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A farsa, a forma e o conteúdo... Temer, US$ 345 mil, por Armando Rodrigues Coelho Neto

Quando a PF passou a dar visibilidade às suas operações, um dos primeiros críticos foi o juiz Gilmar Mendes, que cunhou o termo espetacularização de prisões. Com a mesma ênfase, um famoso advogado paulista, que hoje defende um dos “réus” (petista) na operação Farsa Jato, iniciou uma cruzada contra o que chamava de “invasões da PF nos escritórios de advocacia”. Tempos nos quais não se aceitava violação de direitos fundamentais, nem quaisquer arranhões à Constituição Federal.
A fidelidade àqueles princípios resultou na anulação da “Operação Satiagraha”, entre outros motivos, por causa de provas obtidas em endereço que não constava do mandado de busca. “Sob o aspecto formal, o mandado não tem validade”, sentenciou à época o juiz Gilmar Mendes. Que pérola, não leitor!
A forma. Eis o discurso que prevaleceu quando da análise de outras operações, entre elas a “Operação Boi Barrica”. Membros da família de José Sarney e não só ela precisavam explicar a movimentação de R$ 2 milhões de origem suspeita. A anulação foi tão rápida que causou perplexidade entre ministros do STF e burburinho no Congresso Nacional. O conteúdo não foi avaliado e sim a forma, pois nas gravações telefônicas não ficou “demonstrada concreta e fundamentadamente sua indispensabilidade”.
Sem ordem cronológica, mas em desordem da lógica jurídica, o conteúdo - hoje seletivamente em voga, não valeu contra uma tentativa de combate à fraudes previdenciárias de amplitude interestadual. Falo da “Operação Midas” (PF), que foi destaque no coronelismo eletrônico capitaneado pela TV Globo. Parte da operação foi anulada por um detalhe singular. Um “grampo telefônico” autorizado por 30 dias foi prorrogado por mais 30, quando, pela lei, o prazo máximo é de 15 dias, renováveis mais 15. Conteúdo zero, destaque para a forma.
No exame da “Operação Castelo de Areia”, um dos desembargadores que puxou o voto da decisão anulatória fez apologia ao Estado de Direito. Defendeu a inflexibilidade dos princípios e garantias individuais. Era como se as leis daqueles tempos visassem a proteção de homens de bem (ou de bens) de uma época. Aqui também, para ira do leitor, registro que o conteúdo foi por água abaixo e a anulação teve como fundamento a quebra de sigilo com base em “denúncia anônima não juntada aos autos”.
Como se pode constatar, a farsa está no discurso da legalidade, ritos formais na produção de provas. E aqui, bom lembrar que o “grampo” da conversa entre a Presidenta Dilma Rousseff e o ex-Presidente Lula, no que diz respeito à gravação em si teria sido tão ilegal quanto sua divulgação. Mas, não prevaleceu a forma! O conteúdo distorcido pela miopia golpista deu o tom. Ao contrário da “Operação Midas”, sequer as gravações fora do prazo mereceram a atenção do STF. O aparente crime dos investigantes (na forma e na divulgação) foi esquecido e entrou em cena a farsa do conteúdo (“tentativa de obstrução da justiça”).
As situações acima são fatos consumados. Portanto, não me questionem sobre conteúdo e forma de casos pendentes como o HSBC/Suiça com nomes ilustres: Lily Marinho (Globo), Otavio Frias (Folha), José Roberto Guzzo (Abril/Veja), Johnny Saad (Band) Ratinho (SBT), Mona Dorf (Jovem Pan).
Não acuso ninguém, nem sei se tais contas são legais ou não. Sei que algumas delas teriam até 20 bilhões. Não sei quantos pixulés esse valor pagaria. Menos ainda quantos barcos de latas, sítios e tríplex (BNH melhorado) aquele valor compraria. Também não sei se isso guarda relação com os projetos de anistia em curso num parlamento suspeito e golpista, que sem crime afastou a até hoje legítima titular da Pasta Presidencial (Fora Temer!).
Alinhavada a farsa da forma e conteúdo, fica clara a perseguição ao ex-Presidente Lula, o que me fez sair em busca de mais dados sobre a tal “Operação Castelo de Areia”. Para minha surpresa, na página da biblioteca virtual Wikipedia encontrei a notinha abaixo:
 “Em planilhas apreendidas pela Polícia Federal, na investigação que ocorreu em 2009 na casa de um executivo da Camargo Corrêa, Temer é citado 21 vezes entre 1996 e 1998, quando era deputado pelo PMDB, ao lado de quantias que somam US$ 345 mil”.
As tais planilhas estão relacionadas à “Operação Castelo de Areia” da PF, em 2009 e sete partidos políticos teriam recebido dinheiro ilegal: PSDB, PPS, PSB, PDT, DEM, PP e PMDB. Tudo anulado!

