Vídeo que mostra Carlinhos Cachoeira e Waldomiro Diniz negociando propina é de 2002 e não de 2004, como afirma atualmente parte da imprensa. Outra gravação explica motivação política para divulgação da fita.

Tenho acompanhado o noticiário sobre a operação Monte Carlo, da Polícia Federal, apenas pelos jornais e é preciso corrigir uma série de inverdades que jornalistas e colunistas estão tomando como verdade. Afirmam que a primeira gravação envolvendo Carlinhos Cachoeira é de 2004 com Waldomiro Diniz, então assessor da Casa Civil. Isso é mentira. O vídeo, na verdade, fora gravado em 2002, quando Waldomiro ainda trabalhava na Loterj, no Rio de Janeiro. Portanto, como provou a Justiça, não há qualquer relação com as atividades do governo a partir de 2003.

Havia sim (como ainda há hoje) uma preocupação em me atingir e também ao governo do presidente Lula. Isso ficou claro a partir de uma gravação que mostra o ex-subprocurador-geral da República, José Roberto Santoro, tomando depoimento extraoficialmente de Carlinhos Cachoeira em plena madrugada, em Brasília. Santoro tenta convencer Cachoeira a entregar oficialmente a fita com a gravação feita em 2002 e admite o foco em atingir o governo. Ele também se diz preocupado com a reação de seu chefe, o então procurador-geral da República Cláudio Fontelles, caso flagrasse a negociação com Cachoeira.

O depoimento durou mais de quatro horas. Por volta das 3 da manhã, Santoro narra como seria a reação de Fontelles: “você é subprocurador-geral. Não tem que ficar na Procuradoria, de madrugada tomando depoimento dos outros. Tudo tem um limite”. Mais adiante, Santoro insiste no mesmo ponto: “ele vai chegar aqui e vai dizer ‘o sacana do Santoro resolveu acabar com o governo do PT e para isso arrumou um jornalista, juntaram-se com um bicheiro e resolveram na calada da noite tomar depoimento. Não foi nem durante o dia. Foi às três horas da manhã”. Em outro trecho, diz: “ele vai vir aqui e vai ver tomando depoimento para, desculpe a expressão, ferrar o chefe da Casa Civil da Presidência da República, o homem mais poderoso do governo, ou seja, para derrubar o governo Lula”. 

A gravação do depoimento extra-oficial de Cachoeira a Santoro foi levada ao ar pelo Jornal Nacional no dia 30 de março de 2004. Segundo a TV Globo, áudio foi periciado e teve sua autenticidade confirmada. (Confira o vídeo)

Busca ativa alcançou 550 mil famílias


A busca ativa do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) já conseguiu alcançar 550 mil famílias do total de 16,2 milhões de brasileiros que vivem em situação de extrema pobreza. O esforço faz parte do Plano Brasil Sem Miséria, que pretende erradicar o problema.
“Essa é uma tarefa importante porque essa população que continua na extrema pobreza, mesmo com o país crescendo e com a quantidade de empregos que tem sido gerados, é uma população muito frágil. Muitos nem sabem que têm direito ao Bolsa Família, então a ideia é que a gente possa se deslocar, ir atrás dessa famílias”, disse a ministra Tereza Campello durante o programa Bom Dia Ministro, realizado pela EBC Serviços em parceria com a Secretaria de Comunicação da Presidência da República.
As famílias identificadas pela busca ativa são incluídas no Cadastro Único que permite o acesso ao Bolsa Família e a outros benefícios oferecidos pelo governo como a tarifa social de energia elétrica. Tereza explicou que a maior parte das famílias em extrema pobreza não está no Norte e no Nordeste do país, como imaginam as pessoas, mas no Sul e no Sudeste.
“A gente sempre tem essa ideia que a população extremamente pobre é a população de rua porque ela é mais visível, mas o grande problema é chegar naquelas que não aparecem. São pessoas que estão às vezes isoladas em bolsões de pobreza, como favelas, em grandes centros urbanos. Há uma dificuldade que é de chegar na população rural, mas as regiões que temos maior necessidade de busca ativa, por incrível que pareça, continua sendo o Sudeste e o Sul do Brasil”, explicou.
A ministra também falou, durante o programa Bom Dia, Ministro, dos cursos de qualificação profissional que estão sendo oferecidos à população de baixa renda, especialmente os beneficiários do Bolsa Família. Atualmente há 141 mil vagas abertas em todos os estados por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).
“A ideia do Pronatec para o Brasil sem Miséria não é para formação de nível médio, mas para quem tem baixa escolaridade, para quem não tem ensino fundamental completo. Nós estamos levando as pessoas para sala de aula dando reforço escolar e ao mesmo tempo curso com média de 200 horas garantindo que as pessoas consigam acessar as vagas que estão abertas no mercado”, disse.
por Joaquim Aragão

