Mostrando postagens com marcador Amaury Ribeiro Júnior. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Amaury Ribeiro Júnior. Mostrar todas as postagens

FHC e sua descoberta tardia do assassinato de reputações

Lamentável, inoportuna e infeliz a manifestação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, externada em nota oficial sobre o livro "A Privataria Tucana", do jornalista Amaury Ribeiro Jr, lançado ha úma semana. Sem contar que, atrasada - o livro foi lançado no sábado passado e FHC só se manifestou na 5ª feira seguinte.

FHC diz em sua nota: "Chega de assassinatos morais de inocentes. Se dúvidas houver - e nós não temos - que se apele à Justiça, nunca à infâmia". O ex-presidente adota, assim, um comportamento moral e politico sobre o livro e os eventualmente atingidos pela denúncias.

Um comportamento, registre-se, que jamais adotou durante esses meses todos - fiquemos apenas neste ano - quando reputações de vários inocentes foram assassinadas sem que o ex-presidente se pronunciasse em relação a um deles sequer.

FHC manteve silêncio enquanto PSDB fazia linchamentos morais


Os assassinatos de repútações ocorreram o ano todo praticamente, sem que o ex-presidente jamais protestasse contra eles em nome da presunção da inocência das vítimas,  ou evocando o principio de que o ônus da prova cabe ao acusador, ou mesmo lembrando que ninguém pode ser "assassinado" ou linchado moralmente sem que corra e chegue ao fim o devido processo legal.

Pelo contrário, o PSDB do ex-presidente e o tucanato todo estimularam e comandaram a caça as bruxas, o macarthismo e o linchamento público de inocentes, já que não se tratava de acusados processados e julgados. Alguns sequer eram investigados.

Vejam, também, a nota abaixo FHC e Serra trataram da privataria para atender demanda da mídia.
por Zé Dirceu

As meninas do Jô vão falar da Privataria Tucana?

Quando do " Mensalão petista" (porque do psdb mineiro não tinha nem menina) o Jô e suas meninas eram uma indignação só. E agora sobre a " Privataria Tucana ", será que a indignação será a mesma?...

Será que vão detonar FHC, Serra, Dantas e Cia ou vão desqualificar o livro e o autor?...

Sei não mas...vamos esperar.

CPI da privataria

É bom que as pessoas não misturem alhos com bugalhos. Da mesma forma não confundir barulho com bagulho.

Os líderes do governo no senado e na câmara não devem assinar o requerimento da CPI da privataria tucana.

Esta matéria com certeza não faz parte da pauta da presidente Dilma Rousseff. Governar, apresentar soluções para minimizar a crise econômica.

Melhorar a Saúde, a Educação, Incentivar o Desenvolvimento e Distribuir Renda são prioridades do governo.

E que a luta política seja travada no congresso pelos partido.

É a minha opinião!


A CPI da Privataria Tucademo vem aí

É uma vitória dos " doidos " e " sujos " do Brasil

A “Folha” levou uma semana para falar no livro de Amaury. Talvez esperasse as orientações do “comitê central”. As orientações parecem ter chegado sem muita clareza. O jornal da família Frias, num texto opaco que nenhum jornalista teve coragem de assinar, levanta suspeita não contra Serra e sua turma de especialistas em “offshore” – mas contra o premiado repórter Amaury Ribeiro Jr.

A “Folha” não se preocupou com a “ficha” do Bob Jefferson antes de noticiar o chamado “Mensalão”. O que importava ali era a denúncia. Bob falou e a mídia correu para “provar” o roteiro que ele indicou (sem nenhuma prova, diga-se). Havia verdades na fala de Bob, mas tambem alguns exageros. O “Mensalão” propriamente dito (que a Globo tentou transforma no “maior escândalo da história”) não existia no sentido de um pagamento mensal a deputados governistas. Mas havia, sim, um esquema subterrâneo, que o PT parece ter herdado dos tucanos de Minas. 