Ocupação de escolas e universidades


Resultado de imagem para serra 23 milhões



Comentário feito pelo jornalista(?) Alexandre Garcia (Rede Globo):


-"Sugiro que cada invasor de escola entregue redação de 20 (vinte) linhas justificando sua atitude".

Resposta de @FatosNa... no twitter:

- "Sugiro que cada jornalista da Globo justifique a não repercussão dos 23 milhões de José Serra depositado na Suíça.

Denúncia de caixa 2 para Serra envolve tucanos com contas em paraísos fiscais

Delação dos executivos da Odebrecht de caixa 2 para os tucanos na Suíça dá chance à Lava Jato de mostrar que realmente não tem cor partidária
por Helena Sthephanowitz -VALTER CAMPANATO/ AGÊNCIA BRASIL
José Serra aparece em delação premiada da Odebrecht, que afirma ter contribuído para caixa 2 milionário em campanha
Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, a Odebrecht apontou dois nomes como operadores de R$ 23 milhões repassados pela empreiteira, via caixa 2, à campanha presidencial de José Serra, agora ministro no governo de Michel Temer, na eleição de 2010 – corrigido pela inflação do período, o valor equivale a R$ 34,5 milhões.
A empresa afirma que parte do dinheiro foi transferida por meio de uma conta na Suíça, em um acerto com o ex-deputado federal Ronaldo Cezar Coelho (PSD-RJ), ex-PSDB. Ronaldo fez parte da coordenação política da campanha de Serra. Já o caixa dois operado no Brasil foi negociado com o ex-deputado federal tucano Márcio Fortes (RJ), amigo de Serra.

Tucanos delatados, lava jato pratica "abusos"


247 – Depois de consumados o impeachment da presidente Dilma Rousseff e a derrocada do PT nas eleições municipais de 2016, a oligarquia política brasileira já trabalha para impor freios ao juiz Sergio Moro, do Paraná, que conduz a Operação Lava Jato.

É o que fica claro na declaração do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), líder do governo Temer no Senado, ao jornalista Ilimar Franco, colunista político do Globo.

Aloysio, que já foi citado em planilhas de empreiteiras, fez uma crítica direta ao juiz Sergio Moro, ao falar sobre o projeto que tipifica abusos de autoridade.

"O juiz Moro, que se acha o superego da República, tem que dizer quais artigos do projeto da lei do Abuso do Poder (quando ficar pronto), impedem a ação da Justiça."

Moro já afirmou que esse projeto representa um golpe na magistratura e ontem, ao participar de uma palestra, disse que o Congresso tem que mostrar de que lado está no combate à corrupção.

Ontem, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, afirmou que é preciso impor limites ao que considera abuso de prisões preventivas.

Tucanos em pânico, Paulo Preto quer delatar

 Um dos principais arrecadadores do PSDB nos últimos anos, o engenheiro Paulo Vieira de Souza, decidiu formalizar um acordo de delação premiada, que já "apavora tucanos", segundo informa a colunista Vera Magalhães na nota abaixo:

Paulo Preto negocia falar sobre sua atuação e apavora tucanos

Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, começou a negociar com o Ministério Público para admitir sua atuação na arrecadação de propinas para o PSDB em obras importantes do governo de São Paulo nos últimos anos. O ex-diretor da Dersa foi tragado pela Lava Jato no recall dos acordos de delação da Camargo Corrêa, depois de ter sido citado por executivos da Odebrecht. O clima no PSDB paulista é de tensão total.

