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da Redação do Olhar Digital

Google a empresa mais inovadora do planeta

Google, Bloomberg Philanthropies e Xiaomi são as três companhias mais inovadoras do mundo, segundo avaliação da Fast Company. Com essa configuração, a revista tirou a Nike do posto principal para botar a gigante de buscas no lugar, sendo que essa última era a 11ª do ranking no ano passado (agora a Nike é a sétima).

Para justificar essa escolha, a Fast Co. listou uma série de inovações promovidas pelo Google ao longo dos últimos meses, como os carros que dirigem sozinhos, o Fiber (rede de alta velocidade em testes nos EUA), os óculos Glass e o assistente pessoal Now.

Em suma, a companhia foi escolhida “por se tornar uma gigante de US$ 350 bilhões que libera quase inovações e marcos demais para se contar”.

Já a Bloomberg Philanthropies distribuiu nada menos que US$ 452 milhões em 2013, o que a torna uma das maiores fundações dos EUA. A diferença entre ela e as outras, diz a Fast Co., está em seus métodos de trabalho.

Michael Boomberg, que está à frente do negócio, lida com soluções com base em análise de dados para identificar prioridades e monitorar processos, fazendo com que a fundação tenha se tornado “extraordinariamente eficaz”.

A Xiaomi teve destaque “por reinventar o modelo de negócios de smartphones no maior mercado móvel do mundo”. Não é pra menos, afinal, a companhia de apenas três anos lançou quatro modelos de aparelho no ano passado e vendeu quase 19 milhões de unidades, um crescimento de 150% em relação a 2012.

Eles chegara a ter um modelo esgotado em menos de dois minutos - isso que foram colocados 100 mil exemplares à venda. Não foi à toa que Hugo Barra, brasileiro que fez seu nome no Google, trocou a gigante de buscas pela Xiaomi.

O que está por trás do negócio Google/Motorola/Lenovo

Google e Lenovo pegaram todo mundo de surpresa ontem ao anunciarem que a Motorola passaria das mãos da primeira às da segunda empresa. E mais ainda pelo valor envolvido: meros US$ 2,9 bilhões que estão bem distantes dos US$ 12,5 bilhões que o Google gastou em 2012 para ficar com a marca. Mas o que significa essa transação? Por que a gigante de buscas abriu mão de tanto dinheiro e por que a Lenovo concordou em adquirir uma empresa que só deu prejuízos ao antigo dono?

Por mais que, à primeira vista, nada disso faça sentido, o acordo foi bom para os envolvidos. Primeiro, o Google ficou com as patentes da Motorola, justamente o que o fez comprar a empresa há dois anos; e a área de inovações da marca também permanecerá, agora sob comando da divisão Android.

A Lenovo também sai ganhando, pois de um dia para o outro se tornou a terceira maior marca de smartphones do mundo, com braços espalhados por diversos países. A companhia chinesa foi a que mais cresceu nesse mercado em 2013, com um salto de vendas de 91,7%, mas só tinha forte representatividade na Ásia.

Estratégia agressiva
É preciso lembrar que a Lenovo tem como estratégia rumo à liderança o crescimento agressivo. Foi o que ela fez nos setores de PCs, notebooks, tablets e agora fará com os smartphones. No Brasil ela adquiriu a CCE e, ao invés de conquistar o consumidor local aos poucos, agarrou-o à força sem que ele percebesse.

Para o analista de mercado Leonardo Munin, da IDC, há uma indicação clara de que 2014 será o ano em que a companhia virará seus interesses de vez para os celulares inteligentes. E o prejuízo milionário que o Google teve com a Motorola não deve assustar os chineses.

"Para o Google era um segmento novo, de hardware, em que se encontra dinâmicas às quais a empresa não estava acostumada. Já a Lenovo tem experiência em todas as etapas: negociação com fornecedor, fábricas etc.", esclarece ele. O fracasso da gigante de buscas serviu para dar um recado a quem está chegando agora: o mercado de smartphones é muito difícil.

Próximos passos
Embora a Lenovo esteja conquistando setores de forma drástica, os segundos passos da companhia tendem a ser mais sutis. Ela não deve matar a marca da Motorola ou desaparecer com a sua própria - mesmo que pouca gente no Ocidente conheça os celulares da Lenovo. "Pelo menos inicialmente isso não deve acontecer", aposta o especialista da IDC. "Parece que ela manterá os dois nomes."