Da mesma forma, a “Folha” não se preocupou em saber se o homem que denunciava o Ministro Orlando Silva era ou não um bandido. Valiam as acusações, sem provas. O roteiro estava pronto. O ministro que provasse a inocência.

Com Amaury e a Privataria Tucana, há provas aos montes. Há documentos no livro. Mais de cem páginas. E há o currículo de um repórter premiado. Mas a “Folha” faz o papel de advogada do diabo. Quem seria o “coiso ruim” que a “Folha” quer defender?

Outro dado curioso. Lula foi ao poder e jamais investigou as privatizações. Havia um acordo tácito (e tático) para não promover caça às bruxas. Na Argentina, no México, na Bolívia, a turma dos privatas foi demolida. Aqui no Brasil, eles dão consultoria e palestras. Coisas do Brasil. Feito a jabuticaba.

Dez anos depois, a história das privatizações ressurge, pelo esforço e a coragem de um jornalista que alguns consideram “doido”, por mexer com “gente tão poderosa”. Amaury tem aquele jeito afobado, e o olhar injetado que só os sujeitos determinados costumam mostrar. Agora, querem desqualificá-lo. Covardia inútil.

Até porque um outro sujeito chamado de “doido”, o delegado e deputado federal Protógenes, botou o livro debaixo do braço e saiu coletando assinaturas para a CPI da Privataria. Nessa quinta-feira, dia 15 de dezembro, Protógenes anuncia ter atingido mais de 171 assinaturas.

A CPI da Privataria vem aí. Contra a vontade de Otavinho, Ali Kamel, Civita e dos colunistas histéricos que servem a essa gente. Meia dúzia de blogueiros sujos (obrigado, Serra) avisou o público: há um livro sobre as privatizações na praça. A brava “CartaCapital” – de Mino Carta, Sergio Lirio e Leandro Fortes – publicou 12 páginas sobre o livro. E os leitores nas redes sociais espalharam a notícia.

Verdade que setores da grande imprensa furaram o bloqueio – a notícia saiu na Record, Record News, Gazeta, Portal Terra… Mas e na Globo e na CBN que convocam “marchas contra a corrupção”? Silêncio dos cemitérios sicilianos.

Não importa. O barulho foi feito pelos blogs, pelas redes sociais e pelos poucos jornalistas que não se renderam ao esquemão do PIG. É uma turma que colegas mais bem estabelecidos costumam chamar de “gente doida da internet”.

Pois bem. A conexão dos “doidos” e “sujos” ganhou o primeiro round nesse episódio da Privataria. Como já havia ganho no caso da bolinha de papel em 2010.

FHC fala sobre o que?

Acabo de ler matéria postada no UOL, onde o nosso ex-presidente ataca um jornalista, não citando seu nome, acusando-o de "fabricar" dossies. Confesso que fiquei totalmente atônito. Do que será que ele está falando. Sou leitor assíduo da mídia pátria, bem como telespectador ávido da Globo e não estou sabendo nada do que está acontecento. Fiquei sabendo que o Sr. Fernando Henrique está indignado, mas não sei o porque. Alguem poderia me passar a informação? Do que se trata? Que jornalista é esse? Onde ele fez essa graves denúncias aos nosso ex-presidente e aos seus queridos amigos? Vou assitir ao Jornal Nacional hoje para ver se consigo ficar por dentro. Ou então amanhã, dever sair alguma matéria esclarecedora na Folha, Estadão ou Globo.

indagação do internauta Wagner

Folha obrigada a falar sobre Pivataria Tucana

[...] ataca o livro e defende tucanos. Quem pensou que seria diferente?

por Zé Dirceu

A Folha de S.Paulo muda completamente hoje a forma como vem tratando todas as denúncias de irregularidades e corrupção. Dá, assim, um tratamento inédito a "A Privataria Tucana", o livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr., lançado desde o fim de semana passado e considerado o mais completo levantamento das falcatruas e desvios de dinheiro ocorridos nos anos de privatização tucana (1995-2002).
Image
José Serra
Especialmente nos casos relacionados a parentes, contra parentes e amigos de José Serra, o presidenciável da oposição duas vezes derrotado na disputa pelo Planalto (2002-2010). O jornalão de Barão de Limeira, além de mudar a forma como trata denúncias desse tipo, questiona a credibilidade e os antecedentes do jornalista Amaury Ribeiro Jr., o que não faz com nenhum outro denunciante dos casos recentes envolvendo ministros do governo federal.

