Tarcísio Holanda - Ciro fascinado pela Saúde

Ciro Gomes já fez saber à presidente eleita que prefere assumir o Ministério da Saúde a retornar ao Ministério da Integração Nacional, que ocupou no início do governo Lula. Busca o novo e está certamente baseado na boa experiência que José Serra teve naquele Ministério, de que tanto se jacta. A presidente eleita admitiu deslocar Ciro para aquela pasta, mas as informações dão conta de que ela preferia que ele voltasse ao Ministério da Integração Nacional ou que concordasse em ocupar a Secretaria dos Portos, já adicionada também pela administração dos aeroportos do País.

Luva
A ida de Ciro Gomes para o Ministério da Saúde cai como uma luva no projeto do presidente do PSB, governador Eduardo Campos, de Pernambuco, que quer incluir o ex-governador na cota de Dilma, não na do partido. Campos sonha em colocar no Ministério da Integração Nacional seu secretário de Desenvolvimento, Fernando Bezerra, e o deputado federal Márcio França na Secretaria de Portos e Aeroportos. No início, Dilma queria levar um técnico para a Saúde e isso animava o projeto do ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, que é médico sanitarista.

Exemplo de Serra
Mas, em política, nem sempre acontece o que se imagina, tais os conflitos de interesse que a caracterizam. Ciro não tem nada a ver com a medicina. Formou-se em Direito pela Universidade Federal do Ceará. Está naturalmente animado com a possibilidade de fazer uma boa gestão na área da Saúde, inspirando-se no bom exemplo de José Serra, ainda no governo de Fernando Henrique Cardoso, quando colocou em prática um programa mundialmente respeitado de tratamento de doentes de AIDS. Lembre-se que Ciro Gomes também foi ministro da Fazenda de Itamar Franco.

Compensação
Ciro já regressou da viagem que fez à Europa e dizem que está fascinado com a ideia de assumir o Ministério da Saúde. Também seria uma forma de compensar o ex-governador cearense pela retirada abrupta de sua candidatura presidencial no PSB, que se consumou sob a direta pressão do presidente Lula. Ciro ficou de tal modo indignado com a decisão do PSB (leia-se governador Eduardo Campos) de retirá-lo do páreo presidencial, que desistiu de disputar qualquer cargo eletivo nas eleições de 2010, certamente a forma que escolheu para exprimir o seu protesto pessoal.
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O Brasil teve o melhor desempenho na crise

Num conjunto de 17 países, apenas 4 diminuiram o desemprego. A queda no Brasil foi a maior 
O Brasil foi o país que mais diminuiu a taxa de desemprego entre o segundo semestre de 2008 e o primeiro semestre deste ano, período em que o mundo mergulhou na pior crise econômica desde 1929. Na comparação com 17 países e a zona do euro, o Brasil teve a melhor performance, com queda de quase 1 ponto percentual na taxa de desemprego no período, segundo estudo do Banco Santander. 
Além do Brasil, só Argentina, Uruguai e Alemanha conseguiram reduzir o contingente de desempregados nesse período: — Uma das razões para o crescimento da economia brasileira em 2010 ter ficado acima das expectativas foi o mercado de trabalho brasileiro muito resiliente. Ninguém pôs isso na conta. Os empresários relutam em demitir, pois é difícil encontrar trabalhadores com a mesma qualificação e há ainda o custo da demissão. Assim, a demanda doméstica não sofreu tanto na crise — explicou a economista Luiza Rodrigues, autora do estudo.
No Brasil, a taxa de desemprego baixou de 8,2% em média no segundo semestre de 2008 para 7,2% no primeiro semestre de 2010, sendo que, em 2009, o Brasil viveu uma recessão e viu sua economia encolher em 0,6%. Os Estados Unidos, num comportamento inverso, quase dobraram a taxa de desemprego de 5,2% para 9,6%, no pior desempenho entre os países. Até a China, que manteve no período expansão da economia superior a 8%, viu sua taxa de desemprego crescer, de 4% para 4,2%. 
por Cássia Almeida
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Presidente Dilma nomeia Ciro Gomes para Saúde, Já!

Conheço de vista, e muito de acompanhar sua trajetória política [falo de Ciro Gomes]. E na minha opinião seria um belissímo presente de Reveillon e Natal, para o país  a confirmação dele no ministério da Saúde. 

Presidente Dilma nome melhor que o dele não há [ pode ter igual]. Trabalho, Capacidade, Competência, Dignidade, Honestidade, Sinceridade e Fidelidade ele tem de sobra.

Faça este gol de placa, nomeie-o.

Seria o melhor presente que poderia dar ao Brasil [e eu] poderia receber.

