tse rouba o direito do Cidadão votar em Lula
Os morojás
Fantasia de carnaval
Até quando os morojás zombarão dos dalits impunemente?
- Não recebem quatorze salários por ano
- Não recebem duas férias anualmente
- Não tem plano de saúde
- Não recebem mesada para educação dos filhos
- Não recebem bolsa para fazer mestrado
- Auxílio para comprar livros, revistas jornais
- E nem tem moradia de graça
Morojás
- aplicação da pena de talião; revide com dano igual ao sofrido.
- p.ext. revide a uma ofensa ou a uma agressão sofrida; represália, vingança."
Quadrilha de Curitiba tenta legalizar propina de 10%
Curitiba - Carlos Fernando Lima, procurador que participa da força-tarefa da lava jato no Paraná, pretende "legalizar" um fundo com recursos recuperados na operação sob o controle do togado Sérgio Fernando Moro.
Meme do dia
Morojás
"Em seis anos, o Judiciário gaúcho pagou R$ 503.281.821,49 a 1,2 mil magistrados na ativa e aposentados, uma média de R$ 415 mil a cada membro. Os dados são do TJ. O valor total é maior do que o investimento aplicado pelo governo em melhorias em todo o Rio Grande do Sul em 2015, calculado em R$ 410 milhões", Zero Hora.
Releia: mais de meio bilhão de reais, num estado que está quebrado, parcelou o pagamento dos servidores e cortou gastos em educação e saúde.
Mas Suas Excelências não estão fora da lei: "o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, no ano 2000, que seus ministros também deveriam receber o auxílio". Logo, por extensão, todos os juízes têm direito.
Como, no Rio Grande do Sul, o pagamento começou dez anos depois da decisão do Supremo, os magistrados recebem, em média, cerca de R$ 10 mil por mês de "atrasados".
É comovente como os nossos "homens da lei" se preocupam com sua imagem, ao ponto de processarem os jornalistas que divulgam o quanto ganham.
Mas o Brasil é o país dos milagres e da cara de pau.
Ainda outro dia, o governador gaúcho gravou um vídeo anunciando que seria "antecipado" o pagamento de parcela do 13° salário…mas do 13° do ano passado…
Conselho para os Morojás
Perseguição a Lula - o escândalo do final de semana
Morojás: fé cega, balança viciada
Em entrevista ao 247, o deputado Wadih Damous (PT-RJ) admite que não enxerga má fé na conduta de Sérgio Moro nem da força tarefa do ministério público ("eles têm certeza de que os investigados são culpados e montam o processo de modo a provar sua tese") mas diz que a Lava Jato está consagrando um país onde há uma categoria de pessoas "investigáveis," no PT, e os "ininvestigáveis," no PSDB. "Numa operação anunciada como redentora, não consigo entender que se ignore as menções a Aécio Neves. Por muito menos, há pessoas presas e investigadas." Damous também recorda o tratamento recebido por Fernando Henrique: "Lula é perseguido por causa de um sítio com pedalinho, que nunca foi dele. Fernando Henrique teve uma fazenda de gado, comprada em sociedade com o tesoureiro do PSDB, e ninguém achou errado." Referindo-se ao apartamento no Guarujá, o deputado ironiza: "Fernando Henrique vive passando férias num apartamento na avenue Foch, um dos endereços mais caros do mundo. Não tem nada a ver com o Guarujá, que há muito tempo deixou de ser uma praia exclusiva para milionários"
Morojás não tem moral para julgar ninguém
É como se os juízes e promotores do Brasil estivessem à beira de ganhar sua nona Mega-Sena da Virada em menos de um ano e meio. São já R$ 2 bilhões recebidos em dezesseis meses – mas, claro, sem a necessidade de sorteio ou expectativa. O bolão não falha nunca, e é sempre dividido pelas mesmas pessoas.
Assim como na Mega-Sena, o dinheiro sai do bolso de pessoas que não ganharam. A diferença é que na loteria desembolsa-se o valor do bilhete achando que existe chance de levar a bolada. (Embora, como já disse alguém sabiamente, a loteria seja o imposto que o governo cobra dos que não aprenderam a lei das probabilidades.) Nesse caso, paga-se à revelia e na certeza de não recuperar um centavo.
Os R$ 2 bilhões representam dinheiro suficiente para construir mil creches no país. Ou seja: dava para criar 150 mil vagas para que mães e pais pudessem trabalhar sossegados. Ou, então, seria possível comprar 50 mil viaturas de polícia já equipadas – mais ou menos uma para cada homicídio que ocorre anualmente no Brasil. Ou pagar o Bolsa-Família de Curitiba, que atende famílias com renda per capita de menos de R$ 77, até 2036.
Os juízes decidiram, no entanto, que esse dinheiro deve servir à Bolsa Miami, para que possam comprar ternos mais caros e, segundo o presidente do TJ paulista, não tenham AVC devido ao esforço de seu trabalho. Mesmo esforço que justifica os dois meses anuais sem trabalhar, entre outros privilégios.
O Judiciário não é apenas uma ilha de prosperidade, como disse num rompante de sinceridade o secretário da Fazenda do Paraná. É um sumidouro de dinheiro público. Isso porque ninguém ousa enfrentar os magistrados que podem, de uma canetada, destruir a vida de alguém. Governos temem diminuir o orçamento dos juízes, mesmo sabendo que gastam demais e sem necessidade. Legisladores temem fazer leis que contrariem o Judiciário por medo de acabar na cadeia. E assim criou-se o monstro.
É claro que o Judiciário é extremamente necessário às pessoas, ao país, à democracia. Sem juízes, não há civilização possível, talvez. Mas isso não quer dizer que tenhamos de aceitar tudo que pedem, de nos desdobrar para pagá-los mesmo que isso signifique menos creches, menos segurança, que isso signifique menos dinheiro para atender aos mais pobres.
Dizem que um teste para a ética de alguém é ver como se comporta quando não há ninguém olhando, quando não há chance de punição. No caso do Judiciário, quem fiscaliza os juízes? O CNJ, que é composto por eles próprios. A maioria dos juízes decidiu que poria a mão em um dinheiro fácil todo mês, sem remorso nem problemas. E fica por isso mesmo.
Curiosamente, a profissão dessas pessoas é definir o que é justo. E o que não é.
Religioso Aécio terço Neves repele delatores
Tudo muito bom
Tudo muito bem
Mas, que tal ele declarar que não é beneficiário de fortunas depositado no Ducado de Lichensteisn?
Por que os PGRs não perguntam?
Faz tempo que essa simples perguntinha tá esperando resposta.
Morojás é uma máfia
Nota oficial da Bancoop
A Bancoop, tendo em conta os recentes procedimentos relacionados a empreendimento imobiliário que esteve sob sua responsabilidade, vem prestar o seguinte esclarecimento:
Operação lava jato
Objetivos:
A quadrilha do Paraná apelou
Os quadrilheiros da PF, do MPF, pig e Moro não conseguiram entregar a Petrobras, não conseguiram derrubar Dilma, resta portanto impedir que Lula seja candidato a presidente em 2018. Sabem que ele será eleito mais fácil que alguns imaginam.
Quanto cometerem todas ilegalidades e vazamentos seletivos?...
Isso não vem ao caso.
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