Fundação GV e Google lançam concurso de monografias sobre legislação para Internet


Os três primeiros colocados receberão R$ 10 mil, R$ 8 mil e R$ 5 mil reais; trabalhos devem discutir temas relacionados ao Marco Civil da Internet.
 Acontece hoje o evento de lançamento do prêmio Prêmio Marco Civil da Internet e Desenvolvimento promovido pela Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (Direito GV) e pela Google. O concurso vai premiar os três melhores trabalhos que apresentarem reflexões sobre os diversos aspectos da regulação da Internet do país. 
O primeiro colocado receberá 10 mil reais, o segundo 8 mil e o terceiro, 5 mil. Os participantes devem se basear no projeto de lei 2126/2011, que estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet, pretende servir como o principal instrumento de regulação da Internet no Brasil.
A Universidade Getúlio Vargas informou que qualquer pessoa que esteja cursando ou seja formada em Direito pode participar do concurso. As inscrições para o evento de lançamento são limitadas e devem ser feitas pelo site da Universidade.
Os assuntos sugeridos pelo edital são os benefícios sociais e econômicos de plataformas e ferramentas online, de acordo com o Marco Civil da Internet; o armazenamento de registros de acesso e de conexão e seus impactos para a inovação e desenvolvimento de serviços online; a responsabilidade dos provedores e segurança jurídica para o ambiente negocial e o empreendedorismo online; e a investigação de atos ilícitos praticados pela Internet, direito dos usuários e devido processo legal.
Os interessados devem enviar as monografias para a universidade até 31 de julho, sem limite de vagas, mas o resultado ainda não tem data de publicação, por que, segundo a universidade, ela dependerá do número de participantes
"O desenvolvimento da Internet e das tecnologias vem colocando desafios cruciais para o Direito. Essa regulação tornou-se fundamental para o desenvolvimento dos países, porém ainda faltam estudos de qualidade que possam dimensionar o verdadeiro efeito da rede global de computadores na política, economia e sociedade", afirmou Rafael Mafei Rabelo Queiroz, coordenador de Pesquisa e de Desenvolvimento Estratégico da Direito GV.
"A insegurança jurídica sobre este tema tem sido um dos principais obstáculos ao desenvolvimento de serviços e plataformas nacionais por pequenos empresários e empreendedores", afirma Marcel Leonardi, diretor de políticas públicas do Google Brasil.
A Google Brasil informou que apoia o concurso porque "acredita que este é um modo positivo de fomentar uma discussão de alto nível em torno do marco civil da Internet no Brasil". A gigante das buscas é a patrocinadora da competição.

Maioria dos israelenses são contra atacar o Irã


Pesquisa avaliou também que o apoio ao partido de direita Likud aumentou entre a população
Uma pesquisa do jornal Ha’aretz apontou que mais da metade dos israelenses são contrários a ataques contra o Irã. De acordo com o diário do país, 58% dos entrevistados não apóiam ações militares contra os iranianos, mesmo após a crescente tensão entre os dois países nos últimos meses.
A percepção dos entrevistados na pesquisas é de que o país não deve dar o primeiro passo caso os Estados Unidos, aliado dos israelenses, não intercedam militarmente contra o Irã.
Na última segunda (05/03), o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que o país tem o direito de se defender da ameaça que, segundo ele, o país persa representa. O premiê disse ainda que “o tempo do Irã está se esgotando”.
“Israel esperou a diplomacia funcionar, esperou as sanções funcionarem. Nenhum de nós pode esperar muito mais. Como premiê, jamais deixarei meu povo viver á sombra da aniquilação”, afirmou Netanyahu durante encontro com o presidente norte-americano, Barack Obama.
Os israelenses acusam os iranianos de desenvolverem seu programa nuclear com fins bélicos, levando perigo ao estado judeu. O Irã nega as acusações e reitera constantemente que seu programa não produz bombas nucleares.
Apesar disso, a tanto a comunidade europeia quanto os EUA aprovaram nos últimos meses duras sanções que visam forçar os iranianos a debaterem a questão e exporem detalhes sobre seu programa nuclear.
Na última terça-feira (06), a chefe de política externa da UE, Catherine Ashton, afirmou que retomaria o diálogo com os iranianos a respeito de sua produção nuclear. O encontro, no entanto, ainda não tem data marcada.
A pesquisa do Há’aretz avaliou também que o apoio ao partido de direita Likud, liderado pelo premiê atual, cresceu entre a população. Além disso, mais da metade dos entrevistados disseram confiar em Netanyahu e no ministro de Defesa, Ehud Barak, para lidar com a questão iraniana.