Por conta disso, nenhum país verá celulares da Motorola se transformarem em Lenovo. A marca está para trazer uma linha de aparelhos ao Brasil, por exemplo, numa indicação de que a Motorola continuará operando normalmente por aqui.

do Olhar Digital

Google passa a medir qualidade da internet e dar notas a operadoras

O Google lançou ontem terça-feira, 21, um serviço de medição que usa o YouTube para informar aos internautas sobre qual é a qualidade do pacote de internet que suas operadoras estão entregando.

Com o Google’s Video Quality Report, usuários do YouTube saberão se a rede em uso é capaz de transmitir vídeos em alta definição. Sempre que isso for possível o provedor receberá uma classificação “YouTube HD Verified”.

Existem outras duas notas: “standard definition”, para pacotes que permitem exibição em uma resolução comum (pelo menos 360p), e “lower definition”, para aqueles que oferecem internet lenta e com muitas interrupções.

Por enquanto o medidor só funciona no Canadá, onde as operadoras têm obtido resultados acima do esperado. Em entrevista ao Financial Post, Shiva Rajaraman, que dirige o gerenciamento de produtos do YouTube, declarou que o país pode se tornar o primeiro a receber uma classificação positiva geral.

O serviço será expandido a outros mercados em breve, possivelmente até para o Brasil. Será que por aqui a internet atingirá o “nível Canadá”?

do Olhar Digital

Seis motivos para a Google comemorar 2013


Todas as grandes empresas de tecnologia têm seus motivos para celebrar 2013, mas talvez nenhuma delas tenha avançado tanto quanto o Google. No ano que completou 15 aniversários, a gigante das buscas deu as cartas no cobiçado setor da mobilidade com o sucesso do Android e acertou a mão em seus primeiros celulares produzidos sob o comando da Motorola.

1 - Android abocanha mais de 80% do mercado 

Quatro em cada cinco celulares vendidos no mundo este ano vêm equipados com o Android, embora o Google ainda não consiga levantar tanto dinheiro com o sistema operacional. Tim Cook, entretanto, torce o nariz para a estatística. Segundo o CEO da Apple, apesar do domínio do software rival, 55% do tráfego móvel ainda é gerado por dispositivos da maçã.

2 - Compra do Waze

O Google deu um importante passo para transformar o ótimo Google Maps em uma plataforma ainda mais completa. Por US$ 1,1 bilhão, adquiriu o aplicativo israelese de trânsito Waze, que oferece informações atualizadas sobre o tráfego. Os sistemas ainda não foram fundidos e continuam a operar de forma independente.

3 - Moto X e Moto G

Os novos smartphones Moto X e Moto G agradaram o público em categorias diferentes com bom custo-benefício ao oferecer desempenho satisfatório por preços competitivos. Os aparelhos foram os primeiros produzidos em parceria com a unidade da Motorola comprada por US$ 12 bilhões. No penúltimo Laboratório Digital, o Moto G venceu como a melhor opção entre os celulares vendidos no Brasil por até R$ 650.

PHA: O Google vai quebrar a Globo ! O PT vai salvá-la, de novo ?

Recentemente, a americana Omnicom, a segunda maior agência de publicidade do mundo, se associou à francesa Publicis para se tornar a primeira do mundo. Superaram a WPP inglesa. Por que ?

Para tentar enfrentar o Google, que se tornou, de fato, a maior agência de publicidade do mundo.

O Google é o maior destinatário de publicidade do Brasil, depois da Globo.

Hoje, a internet – menos na SECOM, que, como demonstra a Conceição Lemes, adora a Globo e quer ver a caveira do Pizzolatto – detém 15% da verba de publicidade do Brasil.

Em 10 anos ficará com 50%.

O Google paga em dólares.

É como faz ao Conversa Afiada.

Fatura nos Estados Unidos.

Não paga Imposto de Renda no Brasil – e a Globo também não (O Conversa Afiada, paga.)

Os donos são americanos.

E os arquivos ficam lá fora.