Feliz Natal e Próspero Ano Novo são os meus sinceros votos.

Felicidade!!!

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Ceará - Desembolso com IPVA 2011 até 30% menor

 
 
Os proprietários de veículos licenciados no Ceará poderão desembolsar até 30% a menos, no próximo ano, para o pagamento do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores). A nova tabela do imposto, que passa a vigorar a partir de janeiro, foi divulgada ontem pela Secretaria da Fazenda (Sefaz), apresentando uma redução média de 11,68% sobre a base de cálculo. Os abatimentos, de uma forma geral, irão variar a partir de 5%.

Os descontos maiores incidirão sobre os veículos novos e seminovos, que normalmente sofrem maior desvalorização de um ano para outro. Contudo, informa o titular da secretaria, João Marcos Maia, alguns veículos terão um desconto menor que os 5%. Segundo ele, todavia, são em pequeno número, configurando "uma exceção".

Política de desoneração
A desoneração se dá a partir da tabela da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e, em seus últimos dados, houve alguns modelos que não apresentaram alteração em seu valor de mercado.

"Pela pesquisa, estes não fariam jus à redução. Ainda assim, a Fazenda está dando um desconto abaixo da previsão da Fipe, oferecendo, então, um abatimento de 2%", justifica Maia.

O secretário reforçou que a tabela do IPVA de 2011 teve por princípio a política estadual de desoneração gradual dos tributos e de alteração no conceito de alguns modelos, sobretudo os mais populares, como Gol, Celta e Palio. Estes veículos são considerados, do ponto de vista do Fisco, como básicos, independentemente de conterem opcionais. João Marcos defende que o desconto médio repassado pelo governo estadual é superior a diversos outros estados, como São Paulo, que cobrará de 7% a menos, em média.

"Essa redução agrega a outras que foram dadas no passado. Desde 2007, o Estado tem adotado a estratégia de reduzir a carga tributária, por conseguinte, a tabela que nós praticamos é inferior ao preço de mercado. Ainda assim, estamos dando uma redução maior", aponta, destacando que não há nenhum veículo tributado no Estado cujo valor venal não seja inferior ao do mercado.

Boletos e pagamento
Os boletos do IPVA de 2011 serão encaminhados pelo Fisco aos correios no dia 10 de janeiro, devendo chegar à residência dos contribuintes até o dia 15. Entretanto, quem quiser se adiantar e já retirar o boleto pela internet, poderá fazê-lo a partir do dia 2 de janeiro, através do site http://www.sefaz.ce.gov.br. Outra possibilidade é buscá-lo nas unidades da Sefaz. Já a partir da próxima segunda-feira (20), o site da secretaria já estará informando o valor do tributo a ser pago, através da informação da placa do veículo.

Desconto
O pagamento tributo, para quem optar por quitá-lo em parcela única, deverá ser realizado até o dia 31 de janeiro. Nesta situação, será oferecido ainda um desconto de 5% sobre o valor do boleto.

Parcelamento
Já para quem optar pelo parcelamento, não usufruindo de abatimento especial, deverá pagá-lo no dia 18 dos meses de fevereiro, março e abril. As parcelas deverão ter valores iguais e não podem ser inferiores a R$ 50. A rede arrecadadora do imposto inclui o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, o Banco do Nordeste (BNB), casas lotéricas e Farmácias Pague Menos.

Redução média
11,68 por cento é a queda média no valor do imposto sobre a propriedade de veículos em 2011.

O link da tabela completa do IPVA pode ser acessado através do site http://www.diariodonordeste.com.br

 por SÉRGIO DE SOUSA
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Mesmo perdendo com Aécio, as oposições estariam hoje em situação melhor

Não teriam terminado a eleição sob o signo de um antiesquerdismo primitivo.

Decisões erradas costumam custar caro na política. Especialmente as que levam a escolhas equivocadas de estratégia eleitoral. Como o ciclo eleitoral é longo, o erro de hoje produz efeitos durante anos.

Quando chegaram à candidatura de Serra, as oposições e o PSDB sabiam que o provável insucesso não só as manteria por mais quatro anos longe do poder, como as deixaria em posição complicada na sucessão de Dilma. Tinham consciência de que errar em 2010 as prejudicaria em 2014.
 
Queiram ver sucessos no projeto Serra-2010, foi um fracasso do começo ao fim, que afeta negativamente as oposições e que cobrará alto preço no futuro próximo.

Paradoxalmente, é a boa performance de Serra no segundo turno, perdendo por “apenas” 12 milhões de votos, que mostra quão errada foi a opção por seu nome. Quanto à votação que obteve no primeiro, nada a comentar: ele chegou quase que exatamente àquilo que as pesquisas antecipavam. Seus 33 milhões de votos, enfrentando Dilma, foram um bom retrato do limitado potencial de sua candidatura. (Para lembrar: Alckmin tinha recebido, há quatro anos, quase 40 milhões. Apenas para igualá-lo, Serra teria que ter ultrapassado 43 milhões de votos agora, considerando o aumento do eleitorado. E isso sem levar em conta que o adversário de Alckmin era ninguém menos que Lula!)

O fato é que houve Marina, em cujo vácuo Serra foi puxado para o segundo turno. Nisso, vimos duas coisas: a) que existia um espaço vazio na opinião pública, formado pelos eleitores que não haviam assimilado a proposta de Lula, de uma eleição despersonalizada; e b) que Marina podia ser a pessoa que esses eleitores procuravam, mas não Serra. Apenas a metade dos que votaram nela no primeiro turno deram a ele seu voto no segundo.

Ou seja: nessa parcela do eleitorado, Serra acabou derrotado pelo seu argumento básico de campanha. Ele perdeu para Dilma entre os que aceitaram que a eleição era um confronto de projetos (o plebiscito que Lula propunha). E não conseguiu convencer os eleitores de Marina de que era melhor candidato (“mais preparado”, “mais experiente”) que Dilma.

Não existe análise histórica contrafactual, feita na base do “se A e não B tivesse acontecido, quais seriam as consequências?”. Mas, no caso, a tentação é grande de especular sobre o que poderia ter ocorrido se Aécio tivesse sido o candidato do PSDB.

Talvez chegássemos ao fim do primeiro turno com um cenário diferente. Talvez Marina não crescesse tanto. Talvez ...

Se, no entanto, as coisas fossem parecidas e Aécio o candidato, a aritmética do segundo turno seria complicada para Dilma. Os eleitores de Marina teriam alguém em quem votar que possuía os mesmos atributos da senadora: capacidade de convencer, de entusiasmar, de transmitir uma imagem da mudança. 
Alguém com carisma, como disseram muitos dos que votaram na candidata do PV.
Provavelmente, não seriam todos os eleitores de Marina que iriam para Aécio. Mas seriam mais que aqueles que Serra conseguiu atrair. Em outras palavras, Aécio teria uma chance real de vencer, coisa que Serra nunca teve.

O importante é que, mesmo perdendo com Aécio, as oposições estariam hoje em situação melhor. Não teriam terminado a eleição sob o signo de um antiesquerdismo primitivo. Não teriam tentado misturar política, religião e preconceitos. Não teriam se exposto a cenas ridículas.

Teriam um candidato pronto para 2014, quando as oposições deverão enfrentar um quadro difícil: ou uma presidente bem avaliada disputando a reeleição (notando que nenhum presidente deixou de se reeleger em nossa história) ou a possibilidade de Lula voltar ao páreo. Seu único nome viável, o próprio Aécio, ainda precisa ser apresentado ao país.

Mas o melhor, para as oposições, é que, se o mineiro tivesse sido candidato, não seria necessária a renovação custosa que têm que fazer. Por meio da candidatura de Aécio, a própria eleição teria sido a refundação do PSDB. O passado já seria passado e o futuro não teria que brigar com ele.
por Marcos Coimbra
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A defesa do TAV

É preciso considerar o tempo da viagem e a pontualidade independente de condições climáticas.

Esta linha de TAV percorrerá uma das maiores regiões urbanas do planeta e que será um dos centros motor econômico, cultural e social do mundo. A região já não comporta a criação de novos aeroportos para atender a demanda de passageiros neste percurso com menos de 600 km. Quantos ônibus, automóveis e trens convencionais e aviôes seriam necessários para esse atendimento? Todos demandando investimentos pesados em infra estrutura. Não me parece difícil ponderar o custo-benefício deste projeto.


A ligação é entre Campinas e Rio de Janeiro onde qualque meio de transporte terrestre (rodovia ou ferrovia convencional seria também muito cara, dado o relevo do percurso, e os danos ao meio ambiente muito maiores. Aliás o avião é um dos maiores poluentes tanto do ar quanto ao ruído nas proximidades dos aeroportos. 

Quanto ao custo do projeto e sua implantação temos os orgãos de fiscalização e contrôle. Inclusive a sociedade.

É preciso ainda lembrar que o TAV brasileiro é um projeto da iniciativa privada nacional e internacional e o BNDES é um agente financeiro que recuperará o investimento, temos de considerar ainda o aporte tecnológico e a geração de empregos qualificados.
por Leall

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O pinheiro de Saint Martin









Como maneira de agradecer o apoio recebido em 2010, e mantendo a tradição dos anos anteriores, estou enviando um conto de Natal que escrevi para as colunas que tenho em diversos jornais do mundo.

Que o universo conspire para que seus desejos se realizem em 2011.


Na véspera de Natal, o padre da igreja no pequeno vilarejo de St. Martin, nos Pirineus franceses, se preparava para celebrar a missa, quando começou a sentir um perfume delicioso. Era inverno, há muito as flores tinham desaparecido - mas ali estava aquele aroma agradável, como se a primavera tivesse surgido fora de tempo.

Intrigado, ele saiu da igreja para buscar a origem de tal maravilha, e foi dar com um rapaz sentado na frente da porta da escola. Ao seu lado, estava uma espécie de Árvore de Natal dourada.

- Mas que beleza de Árvore! - disse o pároco. - Ela parece ter tocado o céu, já que irradia uma essência divina! E é feita de ouro puro! Onde foi que a conseguiu?

O jovem não demonstrou muita alegria com o comentário do padre.

- Na verdade, isso que carrego comigo foi ficando cada vez mais pesado e à medida que eu andava, suas folhas ficaram duras. Mas não pode ser ouro, e estou com medo da reação de meus pais.

O rapaz contou sua história:

- Tinha saído hoje de manhã para ir até a cidade de Tarbes, com o dinheiro que minha mãe havia me dado para comprar uma bela Árvore de Natal. Acontece que, ao cruzar um povoado, vi uma senhora de idade, solitária, sem nenhuma família com quem comemorar a grande festa da Cristandade. Dei-lhe algum dinheiro para a ceia, pois estava certo que poderia conseguir um desconto na minha compra.

"Ao chegar em Tarbes, passei diante da grande prisão, e havia uma série de pessoas aguardando a hora da visita. Todas estavam tristes, já que passariam a noite longe de seus entes queridos. Escutei algumas delas comentando que sequer tinham conseguido comprar um pedaço de torta. Na mesma hora, movido pelo romantismo de gente da minha idade, decidi que iria dividir meu dinheiro com aquelas pessoas, que estavam precisando mais que eu. Guardaria apenas uma ínfima quantia para o almoço; o florista é amigo de nossa família, com certeza me daria a Árvore, e eu poderia trabalhar para ele na semana seguinte, pagando assim a minha dívida".

"Entretanto, ao chegar ao mercado, soube que o florista que conhecia não tinha ido trabalhar. Tentei de todas as maneiras conseguir alguém que me emprestasse dinheiro para comprar a Árvore em outro lugar, mas foi em vão".

"Convenci a mim mesmo que conseguiria pensar melhor o que fazer se estivesse com o estômago cheio. Quando me aproximei de um bar, um menino que parecia estrangeiro, perguntou se eu podia lhe dar alguma moeda, já que não comia há dois dias. Como imaginei que certa vez o menino Jesus deva ter passado fome, entreguei-lhe o pouco dinheiro que me sobrava, e voltei para casa. No caminho de volta, quebrei um galho de um pinheiro; tentei ajeitá-lo, cortá-lo, mas ele foi ficando duro como se feito de metal, e está longe de ser a Árvore de Natal que minha mãe espera".

- Meu caro - disse o padre - o perfume desta Árvore não deixa dívidas de que ela foi tocada pelos Céus. Deixe-me contar o resto desta sua história:

"Assim que você deixou a senhora, ela imediatamente pediu à Virgem Maria, uma mãe como ela, que lhe devolvesse esta benção inesperada. Os parentes dos presos se convenceram que tinham encontrado um anjo, e rezaram agradecendo aos anjos pelas tortas que foram compradas. O menino que você encontrou, agradeceu a Jesus por ter sua fome saciada".

"A Virgem, os anjos, e Jesus escutaram a prece daqueles que tinham sido ajudados. Quando você quebrou o galho do pinheiro, a Virgem colocou nele o perfume da misericórdia. À medida que você caminhava, os anjos iam tocando suas folhas, e as transformando em ouro. Finalmente, quando tudo ficou pronto, Jesus olhou o trabalho, abençoou-o, e a partir de agora, quem tocar esta Árvore de Natal, terá seus pecados perdoados e seus desejos atendidos".

E assim foi. Conta a lenda que o pinheiro sagrado ainda se encontra em St. Martin; mas sua força é tão grande que, todos aqueles que ajudam seu próximo na véspera de Natal, não importa quão longe estejam do pequeno vilarejo dos Pirineus, são abençoados por ele.
(inspirado em uma história hassádica)
Fale com o autor pelo blog paulocoelhoblog.com ou através do site www.paulocoelho.com.br.
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