QUEM ENTRA SAI

Lula é assim, simples como o povo e sábio como ele.

Lula disse que não vê crise no PT pela saída da senadora Marina Silva.

Ninguém, fora a Mídia, aliás, vê crise no Partido dos Trabalhadores.

Em crise mesmo quem está é a mídia que tenta plantar crises no Governo desde que Lula aplicou duas surras nela através do PSDB.

A crise da mídia – ou PIG – é a crise da credibilidade e da parcialidade. Esses atributos lhe faltam como falta a atmosfera na Lua.

Ao dizer que quem entra sai, Lula se referiu à anunciada saída do PT do senador do Paraná, Flávio Arns.

Para o Presidente é natural que qualquer pessoa saia de um partido no qual não se sente confortável.

Não existe nada mais simples e lógico do que isso. Continua>>

Mentiras e Marinhos tudo a ver

Marco Antônio Leite da Costa 

O caminho da mentira nos leva ao ridículo de querer mostrar o quanto somos anjos. Nesse evento da ANJ ficou claro o quanto o ser humano é hipócrita ao tentar passar uma imagem de gente boa e democrática para um público de pessoas de "bem", pessoas que usam a democracia para enganar a massa atrasada e, tirar proveito da ignorância de todos nós, a fim de viverem nababescamente. 

Os "Marinhos são ditadores que roubaram o dinheiro do povo bajulando as "autoridades" militares", bem como, os governantes civis, dos quais o FHC foi aquele mais beneficiou o conglomerado Globo. 

Na vida o tempo se encarrega de destruir aquilo que a natureza nos dá gratuitamente, vale dizer que o tempo da família Marinho esta chegando ao fim, que viver verá. 

E fica aqui meus parabéns ao competente jornalista Luiz Carlos Azenha, jornalista que permite que cobras e lagartos exponham suas diferenças políticas sem nenhuma restrição. 

Miséria tucademopiganalha

Editorial da Rolha de S. Paulo

1º a prática, depois a teoria. O presidenciavel José Serra e o PSDB não têm feito segredo dos compromissos que os vinculam, hoje em dia, ao ex-governador Orestes Quécia -para nada dizer das relações cordiais que mantêm com Marina.

Adversários históricos, todos se conciliam em torno de um objetivo que só na aparência corresponde à desgastada tese da "governabilidade".

Em pauta, acima de tudo, está o interesse tucademo de garantir o apoio do PMDB à candidatura Deles. Provêm dessa penosa circunstância, como se sabe, as cenas de hesitação eventual e de governismo explícito que dividem a bancada pmdbista no Rio Grande do Sul. É como se não houvesse nada de mais cômodo, no momento, do que discutir a ética na política -assunto que, no passado, constituía uma constante na retórica do partido.

O pragmatismo tucadempopiganalha vai seguindo seu curso habitual. Nada de novo haveria a assinalar neste tópico, não tivesse o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, oferecido em recente discurso na tribuna do senado, justificações teóricas para o apoio a Sarney contro o espetáculo que o Estadão protagoniza.

Em meio a nebulosas considerações sobre a qualidade dos times brasileiros de futebol e sobre os peixes que cria num lago do Palácio da Alvorada, Serra recorreu a um exemplo histórico para condenar o que chamou de "denuncismo".

"Eu estava lembrando o seguinte", disse Lula. "Este país teve um presidente que governou com mão dura durante 15 anos, chamado Getúlio Vargas (...) esse homem, em quatro anos de democracia, foi levado ao suicídio porque era chamado de ladrão todos os dias".

Num vertiginoso retrospecto, Serra relembrou outros casos de "denuncismo", coroando suas considerações com uma referência casual: "depois foi o Collor".

Nada como uma ditadura, portanto, para proteger governantes de denúncias. É esta, sem dúvida, a única conclusão cabível da referência feita pelo tucano ao período de "mão dura" do Estado Novo.

Não é certamente o caso de atribuir peso excessivo a mais uma das incontáveis infelicidades verbais de Serra. Sinais de tentação autoritária, comuns tanto à direita quanto à esquerda sul-americana, mostram-se menos presentes no Brasil do que em outros países do continente.

