Empreiteiro e honesto

Numa sala de bate papo:

- Boa noite!
- Boa noite.
- Tenho 60 anos, sou empreiteiro e uma pessoa honesta. E você?
- Tenho 15 anos, sou garota de programa e virgem.

O chororô de Marina e de seu companheiro candidato a vice dá pena

- Eu não tenho pena de choro de traíra -
Falta uma semana e meia para o 1º turno da eleição dia 5 de outubro e pouquinho mais de uma semana para o término da propaganda eleitoral no rádio e TV, que se encerra 48 h antes do início do pleito. Ao contrário do que se poderia esperar, a candidata do PSB ao Planalto, ex-senadora Marina Silva, ao invés de nesta reta final apresentar um programa de governo que não mude a toda hora, de firmeza no que propõe, de rumos, propostas, metas e alternativas consistentes para o país, prefere continuar posando de vítima, coitadinha, mártir na disputa eleitoral.
Posa de crucificada pela campanha do PT e da adversária, a presidenta Dilma Rousseff, num chororô, ela e seu vice, o deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), de dar pena. Não debatem nem contestam as críticas do PT e da adversária presidenta. Ficam acusando-os de mentir agora como Joseph Goebbels,  ministro da propaganda de Adolf Hitler e um dos principais construtores da imagem do nazismo.
É muita apelação, mas é a verdade. Na 2ª feira pp., à noite, durante encontro reservado com a comunidade judaica, em São Paulo, falando a cerca de 50 pessoas, Marina recorreu à famosa frase atribuída ao ministro nazista Goebbels para rechaçar  as críticas que recebe do PT na disputa eleitoral – os ataques são a seu programa e posições, não a ela.



Evocando frase de Goebbels
“Tem gente que acha que uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade. Eu não concordo”, disse Marina. A evocação da frase de Goebbels pela candidata foi contada aos jornalistas por Claudio Lottemberg, presidente do Hospital Israelita Albert Einstein e um dos organizadores do encontro.
O companheiro de chapa de Marina, o candidato a vice-presidente, deputado Berto Albuquerque, achou pouco e ontem resolveu reforçar a associação feita por Marina.  Nesta 3ª feira, em discurso na Federação da Agricultura do Paraná, em Curitiba, Beto, repetiu publicamente a acusação. “Um partido (PT) que, no passado, perdeu uma eleição para o Collor em função da mentira usa, hoje, os mesmos recursos de Goebbels para tentar ganhar a eleição”, acusou Beto.
É muita apelação! Olha, o que tira mesmo o sono de Marina são as pesquisas a ultima do IBOPE, a da CNT/MDA e a do Vox Populi, todas apontando para uma vitória da presidenta Dilma no 2º turno contra Marina Silva. Todas apontando para uma inversão completa do que se via até agora nos cenários de 2º turno, quando os levantamentos apontavam pequena vantagem de Marina, dentro da margem de erro sempre. Isso, também virou fumaça.
Da dupla derrota de Aécio, em Minas e no país, ninguém fala
Todas as pesquisas deixam mal também o candidato demotucano, Aécio Neves (coligação PSDB-DEM), não só em nível nacional onde ele empacou e não sai do 3º lugar, como também e principalmente em Minas, onde perde para a presidenta Dilma. E mostram que o candidato a governador de Aécio, ex-ministro de FHC, Pimenta da Veiga, perde o governo do Estado, sem sequer ir para o 2º turno,  para o nosso candidato, Fernando Pimentel.
Sem tripudiar, por favor, não considerem como tal, são pesquisas que deixam Aécio, tudo indica, de vez fora do 2º turno e seu candidato ao Palácio da Liberdade, em Minas, também. É uma derrota e tanto – ou duas – para os tucanos e que nossa mídia faz de conta que não está para acontecer. Todas as análises são para uma iminente e possível derrota nacional do PT no 2º turno presidencial, seu fim.


São as previsões dos analistas de Bagé de sempre…que felizmente não se concretizam. Já o fim da polarização PT-PSDB que marcou os últimos 20 anos das disputas eleitorais nacionais, fato da maior importância nelas – e fim porque o eleitor escanteou os tucanos – não merece maior espaço de análise…Quando vem algo nessa linha, é ent passant, de articulista choroso, de luto.
do Blog do

Dilma condena políticas recessivas e pede urgência na retomada do dinamismo da economia global

A economia deve funcionar como instrumento de indução do investimento, do comércio internacional e da diminuição das desigualdades entre países e não em favor de redução do ritmo de crescimento global. Por isso, é indispensável e urgente retomar o dinamismo da economia global, afirmou nesta quarta-feira (24) a presidenta Dilma Rousseff ao abrir a 69ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque.

