CONHEÇA OS TEMPERAMENTOS


Estável, previsível,equilibrado, com boa disposição e, em geral, sente-se bem consigo mesmo.
2. OBSSESSIVO:
Rígido, organizado, perfeccionista, exigente, lida mal com erros e dúvidas.
3. ANSIOSO:
Preocupado, cuidadoso, inseguro, apreensivo e não se arrisca.
4. CICLOTÍMICO:
Humor imprevisível e instável (altos e baixos), muda rapidamente ou de maneira desproporcional.
5. HIPERTÍMICO:
Sempre de bom humor, confiante, adora novidades, vai atrás do que quer até conquistar e tem forte tendência à liderança.
6. DEPRESSIVO:
Com tendência à tristeza e à melancolia, vê pouca graça nas coisas, tende a se desvalorizar, não gosta de mudanças e prefere ouvir a falar.
7. IRRITÁVEL:
Sincero, direto, irritado, explosivo e desconfiado.
8. EUFÓRICO:
Expansivo, falante,impulsivo, exagerado, intenso, não gosta de regras e rotinas.
9. DESINIBIDO:
Inquieto, espontâneo distraído, deixa as coisas para a última hora.
10. DISFÓRICO:
Tende a ficar tenso, ansioso, irritado e agitado ao mesmo tempo.
11. VOLÁTIL:
Dispersivo, inquieto desligado e desorganizado, precipitado, muda de interesse rapidamente, tem dificuldade em concluir tarefas,
12. APÁTICO:
Lento, desligado, desatento, não conclui o que começa.

Programa de combate à miséria prevê gasto adicional de R$ 4 bilhões por ano

A presidente Dilma Rousseff lançou ontem, em Brasília, o programa Brasil sem Miséria, que custará R$ 20 bilhões por ano aos cofres do Tesouro Nacional. Na prática, contudo, o governo terá um desembolso extra de aproximadamente R$ 4 bilhões/ano, já que R$ 16 bilhões representam o orçamento atual do Bolsa Família.
Dilma assinou um projeto de lei suplementar destinando R$ 1,2 bilhão para o programa em 2011 e uma medida provisória que amplia de três para cinco o teto de dependentes para o Bolsa Família e cria linha de crédito de R$ 2,4 mil (que será pago em quatro parcelas), para que pequenos agricultores tenham recursos para produzir.
O governo federal também firmou convênio com a Associação Brasileira dos Supermercados (Abras) para que alimentos produzidos pela população classificada na faixa da miséria extrema – renda mensal per capita familiar de até R$ 70 – sejam comercializados nos supermercados. Os supermercados também abrirão espaço para qualificar os desempregados incluídos no cadastro único do programa.
Durante cerimônia realizada no Palácio do Planalto, com a presença de governadores, prefeitos, integrantes da base aliada e praticamente todos os ministros, a presidente Dilma anunciou a criação da Bolsa Verde, uma ajuda de R$ 300 a ser paga trimestralmente às famílias carentes que auxiliarem na preservação do ambiente.
Dilma afirmou que lutar contra a miséria “é dever do Estado, mas também tarefa de todos os brasileiros e brasileiras deste país”. A presidente destacou que o programa atual tem o mérito de “gritar que a miséria ainda existe nesse país”. Ela disse não aceitar o “fatalismo de quem diz que a pobreza existe e existirá sempre em todas as sociedades. Isso não é realismo, é cinismo”, disse.
O novo programa do governo federal também pretende ampliar de 66 mil para 250 mil o número de agricultores familiares incluídos no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e construir cisternas para 750 mil famílias no Programa Água para Todos.
Na área urbana, o programa planeja qualificar 1,7 milhão de pessoas entre 18 e 65 anos em ações conjuntas de programas federais como o Pronatec (o Prouni das escolas técnicas), o Projovem e o incentivo para a contratação de trabalhadores para as obras do PAC e do Programa Minha Casa, Minha Vida.

