FOI UM COMPROMISSO ASSINADO EM UM GUARDANAPO DE PAPEL QUE LEVOU MESSI AO BARCELONA!

El País, 13 -  Para Charles Rexach, diretor esportivo do clube,  o ultimato soou tão sério e o menino lhe parecia tão bom, que pegou um guardanapo de papel no restaurante do Clube Tenis Pompeia e escreveu:  


"Eu, Charly Rexach, na presença de Horacio Gaggioli (representante da empresa Marka e que fala em nome da família Messi) e Josep Maria Minguella (dono do restaurante), me comprometo à contratação de Lionel Messi nas condições pactuadas e apesar da reação interna que existe no clube (Barcelona)." 


O pai de Messi se deu por satisfeito com o guardanapo de papel.
            
Conheça a primeira carteira de Messi no Barcelona, com 12 anos.

Lula não cede a apelo de Obama sobre o Irã

Reestruturando texto de Andrea Murta e Cristina Fibe
Após reunião na qual americano defendeu pressão por sanções com Teerã, presidente do Brasil insiste na continuidade do diálogo
EUA diz que se pode até discutir o teor das punições, mas que hora é de agir; Brasil seguirá busca por saída negociada
Momentos após ouvir proposta do colega americano, Barak Obama, insistir na defesa de sanções duras e imediatas da ONU contra o país persa devido a seu programa nuclear, o presidente do Brasil, Luis Inácio da Silva defendeu a continuidade da negociação com o Irã.
A conversa ocorreu às margens da Cúpula de Segurança Nuclear, que reuniu 47 líderes mundiais em Washington.
Lula teve uma reunião trilateral não programada com Obama e o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, a pedido dos dois governantes.
"Brasil e Turquia acreditam que sanções tendem a endurecer posições", disse ontem o chanceler Celso Amorim. "Todos compartilham do desejo de evitar usos militares da energia nuclear. Mas acreditamos que ainda é possível uma solução negociada e pedimos que se dê uma chance a esse esforço."
Segundo Amorim, Obama "não foi categórico". "Creio que a visão dos EUA é a de que muita coisa já foi tentada [em vão], mas Obama não disse ser contra mais negociações."
Pouco depois da reunião com Lula, entretanto, Obama disse a jornalistas no encerramento da cúpula que pretende "ir adiante [com sanções] com coragem e rapidamente". "Acho que muitos países do Conselho de Segurança da ONU acreditam que essa é a coisa certa a fazer", completou.

Energia - Usina Belo Monte

Sobre Belo Monte e/ou qualquer outra usina que possa ser construída...sou a favor.

E para os que são contrários peço que sejam coerentes e não utilizem energia das que estão funcionando.

Que tal ecologistas, ambiemtalistas e demais contrários a todo empreendimento para geração de energia deixarem de usar a disponível?

Ou apenas as novas poluem?

Ah, e aos moderninhos recomendo que usem pcs, nets, notebooks movidos a energia solar, valeu?

Bando de FHCs - Farsantes , Hipócritas , Canalhas -, vão chupar prego até virar parafuso.

Corja!

Cadeia para os poderosos

A era Lula assinala inflexão na direção da justiça e da igualdade. 


Todos respondem perante a lei. 


Jamais se poderia imaginar que um milionário, nascido milionário, tornado mais rico pela política, como Paulo Maluf, passasse tanto tempo sob grades. 


E que o governador de Estado, eleito pelo voto direto, dado como candidato favorável à vice presidente na chapa da oposição, passasse dois meses seguidos no xilindró, como um pobre, por conta das bandalheiras que comandava.

PSDB desqualifica pesquisa Sensus que aponta empate técnico

Arthur Virgílio e Álvaro Dias e muitos outros tucanos e demos desqualificaram a pesquisas Sensus que mostrou empate técnico entre Dilma Rousseff e José Serra.


Para o Rathur Virgílio um sindicato encomendar uma pesquisa é "meio surreal".


Para Álvaro Noites a pesquisa "não captou a realidade" o seu objetivo é "impactar negativamente a campanha de Serra".


Captar a realidade para eles é como o Datafraude fez, "captou" uma diferença absurda na região Sul, 20 p.p a favor do candidato bicudo. Coisa que todos os demais institutos não conseguiram "captar".


Mas tudo bem, sabemos que durante a campanha eleitoral apenas pesquisas do Datafraude e Ibopig são "qualificadas".


