Humor - The i-piauí Herald

Felipão escala Lacan para substituir Luiz Gustavo

DIVÃ COMARY - "Penso onde não existo e existo onde não penso" (Jacques Lacan). Ao acordar de um sono tranquilo, Hulk teve a supresa de encontrar sob a porta de seu quarto, na Granja Comary, a frase do psicanalista francês. Vinha escrita num papelzinho, em letras manuscritas, com o complemento singelo "um abraço carinhoso, pai Felipão". Não foi o único. Cada atleta recebeu o seu recadinho. "O inconsciente é estruturado como uma linguagem" (Jacques Lacan), leu Luiz Gustavo, intrigado com o recado. "Acho que foi um toque pra maneirar nos carrinhos", confidenciou a um colega, ele que está suspenso da partida contra a Colômbia. "De erro em erro vai-se descobrindo toda a verdade" (Sigmund Freud). O zagueiro Thiago Silva caiu no choro ao ler seu bilhetinho, que estava ao lado do copo de Ovomaltine, no refeitório dos jogadores.

O "choque de psicologia" foi decidido às pressas pela comissão técnica, depois que Neymar caiu em prantos quando David Luiz lhe roubou um pirulito durante a hora do recreio, entre os treinos. À tarde, em entrevista coletiva, Oscar disse estar confiante com o time: "O professor falou que é pra deixar a libido fluir, com certeza", comentou. Perto dele, o lateral Marcelo descansava sob uma árvore, absorto na leitura de "O Futuro de uma Ilusão". Mais ousado, Dani Alves mandou desenhar no próprio cabelo o ensinamento de Wilhem Reich: "O grande homem é aquele que reconhece quando e em que é pequeno".

A preleção para o jogo de amanhã será feita por uma junta de psicanalistas. Jorge Forbes lerá trechos de "Os Seminários", de Lacan, para, segundo ele, "mostrar como tudo pode ser mais confuso e estimular o feijão com arroz em campo". Renato Mezan falará sobre a história do conceito de inconsciente, dos românticos alemães à crítica de Michel Foucault.

No final, Scolari apareceu vestindo bombachas. Deu um gole no seu chimarrão e resumiu: "Se nenhuma dessas merdas der certo, vai é na porrada mesmo!".          