Paulo Preto foi delatado por ninguém menos que Luiz Nascimento, dono da Camargo, nesse recall citado por Vera (leia reportagem do 247 a respeito).

Antes disso, ele já havia sido denunciado por fraude no Rodoanel (leia reportagem do 247).

Corrupção e impunidade

Eu vejo o presente repetir o passado. Eu vejo um museu de grandes impunidades e roubalheiras.
Em pouco mais de 100 dias como "governo" a quadrilha comandada por Michê Treme e seus comparsas do Pmdb, Psdb, Dem e Cia mostram a que E  porque tomaram de assalto a nossa jovem e frágil Democracia. Vou citar apenas dois exemplos:
1-) A entrega do Carcará (campo do pré-sal) que vale pelo menos uns trinta bilhões de reais "vendido" por 8,5 bi.
2-)

Os crimes de José Serra e Aécio Neves que Rodrigo Janot quer abafar

Conversa Afiada abre uma histórica exceção para acreditar que a Veja, o detrito sólido de maré baixa, teve, de fato, acesso à delação do empreiteiro da OAS que incrimina, de A a Z, os varões tucanos Padim Pade Cerra e Aecim, sustentáculos morais desse Golpe. É o pessoal que prefere em dinheiro vivo !
A canoa vai virar! Eis os trechos que tratam dos golpistas:
VEJA teve acesso ao conteúdo integral de sete anexos que o procurador-geral decidiu jogar no lixo (leia o conteúdo dos anexos ao longo desta reportagem). Eles mencionam o ex-presidente Lula, a campanha à reeleição da presidente afastada Dilma Rousseff e, ainda, dois expoentes do tucanato, o senador Aécio Neves e o ministro José Serra.
(...) Pinheiro não se limita a narrar as conexões do escândalo da Petrobras. Suas revelações incluem esquemas de corrupção em dois governos do PSDB, o de Minas Gerais, na gestão do agora senador Aécio Neves, e o de São Paulo, na gestão do atual ministro José Serra. O executivo relatou ter pago propina no valor de 3% nas obras da cidade administrativa, o complexo do governo mineiro que custou 1,2 bilhão de reais. ''A contraparte da OAS foi paga em espécie'', disse, em um dos anexos.
O dinheiro foi entregue a Oswaldo Borges da Costa Filho, a quem o empreiteiro qualifica como ''operador de Aécio Neves''. Oswaldo Borges da Costa Filho também teria custeado campanhas de Aécio, inclusive a de 2014.
No caso do ministro José Serra, as revelações da OAS remontam ao período em que o tucano era governador de São Paulo. Léo Pinheiro contou como funcionava o cartel das empreiteiras que dominava as obras do Rodoanel Sul, que custaram 5 bilhões de reais. As empreiteiras pagavam 5% de propina ao então

Tucano rouba descaradamente e quadrilha de Curitiba não vê

Jornal GGN - Devendo aos cofres públicos R$ 116 milhões, a multinacional francesa Alstom, investigada desde 2008 em esquema de cartel em governos tucanos, ganhou o perdão de sua dívida pelo governador Geraldo Alckmin. Ainda, o contrato que previa a entrega do sistema digital do Metrô já apontou perdas de mais de R$ 300 milhões, mas recebeu uma prorrogação adicional para a conclusão até 2021.
 
Com o novo prazo do governador do PSDB, o sistema que busca diminuir o intervalo entre os trens, agilizando o transporte de passageiros, serão um total de 10 anos de atraso. Contratado em 2008, ainda no governo de José Serra (PSDB) por R$ 780 milhões, para melhorar a eficiência das linhas 1, 2 e 3 do metrô de São Paulo, a entrega estava prevista para 2011. Até agora, contudo, apenas funciona na linha 2-verde.
 