A soma de publicidade no Google, no Youtube, twitter, breve, ultrapassa a Globo.

E o Netflix ?

Se não tiver – como tem hoje – 75%, 80% do mercado da tevê aberta do Brasil, o modelo de negócios da Globo vai pro saco.

Não tem como pagar US$ 300 mil de capítulo de novela, três novelas no ar, novas, por dia, 365 dias por ano.

Nem R$ 15 milhões por mês de salário a atores que não estão no ar.

Um dia, o SBT e a Bandeirantes procuraram o presidente Fernando Henrique – que comprou um apartamento de 450m2 do banqueiro do trensalão – para que o capital estrangeiro entrasse na indústria da tevê brasileira.

Fernando Henrique, Operário Padrão #1, disse a um diretor da Band que ele próprio não tinha como enfrentar a Globo.

Que eles fossem ao Congresso lutar por isso.

Quando a Globo quebrou, ela precisou de capital estrangeiro no cabo e o FHC deu …

Quando o presidente Lula assumiu, a Globo estava quebrada.

O PT poderia, ali, quebrar a espinha da Globo.

O Ministro Palocci, de inúmeros serviços prestados ao neolibelismo (*) pátrio e à indústria de supermercados salvou a Globo.

Foi ali que a Globo começou a sonegar Imposto de Renda.

E até hoje não mostrou o DARF !

O Instituto Lula acaba de informar ao Conversa Afiada que um dos filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio – esteve com Lula.

O PT vai salvar a Globo Overseas Investment BV, de novo ?

Motorola e Google lançam o Moto X

by Olhar Digital
A Motorola Mobility e o Google anunciaram nesta quinta-feira, 1, o novo smartphone Moto X, o primeiro aparelho desenhado em parceria pelas empresas.
A celular chega às maiores operadoras dos Estados Unidos até setembro por US$ 200, na versão de 16 GB, e US$ 250, na versão de 32 GB, ambos com contratos.
O hardware tem tela de 4.7 polegadas de 720p e chip dual-core Snapdragon S4 Pro com 1,7 GHz. Ele conta com 2 GB de RAM, Bluetooth 4.0, e suporta Miracast (HDMI wireless) e NFC.
A câmera frontal tem 2 megapixels, enquanto a traseira chega com 10 megapixels e Clear Pixel, que captura 75% mais luz que os sensores tradicionais RGP. Segundo a Motorola, isso significa fotos com menos borrões.
O Moto X também promete bateria com energia adicional de 31% no modo de espera, e tela Corning Gorilla Glass, que é impermeável.
Disponível em preto e branco, o smartphone vem com a opção de customização. O usuário pode escolher capas coloridas e com texturas. Clientes da AT&T ainda podem personalizar o aparelho no site MotoMaker.com e recebê-lo em casa em até quatro dias.

Reprodução 

Melhorias no software
As principais mudanças no software são o controle por voz e o sistema de notificação pelo qual os usuários podem ver as últimas novidades do celular sem precisar 'acordá-lo'. Ao receber um alerta, o smartphone vibra e permite dar uma pequena espiada apenas com um toque na tela.
A Motorola também oferece 50 GB de espaço extra no Google Drive por dois anos aos compradores, além dos 15 GB oferecidos de graça a todos os usuários.

Estourou a guera Google x *GAFE

* Globo, Abril, Folha, Estadão
Autor: Luis Nassiff
Antes de entrar nos detalhes, vamos entender melhor o que ocorreu no universo midiático nos últimos anos.
Desde meados dos anos 2000 estava claro, para os grandes grupos de mídia, que o grande adversário seriam as redes sociais.
Rupert Murdoch, o precursor, deu a fórmula inicial na qual se espelharam grupos de mídia em países periféricos.
Compra de redes sociais.
Acesso ao mercado de capitais para alavancar o crescimento.
Adquiriu jornais em vários países e fez a aposta maior adquirindo uma rede social bem colocada na época. Falhou. A rede foi derrotada pelos puros-sangues Google e Facebook.
Percebendo a derrota, Murdoch decidiu levar a guerra para o campo da política. Explorou alguns recursos ancestrais de manipulação da informação para estimular um clima de intolerância exacerbada, apelando para os piores sentimentos de manada, especialmente na eleição em que Barack Obama saiu vitorioso.
Não é por outro motivo que uma das primeiras reuniões de Obama, depois de eleito, foi com os capitães das redes sociais - Apple, Google e Facebook.
O caso brasileiro
No Brasil, sem condições de terçar armas com as grandes redes sociais, os quatro grandes grupos de mídia - Globo, Abril, Folha e Estado - montaram o pacto de 2005, seguindo a receita política de Murdoch.
Exploração da intolerância. Nos EUA, contra imigrantes; aqui, contra tudo o que não cheirasse classe média. Nos EUA, contra a ascendência de Obama; no Brasil, contra a falta de pedigree de Lula.