Lembremo-nos, por exemplo, só de casos recentes, como os do ex-ministro do Esporte, Orlando Silva (PC do B), denunciado por um ex-policial investigado e processado, e do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), vítima de uma campanha articulada em sua maior parte por grupos ligados a deputadas e a pessoas a elas ligadas que atuam nos subterrâneos da política de Brasília.

Jornal reconhece que as provas existem e procura desqualificá-las

O Folhão, quando falou disso o fez en passant. Já no caso de Amaury Ribeiro Jr... Ao publicar a matéria sobre "A Privataria Tucana", hoje, o jornalão dá o espaço de direito aos acusados (para resposta). Mais do que natural. Chega, inclusive, a reproduzir declarações de 2002 de um deles se defendendo, o ex-diretor do Banco do Brasil, Ricardo Sérgio Oliveira. Ricardo, ligado a José Serra, é apontado no livro como beneficiário de depósito em paraísos fiscais feito pelo empresário Carlos Jereissati quando da privatização das teles. 

Ao mesmo tempo em que recorre a declarações de nove anos atrás de Ricardo, como elas e as dos demais acusados não conseguem contestar as provas, o próprio jornal assume a defesa dos acusados. Diz que, de fato, há documentos de que houve depósito de Carlos Jereissati em nome de Ricardo Sérgio, mas que o livro não apresenta prova de que isso tenha a ver com privatização; e confirma que entrou dinheiro na conta de Verônica Serra (filha de José) na sociedade com Verônica Dantas, mas que não há evidências que esses recursos tenham origem ilícita.

Mesmo defendendo-os por conta própria, de forma editorializada, o jornal dá aos acusados, registre-se, o espaço de defesa que costuma negar aos demais. O centro da argumentação da matéria do jornal é a falta de provas. Isto é esgrimido pelo Folhão de forma direta e clara, contrastando com todas as matérias que fez nestes últimos meses, quando jamais usou esse critério da ausência ou não de provas.

Ajuda ao eterno candidato do Folhão à presidência da República


Na prática, com seu material de hoje, o jornal procurou desqualificar o livro e as denúncias. Mais do que isso, desqualificar o jornalista, que não denunciou nada, apenas faz uma reportagem, reconta a história como o próprio jornal avalia. Na realidade, a matéria de hoje da Folha apenas serve de gancho para que o jornal ouvisse e desse espaço ao seu político predileto e eterno candidato a presidente da República, José Serra.

Predileção, aliás, que ela nunca escondeu ou fez questão de esconder. Tanto que o material publicado não é assinado, quer dizer, é o próprio jornal deixando claro que ele, numa posição editorial, assume a defesa de José Serra e cia. Pela própria prática recente e reiterada do PSDB e da própria Folha, a se considerar a postura que adotam diante do assunto - desde que os envolvidos  sejam do governo - as denúncias relacionadas em "A Privataria Tucana" deveriam ser investigadas e os denunciados afastados de suas funções.

Ou os métodos do jornal e do PSDB, de denúncia e linchamento público, só valem para os adversários?

Ainda sobre a Privataria Tucana

A pergunta que não quer calar:
Por que o PSDB, José Serra, FHC e demais citados no livro Amaury Ribeiro Junior não entram na justiça e processam o jornalista?
Que eu saiba somente o presidente do PT - Rui Falcão - disse que vai processa-lo.
É parece que neste angu da privataria tucademo tem mesmo muito caroço.

Da privataria ao mensalão

[...] A suja realidade que vai além da briga entre tucademos e petistas.