Paulo de Tarso Lyra | VALOR

por Brizola Neto

Os dados divulgados agora de manhã pelo IBGE são uma decepção para a turma do Brasil da “Roda Presa”

O Brasil cresceu 1,3% no primeiro trimestre de 2011, em relação ao último trimestre de 2010, ligeiramente acima do que era esperado pelos analistas de economia.  E subiu  4,2% em relação ao primeiro trimestre daquele ano. A taxa de crescimento nos últimos 12 meses foi de 6,2 %.
O crescimento, desta vez, ocorre com mais força no investimento – que avançou 1,2%, quando no trimestre anterior havia crescido 0,4% – do que no consumo, que cresceu 0,6%, contra uma alta anterior de 2,3%. Já os gastos do Governo aumentaram em proporção bem inferior à expansão do PIB: 0,8%.
Ou seja, não foram estes gastos que puxaram a expansão da economia.
A massa salarial real, nos últimos 12 meses, cresceu  5,9%, em valores reais.
O pessoal da “Roda Presa” vai ter de esperar até agosto, quando saem os resultados do 2º trimestre para comemorar a redução do crescimento – ou talvez até uma ligeira retração – na comparação com o trimestre anterior. É o resultado esperado das medidas tomadas para segurar o corcoveio inflacionário com que o “mercado” testou o Governo Dilma na área econômica. Mas não no acumulado do ano, porque não há qualquer sinal de que não vão se confirmar as taxas de crescimento anuais entre 4 e 5%.
Coloco aí ao lado um quadro elaborado pelo IBGE com os números já divulgados sobre a expansão econômica no mundo, considerando os dados do primeiro trimestre de 2011. Só a Alemanha, que está “bombando” em meio à uma cambaleante Europa supera a taxa brasileira. Mas, repare, no gráfico não está ainda o crescimento da China, que foi de 2,3 no trimestre. Não tenho os números da Índia, com quem dividimos o núcleo dos “Brics”, mas não devem ter sido superiores aos brasileiros, já que houve uma ligeira desaceleração da economia daquele país, basicamente causada pela decisão de proteger seu setor mineral da exportação predatória.

Tomadas as rédeas de uma inflação forçada pelo crédito – mas também pelas pressões políticas – o Brasil tem tudo para ter um segundo semestre de crescimento significativo.
E que não é exagerado, se a gente pensar que o Brasil cresce mais porque, na verdade, está “tirando o atraso”  de duas décadas em que aquele pessoal, o da “Roda Presa” estagnou a economia brasileira e nos fez patinar no desenvolvimento.

Na marca do pênalti

A sucessão de episódios, esta semana, relacionados com Antônio Palocci, leva a crer um desfecho próximo  para a crise eclodida a partir das informações sobre o súbito enriquecimento do chefe da Casa  Civil. Tudo indicava, ontem, que Palocci dificilmente  entrará a próxima semana como ministro do governo Dilma. Está na marca do pênalti, ainda que a experiência demonstre a hipótese de o goleiro defender ou de a bola ir para fora. A dúvida é saber quem baterá a falta. Pode ser o Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, pedindo ao Supremo Tribunal Federal  a abertura de inquérito contra o ministro, pode ser a própria presidente da República,  exigindo seu afastamento, mas o mais provável é que o próprio Palocci tome a iniciativa  de abandonar a meta.


Do jeito que estão é que as coisas não poderão continuar. Senão o país, ao menos o governo parou, bastando registrar a dificuldade que tiveram os jornais para manter na primeira página o noticiário sobre o lançamento do plano “Brasil Sem Miséria”.  Tudo gira em torno do caso Palocci, com direito à chantagem desenvolvida por grupos parlamentares contra o governo, a leniência da base oficial em evitar sua convocação, a divisão no PT a respeito da questão, a vigarice do PMDB em exigir mais espaços na administração federal para depois definir-se, a crescente influência do vice-presidente Michel Temer na questão e até os conselhos dados pelo ex-presidente Lula para que o chefe da Casa Civil se explique.

Virou praxe a hesitação dos governos dos companheiros ao enfrentar crises. Lula perdeu tempo no afastamento do próprio Palocci do ministério da Fazenda, no episódio do caseiro, depois ao não aceitar a evidência do mensalão e na demissão de José Dirceu da chefia da Casa Civil.  Dilma segue pelo mesmo caminho, perdendo tempo. É tolice supor que o  governo dela acabou e que o Lula já é o candidato para 2014, mas,  continuando o processo como vai, não demora para as suposições virarem realidade.
por Carlos Chagas

Dívida pública


Eita Brasil perdido no caminho de voRRta, ômiseumininu nunca vi tanta maracutaia como essa tal da famigerada dívida pública. Veja se pode: Em 1995 a famigerada dívida era de R$ 60 bilhões, prestem atenção, FHC/Lula/Dilma pagaram de Juros só R$ 1,215.3 trilhão, + Amortizações de R$ 5,932.1 trilhões, no Total de R$ 7,147.4 trilhões. Ômi já deu de sobra para pagar a dívida? Que nada, ainda estamos devendo só + de R$ 2,4 trilhões. O que? Que trapalhada é essa? Não é trapalhada, só no desgoverno Lula, Ôntoiu Palocci e Mantega arrumaram emprestado R$ 1,7 trilhão, que entrou entrou, estamos devendo, mas ninguém fala, ninguém sabe, ninguém viu, tomou doriu, sumiu, pudera, Lula e Dilma correm da dívida como o diabo da cruz e o brasileiro trouxa calado levando fumo com a cara desbotada.