Google oficializa novo visual do Gmail


Reprodução
Gmail
Google anunciou nesta quarta-feira, 29, um novo design do Gmail que deve ser liberada para os usuários gradualmente durante as próximas semanas. A empresa comunicou a mudança através do seu blog oficial, e explica como o novo visual ajudará o usuário a organizar a sua caixa de entrada.

A grande novidade é a criação de 4 abas organizadas por categorias: Prioritário (para os amigos e contatos mais próximos), Social (para as redes sociais), Promoções (e-mails sobre ofertas de produtos) e Atualizações (como confirmações de compras e itinerários de voos). Os usuários também podem customizar a as abas e criar regras e filtros para remetentes específicos, como já é possível atualmente

Saiba quanto você vale para a Google e o Facebook


facebook google
Termos e condições de privacidade nem sempre estão tão acessíveis e claros na internet. De olho nesta oportunidade, o Privacyfix ajuda o usuário a montar o perfil ideal do que ele deseja expor.

O plugin funciona em português e está disponível para Chrome e Firefox. Ele oferece links que levam às políticas de Google e Facebook. Lá o internauta pode, por exemplo, desativar o armazenamento do histórico na plataforma de buscas, barrar o compartilhamento de informações no Facebook (jogos, apps) e alterar padrões de divulgação de dados previamente estipulados.

Além disso, o Privacyfix estima quanto Google e Facebook faturam anualmente com propaganda a partir da sua atividade nas páginas. No caso do redator desta nota, são US$ 93 à empresa de buscas e US$ 1.92 à de Mark Zuckerberg. Os resultados podem ser compartilhados com seus amigos nas redes.

Faça o teste e veja qual é o seu valor digital. 

Nexus 4 no Brasil

bi Olhar Digital
Divulgação
nexus 4
Google oficializou nesta quarta-feira, 27, a chegada do Nexus 4 ao Brasil por R$ 1,7 mil em evento realizado em São Paulo. 

Feito em parceria com a LG, com fabricação nacional, o smartphone rivaliza com modelos topos de linha do mercado. (Confira a análise completa)

Nexus 4 tem como chamariz a versão mais recente do Android, a 4.2, apelidada de Jelly Bean. O smartphone é equipado com processador quad-core Snapdragon S4 Pro, de 1.5 GHz, e tem 2 GB de RAM. A memória interna pode ser de 8 GB ou de 16 GB e a tela tem 4,7 polegadas, com resolução de 1280×768 pixels e proteção Gorilla Glass 2. 

Os interessados em adquirir o aparelho devem procurá-lo a partir de hoje nas lojas do Ponto Frio e Fast Shop em São Paulo e no Rio de Janeiro, sem previsão de chegada a outros estados. Segundo o Google, não há intenção de vincular o telefone a contratos de operadoras.

Nos EUA o aparelho é vendido por US$ 300 na Google Play Store. Nos varejistas, este valor é um pouco mais alto e chega a girar em torno de US$ 420, como por exemplo na Amazon.

A Sony prepara seu 'Google Glass'


by Olhar Digital


Google Glass
No meio do ano passado, quando o mundo ainda se acostumava à ideia do Google Glass, a Sony conseguiu patentear algo que se aproximava dos óculos da gigante de buscas. Agora, quando já se conhece o produto do Google, a Sony conquistou outra patente, de um óculos ainda mais parecido com o conceito da rival.


O primeiro documento, segundo o TechCrunch, foi arquivado em novembro passado, e o atual dá continuidade ao projeto, adotando um modelo mais prático. O primeiro sequer tinha a haste central que segura as lentes (veja abaixo).