Crônica do A. Capibaribe Neto

Presságios e pressentimentos

Pressentimento é um sentimento vago ou instintivo do que há de suceder. Ouvir ou perceber ao longe, ou antes, de ver. Tem por sinônimo geral, antessentir. Presságio pode ser também um sinônimo, mas soa como algo mais que é um sinal pelo qual se ajuíza ou se conjectura do futuro, algo que está prestes a acontecer; pode ser também agouro ou augúrio. Uma coisa é certa: ninguém pode alimentar um sentimento vago de que vai morrer. Sim, porque vai mesmo, a data e a hora já estão definidas, só que não se sabe... Já o presságio é aquela sensação, espécie de aviso de que não se deve ir ou voltar. Os melhores pressentimentos são aqueles que alimentamos com a ilusão de que os números que jogamos na loto serão sorteados naquele dia. É bom pressentir coisas assim embora semana após semana a frustração bata à porta. Quando viajei sozinho para um lugar distante, perto do Polo Norte, não tive pressentimento de que iria morrer no meio do nada, debaixo de um frio de menos 26 graus, ao aventurar-me em uma floresta, sozinho, em Pyhätunturi, além de Rovaniemi, na Finlândia. Aventurei-me por ali de atrevido, de maluco, de qualquer que seja o adjetivo para qualificar a empreitada. Já caminhei sozinho pelas dunas intermináveis do Saara, e por lá deixei meus rastros. Não provei de medo do sol escaldante ou do frio cortante das noites do deserto. Faz pouco, foi outra vez à beira do fim do mundo: Akureiry, norte da Islândia...! 
Perdi-me em caminhada solitária no meio da montanha quando nuvens pesadas baixaram, o vento começou a assobiar levantando neve e não havia nenhum ponto de referência para o qual me dirigir, até que vislumbrei, depois de quase uma hora, uma luz acanhada no meio daquele imenso nada, no único poste que havia naquilo que seria a minha salvação. Lembro que não tive nenhum pressentimento que iria morrer, mas não sei explicar porque achei graça da situação enquanto olhava para a placa metálica presa ao pescoço com meu nome e embaixo dele, Brazilian Press. Loucura? Tendência ao suicídio? Idiotice? Não sei... Que digam, que pensem, que falem... Mesmo quando me aventurei no Afeganistão e fui soltar uma pipa em Cabul, e escapei de sumir do mapa quatro vezes ou sei lá quantas mais, que não me dei conta, não pressenti que iria chegar a minha hora. Talvez esteja em busca de alguma coisa que ainda não sei o que seja... Sempre defendi que, em momentos de confusão emocional, as pessoas devem marcar um encontro consigo mesmas. E serem pontuais. É importante que sejam pontuais, seja onde for esse encontro. No deserto, na montanha, às margens de um rio ou de um lago de águas serenas, onde possam refletir ao som de uma brisa de fim de tarde, ou noite adentro, escutando um cricrilar intermitente. 
Às vezes, as consequências de um arrependimento batem forte, e geralmente não é pelas costas, porque arrependimento mesmo é quando as pessoas descobrem no momento da ação ou atitude, que tinham consciência de uma segunda alternativa. 
Interessante, é que nos dias atuais, ao me aventurar pelas ruas hoje covardes e traiçoeiras da cidade onde nasci, sempre tenho um pressentimento de que talvez não volte, que me acidente por conta de um maluco irresponsável e mal educado ou que não sabe quem é o pai, se me faço entender. Loucura é sair à noite. Tendência ao suicídio é se revoltar contra a impunidade ou denunciar falcatruas. Loucura é participar de demonstrações que vestem fantasias de interesse do povo e não passam de armadilhas de mascarados com interesses escusos. Tenho um pressentimento de que ir outra vez ao meu encontro do alto do Tibet, no Deserto de Gobi ou descansar nas areias de Vanuatu não é simplesmente uma aventura ou a busca de imagens que sempre me esperam por onde ando, mas uma forma de ter esperança de que a vida só vale à pena quando se vive sem limites de horizontes ou expectativas de paz.

Treze coisas que você não sabia sobre o Facebook


Que o Facebook é a rede social mais popular do mundo, com 1,3 bilhão de usuários, você já sabe. Que seu dono é o jovem bilionário Mark Zuckerberg, também. Mas há pelo menos outras 13 informações sobre o site que você talvez desconheça. Listamos abaixo algumas curiosidades, reproduzidas do Buzzfeed.

 1. Al Pacino foi o primeiro rosto no Facebook

Até 2007, o rosto que ficava no cabeçalho do Facebook era  um retrato de Al Pacino jovem. O logo foi criado por Andrew McCollum, colega de sala de Zuckerberg, mas a razão para uma escolha tão específica não foi divulgada.

2Todos os dias são feitas cerca de 600.000 tentativas de invasão de contas na rede social

As tentativas bem-sucedidas costumam usar a lista de contatos do usuário para enviar spams à lista de amigos com links falsos. Em outros casos, são apenas amigos que querem fazer brincadeiras mesmo.

3. 64% dos usuários que criaram um perfil visitam o site diariamente

As informações são de um estudo do Pew Research Center.

4.  O Facebook é apontado como motivo de 1 em cada 3 divórcios britânicos


De acordo uma pesquisa realizada no Reino Unido, a rede social foi mencionada em um terço dos pedidos de divórcio realizados no ano passado.  O motivo? É mais fácil encontrar ex-namorados e conhecer novas pessoas sem dar bandeira. Ou quase isso.

