Curso

...de etiqueta profissional e oratória

INTRODUÇÃO

  • Por apenas R$ 40,00 você adquire em CD-ROM um completo Curso de Etiqueta Profissional e Oratória. De maneira prática, este curso irá melhorar o modo como você é visto em suas relações de trabalho.


  • Este curso é ideal para profissionais de todos os níveis, sejam executivos, gerentes, diretores, secretárias, estagiários, entre outros profissionais que estão querendo se aprimorar ou ingressar no mercado de trabalho.

  • OBJETIVO DO CURSO

  • O objetivo deste curso é aprimorar o marketing pessoal, ensinando como portar-se de modo adequado nas diversas situações de convívio pessoal e profissional. Com este curso você aprenderá a evitar situações deselegantes em apresentações pessoais, reuniões, restaurantes, viagens de negócios, entre outras situações diversas.

  • Quanto aos ensinamentos de oratória, aprenda a desenvolver a habilidade de se comunicar e argumentar com segurança em palestras, aulas, reuniões e apresentações de vendas, adquirindo conhecimento acerca da importância, durante uma apresentação, da postura corporal, do direcionamento do olhar, dos gestos, das pausas e da entonação da voz.

  • CONTEÚDO DO CURSO

  • Entre os principais itens abordados neste curso, destacam-se:
    -> Apresentação pessoal;
    -> Oratória;
    -> Vestuário: como vestir-se de maneira adequada;
    -> Entrevista de emprego;
    -> Etiqueta à mesa: refeição de negócios;
    -> Viagem de negócios;
    -> Cartão de Visita;
    -> E-mail. 

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    Trio Uva-Passa

    por Ilimar Franco

    A oposição está satisfeita com Dilma

    Apesar das críticas de praxe ao governo, a oposição está satisfeita com o desempenho da presidente Dilma Rousseff. Com uma atuação mais discreta do que o ex-presidente Lula, é como se o governo tivesse descido do palanque. Isso faz com que os ânimos estejam menos exaltados. “Isso pode melhorar a qualidade do debate”, diz o presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE).
    Tirando esse raro momento de refresco, a oposição não perde a oportunidade de lembrar que a presidente Dilma afirmou, durante a campanha eleitoral, que não era necessário fazer ajuste fiscal.
    Ao mesmo tempo, o PSDB e o DEM acusam o governo de fazer um arremedo de ajuste fiscal com o corte anunciado de R$ 50 bilhões no Orçamento.
    Também criticam o salário mínimo de R$ 545 e o reajuste por decreto nos próximos quatro anos. Guerra elogia, no entanto, a defesa dos direitos humanos na política externa, a tentativa de passar imagem de austeridade fiscal e a revisão da decisão de compra dos caças para a Aeronáutica.

    Reforma política

    No Congresso Nacional caminha assim...
    Re: Fotos, charges e tirinhas

    Fotografia

    ...é História

    Foto


     Não sei como o companheiro Flávio Pinheiro, chefe da redação de Veja em 1985, conseguiu convencer Tom Jobim. Mas lá estava o maestro, na Praia do Arpoador às seis e cinqüenta da manhã diante de um piano posto sobre as areias, ao ar livre. Flávio havia dedicado dias na apuração da matéria. Só faltava a foto de capa. Tom topou. O piano não foi tão difícil. A luz estava perfeita, transparente, o maestro de muito bom humor e o céu do Rio azul como nunca. Nem cheguei a interferir na pose. Era justo o que o lay-out do diretor de arte previa. Em quinze minutos, enquanto ele fazia acordes de algumas melodias, fiz três rolos de cromos. O bastante para garantir a capa da edição 842. Fiquei exultante, bela foto. Acompanhei o maestro até o automóvel, enquanto os carregadores começavam a transportar o piano de volta para o caminhão de mudança. De repente, pouco antes de chegar à porta do seu carro, Tom parou. Acenou para os homens do piano e pediu para esperá-lo um por instante. Sentou-se novamente no banquinho e disse-me, com o rosto iluminado pelos primeiros raios de sol de Ipanema: 
    - Faltava essa!  Começou a tocar “Manhã, tão bonita manhã”, de Luiz Bonfá e Antonio Maria. Depois da última nota, olhou a paisagem, levantou-se e voltou sorridente ao volante do seu Voyage verde-água. Saiu dirigindo de vagarinho no rumo do Jardim Botânico. Voltei para São Paulo com fotos que jamais imaginei fazer e mais ainda fã daquele grande Tom Jobim. 
    Orlando Brito.

    por Hélio Gaspari

    A bolsa COPOM plantou uma jabuticabeira
    O andar de cima nacional precisa pensar na vida. A revista americana “Forbes” divulgou sua lista de bilionários e, nela, há 30 brasileiros e brasileiras com mais de US$ 1 bilhão.
    O legendário banqueiro paulista Gastão Vidigal ensinava que instituições financeiras não lidam com produtos, pois “produto é coisa que se pode embrulhar”, como pregos e sabonetes.
    Aplicando-se esse critério à lista da “Forbes”, resulta que no Brasil há 13 bilionários na turma dos produtos (Eike Batista, Jorge Paulo Lemann e Ermírio de Moraes, por exemplo), e outros 15 cujo patrimônio derivou principalmente da atividade bancária (Safra, Villela e Moreira Salles).
    No grupo da banca, nove dos bilionários pertencem à segunda geração dos fundadores do Itaú-Unibanco e do Bradesco. Alguns deles têm outras atividades profissionais (quando as têm). Dos nove magnatas suíços, só um está no ramo de investimentos.
    Na lista dos dez maiores bilionários do mundo, oito lidam com produtos e, entre eles, há apenas um lote de herdeiros, os Walton, do Wal-Mart, empresa que revolucionou os hábitos de consumo americanos.
    O peso dos bilionários da banca brasileira é único. Para ficar na área dos Brics, dos 30 maiores magnatas russos, 20 lidam só com produtos; na Índia, 23; e na China, onde a banca é controlada pelo Estado, a turma está quase toda produzindo, ou negociando com imóveis.
    Esse é o produto da Bolsa Copom, com seu juros lunares.
    A lista em que falta o Brasil
    Na mesma semana em que a revista “Forbes” iluminou 30 bilionários brasileiros, o semanário inglês “THE” (“Times Higher Education”) publicou sua lista das cem melhores universidades do mundo. Cadê o Brasil? Micou e não ficou sequer entre as duzentas. Em 2009, a USP fora a 92ª na área da saúde.
    Cruzando-se a lista dos bilionários com a das universidades, a coisa fica feia. A China teve incluídas cinco instituições, a Índia e a Rússia têm uma cada. A América Latina, nenhuma.
    Nem tudo é ruína. No pequeno mundo dos cursos de formação de executivos, uma avaliação do “Financial Times” deu a Pindorama o 8º lugar com a Fundação Dom Cabral, de Belo Horizonte, e o 13º com o Insper, de São Paulo. Ambas são instituições privadas.
    Não é o caso de retomar a discussão sobre o futuro das universidades públicas, até porque, com poucas exceções, o estrago da privataria na rede particular garante que ela ficará fora de qualquer lista por mais 50 anos.
    Leia a íntegra do artigo Aqui

    Espelho

    Como homens e mulheres se vêem
    Re: Fotos, charges e tirinhas