Com os atrasos, o Metrô aplicou multas de R$ 78 milhões, ameaçando romper o contrato. A Alstom alegava que não havia obras físicas nas três linhas para que o sistema digital fosse implantado e que estava exigindo um produto mais sofisticado do que o previsto no contrato.
 
A multinacional francesa solicitou, então que a questão fosse resolvida judicialmente, tramitando na Corte Internacional de Arbitragem da Câmara de Comércio Internacional, desde janeiro de 2013. O caso sob sigilo foi solucionado em 27 de janeiro deste ano.
 
Representando Geraldo Alckmin, a Procuradoria-Geral do Estado (PGR) aceitou o perdão dos R$ 116 milhões e o prazo estendido para cinco anos mais. Ambas desistiram dos valores que reivindicavam, inclusive da multa de R$ 78 milhões ao Metrô, em período em que a companhia passa por grave crise financeira.
 
Questionado por reportagem da Folha de S. Paulo, a Secretaria de Transportes Metropolitanos, responsável pelo Metrô, afirmou apenas que os R$ 116 milhões "foram tratados como referência para discussão em arbitragem, algo natural nesse tipo de litígio". A Alstom não quis se pronunciar. O gasto, tanto da multinacional, quanto do governo com o processo de arbitragem custou mais de R$ 2 milhões.

 

Mais um delator confirma propina para líder de Temer no Senado

Aloysio Nunes Ferreira (Psdb-SP), líder do traíra e golpista Michel Temer no Senado foi mais uma vez acusado de receber propina em sua campanha para o Senado em 2010. Primeiro foi Ricardo Pessoa, da UTC e da Constran que afirmou ter pago. Agora foi Walmir Pinheiro, ex-diretor financeiro da UTC, que confirmou a entrega de 200 mil reais. Segundo ele, o dinheiro foi entregue na sede da construtora em São Paulo para o advogado Marco Moro.  Mas, que ninguém se anime, isso para a quadrilha de Curitiba não vem ao caso. No máximo o tucano será acusado de caixa 2. 

Corja!

Conexão Delta Psdb será investigada?





As ligações perigosas entre Carlinhos Cachoeira, Fernando Cavendish, Adir Assad e José Serra e Geraldo Alckmin, ambos do Psdb-SP, serão investigadas ou isso também não vem ao caso? Em valores corrigidos a construtora Delta assinou contratos de 943 milhões de reais. Apenas no curto governo Serra em São Paulo foram 764, 8 milhões e no governo Alckmin mais 178,2 milhões. Por que o MPF - Ministério Público Federal - e o Judiciário tem tanta dificuldade em investigar tucano? Punir? Nem pensar...Leia mais>>>

Tereza Cruvinel - As ligações perigosas da Delta em São Paulo

O empresário Fernando Cavendish, dono da Delta, o bicheiro Carlinhos Cachoeira e outros “operadores” do esquema de corrupção liderado pela construtora só não estão no recesso do lar porque faltam tornozeleiras eletrônicas no mercado.  A Operação Saqueador, diferentemente da Lava Jato, não vê motivos para mantê-los presos até que firmem acordos de delação.  A operação investiga desvios de R$ 370 milhões em obras do DNIT (federais) e do Parque Aquático do Rio (estaduais).  Outra coisa que se estranha, no meio investigativo hoje tão amplo no Brasil, é que a Operação não tenha mirado também as obras realizadas pela Delta para o governo do Estado de São Paulo na era tucana, que beiram o valor de um bilhão de reais. O empresário Adir Assad, preso em São Paulo na quinta-feira, seria o operador político do braço paulista da Delta.
Entre o primeiro mandato de Alckmin e o atual, que teve pelo meio o curto governo de José Serra, que renunciou para disputar a Presidência, os contratos com a Delta somaram, em valores corrigidos,  nada menos que R$ 943 milhões.  A empreiteira de Fernando Cavendish firmou  27 contratos com o governo estadual paulista nesse período, travando relacionamento formal com gigantes estatais como a  Desenvolvimento Rodoviário S.A. (DERSA), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP) e a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