Quando chegar a hora da onça beber água (votação) quero ver se Datafraude e Ibopig vão insistir na manipulação ou irão ajustar a margem de roubo ( margem de erro ) a realidade das urnas.

Criatividade tucademo

E para quem pode ter dúvida do que seria um tucademo no planalto outra vez, basta conferir a criatividade do Slogan da campanha serrista. Abaixo duas notinhas da Mônica Bergamo revelam toda "criatividade" dessa gente.



O criativo: O slogan "o Brasil pode mais", repetido por José Serra (PSDB-SP) em suas últimas aparições públicas, foi usado por Geraldo Alckmin em 2006, quando ele perdeu a eleição presidencial para Lula. "O Brasil pode mais, porque você pode mais", disse Alckmin no penúltimo programa eleitoral de sua campanha na TV. O marqueteiro dos dois é Luiz Gonzalez.


O criativo 2: A incrível coincidência já tinha sido identificada em outro slogan, usado na eleição que escolheu os dirigentes do Santos F.C., no ano passado. "O Santos pode mais" era o slogan da chapa vencedora -da qual fazia parte Fábio Gonzalez, irmão do marqueteiro dos tucanos.

Então, ainda tem dúvida do que seria outro desgoverno tucademo no Brasil?

Eu tenho não.

Por isto voto na Muié!

Na média das pesquisas, a diferença é de apenas 4 pontos


Na média das pesquisas, a diferença entre José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) caiu para 4,1 pontos percentuais após a divulgação da sondagem do instituto Sensusrealizada na semana passada. Os gráficos abaixo mostram a evolução dos presidenciáveis de duas maneiras diferentes. O primeiro traça a média móvel das últimas três pesquisas divulgadas. Serve para mostrar as tendências de longo prazo. O outro registra os resultados, ponto a ponto, de Ibope, Datafolha, Vox Populi e Sensus.
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A média móvel mostra que, a despeito das diferenças dos resultados dos quatro institutos, há uma tendência persistente de diminuição da vantagem de Serra. A diferença média do tucano para Dilma chegou a ser de 21 pontos no final do ano passado. Caiu para cerca de 8 pontos no começo de fevereiro, para cerca de 6 pontos no fim de março, e, agora, chegou a 4,1 pontos. Na média, Serra está num patamar de 34% das intenções de voto estimuladas, enquanto Dilma está num patamar de 30%.
Qual o significado disso? Mais conhecido dos presidenciáveis, Serra se segura naquela porção do eleitorado que não vota em candidatos petistas, e que oscila entre 30% e 40% do total. Ao mesmo tempo, Dilma consolidou-se no eleitorado cativo do seu partido e entre os eleitores que dão nota 10 ou no mínimo 9 ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Ela avança à medida que é identificada por mais eleitores simpáticos ao presidente como sua candidata.
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Nesta fase, a pré-campanha, a grande maioria dos eleitores não está preocupada com o pleito. Especialmente os eleitores que não têm preferência partidária ou que não têm simpatia pessoal por um ou outro candidato. Logo, os pesquisadores impõem um problema a esse eleitor quando o abordam e perguntam qual sua intenção de voto. Um problema sobre o qual ele não havia pensado antes.
A tendência é esse eleitor independente citar o primeiro nome que lhe vêm à cabeça, o que não é necessariamente fruto de uma decisão ponderada.
Por ser mais um reflexo do que uma decisão firme de voto, oscilações nos percentuais dos candidatos podem ocorrer de uma pesquisa para outra. Diferenças metodológicas entre os institutos e/ou da ordem das perguntas no questionário acentuam essas oscilações, e jogam um ou dois pontos mais para lá ou mais para cá.
Por isso, é mais relevante, ao menos por enquanto, acompanhar as tendências de longo prazo. É o que o gráfico das médias ajuda a fazer, aplainando o zigue-zague do gráfico das pesquisas ponto a ponto.
O único efeito prático de se enfatizar o resultado isolado de uma ou outra pesquisa é mobilizar a militância partidária em torno do seu candidato de preferência. Ninguém ganha eleição de véspera. Mas manter a massa de simpatizantes aguerrida e entusiasmada por seu candidato, usando o discurso de que ele está na frente ou em ascensão, é uma das armas dos comitês de campanha. Isso serve mais aos partidos do que aos eleitores.

José Roberto Toledo