12 verdades sobre o chá verde


O gosto dele é um pouco amargo, de fato, mas a ciência já provou que vale a pena fazer careta pelo monte de vantagem que o chá verde pode fazer pela sua saúde. "Ele contém quantidades consideráveis de manganês, potássio, ácido fólico, vitamina C, vitamina K, vitamina B1 e a vitamina B2, nutrientes que são essenciais para o bom funcionamento do organismo", explica a nutricionista Daniela Jobst, de São Paulo. 

A seguir, você descobre os benefícios e os cuidados na hora do consumo e também aprende como amenizar o gosto forte da planta. Continua>>>

Judiciário o mais corrupto e cínico dos 3 podres poderes

- Quais três poderes?

- O Poder Econômico - grandes empresários, banqueiros e agiotas -, o Poder Midiático - donos de rádios, tvs, grandes portais da net, revistas e jornais - e o Poder Judiciário - advogados, juízes, promotores, procuradores -.

O poder econômico rouba descaradamente.

O poder midiático rouba e mente descaradamente.

O poder judiciário rouba, mente e corrompe a ideia e o ideal de justiça cinicamente.

- Dê um exemplo concreto do que afirma sobre o judiciário.

- Agora. No momento o ínfimo -stf - atropelou mais de 900 processos para julgar(?) a Ação Penal 470 - vulgo "mensalão -. Definiu o calendário para condenar o "núcleo político" do "maior esquema de corrupção montado no país -, antes do primeiro turno da eleição. E, por coincidência o final do julgamente será dois dias antes do segundo turno da eleição.

- Que tem demais isso?

- Nada. É apenas coincidência. Mas, vamos lá:

Ainda tem quem não concorde que o judiciário é o mais corrupto e cínico dos poderes. É um direito que lhes assiste.
Ah, me lembrei de mais uma. Num é que ontem José Genoino e Delúbio Soares foram condenados pela justiça federal de Minas Gerais por falsidade ideológica?

- Quem tem a ver com o julgamento no Supremo?

- É que neste processo na justiça federal de Minas Gerais eles não tiveram direito ao foro privilegiado. E a acusação faz parte do mesmo "mensalão". Dá para respeitar um cinismo desse? Eu respeito não. Numa hora o judiciário obriga o cidadão a ter foro privilegiado, noutra hora ele não tem direito a foro privilegiado...

Amigo, no cabaré da Chiquinha tem mais ordem e ética que no judiciário do Brasil.

FHC defende um mundo velho e imundo


Fernando Henrique ajudou as grandes empresas de mídia a se colocarem no papel de vítimas