No final da semana passada, as redes sociais estão em alvoroço. O lançamento do livro 'A Privataria Tucana', do jornalista Amaury Ribeiro Jr., tornou-se mais um capítulo na briga constante de "gato-cachorro" entre petistas e tucanos na internet. Virou tradição: a cada denúncia sobre o governo federal, especialmente quando esta se dá através da capa da revista Veja, há uma enxurrada de "contradenúncias" sobre desmandos do PSDB, seja em outras instâncias de governo, como do Estado de São Paulo, ou mesmo de outras épocas, como o caso recente do livro, alçado à pauta da ordem do dia.
A ordem dos fatos, necessariamente, não é sempre a mesma, mas o efeito deles é sempre no mesmo caminho. Enquanto um lado ataca, o outro contra-ataca, embrulhando o Brasil num grande nó de casos e mais casos de corrupção, de cima a baixo, de Leste a Oeste, do Oiapoque ao Chuí. A priori, toda denúncia, quando fundada, deve ser verificada e, depois disso, seguir os trâmites normais do Sistema Jurídico brasileiro. Mas, todos sabem, não é bem assim.
Desde a abertura democrática e a experiência com o Impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello, descobriu-se a força de uma denúncia, não importa qual seja, porque ela serve mais para abalar politicamente determinada figura do que, necessariamente, descobrir verdades. Com a máxima "onde há fumaça, há fogo", derruba-se presidente, ministros, mancha-se carreiras públicas e, alcançado o objetivo, tudo volta a ser como era antes. A toada tem sido assim.
Há, porém, uma triste realidade, essa de Nação, e que vai muito além das intrigas entre petistas e tucanos. Toda essa euforia, essa sede de dizer "você roubou antes", "ou você roubou mais", pouco tem contribuído para mudar a cara do Brasil como um país de meliantes em todas suas esferas políticas. Joga-se a verdade do outro no ventilador para colocar na agenda pública o adversário como o problema, tentando incriminá-lo midiaticamente, a despeito da ação jurídica.
Neste ponto, há de se pontuar, o grande desserviço do veículo de comunicação que se submete a esse papel, de ora acobertar, ora divulgar, de acordo com as conveniências partidárias e projetos de poder. E aqui não se trata de nominar quem faz ou deixa de fazê-lo, mas é um exercício de autoavaliação que deve ser feito por cada um que, em maior ou menor medida, tem responsabilidade em transformar determinados temas em prioridade da agenda pública.
As denúncias de 'A Privataria Tucana', como qualquer outra, de qualquer outra sigla, devem ser apuradas, embora, no caso do livro de Amaury Ribeiro Jr., é uma pena terem sido feitas só agora, de fatos ocorridos há 15 anos. Resgatar a história é fundamental para construir um país ciente da necessidade de extirpar os seus males. Mas isso não significa que, descobrindo o crime dos outros, será então possível utilizá-los para justificar os seus próprios crimes. Um não elimina o outro. A conta da corrupção não se divide, ela só se multiplica.
ah!proposito... do Big (Ricardo Sergio) ao Careca2 (Marcos Valerio) - e sem falar no Careca1 (aquele do collor), o que mais tem é manobristas estacionando os carros cheios do (nosso) $$$ !!! putz, até quando vamos aguentar os ladrões de direita, centro e esquerda (e os pulhas idiotas que os adoram e defendem) a meter a mão no rabo da Viuva (Gobierno) sem dó ném piedade...putz!!!


por Erich Vallim Vicente

Oposição não tem nada a oferecer ao Brasil

Ou/e no popular: A tucademopiganalhada é um fracasso.


por Zé Dirceu

Sem projeto e sem propostas para a crise mundial, nem alternativas às políticas do governo Dilma Rousseff, elaboradas e implementadas com êxito, a oposição se aferra a questão da corrupção. Mantém-se na campanha contra o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, embora o governo diariamente reitere que "tem prestado todos os esclarecimentos" e que essa é uma questão "superada".
ImageMas, por não ter projeto, programa, metas, e rumo nem para o país e nem para si mesma, a oposição se aferra a sua ladainha. Parece a UDN que passou a vida (1945-1965) apegando-se a vivandeiras, marchadeiras e conservadoras/es que desfiavam sempre uma mesma bandeira, a história da corrupção.