FHC desmoraliza até golpe

Desde que Fernando Henrique Cardoso se transformou num dos mais dedicados defensores do golpe, ele deu algumas entrevistas em que passeou com tranquilidade ao acaso.
Uma delas, especialmente marcante pelos personagens e pelas circunstâncias, foi para Mario Sergio Conti, apresentador de um programa na GloboNews e ex-diretor da Veja.
Mario o chamou o "elder statesman" e simplesmente não tocou num escândalo que havia estourado uma semana antes: a jornalista Mirian Dutra resolvera contar tudo sobre a história dos dois.
Parêntese: Mario Sergio foi o executor de uma nota plantada na Veja pelo então ministro Fernando Henrique dizendo que o pai do filho de Mirian era um "biólogo". O ano era 1991 e Mario era o diretor da revista. Fecha parêntese.
FHC está mal acostumado com a imprensa brasileira e quando sai dessa zona de conforto toma um susto.
Ele foi o convidado do Up Front, atração da Al Jazeera comandada por Mehdi Hasan, premiado jornalista britânico, radialista, escritor e comentarista político, autor de dois livros.
Hasan foi ouvir FHC como ex-presidente do país, portanto com autoridade para falar, e também como um dos "apoiadores do impeachment".
O que se seguiu foi um embate em que um dos lados saiu irremediavelmente exposto em sua fragilidade de argumentos, nu com sua farsa — e não foi Mehdi.
Posto abaixo o vídeo da Al Jazeera. Infelizmente, sem legenda em português, só em inglês. Destaco aqui os trechos principais. Confira a íntegra no Youtube.
No início, Fernando Henrique tenta explicar que Dilma "cometeu erros contra a Constituição", que não é "um crime no senso penal", mas de "falta de responsabilidade com a "Constituição". Aquele blábláblá sem sentido.
— Ela manipulou o orçamento fiscal, finaliza Fernando Henrique.
— Mas você também…, retorque Hasan.
E então temos a primeira engasgada de FHC

Quando será que Vaza jato vai reaparecer?

Vovó Briguilina:
Que pergunta mais idiota meu neto me fez. Até São Briguilino sabe que será exatamente quatro dias antes do linchamento final da presidente Dilma Rousseff.

Porém tem um pequeno probrema (não aceito correção), traíra é peixe generoso pra se pescar, engole toda isca.

O moinho da política não vai parar

manjamento

O MPF - Ministério Público Federal -, através do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, Moro e o pig vão continuar a proteger Fhc, Serra e Alckmin, até quando?

E Aécio Neves e sua turma vai para o matadouro sem resistir?

Sei, não mas tenho a impressão que sei lá?...

Dessa mata vai sai rato.

O papel de Fhc na origem da corrupção na Petrobras


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O papel do PSDB na origem da corrupção da Petrobras

Jornal GGN - O caso da empresa ligada a Paulo Henrique Cardoso, o filho de FHC, no ano de 1999 com o esquema de corrupção da Petrobras, para a compra de turbinas para a usina térmica TermoRio, teve um capítulo ignorado pelos grandes jornais que publicaram a notícia. Esse capítulo não só revela indícios diretos da prática criminosa sob a influência da presidência tucana, como as diversas relações de personagens e corporações e as camadas de corrupção que conectavam não apenas os interesses das empresas com a estatal brasileira, como também multinacionais de bom trânsito em esquemas tucanos: a Alstom.
 
O caso é investigado desde o fim de 2013, quando a Controladoria-Geral da União (CGU) começou a analisar, sob sigilo, os contratos da francesa Alstom com a Petrobras. Em janeiro de 2014, os documentos foram divulgados pela revista Exame, que expôs a influência do PSDB no esquema. Apesar de a apuração adotar o recorte a partir de 2008, os auditores se deram conta que as irregularidades eram mais antigas, chegando ao caso da termelétrica na Baixada Fluminense TermoRio, antes chamada de usina térmica Governador Leonel Brizola.
 
