Promessa

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Número de exames de próstata triplica em seis anos

Número de exames de próstata triplica em seis anos
     O número de exames de próstata realizados no país triplicou, de 1 milhão para 3 milhões, entre os anos 2003 e 2009. 



     
O SUS atribui esses aumentos à implementação [...]


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A América obscura

Paul Krugman
As luzes se apagam por toda a América - literalmente. A cidade de Colorado Springs tem aparecido nas manchetes com sua tentativa desesperada de economizar dinheiro desligando um terço de seus postes, mas coisas semelhantes estão acontecendo ou sendo enfrentadas por toda a nação, da Filadélfia a Fresno. Enquanto isso, o país que uma vez assombrou o mundo com seus investimentos visionários em transporte, do Canal Erie ao sistema rodoviário interestadual, está agora em processo de despavimentação: em alguns estados, os governos locais estão quebrando as estradas que não valem a pena serem mantidas e trocando por cascalho. 

E a nação que outrora valorizou a educação - estava entre as primeiras a oferecer educação básica a todos as crianças - agora a está reduzindo. Professores sendo demitidos, programas cancelados; no Havaí, o ano escolar foi drasticamente reduzido. E todos os sinais apontam para ainda mais reduções no futuro.  Nos disseram que não temos escolha, que as funções básicas do governo - serviços essenciais que tem sido fornecidos por gerações - já não são acessíveis. E é verdade que os governos estaduais e locais duramente atingidos pela recessão estão sem dinheiro. Mas não estariam tão desprovidos se os seus políticos se dispusessem a considerar pelo menos alguns aumentos de impostos. 

E o governo federal, que pode vender títulos de longo prazo protegidos da inflação à taxa de juros de apenas 1,04%, não está absolutamente sem dinheiro. Ele poderia e deveria oferecer ajuda aos governos locais para proteger o futuro de nossa infra-estrutura e filhos. Mas Washington está provendo apenas um pingo de ajuda, e mesmo assim a contragosto. Temos que priorizar a redução do déficit, dizem os republicanos e os democratas "centristas". E então, quase no suspiro seguinte, declaram que devemos preservar os cortes de impostos dos muito ricos, a um custo orçamentário de US$ 700 bilhões durante a próxima década. 

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Telefonia 4G

por Ebenezer Fontenele
Duas tecnologias estão em jogo para dar conta da enorme demanda de acesso móvel à internet nos próximos anos, uma nova geração de serviços que promete velocidades de até 300Mbps. Uma delas é a evolução da atual 3G, chamada tecnicamente de LTE (Long Term Evolution), popularmente conhecida como 4G. Outra opção é a tecnologia Wi-Max, uma espécie de conexão Wi-Fi que abrange grandes regiões metropolitanas. As novidades devem começar a surgir comercialmente no próximo ano. Mas a atual tecnologia 3G vai demorar a sair de cena. Segundo a consultoria Dataxis NextTV Latam, as redes 3G ainda vão concentrar 80% dos acessos.

Pavimentação
O caminho para a chegada da quarta geração da telefonia móvel começa a ser pavimentado. Esta via no Brasil é a faixa de frequência de 2,5GHz, atualmente utilizada pelas empresas de TV por assinatura, e cujo cronograma de liberação já foi aprovado pela Anatel em benefício das operadoras de telefonia. No caso do Wi-Max, falta certificar os equipamentos com essa tecnologia(que ainda são poucos). A tendência é que a LTE, com a simpatia da operadoras, saia à frente do Wi-Max.

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Biografia é insuficiente para vencer

A comparação de biografias no horário eleitoral gratuito tende a não funcionar como estratégia para captar mais votos na disputa presidencial deste ano, analisa o cientista político e professor universitário Alberto Carlos Almeida. Nesta eleição, o voto tende a ser menos “personalista” e mais “institucional”, afirma Almeida, diretor do Instituto Análise e autor dos livros “A cabeça do brasileiro” e “Como são feitas as pesquisas eleitorais e de opinião”.
“O eleitor não vai votar só no mais bem preparado, mas sim em quem tem mais condições de melhorar a vida dele”, disse Almeida. “Nesta eleição as pessoas vão às urnas para comemorar o aumento do poder de compra”, afirmou. “E a tendência dos candidatos é reforçar a imagem de defensor dos pobres”, comentou.
O fato de ter mais experiência administrativa ou de ser o “mais preparado” não é suficiente para o candidato ganhar o voto do eleitor, considerou o diretor do Instituto Análise. Em 2006, lembrou o Almeida, o então candidato do PSDB, Geraldo Alckmin terminou a eleição com a imagem de “mais bem preparado” do que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas o eleitor preferiu a continuidade de um governo que melhorou a vida dele. O voto “institucional” prioriza o projeto de governo que leva o eleitor a “ganhar mais”.
O principal meio de comunicação para defender esse projeto é a televisão. A análise do impacto do programa eleitoral gratuito sobre as intenções de voto nas duas últimas eleições, no entanto, mostra cenários divergentes. Em 2002, Lula cresceu de 37% para 45% com o início da propaganda na televisão e no rádio. Seu principal adversário, o tucano José Serra, manteve-se na faixa de 19%. Na disputa presidencial seguinte, em 2006, Lula manteve-se estável, com 49%, e o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, ampliou a margem de intenção de votos de 25 % para 38%, segundo pesquisa do instituto Datafolha.
Ter a maior fatia do horário eleitoral gratuito na televisão e no rádio, no entanto, não garante vitória a ninguém, segundo analistas políticos e de marketing. Apesar da alta exposição, há dezenas de casos recentes de derrota. O exemplo clássico citado por especialistas em marketing eleitoral é o de Ulysses Guimarães (PMDB), que na disputa pela Presidência, em 1989, terminou a eleição em sétimo lugar, apesar de ter 37% a mais de tempo na televisão do que o segundo colocado na escala de tempo na propaganda oficial.
O importante, destacam marqueteiros, é que o tempo na propaganda eleitoral seja usado para passar uma “mensagem positiva” e para o debate de propostas. São citados os casos da eleição de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que ganhou a disputa pela Presidência após o Plano Real, em 1994 e a reeleição, em 1998.