Ela acrescentou que é fundamental, também, pôr fim ao descompasso entre a crescente importância dos países em desenvolvimento na economia mundial e sua insuficiente participação nos processos decisórios das instituições financeiras internacionais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial (Bird)"É inaceitável a demora na ampliação do poder de voto dos países em desenvolvimento nessas instituições", afirmou a presidenta.

Dilma alertou que, com a demora, estas instituições correm o risco de perder sua legitimidade e eficiência. Dilma conclamou ainda as nações a assumirem um compromisso em prol do comércio internacional, com programa de trabalho para conclusão da Rodada de Doha.

Ainda com relação ao comércio internacional, a presidenta Dilma disse que o Brasil abrigou, "com grande satisfação", a VI Cúpula dos Brics.

"Recebemos os líderes da China, da Índia, da Rússia e da África do Sul num encontro fraterno, proveitoso que aponta para importantes perspectivas para o futuro. Assinamos os acordos de constituição do Novo Banco de Desenvolvimento e do Arranjo Contingente de Reservas", lembrou.

Segundo ela, o banco atenderá às necessidades de financiamento de infraestrutura dos Brics e dos países em desenvolvimento. O Arranjo Contingente de Reservas protegerá os países de volatilidades financeiras. Cada instrumento terá aporte de US$ 100 bilhões, disse a presidenta brasileira.

"É inaceitável a demora na ampliação do poder de voto dos países em desenvolvimento nessas instituições [FMI e Bird]", disse Dilma na abertura do Debate Geral da Assembleia da ONU. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.

Ricardo Noblat abandonou o barco tucano

Hoje o blogueiro Simblat embarcou na canoa da Marina.

A frase dele abaixo é a prova cabal.

"Marina Silva apanha pelo que faz e pelo que não faz. Pelo que diz e pelo que deixa de dizer. Apanha se corrigir o que disse. Apanha se não corrigir. Está repleta de escoriações. É o maior saco de pancadas desta eleição"
Ele é bem informado, deve ter visto o tracking do blog.

Sejamos mais flexíveis

O título eu li no Facebook de um amigo.

Ao ler a tal frase, um milhão de pontos passam automaticamente em nossas cabeças. Temos que ser, sim, mais flexíveis, entender mais, compreender mais, sermos mais maleáveis, relaxar mais.Para divulgar as noites de silêncio que acontecem aqui na casa do PapodeHomem toda segunda-feira, o pessoal d’o lugar publicou:




“Relaxar não é tomar caipirinha na praia, não é embotar a mente, não é ouvir som de cachoeira, não é algo que já sabemos fazer. É algo a ser cultivado, treinado, aprofundado, reconhecido, redescoberto”.
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Lula: PiG é linha auxiliar contra o PT

O Presidente Lula afirmou, nesta terça-feira (23), que a grande imprensa brasileira trabalha como uma linha auxiliar dos adversários do Partido dos Trabalhadores. “A imprensa aqui no Brasil, especialmente em São Paulo, age como linha auxiliar dos nossos adversários, trabalhando contra o PT 24 horas por dia”, discursou em comício na cidade de Guarulhos. “Não estou falando desses meninos e meninas que estão aqui escrevendo. Falo dos grandes. Há decisão editorial em falar mal do PT e não falar das coisas boas que o PT faz”, completou. 

Daqui para melhor

12 anos de mudança e 36 milhões de brasileiros fora da linha da pobreza, que caiu em 76%, segundo o Banco Mundial. 12 anos de mudança e o Brasil, antes país da desigualdade, se transformou no símbolo maior de combate à fome, sendo hoje referência mundial no tema.
Só não vê quem não quer: os programas sociais de Lula e Dilma, como Bolsa FamíliaLuz Para Todos,Água Para Todos e Minha Casa Minha Vida, significaram um avanço tremendo para o Brasil. A renda dos mais pobres foi a que mais subiu (o que não significa que a dos ricos caiu), além de crescer em ritmo acelerado; temos as menores taxas de desemprego da série histórica; e a desigualdade foi de fato reduzida. E as boas notícias não param: recentemente, saímos - pela primeira vez - do Mapa da Fome da ONU!
Há muito a fazer, e os últimos 12 anos mostram que  estamos trilhando o longo caminho para um país mais justo, e não queremos voltar atrás.