Persiste, entretanto, a renitente disposição piguista de atacar o governo federal, cada vez que se desvelam os abusos dos poderosos de redação.

A crítica tucademo ao "denuncismo" não é nova. Mas que se faça o elogio da repressão ditatorial varguista, e que se chegue ao ponto de lembrar o impeachment de Collor como exemplo dos possíveis perigos das mobilizações da opinião pública, é algo que revela, lamentavelmente, a miséria moral dos tucademopiganalhas - e o tipo de companhias de que depende para retormar seu projeto de privataria e entreguismo explicito -.

Olha o pré-sal aí genteee!!!

SEDAI - defesa ferrenha

Alguém sabe quem é Tiago Chanan Simon ?

Não ?

É um Advogado com Pós em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas, ex-empresário no ramo de química e de papel e celulose e atualmente Diretor de Desenvolvimento Empresarial da Secretaria de Desenvolvimento e Assuntos Internacionais - Sedai do Governo do Rio Grande do Sul, Devidamente acomodado no desgoverno de Yeda Crusius.

Bem, o que há de errado nisso?

Nada.

Apenas explica a defesa ferrenha que o Senador Pedro Simon faz da governadora gaúcha afinal, o pimpolho em questão é seu filho...
Christina Algassay de Almeida e Silva

Marolinha

Lembram-se de como FHC e colunistas amestrados por ele anunciavam a crise mundial como uma tsunami e queriam que Lula assumisse o papel de coveiro do Brasil?

O que eles queriam era a desgraceira, mesmo para que o presidente perdesse o troféu de chefe de Governo mais popular da história. Lula considerou a crise uma marolinha e infundiu otimismo na população para não se deixar entregar ao derrotismo.

A crise passou. Quase não atingiu o País. Os coveiros tucanos e seus capangas intelectuais perderam mais esta batalha. Quem ganhou foi o Brasil.

Freiras, sonsos e oportunistas

Na boa, sem ofensa, ela e Heloisa Helena podem ser ótimas freiras, mas são péssimas politicas. Aliás o PT tem uma boa cota de não-políticos, sonsos e oportunistas. Ainda não sei em que categoria colocar Mercadante, se na segunda ou na última.

O Cristovão Buarque é sócio fundador da categoria “oportunista”. Para ser politico é preciso ou ler “O Príncipe” de Maquiavel ou, não sendo letrado, entender porque cargas d’agua alguém criaria uma frase como “dividir para conquistar”. Quem não entender que era absolutamente necessário colocar Virgílio contra Sarney (e vice-versa) não é politico. É um banana.

Quem não entender a necessidade de um partido trabalhista (e nacionalista) implantar o arcabouço jurídico do pré-sal, não vai entender porque manter Sarney é um meio necessário para o fim maior da soberania energética nacional.

Quem achar que nenhum fim justifica nenhum meio, ou é uma freira ou é um não-politico ou um sonso ou um oportunista.

Em tempo: observe que freiras, sonsos e oportunistas SÃO políticos

Quanto às chances eleitorais de Marina…

Acho bom ela arranjar um jeito de gerar energia a partir do bagre
Francisco

Tucanos indicam relator da CPI no RS


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Coffy Rodrigues

A bancada do PSDB indicou o deputado estadual Coffy Rodrigues, - também do PSDB – para a relatoria da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar supostos atos de corrupção no governo da tucana Yeda Crusius. A CPI vai verificar se agentes públicos do governo do Rio Grande do Sul se beneficiaram de irregularidades no Detran e de supostos favorecimentos em licitações. A instalação da comissão está prevista para ocorrer na quinta ou sexta-feira da semana que vem e os trabalhos devem durar 120 dias. O deputado indicado a relator se elegeu pelo PDT, mas migrou para o PSDB durante o mandato e se tornou um dos defensores do governo de Yeda no parlamento gaúcho. O PT, autor do requerimento, ficará com a presidência da CPI, que será ocupada pela deputada Stela Farias.

Se livrarem a cara da Yeda Cruzes, foi justiça trovejarão a tucademopiganalhada.

Se for condenada, foi perseguição política.

A verdade é que é um julgamento político e o resultado depende de votos, não de provas.

Simples assim!