Só que a oposição, agora, se vê paralisada pela publicação de "A Privataria Tucana", o livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr. que, lançado no fim de semana, teve a tiragem da 1ª edição de 15 mil exemplares esgotada praticamente em um dia.

Oposição paralisada pelas denúncias que a atingem em cheio


A editora Geração Editorial já parte para a impressão da 2ª do livro que é a mais completa radiografia, documentada, daqueles anos de privatização desregrada, em que os tucanos vendiam o patrimônio nacional na bacia das almas. "A Privataria Tucana" traz, inclusive e muito detalhadamente, os respingos daquele processo no tocante a José Serra (ministro durante oito anos dos governos FHC) e a pessoas que lhe são próximas.

Mas, como a defesa é o melhor ataque, uma das principais porta-vozes da oposição, a revista VEJA, não por acaso, mas como vacina (preventiva) no mesmo fim de semana em que o livro foi lançado requenta a questão da Lista de Furnas - dinheiro da empresa para campanhas eleitorais de oposicionistas - tentando criminalizar os autores da denúncia e envolver o PT na questão.

Já o livro “A Privataria Tucana”, apesar de trazer seu rastreamento de uma forma extremamente bem documentada, é ignorado pela grande mídia conservadora e aliada da oposição. Assim como ela age em relação as acusações contra o atual presidente do conselho nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Sobre "A Privataria Tucana",  mídia desce o mais absoluto silêncio


Ophir foi flagrado recebendo salários nos últimos 13 anos do Estado do Pará, sem trabalhar, uma indecência reconhecida pelo próprio dirigente da Ordem - ele reconhece que recebe, mas considera a prática "legal", não vê nela nenhuma irregularidade.

A grande imprensa ignora "A Pirataria Tucana" porque além de gostar e de ser parceira da oposição, com o livro fica comprovado outra farsa midiática e tucana criada antes do início da campanha presidencial de 2010, a da montagem de um dossiê contra José Serra, o candidato deles que perdeu a eleição do ano passado e a de 2002.

Já naquela época, a campanha orquestrada tinha o objetivo de atingir Fernando Pimentel e o governo - a mesma agora retomada com a questão das atividades profissionais do atual ministro do Desenvolvimento.
Leiam, também, o post  A revista Veja mais uma vez estampa em suas páginas mentiras e calúnias contra mim. Vale, ainda, ouvir o comentário do jornalista Bob Fernandes sobre o silêncio sepulcral da mídia, que ele caracteriza como "revelador", em fala no Jornal da Gazeta.  

O livro do ano

[...] A privataria tucana. E a canalhice do ano?...

O silêncio ensurdecedor que a corja tucademopiganalhada fez sobre o mesmo.

Uma palavra do privateiro-mor [FHC] sobre o assunto?...Nenhuma!

Uma palavra do Serrarojas sobre?...Nenhuma!

Os ratos são disciplinados.

Corja!!!