A revolução silenciosa que mudou o Brasil



Os dados são da Fundação Getúlio Vargas: nos próximos dois anos 12,5 milhões de pessoas entrarão na classe C e 6,5 milhões vão chegar às classes A e B. É o que estima o seu Centro de Políticas Sociais, que acaba de publicar o estudo “De Volta ao País do Futuro”.

Calcula a Fundação que as classes A e B, somadas, vão crescer 29,3% até 2014. E esse crescimento será bem superior ao previsto para a classe C, de 11,9%.

O economista Marcelo Neri, coordenador do levantamento, resume: “Daqui a pouco, vamos estar falando da nova classe AB como se fala hoje da nova classe C”, afirma ele. O estudo tem por base dados da Pnad - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio - do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -.

Transformação contou com muitos partidos e lideranças



Os dados da pesquisa da FGV só comprovam a verdadeira revolução silenciosa, pacífica e democrática que fizemos no país. Foi uma ação que reuniu Lula, o PT e todos aqueles que acreditaram num novo projeto. Principalmente os partidos e as lideranças que apoiaram Lula - e depois Dilma - sem os quais não seria possível aprovar, no Congresso Nacional, todas as mudanças que fizeram possível ao Brasil deixar de ser o país do futuro e entrar no século XXI com uma das maiores nações e uma das maiores economias.

Somos hoje uma das maiores democracias do mundo, não apenas do ponto de vista político, mas, também, do social.

do Blog do Zé

Selic deve cair abaixo de 9%



Apesar de toda a “teoria conspiratória” que a mídia procura atribuir ao Governo na redução da taxa de juros, ela vai seguir e aprofundar-se.

Hoje, o mercado financeiro já negociava taxas futuras de juros abaixo de 8,75% para janeiro de 2013 e isso pode cair se, amanhã, o IPCA vier – como deve vir – abaixo do 0,45% que o mercado “estima”  – estima nada, só sustentou essa previsão porque isso poderia ajudar a “segurar” os juros na reunião de ontem do Copom.
“Atualmente o mercado de juros futuros já precifica uma taxa de 8,75% ao ano. Mas se vierem dados mais positivos de inflação, essa aposta será alterada para 8,5%”, diz Alfredo Barbutti, economista da corretora BGC Liquidez, ao jornal Brasil Econômico.
Também no Valor, a previsão é semelhante:
“No mercado, parece crescer a visão de que outro corte de 0,75 ponto será implementado em abril e mais uma redução de 0,50 ponto em maio. Com isso, a taxa básica cairia a 8,50% ao ano, nova mínima histórica. As taxas futuras caem justamente por colocar esse cenário no preço”.
O ciclo de expansão econômica está aberto.

do Tijolaço

Cuscus de tapioca com coco

Ingredientes

  • 500 gramas de goma
  • 500 ml de leite
  • 240 ml de leite de coco
  • 1 xícara [chá] de coco ralado
  • Sal à gosto
Como fazer
Misture a tapioca com o coco e o sal. Reserve. Numa panela, misture o leite com o açúcar e leve ao fogo para ferver. Retire do fogo e jogue rapidamente sobre a mistura de tapioca reservada. Deixe descansar por 30 minutos. Enrole a massa em um guardanapo e leve para cozinhar em cuscuzeiro. Cozinhe até a massa fique firme. Retire do cuscuzeiro, coloque em um prato e fure com garfo. Regue com o leite de coco e 1 colher de açúcar. Deixe esfriar e sirva.