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Cesar Maia - A CAMPANHA MAIS FRIA DA HISTÓRIA!

1. Por onde se circula -capitais, municípios metropolitanos e interiores- não se consegue ver nenhuma iniciativa das campanhas presidenciais. A exceção se dá quando um candidato se apresenta -fisicamente- num local. E apenas por aquelas duas horas. E é essa a avaliação por todo o país. E que não se culpe a imprensa, pois essa tem feito força para animar a campanha, excedendo-se na divulgação de propostas e de conflitos.
                  
2. Falta experiência eleitoral à candidata do governo, é verdade. Mas sobra no da oposição. E quando se pensava que a alternativa ambiental viria com alguma "verdade inconveniente", o que se vê é um bom comportamento que beira a uma espécie de 'saudades do governo'. O debate da Band foi apenas a apoteose da falta de brilho e de consistência.
                  
3. As candidaturas favoritas fazem suas campanhas como se a instância presidencial estivesse completamente separada da política regional. Nem informação -reclamam as "bases" de ambos os lados- se tem. Isso, num país continental, em que por mais que os candidatos andem, não chegarão -diretamente- a 0,5% dos eleitores. E, por isso mesmo, precisam mobilizar suas "bases" para que estas deem capilaridade à campanha. A animação que se tentou com as Farc sequer passou pelo crivo de uma pesquisa que diria que as Farc não existem no imaginário do eleitor médio. Quem existe é Chávez.
                
4. Essa letargia pode até interessar a candidatura do governo, mas a sensação que se tem é que ocorre menos por estratégia que por falta de talento. E a oposição vive enjaulada numa tentativa de explicar ações do atual governo pelas ações do governo anterior. Só que, as ações do governo anterior -quando percebidas positivamente- se referem a 12 anos atrás. Ou seja, quem tem hoje 25 anos, tinha na época 13 anos, e quem tinha 70 anos, tem hoje 82. O que passa é que vai tudo bem e, se vai bem, para que mudar, comentava uma dona de casa num município do interior do Estado do Rio, semana passada.
                  
5. O debate na Band foi a expressão desse quadro. Se os atores tivessem recebido um script para representar uma campanha insípida e inodora, não poderiam ter se saído melhor. O destaque foi nostálgico: como eram animados os anos 50, poderia se dizer do candidato da poli-oposição, que ainda ironizou os demais, batizando-os, num 'revival' de Brizola. E 'coerentemente' se debateu o tema saúde em torno dos mutirões de cirurgia -ou seja- daquilo que não foi feito pela rede e se tenta corrigir depois.
                  
6. Lembre-se que, faltando 50 dias para as eleições, o eleitor já começa a transformar sua intenção inicial de voto em decisão final. Quem usa a audiência do debate como justificativa para torná-lo inócuo, se esquece da cobertura da imprensa, que por três dias abriu todos os espaços -escritos, ouvidos e vistos- para tratar do tema. A audiência pós-debate foi, assim, muito grande. E já veio com as conclusões: foi um não debate.
                  
7. Agora, todos se concentram nos programas e comerciais na TV como se a criatividade dos publicitários pudesse transformar a realidade e produzir o milagre de mudar os  produtos pela substituição da embalagem. A pré-campanha, como dizia Paul Lazarsfeld nos anos 40, é o momento da fotografia (de seu tempo), impregnando a imagem no celulóide. E a campanha é a revelação dessa imagem impregnada. Se não há pré-campanha, dizia ele, não há campanha.
                 
8. Se os presidenciáveis pensam que a campanha é na TV, como não houve pré-campanha, a atenção estará voltada para as pesquisas, com cada um torcendo por elas, como se pudessem ser o retrato do que não fizeram.  E se popularidade do presidente fosse a pedra de toque, o presidente do Chile hoje não seria Piñera e Churchill não teria perdido a eleição 3 meses depois de terminada a segunda guerra.

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Encontro debate inclusão das parteiras no SUS

Encontro debate inclusão das parteiras no SUS
    Parteiras, profissionais do SUS, representantes de ONGs e administradores públicos discutem ao longo desta semana, em Brasília, a inclusão do parto domiciliar assistido por parteiras no Sistema Único de Saúde.

    
“Existe discriminação e preconceito com as parteiras, que não são reconhecidas como profissionais da saúde. Por isso, não se consegue implantar uma política de [...]


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