ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente

"A infância não demora, logo, logo vai passar, vamos todos juntos brincar..." Como destaca o cantor e compositor Toquinho, ser criança passa rápido. Mas não é apenas isso. É uma fase de formação física e intelectual, que pode ser comprometida caso não siga seu curso natural. Mas que curso seria esse?

A Declaração dos Direitos da Criança completou meio século e, no Brasil, esses direitos são reafirmados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que depois de amanhã faz 20 anos. Mas será que todos nós entendemos o que tudo isso significa? Será que as políticas públicas têm dado conta de garantir a todos os mesmos direitos?

O que as pessoas pensam quando veem uma criança vendendo picolé, lavando roupa, limpando carro ou cuidando dos irmãos menores? A situação poderia ser pior? Ela poderia estar furtando ou usando drogas? Mas também poderia estar estudando ou brincando? Por ser pobre ela não tem o direito de simplesmente ser criança?

Vinte anos depois de muita discussão e de muito investimento em políticas públicas algumas coisas mudaram. O Bolsa Família garante a presença delas na escola. No Ceará, o Programa de Educação contra a Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Peteca) já avançou bastante na capacitação dos educadores para lidar com o problema, a ponto de ser nacionalizado.

Mas várias crianças, além da escola, acumulam responsabilidades que as impedem de vivenciar plenamente esse curto, mas necessário, período das suas vidas. Quem começou a trabalhar cedo e conseguiu "vencer na vida" diz que a responsabilidade precoce ajudou a forjar seu caráter. Mas quantos ficaram pelo caminho, vivendo de subempregos porque não conseguiram terminar os estudos?

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Imóveis do Minha Casa poderão ser reajustados

O governo já discute a possibilidade de reavaliar os preços dos imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida para evitar a defasagem de preços e impedir a queda no desempenho de atendimento para seus beneficiários, especialmente no caso dos grandes centros urbanos.
Se a ideia for aprovada dentro do governo federal, essa atualização de valores só valeria para a segunda versão do programa, o Minha Casa, Minha Vida 2 e não para os contratos atuais já assinados.
A definição do preço dos imóveis utilizados para cálculo de subsídios foi feita em dezembro de 2008 e não sofreu alterações desde então.
As construtoras estão pleiteando uma revisão desses valores, principalmente para a faixa de imóveis entre zero e três salários mínimos, justamente a mais popular do programa.
Estudos. O ministro das Cidades, Márcio Fortes, confirmou ao Estado que estão sendo feitos estudos nesse sentido. Essa discussão, que envolve também a Casa Civil, Ministério da Fazenda e Caixa Econômica Federal, precisa ser feita com cautela para que não aumentar ainda mais o preço do imóvel no mercado.
“O primeiro PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e o primeiro Minha Casa, Minha Vida foi um aprendizado”, justificou o ministro. “Todo mundo teve que aprender a trabalhar”.
Segundo Marcio Fortes, existe necessidade de ajustes na segunda etapa do programa habitacional lançado pelo governo. Ele reconhece que existe uma reivindicação das empresas do setor de construção civil em torno de um reajuste no valor desses preços.
Pressão. “Não existe uma pressão. O que existe, na realidade, é uma reivindicação”, diz Fortes. Porém, ele não descartou a possibilidade de negociar caso a caso o preço do empreendimento para viabilização de projetos em grandes centros urbanos.
“A regra é que não faremos mudanças. Mas se houver alguma situação relevante, poderemos analisar”, diz o ministro das Cidades..
O Programa Minha Casa, Minha Vida, que completou um ano em abril, tem como objetivo garantir a autorização para construção de um milhão de casas até o final do ano.
Até ontem foram contratadas – o que significa em construção ou prestes a iniciar a construção – 520.943 unidades habitacionais no âmbito do programa.
A maior parte desses empreendimentos (293.098) está concentrada entre a parcela da população com renda de zero a três salários mínimos. Em segundo lugar aparecem as famílias com renda entre três e seis salários mínimos, com 162.051 contratações.
Já 65.794 unidades foram contratadas para atender brasileiros com orçamento mensal entre seis e 10 salários mínimos.
São Paulo. Somente no Estado de São Paulo, segundo balanço do Ministério das Cidades, foram contratadas, para todas as faixas, 104.488 unidades habitacionais. A meta do Ministério das Cidades é de chegar à contratação de 183.995 unidades em todo o Estado.
Em termos nacionais, apesar de o programa ter atingido 52% da meta firmada, o ministro Márcio Fortes acredita que não haverá dificuldades para se atingir a marca de um milhão.
Até porque, considerando os projetos habitacionais que já estão sendo analisados pela Caixa Econômica Federal, se chegaria a praticamente a 950 mil unidades habitacionais.
Para o ministro, a contratação do programa não está desacelerando, após o boom inicial. Ele argumenta que nos primeiros dois meses de 2010, as contratações tiveram um declínio por conta da sazonalidade do mercado imobiliário.
Porém, lembra que já houve retomada do número de contratações para novas habitações.
O ministro lembra ainda que a média mensal de 40.903 unidades não foi diferente do que já tinha ocorrido no ano passado, quando o programa foi lançado pelo governo federal.

