MEU CIUME - ROBERTO CARLOS e GRAZIELA DE LAURENTIS

zeloso viu? Te amoooo!!

Todo apoio ao STF quanto aos planos de saúde

Todo apoio e força aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que em suas sentenças estão determinando aos planos de saúde privados que reembolsem o Sistema Único de Saúde (SUS) pelo atendimento por este prestado em seus hospitais públicos a clientes de convênios médico-hospitalares. Levantamento publicado pelo Folhão hoje dá conta de que já são sete as sentenças dos ministros nesse sentido nos últimos meses, todas obrigando ao ressarcimento.

Vamos ver se agora acaba o processo de "empurroterapia" - como denominou muito apropriadamente a dra. Ligia Bahia, coordenadora do Laboratório de Economia Política da Saúde da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) especialista no assunto. Afinal, a lei que obriga esse pagamento é de 1998 - 12 anos atrás! - e nunca foi cumprida pelos convênios médicos.

Desde então eles recorrem à Justiça e com as mais ladinas manobras protelam o pagamento mesmo que a lei e as decisões judiciais sejam mais do que claras a respeito. Perdem os recursos a que dão entrada em todas as instâncias judiciais, mas vão recorrendo às superiores. Continua>>>

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4 ANOS DA MORTE DE DANTE DE OLIVEIRA

Hoje completam quatro anos da morte do ex-deputado estadual, ex-deputado federal e ex-governador Dante de Oliveira. Dante deixou o governo de Mato Grosso em abril de 2002 para concorrer ao Senado, depois de reeleito governador em 1998.
Derrotado nas eleições de 2002, Dante entrou num processo íntimo de reconstrução. Por diversas vezes conversamos a respeito. Ele escondia a decepção com sua derrota, mas não se queixava. O que mais o incomodava era a solidão política. Vinha de uma carreira vitoriosa. Derrotado para vereador em 1976, quando fazia campanha com um fusquinha e um caixote onde subia pra pregar. Era um estranho jovem engenheiro barbudo, recém-chegado do Rio de Janeiro onde estudara, e agora tentava uma carreira política.
Em 1978, elegeu-se deputado estadual na primeira leva de parlamentares eleitos para a primeira legislatura de Mato Grosso após a divisão. Foi quando o conheci. Falava alto, ria fácil e ouvia com atenção os seus interlocutores. Tivemos uma relação de altos e baixos. Foi eleito governador em 1994, para um mandato de 1995/1999. No governo, em 1997 tivemos um café da manhã em sua residência. Foi uma longa conversa sobre futuro, sobre percepções do Brasil e do mundo. Ele ouvia e questionava. Não comentava o que ouvia, mas deixava a certeza de que ouviu e compreendeu. Nossas conversas se alongaram nos anos seguintes.
Em 2002, depois de sete anos e três meses, deixou o governo para disputar uma vaga ao Senado. Parecia eleição de favas contadas. Não foi. Foi aí que ele embaralhou sua percepção política. Antigos aliados debandaram, amigos sumiram e restaram-lhe poucos e fieis companheiros antigos e amigos. Thelma, sua mulher, elegera-se deputada federal e dividia o tempo entre Cuiabá e Brasília. Críticas, muitas críticas depois da eleição perdida. No governo, ninguém dizia nada, exceto por alguns detalhes que eram do senso comum, como o isolamento em torno de algumas pessoas.
Porém, fora do poder político, Dante não foi crítico do governador Blairo Maggi, eleito em 2002. Antes eram amigos e rápida, Dante e Blairo ainda se mantinham distantes. A política estadual girava em torno do governador, de alguns deputados federais, uns poucos estaduais, e do senador Jonas Pinheiro, uma liderança do agronegócio com bom trânsito inclusive com Dante.
Em 2006, ano da eleição estadual, Blairo reelegeu-se com muito prestígio, e o quadro político do estado ficou mais estreito, tanto na Assembléia Legislativa como no Congresso e no ambiente estadual. Hoje, pode se dizer que absoluta convicção que a ausência de Dante no cenário político de Mato Grosso, tirou a possibilidade de oposição com discurso e com argumentação não individualista. Outros quadros se consolidaram na política, mas o sentido de discussões amplas sobre a política perdeu-se sem ele. Fazer oposição é uma ciência que requer experiência, conhecimento de causa, estatura política e possibilidade de criar alternativas à crítica.
Não há como negar a falta de Dante como catalisador da oposição. Opor-se é criar o contraditório. E o contraditório é mais construtivo do que o "apoiatório" freqüente.
Onofre Ribeiro é jornalista em Mato Grosso
onofreribeiro@terra.com.br 

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O descarado

Esta é a frase desta campanha eleitoral que define bem quanto o candidato da oposição - José Serra - é descarado. 