Reprodução 


A grande diferença entre os óculos de Google e Sony é que, enquanto o primeiro só exibirá informações em uma das lentes, o outro terá conteúdo nas duas.


A tela interativa fica por trás das lentes e são milimetricamente móveis, permitindo ajustes. Há fones de ouvido montados em pequenos braços e, apesar de não ser mencionado o tipo de conteúdo a ser exibido, a interface parece ser em 2D.

Reprodução

Nexus 4 é pedra bem lapidada


Nexus 4
Nexus 4
Felipe Maia

O novo smartphone do Google pode ser comparado a um diamante. Não que seja tão valioso quanto a pedra preciosa, mas ele carrega em si o Android 4.2 em sua forma mais pura. Essa combinação faz crescer os olhos dos admiradores do sistema operacional sobre o Nexus 4, previsto para chegar ao Brasil na próxima quarta-feira, 27. E nossa análise mostra que eles têm razão.

Mas calma, lá. A comparação não significa que o novo aparelho do Google em parceria com a LG seja perfeito. Muito menos que o sistema operacional esteja isento de erros. Tampouco significa que ele agradará a todos: há quem não goste de diamantes. Os pesares existem e, apesar deles, o Nexus 4 é um excelente modelo. 

O chamariz mais reluzente é mesmo a integração entre software e hardware. O Android Jelly Bean voa em céu de brigadeiro pelo smartphone. Ele não engasga entre transições de imagens. A resposta da tela é quase instantânea ao toque. A interface do sistema reduz o número de gestos para realizar funções. Mesmo os botões dedicados adequam-se ao uso, mudando sua orientação ou desaparecendo se necessário.

Aos moldes do Windows Phone 8, a tela de bloqueio agora é editável, com um terço dedicado à câmera e outro terço disponível a qualquer aplicativo escolhido pelo usuário. Na barra superior de status há também um novo recurso. Chamada de Quick Settings, em inglês, a janela exibe uma série de opções básicas de configuração do aparelho, como uma evolução da PowerBar que ativa conexões sem-fio, por exemplo. Isso facilita bastante pequenas alterações no smartphone.
Reprodução
A costura com os serviços do Google também está mais amarrada. A agenda de pessoas é integrada ao Google Talk e exibe o status de cada contato com a opção de abrir o mensageiro da empresa. Outro diferencial é a navegação nativa pelo Google Chrome. O browser se comporta como no computador com melhorias voltadas para a tela pequena. Há, por exemplo, um botão para visualização de todas as abas abertas.

O teclado no novo sistema operacional também foi incrementado. Os botões estão mais nítidos e com menos caracteres. Existe uma função similar ao Swype, da Motorola, que permite escrever palavras sem tirar o dedo da tela. Na autocorreção, contudo, o sistema cometeu algumas falhas. Julien transformou-se em Julienne e ao apagar uma letra a palavra toda era deletada.

O problema fica pequeno ante a tela de 4,7 polegadas. Ela tem resolução de 1280 x 768 pixels com 16 milhões de cores e tecnologia IPS Plus. Filmes em alta definição do Youtube têm um ótimo palco no smartphone, mesmo se ele estiver um pouco de lado. O display é revestido por Gorilla Glass, o que, talvez, aumente seu índice de reflexo. 

O acabamento coloca o Nexus 4 à frente do Galaxy S4. Na lateral, uma borracha rígida reveste o smartphone, ajudando na sua pegada. Ela também oferece resistência às portas de conexão. Na parte de trás, mais vidro protetor. A tradução literal diz algo sobre a proteção que o Nexus recebeu contra riscos, arranhões e quedas -- e grandes primatas da selva tropical. Ela também cobre a lente da câmera com seu sensor de 8 MP.

A captura de fotos do aparelho segue a linha evolutiva do Google no Android. Ela é melhor que em versões anteriores, mas não espanta rivais como o iPhone 5 ou Lumia 920. O aplicativo suporta vários tipos de iluminação e fotografias em HDR, modo que retém mais detalhes de luz e sombra das cenas fotografadas. Ainda assim, num comparativo é possível perceber fidelidade ligeiramente maior da câmera da Apple nas cores fundamentais, muito embora a nitidez de ambas sejam equiparáveis.