5. Por mês, mais de 1 bilhão de pessoas acessam o Facebook em dispositivos móveis.  Isso corresponde a 1/7 da população da Terra.


O Facebook tem mais usuários mensais (1,28 bilhões) do que a populacao da Índia (1,24 bilhões).

6.  Pessoas já foram assassinadas por desfazerem amizades na rede social


Em 2012, um homem no estado do Tenessee, nos EUA, matou a tiros um casal que resolveu não ser mais amigo de sua filha de 30 anos.

7.  Mesmo depois de deslogar, a rede social continua rastreando os sites que você visita

 Esse ano, o site revelou que vai monitorar as páginas visitadas por seus usuários através do botão "Curtir".


8. Pagando US$ 0,29 , mensagens enviadas a pessoas desconhecidas aparecerão na caixa de entrada, e não na pasta “Outros”, que nunca é visualizada.

9. O Facebook é azul porque Mark Zuckerberg sofre de daltonismo.
Em uma entrevista em 2010, o fundador do site afirmou confunde as cores vermelha e verde. O azul, no entanto, é uma cor que ele consegue distinguir facilmente.

10. Entre 2060 e 2130, o Facebook terá mais perfis de pessoas mortas do que vivas

Uma pesquisa realizada pelo site What if? levou em conta a idade média de usuários da rede e concluiu que os jovens são maioria. Mas essa população vai envelhecer. 


11. Digitando o número 4 depois da url principal do site, você será direcionado automaticamente para o perfil de Zuck.

Os finais 5 e 6 direcionam para Chris Huges e Dustin Moskovitz, cofundadores da página e colegas de faculdade de Mark. Digitando 7 no endereço, o perfil de Arie Hasit, outro amigo de Zuck da época de faculdade, é exibido.

12. Um adulto usuário médio da rede possui 338 amigos

13. O significado de “Poke” nunca foi definido


Em uma entrevista, Zuckerberg declarou que nem ele sabe o propósito do recurso. "Nós pensamos que seria divertido fazer um recurso que não tem nenhum propósito específico".


Felipão - catástrofe é oportunidade de fazer diferente

O técnico Luiz Felipe Scolari afirmou ontem que já iniciou o trabalho com o grupo brasileiro para superar a perda de Neymar. O craque brasileiro deixou a concentração da seleção brasileira na Granja Comary, no início da tarde, após a fratura na vértebra ocorrida na partida contra a Colômbia, sexta-feira à noite, em Fortaleza.
"O Neymar era uma das nossas referências. Mudou alguma coisa, isso fez com que o grupo ficasse com a sensação de perda, principalmente para uma semifinal. Mas já começou o trabalho de conscientização. Em qualquer catástrofe, surge a oportunidade de fazer algo diferente", afirmou o treinador em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo.
Estadão
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Ataque de Constantino à Constituinte mostra que a luta está no caminho certo

O colunista da Veja Rodrigo Constantino, que tem se notabilizado como a ponta de lança de direita truculenta, fez um artigo para “alertar” a sociedade sobre o perigo da campanha de mais de 200 organizações pela convocação de uma Constituinte Exclusiva e Soberana para o Sistema Político.
Constantino, que recebeu o apelido de Menino Maluquinho por suas “ideias arrojadas”, denuncia o “projeto golpista de uma constituinte para instaurar uma ‘democracia direta’”, que seria empunhado por conjunto de organizações comunistas. “O Brasil corre sérios riscos. Nossa democracia está ameaçada. É preciso reagir!”, afirma o paranoico colunista.
As palavras de Constantino comprovam que os movimentos sociais, sindicatos, entidades estudantis e associações estão no caminho certo com a campanha. A linguagem dos tempos da Guerra Fria, usada pelo colunista, engrandece a articulação e atesta que os setores conservadores veem em uma Assembleia Constituinte uma inimiga tão central quanto o comunismo no século 20.
Os chavões e lugares comuns de Constantino contra a campanha demonstram que, apesar de colocar a corrupção com um dos grandes problemas nacionais, não admite uma profunda reforma política que altere as raízes de um modelo corrupto.
Condenar de forma genérica a corrupção sem apresentar uma proposta para enfrentá-la não passa de palavras ao vento, que fazem uma cortina de fumaça sobre interesses político-eleitorais que pretendem derrotar o PT. Leia a matéria completa »