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Campanha mostra diferença entre propostas concretas e promessas eleitoreiras

A campanha presidencial para a sucessão do presidente Lula ainda está no seu início, mas já nos dá um panorama da diferença entre os dois candidatos que polarizam essa disputa. De um lado, a candidata Dilma Rousseff, apresenta propostas concretas, apoiadas na experiência de governo e no que já foi realizado nos oito anos de governo Lula; de outro, o candidato tucano José Serra faz uma campanha pautada na demagogia e em promessas eleitorais.



Quem lê o noticiário sobre o dia dos candidatos percebe nitidamente essa diferença. Ontem, por exemplo, enquanto Serra desfilava pelo Espírito Santo dizendo que não permitirá mudanças na distribuição dos royalties do petróleo, Dilma, em entrevista a uma emissora de rádio, defendia políticas públicas que apóiem a internacionalização de nossas empresas, sempre tendo o BNDES na retaguarda e, agora, o Eximbank brasileiro.



Dilma tem consistência quando fala dos avanços reconhecidos pela sociedade na área da educação, como o FUNDEB, piso nacional do professor, formação continuada, avaliação, expansão do ensino médio e profissional e da refundição da universidade brasileira, abandonada nos oito anos do tucanato. Da mesma forma, apresenta de forma clara sua visão sobre uma questão complexa do país, e que precisa ser enfrentada, a da previdência. Entre as propostas de nossa candidata para este assunto, ela defende o aumento real dos benefícios, fala do fim das filas e da instituição da previdência social para os micro e pequenos empreendedores e autônomos e tantas outras mudanças realizadas na previdência que, somam-se, agora, a legislação da contribuição à previdência, desonerando o micro e pequeno empresário, estimulando a formalização do emprego. Só não vê a diferença quem não quer.
Zé Dirceu

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De Índios

Vai custar R$ 1,3 milhão ao contribuinte um projeto de mapeamento da cultura artística e musical dos índios do Ceará. 

O trabalho envolve pelo menos 12 povos indígenas no nosso estado. 

Engraçado é que antes de surgir esse negócio de o governo dar milhões de hectares de terras a índios e negros, os cearenses só conheciam uma tribo, ou o que restava dela: os tapebas, de Caucaia...

E na Base Aérea, os Xavantes da Força Aérea Brasileira.


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Governo quer baratear conversores para TV

tv digital
     O governo vai propor segunda-feira, ao Fórum Sistema Brasileiro de Televisão Digital, a redução de tributos que incidem sobre os conversores externos para TV digital. 

O objetivo é baratear o equipamento para popularizar a TV digital e favorecer o cumprimento da meta de vender 15 milhões de conversores por ano.

     Uma das medidas propostas será a redução das alíquotas do IPI e da Cofins.
     “Vamos propor também que os procedimentos alfandegários sejam mais rápidos para viabilizar a importação de insumos usados na fabricação dos conversores”, anunciou à Agência Brasil o assessor especial da Presidência da República André Barbosa.

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Dilma - oposição vê o Brasil como um país pequeno

O Brasil vem apostando desde 2003 na transformação das empresas brasileiras em multinacionais que investem em outros países e compram companhias estrangeiras. Segundo a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, a oposição discorda dessa estratégia porque enxerga o Brasil como um país pequeno.
“Tem gente que olha o Brasil e pensa o Brasil pequeno. Pensa o Brasil muito menor do que o Brasil é”, disse a candidata do PT, em entrevista à Super Rádio Tupi, do Rio de Janeiro.
Segundo ela, os adversários desconhecem como se dá a competição entre as empresas no mercado internacional. Também não entendem a importância da liberação de crédito para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para fusões de empresas nacionais que estão buscando crescimento em outros países.  
“Quem fala isso também não entende de uma questão fundamental”, afirmou. “Não adianta você pegar, por exemplo, uma [empresa] petroquímica e ir para o mercado internacional com uma petroquímica pequena, porque é, como se diz, briga de cachorro grande.”
Educação 
A proposta da oposição para a educação também teve críticas da candidata do PT. Para ela, não adianta colocar uma pessoa como auxiliar para o professor na sala de aula. Pois, ressaltou Dilma, esse modelo não vai qualificar o ensino e nem valorizar o profissional.
 “Ao invés de melhorar a educação, querem colocar um professor e um estagiário na sala de aula”, afirmou. “Não é através do estagiário que melhora a educação. É por meio da formação continuada do professor. É melhor pagar os R$ 500 [de um estagiário] para o professor e valorizar a carreira.”
Na educação, Dilma aposta na expansão do ensino profissionalizante. Ela disse que pretende criar pelo menos uma escola técnica em cada município com mais de 50 mil habitantes.

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José Serra pensa que o nordestino é idiota

O escroque viajou ao Ceará e repetiu que vai dobrar o número de pessoas beneficiadas com o Bolsa Família. 

Indagado por um jornalista como vai fazer isso, Serra disse que será feito através da REDUÇÃO DOS JUROS.

Tudo mentira. 
Primeiro, Serra não tem nenhuma moral para falar em queda de juros, já que FHC, de quem Serra foi ministro de Planejamento e da Saúde, chegou a elevar o juros a 49% a.m Continua>>>
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