Continua...
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Andy Rubin, a mente por trás do Android



Andy Rubin


Em um texto disponível na internet, Andy Rubin dá adeus àquilo que tomou quase dez anos de sua vida. “Os bons e os maus momentos mudaram a maneira que penso sobre muitas coisas, mas, mais importante, eles me lembram o quão eu posso estar completo com um computador estúpido e um modem.”

O maquinário a que ele se refere passa longe do Nexus 4, o último smartphone do Google. A despedida de Rubin, no caso, era para a rede BBS que ele operava nos anos 80. A plataforma data de uma era medieval da internet, no qual terminais se conectavam via linha telefônica para trocar algumas mensagens e arquivos menores que a capacidade de um diquete de 3 ½ polegadas.

Era também um período romântico de programadores e entusiastas dispostos a trabalhar para o funcionamento de software, hardware e rede. Foi nesse meio que Rubin desenvolveu as habilidades que o levaram, anos depois, à criação do Android.

O fato ocorreu no fim dos anos 2000, não sem antes uma história digna dos heróis do Vale do Silício. Rubin vinha de uma família de classe média nova-iorquina e, após a universidade, foi trabalhar com robótica na Carl Zeiss -- a companhia por trás das famosas lentes fotográficas.

Seguindo a trilha dos robôs, Rubin conseguiu emprego na Suíça, de onde só saiu por um encontro ao acaso. Durante um passeio na praia ele tomou conversa com um engenheiro de uma companhia com novos projetos para computação, a Apple.

O bate-papo rendeu outro convite para trabalho, agora nos Estados Unidos. O Vale do Silício era o novo local de Rubin e foi lá que, anos mais tarde, ele criou sua primeira startup, a Danger. A empresa germinou a cabeça do engenheiro para o Android sem deixá-lo esquecer das origens.

Do berço da programação em linhas telefônicas Rubin também trouxe o gosto pela liberdade. Na carta de despedida ao seu BBS, escrita em 1991, o programador ressalta: “Informação não é somente para quem paga por ela”. O lema está na base do sistema operacional criado por ele em 2002.

Totalmente em código-livre, o Android é baseado em Linux. Isto significa dizer que qualquer pessoa pode alterar seu sistema, modificar seus recursos, montar e desmontar seus padrões. Tudo isso sem precisar pagar por algo.

Google não ganha dinheiro com o Android. Não diretamente. Foi isso que trouxe a empresa para perto de Rubin em 2005. A filosofia da companhia é trazer o maior número de pessoas para seu ecossistema. Possíveis cobranças e certas publicidade vêm a seguir.

Rubin concordou com isso e aceitou o convite para presidir a área de Android no Google. Sob seu comando, os smartphones tornaram-se terminais contemporâneos, com acesso a e-mail, busca, vídeos, fotos, entre outras centenas de recursos. E a gigante da tecnologia aumentou seu alcance nos serviços digitais. 

De uma fabricante a utilizar o Android, a HTC com o G1 de 2007, o Google passou a ter 60 em 2013, segundo Larry Page, CEO da empresa. Ele ainda afirma que atualmente existem 750 milhões de aparelhos e 25 bilhões de aplicativos com seu sistema operacional.

Os grandiosos números, relatados no comunicado oficial da saída de Rubin, não falam de lucros. Analistas afirmam que o Google ainda gasta mais do que lucra com o desenvolvimento da plataforma, mesmo a custo de sua popularidade.

No entanto, as cifras isentam Rubin de uma demissão. Tanto que ele continuará na empresa, mas ainda não se sabe o cargo. O Android passa ao cargo do também responsável pelo Chrome OS, o indiano Sundar Pichai. Essa é outra história que merece ser contada.