Arabutan Rocha 
Maceió - AL 

por Alon Feuerwerker

Carne aos leões
O governo enfrenta dificuldades no Congresso, mas na frente decisiva, a economia, o receituário ortodoxo agora reabilitado cumpre bem o papel de matar as previsões de descontrole da inflação. 

Só de janeiro a abril o superávit primário já acumulou metade do previsto para o ano. O resultado primário é o balanço das contas públicas antes de contabilizar os custos financeiros. 

Quando o saldo é positivo o governo está poupando dinheiro para conseguir honrar os juros que deve.

Menos crédito, mais juros, mais aperto orçamentário, e os resultados vão aparecendo. Já faz algumas semanas o mercado financeiro não mais põe lenha na fogueira das projeções para os preços. 

Esse é o lado bom. Deram carne para os leões e eles pararam de rugir.

O lado preocupante veio junto. A indústria, já baleada pela relação cambial desvantajosa para as exportações, dá sinais de sofrer com o aperto no mercado interno. Recuou 2,1% de março a abril e 1,3 diante de abril de 2010. 

No acumulado de 12 meses o índice ainda é enganadoramente bom: 5,4%. Mas as previsões mais realistas são de crescimento medíocre este ano, algo entre 2 e 3%. 

Se os 10,5% do ano passado compensaram parcialmente o desastre recessivo de 2009, parece que vamos voltando mais uma vez à valsa da mediocridade.

É assim que a banda toca por aqui. O país tenta crescer, daí vem a inflação, daí vêm também as pressões de reindexação, até que o governo da hora, mais preocupado com o próprio pescoço, puxa o freio.

O governo Dilma Rousseff piscou no duelo com o mercado, achou melhor não pagar para ver. A correr o risco de permitir uma indexação em patamares inflacionários indesejáveis, enfiou o pé no breque.

Quando as convicções (“um pouquinho mais de inflação para um tantinho a mais de crescimento”) passaram a ameaçar a estabilidade, esta última recebeu a preferência.

E faz sentido. Se o governo der sinais de que vai perder o controle da escalada de preços as dificuldades políticas agora vividas deixarão saudade no Palácio do Planalto. Vão parecer ter sido brincadeira de criança.

O mercado já aceita a possibilidade de a inflação ficar em 2011 ligeiramente aquém do teto da meta, 6,5%, o que aumenta também o fôlego do governo para convencer de que vai conseguir voltar aos ortodoxos 4,5% no ano que vem.

E assim o Palácio do Planalto vai revertendo o cenário de más expectativas nos preços. E reduz o potencial de propagação das turbulências políticas.

Noutra frente, movimenta um carta sempre útil: as privatizações. Desta vez a favor, claro.

Quando o sujeito sabe operar bem, ganha com as privatizações na baixa e na alta. Ganha votos na eleição falando mal delas e ganha apoio depois da eleição implementando-as.

O governo desistiu de procurar uma solução estatal para os aeroportos. Vai privatizar (“conceder à iniciativa privada”). Aliás, seria interessante fazer nesta altura um balanço das concessões nas estradas federais.

Eis um mistério. Se o Estado é capaz de achar e extrair petróleo no pré-sal, por que não consegue tocar a administração de um aeroporto? É tão difícil assim?

Dar carne aos leões é mesmo útil em diversas circunstâncias.

A pocilga tá oriçada

Os pederastas e putas a serviço do mercado financeiro já começam a defender o aumento de 0,25 na taxa básica de juros [selic], e qual é a desculpa da hora?...O emprego. Como o terrorismo inflacionário não se sustentou rapidamente eles inventam outro.

Como pode- ser, tão mais que previsíveis, estão ridículos.

Esta semana eu já tinha postado:


É que sei, o bumbo sempre toca um pouco antes da reunião do COPOM. 

A pocilga fica agitada para cumprir as ordens da agiotagem nacional e internacional.

Corja!!!