Depois de passar campanhas e mais campanhas afirmando que o FAT, Seguro-Desemprego e Lei do genérico são da sua autoria. E ser desmentido pelos autores e documentos, sai hoje com mais esta:

"Não somos donos, mas somos portadores da verdade".
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Dilma - Está em jogo tudo que conquistamos

Reunida com a militância do PT e dos partidos aliados em Santo André (SP), ao lado dos candidatos ao governo do Estado, Aloizio Mercadante, e ao Senado, Marta Suplicy, a candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, deu o tom da campanha eleitoral.


Segundo ela, é a hora de defender as conquistas do governo Lula e levá-las adiante. “Precisamos de vocês porque agora é o momento decisivo do nosso país. Está em jogo tudo que conquistamos no país”, disse a petista, para euforia dos militantes.


Feliz por estar “no berço da construção do projeto que levou Lula à presidência”, Dilma disse que essas conquistas são desses homens e mulheres ali presentes ao encontro.

Segundo Dilma, o Brasil "era o país da estagnação e do desemprego e sabemos o que o desemprego significa para as famílias, para os jovens que não têm perspectivas. Era o país da desigualdade também. Hoje, podemos olhar nos olhos dos homens e mulheres e ver a perspectiva do emprego formal com carteira assinada”.


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MPE persegue blogs e adula PIG

É muito (parece) não ter o que fazer para o MPE - ministério público eleitoral - ficar entrando na justiça exigindo punição para blogs.

Estes procuradores que ganham tubos de dinheiros as nossas custas deveriam saber que não conseguirão controlar a internet.

Por que insistem com esta bobagem?...

Simples, querem mostrar "serviço", e candidamente esquecer das tvs, rádios, jornais e revistas que fazem desde sempre campanha escancarada para o candidato tucademo a presidência.

Pensam que enganam quem?

Babacas!!!
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Dilma, começou às 13h de hoje sua campanha eleitoral em local simbólico: a Esquina Democrática, palco das manifestações políticas em Porto Alegre. Acompanhada por militantes e companheiros da trajetória política iniciada há quase 30 anos no Rio Grande do Sul, Dilma fará uma caminhada até o Mercado Público.

Antes de receber o carinho dos eleitores nas ruas do centro de Porto Alegre, Dilma Rousseff recebeu a Medalha Mérito Farroupilha, a maior homenagem concedida pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. No discurso, rendeu homenagem ao ex-governador Leonel Brizola e lembrou o início de sua vida política no estado.

“Eu era uma militante jovem quando cheguei ao Rio Grande do Sul, terra de gente altiva e generosa. Aqui me foi dada a oportunidade de começar outra vez. Vou ser sempre grata ao Rio Grande do Sul, ao povo que me adotou e que me fez gaucha de coração”, disse Dilma, após ser homenageada.

A candidata reiterou seu compromisso com a questão social, que, segundo ela, não pode ser usada como “artefato eleitoral”. O compromisso social, acrescentou, é o que distingue sua candidatura das demais.

“Na questão social, nós vemos um mundo e eles vêem outro. Faz parte inerente da nossa estratégia. Não há apenas diferenças de ênfase, cores ou tons, mas de visões de mundo. Aproveito o início desta minha caminhada para afirmar que é necessário um debate aberto e honesto sobre este tema importante”, afirmou.

Já na Esquina Democrática, antes da caminhada rumo ao Mercado Municipal, Dilma subiu no carro de som e saudou a militância que agitava as bandeiras vermelhas. "Eu quero ser presidente para continuar mudando esse país."

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