório, de ter tolerância", assinalou Dilma.

É o que na prática já estamos fazendo diariamente em relação à oposição, e ao recorrer à Justiça pela retirada dos vídeos que o PSDB postou na WEB, uma prova da campanha suja que os tucanos patrocinaram, mais uma vez protegidos pela mídia. Ao não criticá-los pela baixaria a imprensa termina por tolerar e estimular a queda no nível da disputa eleitoral.

O sucesso da capitalização da Petrobras
Estas propagandas postadas pelo PSDB na internet, ao dizerem que, uma vez eleita, Dilma não terá condições de controlar o que chamam de parte mais radical do PT constituem a maior prova deste "clima de ódio" que já tentaram instaurar 8 anos atrás. "Há um clima hoje semelhante aquele que se tentou criar em 2002, quando afirmavam que nós (PT) seríamos a catástrofe", lembrou a candidta petista.

Infelizmente, de certa forma é a continuidade da única forma pela qual os adversários no Brasil sabem fazer oposição. Afinal, foi nesse clima que eles e a mídia conduziram suas campanhas contra a Petrobras, e mais recentemente contra sua capitalização.

Fizeram de tudo para levar esta operação ao fracasso - o que, de resto, já haviam feito também contra a regulamentação do pré-sal. Por isso o sucesso da capitalização é uma grande derrota da mídia - a começar pela Folha de S.Paulo - e dos oposicionistas.

A vanguarda do atraso - inVeja, Rolha de São Paulo, Restadão e O Globoells

A revista VEJA enviada ontem às bancas e aos assinantes e o jornal O Estado de São Paulo, com edições editorializadas acusam-nos de pretender limitar a liberdade de imprensa. 


É o vale tudo em que transformaram a campanha e as eleições e o medo de uma derrota não apenas eleitoral, mas também política já que se envolveram na disputa eleitoral e no apoio ao candidato conservador da oposição a Presidência da República, José Serra (PSDB-DEM-PPS) como se fossem um partido político 

Com o que publicam hoje só provam, mais uma vez,  que nossa grande imprensa não resiste à luz do sol, à critica, à acusação provada por suas próprias edições diárias e semanais de que apoiam um candidato e fazem campanha escancarada para ele afrontando a legislação eleitoral que proíbe o uso da mídia para favorecer este ou aquele concorrente. 

Discussão é sobre o papel da mídia nas eleições
A questão de fundo é esta e não a liberdade de imprensa que não está e nunca esteve em jogo no Brasil. O que se discute é o seu papel nas eleições e sua absoluta incapacidade de conviver com a concorrência e a competição empresariais. É sua aversão a novos competidores no mercado, já que transformou a informação em poder político e quer manter essa reserva de mercado, seja controlando-a monopolisticamente, seja mantendo uma legislação caduca e inadequada aos tempos da midia eletrônica. 

Nao há uma só medida proposta pelo PT ou pela gestão do presidente Lula que atente contra a liberdade de imprensa. Pelo contrário, o governo sempre se pautou na distribuição de sua publicidade por critérios técnicos e de mercado. Jamais discriminou. Nem seus piores detratores e adversários. E aí está uma das diretrizes das quais discordam ainda que não assumam: os grandes conglomerados perderam os monopólios que detinham na publicidade governamental que passou a ser distribuída em todo o país a grandes e pequenos veículos de comunicação.

Nunca a imprensa criticou livremente um governo e um partido no poder. Jamais recorremos à censura e raramente à Justiça. A esta só o fizemos nos casos extremos de crime contra a honra e naqueles de negação do direito de resposta, garantias constitucionais pétreas como é a liberdade de imprensa. Nunca pressionamos jornalistas ou redações. Muito menos os donos dos jornais. Jamais usamos nesse sentido o poder do governo ou do Estado.


Zé Dirceu

Sabe quαndo eu vou deixαr de gostαr de você?

Quαndo o Frαjolα conseguir comer o Piu-Piu . . .
 
Quαndo o Tom conseguir viver sem o Jerry . . .
 
Quαndo o Zecα Urubu conseguir engαnαr o Picα-Pαu . . . 
Quαndo αs Meninαs Super Poderosαs não sαlvαrem o diα . . . 

Quαndo o Coyote conseguir comer o Pαpα-Léguαs . . .

Quαndo α Cocα-Colα deixαr de ser boα . . . 

Quαndo o Chocolαte deixαr de suprir nossαs cαrênciαs . . .

E jα deu prα perceber que isso não vαi mudαr né ?

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Blog do Charles Bakalarczyk: O papel dos jornalistas tucanos

Blog do Charles Bakalarczyk: O papel dos jornalistas tucanos: "Marcos Coimbra ressalta que uma sucessão de teses sem pé nem cabeça foram inventadas para justificar suposto favoritismo de Serra Os jornali..."