FHC foi um grande presidente, já disse algumas vezes. E, para mim, ele costuma ser um exemplo de serenidade no debate de ideias. Não se comporta como se estivesse numa arquibancada, entregue a gritos e insultos.
Isto posto, o que ele disse ontem num encontro da Sociedade Interamericana de Imprensa, a SIP, entidade que congrega as grandes empresas de mídia das Américas, pode ser classificado como um amontoado de bobagens. Elas não estão à altura do sociólogo brilhante que é FHC.
O pecado original dele foi dizer exatamente o que os sócios da SIP gostariam que ele dissesse. A mídia tradicional foi colocada por FHC num indefensável papel de vítima na América Latina.
FHC parecia se referir à Venezuela, ao Equador e à Argentina. Mas o Brasil poderia se enquadrar tranquilamente em suas simplificações rasteiras.
“Estão inventando uma espécie de democracia autoritária: você ganha pelo voto e governa atacando a oposição”, disse FHC.
Primeiro, não se conhece caso de quem, ganhando pelo voto, governe defendendo a oposição. Mas não é isso o mais importante.
De onde vieram as vitórias nas urnas dos governos de esquerda da América Latina? Essencialmente, da abjeta iniquidade social que vigorava, aliás vigora, em tantos países.
A grande imprensa, neles, sempre apoiou o status quo, quer dizer, a divisão fratricida das riquezas nacionais: poucos ricos e muitos miseráveis. As corporações de jornalismo representaram, sempre, a voz e o interesse do assim chamado 1%. Nada a estranhar: os donos pertencem ao 1%.
Era um situação politicamente insustentável. A iniquidade não se sustenta a longo prazo. A paciência da voz rouca das ruas tem limites. A cabeça separada do corpo de Luís 16 é apenas um exemplo disso.
Perdido o poder em países como a Venezuela, o Equador e a Argentina, a grande imprensa adotou uma estratégia de ataque sem limites. Chávez era chamado de macaco por jornalistas venezuelanos. No Equador, o presidente Rafael Correa, chancelado nas urnas duas vezes e com o maior índice de aprovação entre os presidentes das Américas, 80%, foi tratado recentemente, num artigo que li na mídia local, como o “Grande Ditador”.
A principal emissora de televisora da Venezuela foi adiante. Participou ativamente de uma conspiração para derrubar Chávez, e disso que resultou um golpe que durou 48 horas em 2002. A mobilização da sociedade – que apoia Chávez, gostemos ou não – devolveu-o ao Palácio de Miraflores.
No passado, incluído o Brasil, em 1964, os donos das grandes empresas de jornalismo apoiaram golpes de Estado que destruíram democracias e arrancaram do poder governantes eleitos pelo povo.
Dos golpes, resultaram ditaduras militares que, do ponto de vista econômico, funcionaram como babás dos ricos e das grandes corporações.
No Brasil, o regime de 1964 proibiu o direito de greve, a única arma dos trabalhadores para reivindicar melhores condições em situações extremas. A estabilidade no emprego foi eliminada e, com ela, uma conquista trabalhista que oferecia aos empregados uma compensação em caso de demissão.
A educação pública – a grande arma de mobilidade social, pois oferece aos filhos dos pobres a chance de disputar carreiras em condições de igualdade com os demais – foi devastada.
Ideologicamente, a iniquidade no governo militar foi defendida com uma frase cínica do homem forte da economia, Delfim Netto: “É preciso crescer para distribuir o bolo”.
Há um consenso, no mundo moderno, de que o combate à desigualdade social é imperativo. A alternativa é um caos social que não interessa a ninguém – nem aos plutrocratas.
O movimento Ocupe Wall St é um reflexo disso. A eleição do socialista François Hollande, na França, é, também, um sinal dos tempos. A iniquidade tem um papel vital na campanha de Obama na reeleição: ele bombardeia a informação de que seu oponente, Romney, não paga os impostos que deveria. Obama repete incessantemente também que Romney só se interessa pelos ricos como ele próprio.
Este é o mundo moderno.
A sensação que fica é que o SIP e as grandes corporações de mídia na América Latina estão absolutamente descoladas deste mundo. Vivem num Antigo Regime que, para elas é bom, mas para a sociedade, como um todo, não.
Fernando Henrique defendeu este mundo velho ontem, e, como seu admirador, lamento isso.
Paulo Nogueira

Lei da tv a cabo gera "explosão de demanda"


“Estamos diante de uma explosão de demanda”, disse o diretor da Agência Nacional de Cinema (Ancine), Manoel Rangel, durante palestra sobre a Lei 12.485/2011 e as cotas para conteúdo de produtoras independentes nos canais de TV por assinatura. O debate foi parte da programação do Rio Market, evento paralelo ao Festival do Rio.
Com a entrada em vigor da lei, a partir de novembro deste ano, os canais de TV por assinatura terão de oferecer uma quantidade de horas de programação com produção nacional e independente crescente.
Até 2013, os canais por assinatura deverão ter 3h30 por semana de conteúdo nacional em horário nobre (período das 18h às 24h nos canais abertos e fechados convencionais e das 11h às 14h e das 17h às 21h nos canais para crianças e adolescentes), do qual metade será de produtoras brasileiras independentes. A entrada em vigor da lei é tratada pelo setor como suficiente para o início de um novo momento da indústria de audiovisual nacional.
Segundo Rangel a lei, marcada por um intenso trabalho de costura entre o setor, o Conselho Superior de Cinema e o Congresso Nacional, representa um imenso acerto ao estabelecer as políticas de carregamento, que cotizam o tempo de programação, a exemplo do que é feito há mais de uma década com o cinema nacional.
De acordo com a Agência Brasil, a política conduz o mercado ao papel de financiador da produção independente nacional, que necessita, em grande medida, de recursos públicos para se manter e dar continuidade à sua produção. O próprio conceito de independente, que considera, entre outras coisas, os direitos da produtora sobre seu produto, mesmo que tenha investimento minoritário de recursos em sua execução, é fundamental para estruturar as iniciativas, explicou Rangel.
Embora a obrigação exija uma nova postura de mercado, a inclusão do setor no Plano Brasil Maior, como uma das indústrias prioritárias para investimentos, deve permitir uma estruturação definitiva, e, aliada ao uso dos recursos do Fundo Setorial do Audiovisual, que segundo Rangel devem atingir R$ 600 milhões no curto prazo, vão permitir a compra de equipamentos e novas dinâmicas de distribuição e exibição.
Luiz Antonio Mello

Charge do dia

ínfima rinha

Mensagem do dia

As coisas muitas vezes não acontece como planejamos, mas não esqueça, será terá alguém torcendo por você. 

Não desista, não desanime, não perca a esperança, persista com fé, amor, humildade e determinação que a vitória te espera.

Bom dia