(Escre) *Ver-mal e o idiota de subjetividade são iguais

Liga o profeta Tirésias, depois de assistir à esmagadora vitória da Holanda, “a magnífica”, sobre a Costa Rica.

Como a Alemanha – outra “magnífica” – contra a França, o melhor jogador da Holanda tinha sido o goleiro especialista em pegar pênalti …

(Quer dizer que se houver um pênalti durante o jogo, vai ser uma têta para a Argentina …)

- Alô, grande Profeta Tirésias, onde estás ?

- Vim dar um pulo na Europa Setentrional.

- O que… setentrional ?

- Sim, sua besta ! A Europa do Norte !

- Ah, desculpe !

- A Europa da Alemanha, da Holanda !

- Mas, por que ?

- Porque os idiotas da objetividade …

- Quem ? Idiotas de onde ?

- Da objetividade … Vai me dizer que você nunca leu o Nelson Rodrigues ? Aquele que chamava de vira-lata, Narciso às avessas os cronistas desportivos brasileiros que só viam mérito nos setentrionais … Aqueles de saúde de vaca holandesa …

- Mas, não entendi, grande Profeta … Narciso às avessas…

- São esses da crônica desportiva que se olham no espelho e morrem de vergonha …

- De ser brasileiro …

- Isso !

- Mas, grande Profeta, não me constava que você desse a menor bola para idiotas da objetividade em matéria de futebol.

- “Futêbol”, como dizem em São Paulo. No resto do Brasil, você sabe, é “futibol”…

- Sei, sei, Profeta. Mas, por que você resolveu se irritar com eles, agora ?

- Ora, sua besta ! Porque, apesar deles, houve a Copa.

-  Copa das Copas …

- Essa mesmo.

- Então, você se viu obrigado a ler esses caras, ouvir eles na tevê.

- E aí descobri uma coisa muito interessante. Eles são iguais ao Ataulfo Merval (*).

- Você viu que o Rodrigo Vianna passou a chamar ele de Ver-Mal ?

- É ótimo !!!

- Mas, o que o idiota da objetividade tem a ver com o Ver-Mal ?

- São algumas identidades. Veja lá. Primeira, acham o Brasil uma m…

- Sim, isso é óbvio. O Brasil é uma m… quando os trabalhistas estão no Governo, Profeta. No tempo do Farol de Alexandria …

- Que Farol, rapaz ?

- O FHC: o que iluminava a Antiguidade e foi destruído num terremoto de nome Lula…

- Ah, sim. Não, você tem razão, no tempo do Farol isso aqui era uma Suécia …

- E o que mais aproxima os dois tipos nativos ?

- A arrogância intelectual. O Ver-Mal nunca foi a Madureira e o idiota da objetividade nunca foi a Cuiabá. Nunca deu uma caneta ou cama de gato. E acabam que entendem de Brasil.

- E do mundo.

- Sim, o que eles entendem do mundo é o que o Renato Machado diz no Mau Dia Brasil e das transmissões da ESPN e da Fox.

- Verdade, Profeta. Se soltar eles no metrô de Nova York vão acabar no ladies room…

- Não seja cruel.

- Não acertam uma, não é isso ?

- Sim. O Ver-Mal disse que Aécio de vice do Cerra era uma dupla imbatível…

- Tomara que os americanos tenham acreditado. E o idiota da objetividade ?

- O idiota da objetividade disse que a Espanha era favorita.

- E pediu desculpas ?

- Jamais !