Temporada de bumerangues

AYRTON CENTENO
    É de impressionar a frequência com que os movimentos da campanha de José Serra – grande parte deles secundados devotadamente pela antiga mídia que lhe segue os passos – fazem uma pirueta no ar e se voltam, com igual ou maior impacto, contra a própria candidatura. É uma temporada de bumerangues.
    Foi assim com o neocarolismo assumido do candidato que passou furiosamente a beijar imagens, enrolar-se em rosários e puxar hinos com um oportunismo nunca visto em um processo eleitoral no Brasil. Ninguém estranharia se o tucano se juntasse a uma passeata de penitentes açoitando as próprias costas. Este caminho alucinado, porém, levou-o à frente de um padre no interior de Pernambuco que, esbravejando e sem se intimidar com o cardinalato tucano, acusou-o de profanador da religião. Por pouco, não se repetiu na missa a cena bíblica de Jesus Cristo expulsando a chibatadas os vendilhões do templo de Jerusalém.
    Foi assim com o desembarque da questão do aborto na eleição, subrepticiamente desovado pela escória neofascista a soldo na internet. Para, depois, aflorar na campanha oficial por obra e graça da esposa do candidato, a psicóloga Mônica Serra. Como se recorda, ela acusou Dilma Roussef de “matar criancinhas”. Não houve santo que salvasse Serra de afundar na hipocrisia quando várias ex-alunas de Monica disseram ter ouvido da professora, em aula, que ela própria fizera aborto.
    Foi assim com o brutal atentado com bolinha de papel que o deixou entre a vida e a morte. Salvou-o uma tomografia providenciada às pressas pelo ex-secretário de saúde do Rio na gestão César Factóide Maia. A desconstrução da pantomima na web levou de roldão a TV Globo que abraçou, sob vaias de seus próprios jornalistas, a versão serrista dos fatos. Serra e a Globo foram arrastados para um picadeiro virtual e transformados em motivo de chacota planetária, com os hashtags #serrarojas e #globomente escalando os píncaros no twitter nacional e internacional. Pelos e-mails disseminou-se o game “Bolinha de papel”, atraindo adultos e crianças, e que consiste em atirar uma bolinha na cabeça de Serra que se esconde atrás da bancada do Jornal Nacional. Serra e Ali Kamel, o diretor executivo de jornalismo da Globo, poderiam dormir sem essa.
    E foi assim com a história da propalada quebra dos sigilos de notáveis tucanos. O repórter Amaury Ribeiro Junior nega tal violação. De qualquer forma, seus movimentos foram realizados quando atuava no jornal O Estado de Minas – sabidamente aecista – e tiveram como objetivo proteger o ex-governador Aécio Neves, então aspirante à indicação como candidato à presidência pelo PSDB, das arapucas armadas pelo submundo serrista.
    O vazamento de trechos selecionados do depoimento de Ribeiro Jr. na Folha de São Paulo através da advogada do ex-ministro e coordenador da campanha de Serra, Eduardo Jorge Caldas Pereira, além de expor o fogo amigo entre tucanos, deixou furioso o PSDB mineiro. Mais do que isso, o foco dirigido para Ribeiro Jr. enfeixa necessariamente suas investigações.
    Como consta na abertura de seu livro a ser lançado, “Os porões da privataria”, sua garimpagem de uma década de trabalho fulmina eminências do tucanato enfiadas até o queixo nas privatizações da era FHC, várias delas com contas e empresas off-shores abertas em paraísos fiscais. E detalha as ligações perigosas de José Serra com seu clã, entre os quais sua filha Verônica e seu primo emprestado, Gregório Marin Preciado – ambos ex-sócios do próprio Serra – seu genro Alexandre Bourgeois e o ex-caixa de suas campanhas, Ricardo Sérgio de Oliveira, não por acaso diretor de operações do Banco do Brasil e mago da montagem dos consórcios de privatização e dos leilões que torraram o patrimônio público do Brasil e dos brasileiros sob FHC. Todos estão ricos.
    Ribeiro Jr. perseguiu o caminho de ida e volta dos valores movimentados pelo alto tucanato e o clã Serra entre o Brasil e as offshores e as contas paradisíacas do Caribe. Colocá-lo em foco significa enfocar também suas revelações que, cedo ou tarde, virão à tona. “Todos eles – afirma o repórter – têm o que explicar ao Brasil”. A hora da explicação parece estar chegando.