O caso
 
O projeto da TermoRio começou em 1999, já com 17% de participação da Petrobras nas obras. Em 2001, plena crise do apagão e racionamento de energia do governo FHC, a estatal aumentou para 43% sua parcela. As outras partes eram divididas entre o grupo americano NRG (50%) e outros 7% nas mãos da empresa PRS Participações, que tinha como sócio-diretor o empresário baiano Paulo Roberto Barbosa de Oliveira.
 
Logo no ano de 1999, a usina iniciou as negociações para a compra de nove turbinas da subsidiária da Alstom na Suíça. O contrato gerou um custo de 530 milhões de dólares, à época, para a TermoRio. 
 
O que ainda não tinha sido esclarecido é que a empresa dirigida pelo baiano Paulo Roberto Barbosa de Oliveira tinha relações com Paulo Henrique Cardoso, filho do ex-presidente tucano. A informação foi confirmada pelo ex-diretor da estatal Nestor Cerveró, em trecho recente de delação premiada no âmbito da Lava Jato.
 
Cerveró detalhou o caso.
 
Disse que por volta daqueles anos - mais especificamente nos últimos meses de 1999, segundo apuração do GGN -, o lobista também do Estado da Bahia, Fernando Soares, estava interessado em associar a empresa espanhola que representava, Union Fenosa, à TermoRio. Acreditando que o fechamento do contrato estava nos últimos detalhes, faltando apenas de uma assinatura para a finalização, os executivos da Petrobras tomaram conhecimento que "o negócio já estava fechado com uma empresa vinculada ao filho do presidente da República Fernando Henrique Cardoso, de nome Paulo Henrique Cardoso", contou Cerveró.
 
A empresa se chamava PRS Participações, continuou o ex-diretor. De dentro da Petrobras, quem orientou o fechamento foi o então presidente da estatal, Philippe Reichstul. Mas a Folha de S. Paulo, o Estadão e O Globo preferiram apostar no detalhe de que "Cerveró não citou se houve envolvimento direto de FHC no negócio". O GGN estendeu a apuração.
 
Quem é PRS Participações

Golpista atendido

Respostas de Aécim



Sérgio Machado:
"Todo mundo na bandeja para ser comido. O primeiro a ser comido vai ser o Aécio. O Aécio não tem condição, a gente sabe disso, porra. Quem que não sabe? Quem não conhece o esquema do Aécio? Eu, que participei de campanha do PSDB. O que que a gente fez junto, Romero, naquela eleição, para eleger os deputados, para ele [Aécio] ser presidente da Câmara?”
Resposta do Aécio:...

Rato do Supremo protege rato do senado



Gilmar Dantas Mendes suspende investigação sobre o São Aécio Neves da Cunha

Mas, que surpresa...

Num acredito.



Luis Nassiff - O inquérito da PGR contra Aécio Neves é para valer

Houve quem supusesse jogo de cena do Procurador Geral da República (PGR) o pedido ao STF (Supremo Tribunal Federal) para abertura de inquérito contra o senador Aécio Neves.
Não é o que aparece no pedido (http://migre.me/tFEsv). Nele, estão detalhados os principais pontos de suspeita que pairam sobre Aécio.
1.     As delações de Alberto Yousseff, baseado em conversas com o falecido deputado José Janene (PP) sobre uma mensalidade proveniente de Furnas e encaminhada à irmã de Aécio através da Bauruense, prestadora de serviços da companhia.
2.     A até agora intocada figura central de Furnas, Dimas Toledo, ex-diretor de engenharia que se vangloriava de ter duas centenas de deputados na gaveta.
3.     A conta em Liechtenstein aberta em nome da Fundação Bogart and Taylor, em nome de Inês Maria Neves Faria, mãe de Aécio. Esses dados foram obtidos na Operação Norbert, do Ministério Público Federal no Rio de Janeiro, e que desde 2010 estava na gaveta da PGR.
P.S: 
A pergunta que ensurdece é:
Por que apenas agora se a denúncia é sobre as eleições de 2002?