- Não é o mesmo que disse que o México era uma potência, depois a potência era o Chile, depois a Colômbia … ?

- Esse mesmo. E tem outra identidade.

- Qual, grande Profeta ?

- Os dois escrevem muito mal. Se expressam como se carregassem o Faustão nas costas. Você jamais dará um sorriso, se enriquecerá, terá prazer intelectual com a leitura de um ou outro. É como se aqueles robots japoneses passassem a escrever para o PiG (**).

- Entendi. Nunca leram Nelson Rodrigues, Armando Nogueira…

- Ou Mário Filho ! Camus !

- Mas, só isso ?

- Não, tem uma outra. A identidade mais significativa. Eles são irrelevantes. Não acrescentam um centímetro de informação ou analise ao que você já sabe. Sabe o que eles me lembram ?

- O que, grande Profeta ?

- Aqueles surdos irrecuperáveis.

- Como assim ?

- Você pergunta uma coisa e eles respondem outra !

Pano rápido.

Paulo Henrique Amorim

Jânio de Freitas - a obra maior das empreiteiras

na Folha de São Paulo
O fato de ser obra prevista para a Copa interessou mais, na queda do viaduto em Belo Horizonte, do que o desastre e suas consequências. Assim ficou evidenciado nas manchetes das primeiras páginas mais importantes, todas referidas à "obra da Copa", ao "viaduto da Copa", à "obra do Mundial". Uma coisa não tem a ver com a outra. À parte o componente trágico, o que importa é isto: sempre as empreiteiras de obras públicas. Na sucessão interminável, ou a calamidade é moral, de corrupção e assalto aos cofres públicos com fraude, cartel, superpreço e reajustes; ou é física, com a péssima qualidade dos serviços prestados e os desastres também daí decorrentes. Até quando e até onde irá essa liberdade dos grandes empreiteiros, eis um dos grandes mistérios do Brasil.
A queda do viaduto de BH tem dois antecedentes que, se não determinaram, ao menos contribuíram muito para o desfecho tido pela obra. Há exatos cinco meses, foi constatado que a estrutura de um outro viaduto em construção deslocara-se imprevistamente. Obra a cargo da Cowan. Razão, portanto, para que a empreiteira e a prefeitura de Belo Horizonte redobrassem a fiscalização na obra, pela mesma Cowan, do viaduto que veio a ruir. O desastre comprova que não houve tal cuidado.
Para chegar à construção desastrada, a Cowan foi parte de uma operação bem ilustrativa das relações, e suas consequências, entre empreiteiras e poder público. O consórcio formado também pela empreiteira Delta tornou-se ganhador da obra sem que sequer estivesse constituído, figurando nos documentos contratuais, em lugar do seu, o número de cadastro da própria prefeitura de BH. Fraude que, por si só, atesta a união dos dois lados em tudo o que daí decorreu.
Com o escândalo que notabilizou o personagem goiano apelidado de Carlinhos Cachoeira, a Delta saiu do consórcio. Comprovada sua ligação com aquele personagem, o dono da Delta, Fernando Cavendish, fez uma transação mal explicada para afastar da empresa o seu nome e, como complemento, também o nome da empreiteira em certos contratos. Sem que essas retiradas devam ser entendidas, necessariamente, como saída dos negócios e acordos, todos muito lucrativos.
A Cowan é empresa mineira. A quantidade e a facilidade com que obtém contratos em Minas é admirável. Predomínio regional não é, porém, peculiaridade da Cowan. É regra em muitos Estados. Poderia ser por facilidade de custos, mas não. É, claro, por outras facilidades, as mesmas que não restringem as empreiteiras ao seu ambiente doméstico. Não importam as comprovações de fraudes, de superfaturamento e demais tramoias, os escândalos e os desastres, ainda que trágicos. Nada perturba esse domínio da imoralidade e de crimes vários.
Desde quando é assim? Não se sabe. Até quando será assim? Nem se prevê.