P4R4 M3 AJ6D4R B4ST4 CL1K4R N6M AN6NC10 Q63 T3 4GR4D4R OBG

Amaury Jr. entrega dados à imprensa, que não publica

A Polícia Federal indiciou o jornalista Amaury Ribeiro pela quebra de sigilo fiscal de tucanos. Ele nega a obtenção fraudulenta de dados. Sem discutir o mérito de por ordem de quem Amaury agia, embora todo mundo já saiba, gostaria que você lessem este trecho da reportagem de O Globo, publicado agora há pouco:
Após seis horas de depoimento, Amaury entregou para a imprensa, por meio de um advogado, o relato de suas investigações contra pessoas ligadas ao PSDB. Segundo o próprio jornalista, foram utilizadas apenas informações obtidas legalmente e que se referem aos anos de 1998 até 2002. No material, constam documentos da CPI do Banestado extraídos do Tribunal de Justiça de São Paulo. Na documentação o jornalista enumera informações sobre a vida empresarial de pessoas ligadas ao PSDB. São os mesmos nomes dos quais foram levantados os dados fiscais junto à Receita Federal no ano passado, entre eles o ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio e Gregório Marin Preciado.
Segundo Amaury, “são informações oficiais a que tive acesso nos longos anos em que estou trabalhando no tema das privatizações. Pela primeira vez estão sendo trazidas ao conhecimento público. Foram obtidas judicialmente através de uma ação de exceção de verdade. São documentos da CPMI do Banestado, cujo acesso estava até então proibido aos brasileiros. Agora vieram à luz”.
Como assim vieram à luz? Vieram, nada. Chega a soar irônico que o jornalista diga que as informações  “pela primeira vez estão sendo  trazidas ao conhecimento público”,  porque nenhum jornal publicou uma linha sobre os documentos entregues por Amaury aos jornalistas.
Estamos diante do incrível caso do segredo que foi quebrado mas ninguém sabe o que era.

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Operação Caribe

1 - Operação Caribe mostrará que a casa do Serra foi dada pelo Daniel Dantas através da Veronica Serra e Veronica Dantas.

2 - A ida de Amaury ao Caribe foi para desvendar a "compra" da casa no Alto de Pinheiros onde Serra mora há mtos anos "alugando" de 1 amigo.

 Stanley Burburinho 
 by VoteEmDilma
3 - Verificou q a casa estava no nome de Verônica Serra e foi atrás para dar munição à Andrea, p/ Aécio se defender doss dossiês de Serra.

4 - No Caribe Amaury desvendou tda a ligação de Serra com Dantasatravés das 2 Verônicas, socias em Miami. a casa foi 1 detalhe da operação.

5 - que lhe chamou mais atenção. Tem tudo documentado. Uma cópia para O ESTADO DE MINAS, outra para quem pediu, outra na Policia Federal.

7 - toda a documentação foi conseguida c promotores, juízes e advogados em Ilhas do Caribe e desvendam sistema de Cx 2 e lavagem d dinheiro.

8 - Segundo Amaury escreveu dias atrás num papel: Casamento do Careca com o Orelhudo, com comunhão de bens, através de 2 Veronicas numa ilha.

9 - O problema maior de Amaury é que o caso envolve a Bancada Dantas no Congresso com parlamentares de vários partidos! Vai ser uma bomba!

10 - 2a feira Amaury será ouvido pela 4a vez na Policia Federal e até lá a VEJA vai jogar o problema do sigilo no colo do Rui Falcao do PT.

11 - O estadao está tentando relacionar o fato de 1 Bradesco, de onde saiu dinheiro para despachante, estar perto do escritorio de Lanzetta.

12 - Veja procurou Lanzeta e Amaury para serem a capa dessa semana. Como negaram, vao jogar tudo no colo do Rui Falcão.

13 - Aqui esta a tentativa do Estadao! PF apura se saiu do PT pagamento p calar testemunha - brasil - Estadao.com.br -

14 - Entre os advogados que Amaury descobriu envolvimento estão deputados e senadores de varios partidos.

15 - Amaury teria mandado recado às redações dos jornais onde trabalhou e ganhou Premios Esso: Lembrem-se da rua Santa Efigienia!!!

16 - Como se sabe, na rua Sta Efigênia são comprados cds com sigilos fiscais, telefonicos, INSS e outros sigilos, por preços módicos.

17 - Amaury está se sentindo acuado por colegas de redação que querem jogar nele e em Lanzetta a responsabilidade da quebra de sigilo.
L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !