Missa de SANTA RITA

[...] para causas impossíveis

Missa de Santa Rita. Faça seus pedidos de graças impossíveis. Ligue 0800 774 7557 ou (11) 5083 3003
Associação Apostolado do Sagrado Coração de Jesus img

A Santa das causas impossíveis e padroeira das mães de família pode interceder em sua vida e lhe atender nos casos mais urgentes.

Falo de Santa Rita de Cássia, que foi, sem sombra de dúvida, um dos maiores exemplos de virtude e devoção a Nosso Senhor Jesus Cristo.

São milhares de MILAGRES conferidos a ela...

... Você sabia, por exemplo, que certo dia quando ela rezava, despendeu-se de uma imagem de Cristo crucificado um espinho da Coroa e fincou-se em sua testa?

... E que até hoje, depois de sua morte, seu corpo permanece conservado?

É impressionante.

E o próximo milagre pode acontecer em sua vida.

Inscreva agora seu nome e seus pedidos de graças impossíveis na Missa de Santa Rita de Cássia, que faremos celebrar no dia 27 de maio.

É só ligar:

0800 774 7557 ou 5083 3003 p/ SP.

Todo e qualquer problema pode ser resolvido se você tiver fé confiar suas preces a Santa Rita.

Não perca esta grande oportunidade.

Ligue ainda HOJE até as 18h30 e receba um acesso, por e-mail, ao Livro de Intenções desta celebração para escrever todos os seus pedidos de graças.

Em último caso, se você não puder ligar agora, responda este e-mail e deixe seu número de telefone e um horário para a gente lhe retornar.

Que Santa Rita de Cássia, junto ao Coração de Jesus, lhe conceda as graças mais urgentes.

Elza Maria Franco Soares
Vice-presidente da Associação
Apostolado do Sagrado Coração de Jesus

Associação Apostolado do Sagrado Coração de Jesus
Associação Apostolado do Sagrado Coração de Jesus


Taxa de desemprego

[...] para um mês de Abril é a menor desde 2002

O IBGE informou que a taxa de desemprego em abril ficou em 6,4%, sendo o menor resultado para este mês, desde 2002, início da série de coleta de dados da Pesquisa Mensal de Emprego. 

A taxa permaneceu estável em relação ao mês passado, que foi 6,5%. 

Em comparação com abril de 2010, quando o indicador ficou em 7,3%, houve diminuição de 0,9 ponto percentual. 

A população desocupada no país foi estimada em 1,5 milhão de pessoas e não aumentou em relação a março. 

Comparando com o mesmo período de 2010, esse contingente teve queda de 10,1%, o que indica que em abril deste ano havia 173 mil pessoas a menos desempregadas. 

A Pesquisa avalia a situação do mercado de trabalho em seis regiões metropolitanas - RJ, SP, BH, Salvador, Recife e Porto Alegre.

Olhando a moldura

[...] esquecem a pintura

A denúncia foi formulada por um dos mais importantes ministros palacianos, o secretário-geral da presidência da República, Gilberto Carvalho: teriam partido da prefeitura de São Paulo, quer dizer,  do prefeito Gilberto Kassab,  as informações sobre o aumento do patrimônio de Antônio Palocci. O fio da meada estaria na declaração do Imposto Sobre Serviços pago pela empresa do chefe da Casa Civil. O ISS é um imposto  municipal  e quem o administra é a Secretaria de Finanças do município.

Não deixa de ser inusitada a denúncia. Que interesse teria Kassab em atingir Palocci, precisamente quando  tenta formar um novo partido retirado dos escombros da oposição, com a finalidade de  apoiar o governo Dilma Rousseff?

Como no caso das consultas concedidas por Palocci, é preciso provar. Que evidências Gilberto Carvalho possui para fazer tão grave acusação? A quem interessa desconstituir o chefe da Casa Civil?

Já o ex-presidente Lula fulaniza a acusação, responsabilizando o secretário de Finanças, Mauro Ricardo. Também não poupa José Serra, a quem chama de cérebro de toda a operação.

Há quem opte por outro  caminho,  supondo que o verdadeiro algoz  de Antônio Palocci tenha sido o ex-deputado José Dirceu, influência de peso no PT e interessado em desestabilizar o governo.

De tudo, uma conclusão: 
dedicam-se todos a examinar e a  opinar sobre a moldura, esquecendo-se de olhar a pintura.  Despreza-se o principal em favor do supérfluo. O importante nesse episódio é saber quais eram os clientes  de Palocci, já que ele faturou pelo menos trinta milhões de reais em tempo recorde. É aqui que a vaca vai para o brejo, como tem ido desde que o Brasil foi descoberto. O poder econômico permanece à sombra, jamais exposto. Foram  empresas, em especial as  empreiteiras de obras públicas, que contribuíram para aumentar a conta bancária do ex-ministro da Fazenda? Quais são elas?
Carlos Chagas

por Alon Feuerwerker

Novo Código Florestal Brasileiro e...

Isolamento inconviniente

Pendurado no twitter após a votação do texto principal do Código Florestal, topei com uma observação vinda do @danilocarvalho.

“Alguém me explica como pode um projeto polêmico como esse do Código Florestal ter uma maioria de 410 (!!!!) votos? Eu quero dizer, alguma coisa tá bagunçada nessa história. Não dá pra dizer que uma maioria desse tamanho votou por interesse ‘ruralista’.”

Como o leitor notou, juntei dois tweets num só, mas acho que o autor não vai se incomodar. Ele foi ao ponto. Não há 80% de “ruralistas” na Câmara dos Deputados.

Nem mesmo os 53% que aprovaram o destaque do PMDB para descentralizar aos estados certas atribuições na proteção das Áreas de Preservação Permanente (APPs). A explicação não está aí.

O governo foi derrotado na Câmara dos Deputados na noite de terça-feira porque se isolou politicamente no longo e radicalizado debate sobre a reforma do Código Florestal.

Por compromissos subscritos no processo eleitoral do ano passado e pelo temor de sofrer uma campanha negativa planetária promovida por entidades ambientalistas, o Palácio do Planalto preferiu aliar-se a um campo ruidoso porém numericamente minoritário, no Legislativo e na sociedade real.

Avaliou que na hora “h” o peso do poder seria suficiente para virar os votos necessários e impedir a derrota. Como pôde comprovar na contagem do painel eletrônico, errou na avaliação.

Uma visão do mapa de plenário deixa nítido que não correu solta a disputa sobre o destaque descentralizador do PMDB. O Planalto trabalhou para ganhar. Conseguiu inclusive mudar a posição de duas bancadas, o PSB e o PR. Mas não teve sucesso no final.

Perdeu por razões conjunturais e estruturais. Havia alguma insatisfação por causa de demandas não atendidas, mas insatisfações assim nunca são suficientes para derrotar um governo, ainda mais um forte e no começo.

Até porque o deputado ou senador que estica a corda sabe que se votar mesmo contra o palácio corre o risco de obstruir ainda mais o canal.

Sim, o governo perdeu a votação sobre o Código Florestal porque se isolou. Mas isso é quase tautológico. A questão é saber por que o Planalto acabou cercado.

Aconteceu porque nesse debate a presidente Dilma Rousseff foi arrastada a uma disputa que só tem relevância no universo da propaganda, a polarização entre “ambientalistas” e “ruralistas”.

O debate não era esse, nunca foi. Era sobre encontrar um meio de impedir que milhões de agricultores brasileiros permaneçam na ilegalidade, e de fazer isso sem atingir as bases da preservação dos ecossistemas, da sustentabilidade.

Assim, quem chegou antes, trabalhou mais, procurou ouvir as partes e construir mais cedo uma solução majoritária entrou em vantagem na reta final. Quando o governo acordou, viu-se numa situação incômoda.

O centro político já estava ocupado por um dos polos inconciliáveis, e os compromissos e temores empurravam o governo para o outro polo, para o colo da minoria.

A maioria da Câmara dos Deputados não aderiu ao “ruralismo”. Foi a bancada do agronegócio quem aceitou apoiar politicamente uma solução palatável para a maioria dos colegas.

Nada está perdido para o governo, se ele tiver aprendido a lição e comparecer ao debate no Senado disposto a retomar a iniciativa política. Mas há aí um desafio.

Se o ambientalismo ideológico já é bem minoritário na Câmara, no Senado então nem se fala. Foi o Senado quem cruzou o rubicão com a Lei da Biossegurança no colo, depois de receber da Câmara um texto fortemente balizado pela resistência aos organismos geneticamente modificados.

Para vencer no Senado o governo precisará de força -que tem- e de inteligência -que também tem, mas vem economizando.

Na prática, o que sobrou para resolver de complicado é definir quem vai legislar sobre as áreas consolidadas em certas APPs, o pessoal que hoje já planta em beira de rio. O Planalto quer monopolizar essa atribuição na esfera federal. Já os estados gostariam de ter voz sobre o assunto.

O razoável seria uma solução intermediária. Que é possível. Ou então haverá um confronto de viés kirchnerista. É o caso de acompanhar, para auscultar a alma deste governo.

Itaú e Santander

Devolvam os 430 milhões que cobraram indevidamente dos seus clientes é o que cobra o MPF-RJ  

O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro (MPF-RJ) anunciou ter enviado recomendações aos bancos Santander e Itaú Unibanco para que devolvam a clientes R$ 430 milhões, ao todo, obtidos com tarifas cobradas indevidamente entre 2008 e 2010.
Caso não façam a restituição, o MPF alerta que poderá entrar com processo por descumprimento de regulamentação do Banco Central.
"O próprio Banco Central já se manifestou sobre a ilegalidade destas tarifas. Esta é uma recomendação, o próximo passou é ajuizar uma ação civil pública, o que não deve demorar muito, talvez algumas semanas", afirmou o procurador da República Claudio Gheventer, autor da recomendação.
Segundo ele, o Santander deve ressarcir cerca de R$ 265 milhões pelo repasse de encargos de operações de crédito (REOC), enquanto o Itaú Unibanco deve restituir mais de R$ 165 milhões cobrados por Comissão sobre Operações Ativas (COA) e multas por devoluções de cheques.
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por Luis Fernando Verissimo

A quem interessa

Seguindo a velha regra que já ajudou a identificar tantos culpados, na ficção e na vida — pergunte sempre a quem mais interessa o crime —, seria possível imaginar o próprio Sarkozy disfarçado de camareira entrando naquele quarto para tentar o Strauss-Kahn. Que, como se sabe, assedia sexualmente qualquer coisa com duas pernas.

A ninguém aproveitou mais a desmoralização do provável candidato socialista à sua sucessão do que a Sarkozy.
Mas as teorias conspiratórias sobre uma possível armadilha para o grande Kahn, que já eram improváveis, não resistiram às provas coletadas e não parece haver mais dúvidas (pelo menos no momento em que escrevo) de que a camareira foi forçada a fazer o que não queria, como tantos países emergentes constrangidos pelo FMI.
E que o Sarkozy não estava por perto.
As multidões que protestam nas ruas da Espanha contra os políticos em geral e as medidas de austeridade do governo em particular (nos moldes das impostas pelo FMI a economias subdesenvolvidas e que o Strauss-Kahn criticava quando era do outro lado), como as manifestações recentes na Inglaterra e na França, são uma reação à proposta indecorosa de que a maioria se sacrifique para resolver uma crise da qual não é culpada.
No caso do estouro das finanças que há dois anos reverbera pelo mundo, está claro quem são os culpados e a quem aproveita o crime. O capital financeiro não precisa sacrificar nada e ainda é subsidiado, e cria dificuldades para resolver as crises com dívidas incontroláveis que assolam a Espanha e outros países — com as quais os bancos também lucram.
Uma curiosidade liga as manifestações na Europa com as revoltas nos países árabes. Nos dois casos, pelo que se ouve, são as redes sociais que estão convocando e organizando os movimentos populares.
Quando se esperava que o resultado da interligação do mundo por uma malha eletrônica fosse um enclausuramento geral — todo mundo preso à sua telinha — houve o contrário.
A internet botou todo o mundo na rua!

Veículos pesados

Ex-ministro tucademo será revendedor oficial da Foton Aumark, maior fabricante de veículos pesados da China [ o Pig não dá um pio sobre o enriquecimento da corja]

O lançamento da empresa, que concorrerá com pesos pesados como Man, Mercedes-Benz e Hyundai, será feito em outubro. 

Em um ano, a expectativa do ex-presidente do BNDES é comercializar 6 mil caminhões leves e semileves para uso urbano. 

Ainda neste ano, serão instaladas seis revendas da montadora em São Paulo. 

Entre 2012 e 2015, o plano de negócios prevê a abertura de 20 novas concessionárias por ano.