Concentrado para Brasil x Colômbia


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Petrobras - Brasil será auto-suficiente em petróleo em 2015


Com o sucesso do pré-sal, que acaba de ultrapassar a marca de 500 mil barris produzidos diariamente, o Brasil será auto-suficiente em petróleo a partir do ano que vem e a Petrobras iniciará um período virtuoso marcado pelo aumento de sua produção, redução de seu endividamento, fluxo de caixa positivo e valorização no mercado de ações. Essa projeção foi feita pela presidente da Petrobras, Graça Foster, durante conversa com jornalistas e blogueiros realizada terça-feira (1) na sede da empresa no Rio de Janeiro.

Acompanhada pelo diretor de Exploração e Produção da Petrobras, José Formigli, e visivelmente decidida a rechaçar aquilo que qualificou como “ambiente de pessimismo” em relação à empresa alimentado por políticos e veículos de mídia que fazem oposição ao governo federal, Graça falou também sobre a necessidade de reajuste dos preços dos combustíveis e, em um recado direto aos pessimistas, garantiu que “a Petrobras vai muito bem”.

Segundo a executiva, o atual quadro de endividamento da Petrobras, tão criticado pela oposição, é passageiro e está sob o controle da direção da empresa: “A Petrobras teve um grande endividamento nos últimos anos, mas é um endividamento para o crescimento da companhia, não é para pagar conta. Muitas dívidas da Petrobras vencem em 2017 e 2018, anos em que a nossa produção, que já cresceu, ficará maior ainda. Nós teremos fluxo de caixa positivo a partir do ano que vem. Vamos gerar mais caixa e investir menos, ou melhor, vamos continuar investindo, mas a nossa geração de receitas será muito maior”, disse Graça Foster.

A presidente da Petrobras enumerou as três “premissas” que, segundo ela, possibilitarão a concretização desse cenário otimista: “Uma política de reajuste de combustíveis, um plano de desinvestimentos e um plano de reestruturação financeira. Estamos trabalhando para modificar o modelo financeiro da Petrobras de tal forma que a gente tenha mais produção de petróleo, mais refinados, uma geração de caixa mais alta e um investimento no mesmo patamar que tivemos no ano passado, que foi US$ 45 bilhões”.

Ações

The i-piauí Herald

BERNA - Depois de desistir de apoiar o petista Alexandre Padilha na eleição ao governo de São Paulo, o deputado Paulo Maluf reservou nova surpresa a seus eleitores: 
"Anuncio que desde ontem eu não torço mais pela seleção Suíça", anunciou.
Em seguida, seu assessor Adilson Laranjeira distribuiu um comunicado oficial: 
"Paulo Maluf não torceu, não torce nem nunca torcerá para a Suíça", leu em tom solene.
A notícia repercutiu no mundo todo. A Bolsa de Zurique despencou, como não acontecia desde o crash de 2008.

Na Granja Comary, o anúncio foi recebido com grande comoção. Felipão reuniu seus subordinados no centro do campo e organizou um choro coletivo: em círculo e de mãos dadas, caíram todos juntos num só berreiro durante três minutos. "Recuperamos o Maluf, amém!", comemorou Parreira. Em retribuição, Maluf prometeu dar um Fusca Zero Km para cada atleta se o Brasil superar a Colômbia. 

Bancada do PTB apoia Dilma. Roberto Jefferson apoia Aécio

Senadores e deputados federais do PTB contrariam a cúpula do partido, leia-se - Roberto Jefferson - e apoiam a presidente Dilma

Numa postura contrária à da cúpula do PTB, as bancadas do Partido na Câmara dos Deputados e no Senado Federal anunciaram apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff. 
O líder do PTB na Câmara, deputado Jovair Arantes (GO), disse que o apoio será na prática, dando votos a Dilma, já que, oficialmente, o PTB está na coligação do candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves (MG).
Ele disse que 20 dos 21 deputados estão apoiando Dilma e ainda os três senadores. 
O candidato do PTB ao governo de Pernambuco, senador Armando Monteiro (PE), esteve na reunião, em nome dos três senadores do partido.
by Cristiane Junbgblut - O Globo

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Baixa política, por Merval Pereira

É a volta do cipó de aroeira, no lombo de quem mandou sugar e, trair e coçar é só começar

A reviravolta da reviravolta da bancada do PTB, que se rebelou contra a decisão da Executiva Nacional de apoiar a candidatura do senador Aécio Neves à Presidência da República e declarou voto em Dilma Rousseff, é mais uma faceta dessa farsa em que se transformou o jogo partidário brasileiro.
Ferido com o mesmo ferro com que feriu a presidente, o candidato do PSDB, assim como a incumbente em vários casos, vai somar o tempo de propaganda eleitoral do PTB, mas não terá a máquina do partido a trabalhar por ele nos estados.
Deve estar arrependido da frase que disparou no auge das traições partidárias, quando estimulou membros da base aliada a “sugarem” o mais que possam o governo federal para depois se juntarem à oposição. 
Estimular esse tipo de atitude não corresponde à proposta que o tucano promete apresentar ao eleitorado, de mudança de nossos hábitos e costumes políticos. Se for para deixar tudo como está, para que mudanças?
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Ao apresentar o seu programa de governo, Aécio terá oportunidade e espaço para se desfazer desse equívoco, comprometendo-se com uma reforma política que dê ao país alguma estabilidade e previsibilidade na organização partidária.
O caso do PR é exemplar do que não se deveria fazer em uma política séria, e do que se deve fazer em uma política rasteira que vigora em Brasília.

A presidente Dilma colheu o que não semeou

Aproveitando a vaia pornofônica que singularizou a participação dos reacionários e distraídos na abertura da Copa das Copas, a oposição saiu-se com o comentário de que a presidenta Dilma Roussef colheu o que semeou. Pensou que estava abafando. Não estava. Para além da falta de compostura e civilidade, a oposição errava outra vez no diagnóstico. A presidenta colheu precisamente os resultados do que não semeou: não promoveu a emergência de um sistema de informação democratizado.

Pronatec

País que pretende se desenvolver tem de investir em qualificação do trabalhador

 A presidenta Dilma Rousseff ratificou a formação profissional do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) como estratégica para o Brasil se tornar uma nação desenvolvida. Na formatura de alunos em Vitória (ES), ela afirmou que a abertura de oportunidades para formandos tem por objetivo continuar este ciclo de crescimento econômico no país.