Google Glass: como funciona


Esse aí da foto é o Sergey Brin, um dos cofundadores do Google. O que ele está usando? Um gadget que promete virar a sensação tecnológica de 2013.
Apresentado aos consumidores no Project Glass em 2012, a novidade tem uma ambição nada pequena: mudar a maneira como vemos o mundo através de um par de óculos conectados à internet, que usam uma tecnologia de realidade aumentada.
O precinho nada amigável do brinquedo (US$ 1,5 mil – OUCH!) esfriou as expectativas em relação à traquitana. Afinal, ninguém sabia exatamente como ela. Eis que nesta quarta (20), o Google lançou uma colagem de vídeos gravados com o novo produto. E é, para dizer o mínimo, impressionante:
Na montagem, fica claro que, com os óculos, é possível gravar vídeos, tirar fotos, realizar pesquisas, entre outras utilidades. A armazenamento de arquivos é feito via internet. O Google Glass possuí apenas um tipo de conectividade: a Wi-Fi. Não, nada de 3G ou 4G. A ideia é que ele funcione com as conexões do seu smartphone. Para saber mais sobre ele

Google testa novo layout para página de pesquisas

Não é só o Facebook que está mudando de layout. O Google também está redesenhando a página de seu serviço de buscas. A empresa deverá eliminar a barra preta que fica no topo do site com os recursos da empresa.

A nova versão traria um ícone que abriria uma janela com links para os serviços como Gmail, Google Maps e YouTube, entre outros produtos da empresa, e foi identificado pelo blog Google Operating System.

Quando contatado pela CNET sobre o assunto, o Google deu uma resposta vaga. "Estamos sempre experimentando com o visual da nossa home page", afirmou um representante ao site.

Reprodução

A companhia de Mountain View já havia testado anteriormente layouts alternativos à barra preta no topo do site. Em 2011, o Google havia tentado utilizar um menu que descia diretamente do logotipo da empresa, mas recuou na decisão e voltou à barra após seis semanas.

Nexus 7 chega ao mercado brasileiro


O tablet Nexus 7, fabricado pela Asus em parceria com o Google, chega neste mês ao mercado brasileiro, para o consumidor final. Segundo informações da Asus, o dispositivo já está sendo comercializado para empresas no Brasil desde o fim de dezembro, pelo preço de R$ 1.299.

O tablet era bastante aguardado no Brasil, como uma alternativa barata, mas seu preço (R$ 1.299) decepciona

Com tela de 7 polegadas, 16 GB de armazenamento interno e acesso à internet via Wi-Fi (sem 3G), o Nexus 7 foi lançado nos Estados Unidos em julho do ano passado, como uma alternativa de baixo custo - e com tela menor - ao iPad, da Apple. O destaque foi dado ao fato de ser o primeiro aparelho de 7 polegadas com processador de quatro núcleos e tela em alta definição (HD). Seu valor no mercado americano é US$ 199 (cerca de R$ 400). No entanto, o preço pelo qual o produto começa a ser vendido no país não é dos mais empolgantes.

Caro e atrasado
Na semana passada, a Asus apresentou nos EUA uma versão com 3G do aparelho e com o dobro de memória interna. Segundo a Asus, o novo modelo substituirá o atual. Assim, o Nexus 7 já chega ao Brasil com aura de desatualizado. A nova versão do tablet ainda não tem preço sugerido no Brasil, mas deve chegar ao país no segundo trimestre. O site da fabricante no Brasil ainda não divulga informações sobre o lançamento do produto.

O tablet roda o sistema operacional Android 4.2 e é equipado com processador Tegra 3 de 1,3 GHz com quatro núcleos. Vem ainda com 1 GB de memória RAM e bateria que dura 9 horas ao rodar vídeos. 
Tecno

Google e Motorola podem lançar o Motoogle


Google está trabalhando com a Motorola em um celular chamado 'Motooglephone'. Segundo o Briguilino. O objetivo é competir com Apple e Samsung no mercado de mobilidade.

De acordo com o blogueiro, fontes anônimas afirmaram que a Motorola está trabalhando em dois modelos: um aparelho que será vendido pela operadora parceira Verizon Wireless (EUA).

Motorola ainda planeja criar um smartphone melhor com a recente aquisição da Viewdle, uma produtora de software de reconhecimento de imagens e gestos, e um tablet, também chamado de 'X'.

O smartphone deve ser lançado em algum momento do próximo ano, publicou o jornal.

Representantes do Google não comentaram o assunto.

