Governo Dilma quer adotar o conceito de resultado nominal

O governo quer fazer uma reformulação total da contabilidade pública para excluir o critério de superávit primário e adotar, gradativamente, o conceito de resultado nominal. “O País vai ter um déficit ou um superávit e pronto”, disse uma fonte à Agência Estado. O programa foi apresentado por Guido Mantega à presidente eleita, Dilma Rousseff. Mantega será confirmado no cargo de ministro da Fazenda.
O conceito de superávit primário para definir o tamanho da economia do governo para pagar os juros da dívida interna é adotado há décadas, seguindo os manuais do FMI. No momento em que o governo adotar a nova contabilidade, o foco deixa de ser o superávit primário. “O superávit primário é um entulho autoritário”, disse a fonte.
Nos últimos anos do governo Lula, a meta de superávit primário foi de 3,3% do Produto Interno Bruto (PIB). No entanto, a necessidade de ampliar os gastos públicos inviabilizou o cumprimento dessa meta. O governo lançou mão de artifícios contábeis para reduzir a meta. Os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) são abatidos da meta, como também contribuem para o resultado a antecipação de receitas de dividendos de estatais.
Nesse sentido, o conceito de superávit primário não é a melhor referência para avaliar as contas públicas. “Não vamos ter que atrelar o pagamento de juros à exigência de um superávit das contas”, disse a mesma fonte. O conceito nominal representa o resultado entre receitas e despesas, inclusive as financeiras. A contabilidade é utilizada para todas as esferas de governo, como União, Estados e municípios e as empresas estatais.
A adoção desse critério é um novo parâmetro e, se bem-sucedido, tem o potencial de aliviar o peso da política monetária. Até agora, o Banco Central teve que administrar com cautela a trajetória da taxa de juros porque o governo manteve seus gastos elevados e não fez o chamado esforço fiscal. E o jogo sempre foi polarizado: quanto menos poupança mais juros para segurar a inflação. Quando o resultado nominal é negativo, significa que o governo não conseguiu cobrir totalmente as despesas para o pagamento dos juros. A meta é o déficit nominal zero.

Beatriz Abreu – O Estado de S.Paulo



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Cada cabeça uma sentença

A Rolha de São Paulo e a ficha da presidente

Não é curioso, amigo leitor, que ao terminar a primeira década do século XXI, a velha imprensa brasileira (aqui no sentido de antiga mesmo e carcomida) insista em não querer aceitar a vitória da presidente Dilma Roussef? Ou melhor: insista em “investigar” o passado da candidata eleita, substituindo a polícia da ditadura civil/militar que infelicitou o país nos anos 60?

Porque não é outra a atitude do jornal Folha de São Paulo ao se regozijar com a abertura dos arquivos de posse do Superior Tribunal Militar, pomposamente recebida como uma “vitória da sociedade brasileira”, para bisbilhotar sobre o passado de uma ex-presa política.

Vitória da sociedade brasileira? A quem quer enganar mais uma vez a FSP? O que quer o jornal do Sr. Otávio Frias Filho? Dependurar a presidente Dilma Roussef no pau de arara novamente em nome da sua democracia? Já não basta o sofrimento do passado? Quer o jornal, na sua arrogância e ignomínia, mostrar aos milhões de brasileiros que votaram no futuro e repudiaram o passado, que a candidata que escolheram não era a melhor opção para o Brasil pós-Lula?

Querem limpar a barra com a ficha falsa que publicaram e nunca desmentiram? Bobagem, não deveriam perder tempo com isso. À exceção daqueles que ainda não perceberam que tipo de democracia a Folha defende, o jornal perde a cada dia que passa a credibilidade daqueles que ainda a lêem. Seria bom que os seus anunciantes começassem a pensar seriamente nisto.
por Izaías Almada

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Aos Prates da Vida

Ou o Brasil acaba com os miseráveis ou estes acabam com Papai Noel

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Tarefas para Guido Mantega no governo Dilma

Confirmado no Ministério da Fazenda, Guido Mantega terá sua atuação delimitada por dois preceitos básicos da política econômica do novo governo: 
  1. Reduzir a dívida interna líquida para 30% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2014.
  2. Para permitir juros reais de 2% ao ano no fim do mandato da presidente Dilma. 
Nessa moldura predefinida pela presidente, o esforço fiscal será o necessário para abater a dívida em 11 pontos percentuais do produto, considerando que em 12 meses até setembro ela correspondia a 41% do PIB. Nas contas da área técnica da Fazenda, com crescimento da ordem de 5% ao ano e superávit fiscal de 3,3% do PIB é possível cumprir essa determinação.
Claudia Safatle
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Dilma é Dilma

Tucademopigolpistas inda não se deram conta que Dilma Rousseff é cipó de aroeira, coitados...


 Foto: Roberto Stuckert
Os movimentos iniciais da presidente eleita Dilma Rousseff reafirmam a temida visão dos inseguros, homens
e mulheres, de que ela é pessoa de personalidade forte. É sim e tem, também, mostrado identidade própria.

Dilma não é Lula. 

A criatura é diferente do criador. Assim, ela sabe que Lula é um político de carisma e popularidade insuperáveis e, por isso, não buscará esse caminho.
Parte da imprensa não percebeu que ela foi ministra de Lula, foi escolhida candidata por Lula, foi eleita pela popularidade do governo e com apoio do presidente Lula, mas, embora mantenha estreita relação política com Lula,
é, agora, a futura presidente. Dilma tem quebrado padrões de referência na corte brasiliense. Fez isso ao se transferir, discretamente, para a Granja do Torto. E faz isso, ostensivamente, ao evitar a imprensa que, nesta fase, pratica o jogo natural da especulação em torno da composição do ministério. Um campo propício para as intrigas.

É o início da metamorfose necessária e essencial entre o que ela foi e o que ela será: uma mulher na Presidência.

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Sponholz
Que os babacas continuem pensando assim

Quiche de siri. Experimente!


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