Amazon e Google começam a vender livros no Brasil

Kindle no Brasil

do Olhar Digital


Estreou à 0h desta quinta-feira, 6, a loja brasileira da Amazon, com um catálogo de cerca de 1,4 milhão de livros digitais e a promessa de trazer, "nas próximas semanas", o Kindle ao país. Quase simultaneamente, o Google passou a vender filmes e livros no Brasil pela sua loja virtual, a Google Play.

Mais de 13 mil livros disponíveis na Amazon BR estão em português. A loja tem dos clássicos aos lançamentos, passando pelo que é de domínio público - e, portanto, gratuito - até obras com preços a partir de R$ 2.

O Kindle será vendido por aqui a R$ 299, sendo que nos Estados Unidos o modelo sai por US$ 69 (R$ 140). Mesmo assim, a entrada da gigante varejista deve preocupar a Livraria Cultura, que nessa quarta-feira, 5, lançou oficialmente o Kobo por R$ 399.

No Google os valores dos livros são parecidos com os das outras lojas virtuais. Quanto aos filmes, obras recentes, como Prometheus, A Era do Gelo 4 ou MIB 3, saem por R$ 6,90.

Regra do AdSense:
Os editores não podem pedir que outros cliquem em seus anúncios nem usar métodos de implementação fraudulentos para obter cliques. Isso inclui, sem limitação, oferecer remuneração para que os usuários visualizem anúncios ou realizem pesquisas, prometer arrecadar dinheiro para terceiros por meio de tal comportamento ou colocar imagens próximas a anúncios individuais.

A Google implanta Painel do Conhecimento no Brasil

do Olhar Digital

Buscador do Google
Os usuários brasileiros aos poucos começarão a ter contato com um novo recurso na página em português do Google. O site começou a implantar neste terça-feira, 4, o Knowledge Graph, que será chamado aqui no Brasil como Painel do Conhecimento.


O novo recurso já estava disponível na página americana do Google. Ela traz um resumo das informações sobre o termo pesquisado no buscador. Se uma pessoa, por exemplo, pesquisar por "São Paulo", além da tradicional lista de links, na parte esquerda da tela ela receberá um resumo sobre a cidade, com dados sobre população, área, além de fotos do Google Imagens.

O mesmo acontece com pesquisas por pessoas famosas, artistas, esportistas que terão um resumo de sua biografia exibido no canto direito da página.

Segundo a Folha de S. Paulo, para apresentar este recursos, o Google utiliza um algoritmo que colhe informações de vários sites. Entre eles estão Wikipédia, CIA Facebook, Twitter, o do Banco Mundial, Freebase e Eurostat, entre outras fontes. Entretanto, humanos são responsáveis por verificar a qualidade das informações.

O Google pretende ser um vidente

do Olhar digital

Google
O Google está tentando deixar de ser um buscador para se tornar praticamente um 'vidente'. A empresa está testando um novo recurso para entregar informações aos usuários sem que eles nem mesmo tenham pensado em pesquisar sobre o assunto.

Tom Simonite, do MIT Technology Review, conta que ele, juntamente com outras 150 pessoas participaram dos testes do Google. Eles recebiam, durante três dias, oito mensagens diárias perguntando "O que você quis saber recentemente?" em seus celulares. O experimento recebeu o nome de Daily Information Needs Study (Estudo sobre Necessidades Diárias de Informação).

A intenção do gigante das buscas é oferecer informações que os usuários não pensam em 'jogar no Google'. "Talvez eles perguntem a amigos, ou precisam olhar em um manual como montar uma mobília", conta Jon Wiley, designer chefe de experiência do usuário do Google Search

Wiley, que ajudou a dirigir o experimento, explica que incomodar os usuários perguntando o que eles gostariam de saber naquele momento é a melhor maneira de saber e oferecer as informações das quais o Google ainda não dispõe.

A princípio, o Google se basearia na geolocalização dos aparelhos mobile para exibir informações relacionadas ao lugar onde a pessoa está. Simonite dá o exemplo de que, durante o período de testes, ele perguntou qual era o tempo da fila do caixa do seu mercado local.

"Nós costumamos dizer que a ferramenta de buscas perfeita vai providenciar exatamente a informação de que você precisa, no exato momento, potencialmente sem que você precise pedi-la", conta Jon Wiley.