Classificado automotivo

Vendo um Opala 75 com ar-condicionado

O pig, o jornalismo brasileiro e o caso cachoeira

por Luis Nassiff

Aparentemente rompeu-se o longo pacto político de 2005, dos grandes grupos de mídia.

Conforme adiantei na série "O caso de Veja", a revista escondeu-se no macartismo mais primário para montar suas jogadas. Cada loucura da revista, por mais inverossímil que fosse, era repercutida pelos demais jornais e pelo Jornal Nacional, porque havia um objetivo maior, de derrubar o governo. Esse pacto espúrio acabou conferindo à Veja um poder quase ilimitado.
E aí se entra no papel de personagens públicos. Na era do espetáculo, há personagens midiáticos, fabricados e que ganham visibilidade à custa de doses maciças de divulgação.
No período mais escabroso do jornalismo brasileiro, o pacto midiático tentou transformar figuras menores do jornalismo da Veja em personalidades com enorme visibilidade, exclusivamente para conferir-lhes maior poder de fogo no fuzilamento de reputações dos que ousassem denunciar os métodos criminosos da revista. Depois de usados, voltaram ao esgoto.
E como foi fácil esse aliciamento da mídia, valendo-se da transição no comando dos três principais grupos jornalísticos! De nada adiantaram alertas sobre a fria em que estavam entrando. O despreparo os fazia acreditar que se estava ingressando em uma nova fase do jornalismo, em que se aboliam totalmente as divisórias entre o fato e a ficção, ignorava-se a lei, os poderes constituídos, envolvia-se o Supremo nas suas manipulações, tentava se desacreditar a Polícia Federal, como se pairassem acima das instituições..
Agora, a ficha começa a cair. Apesar das enormes pressões sofridas, o Correio Braziliense rompeu o pacto de silêncio em torno de Demóstenes. O Globo, finalmente, começa a dar espaço para seus jornalistas entrarem no tema.
Vai ser uma oportunidade única de desvencilhar a imagem da mídia brasileira do esquema que foi montado por Roberto Civita, em parceria com o crime organizado.


Punição e impunidade

O senador Demóstenes Torres renuncie ao mandato ou seja cassado de certa forma será punido.

O Bicheiro Carlinhos Cachoeira bem ou mal também será punido.

O empresário Carlos Augusto Ramos sairá impune deste esquema de corrupção revelado pela PF?...

O histórico infelizmente nos leva a dizer que sim.

No Brasil uma das coisa mais difíceis que existe é o judiciário punir "empresários". Punir ladrão de galinhas é especialidade dos nossos juízes. No papel a lei é igual para todos, na realidade é mais desigual que nossa distribuição de renda.

Para contribuir com um pouco de luz sobre os negócios "legais" do "empresário" e seus sócios. Conheçam algumas empresas de propriedade dele:


  • Aprigio Construtora
  • Instituto de Ciência Farmacêutica de Estudos e Pesquisas.
  • Fundação Nelson Castilho Maquinaria Publicidade e Propaganda
  • Eletro Chance
  • BET-Capital
  • WCR Produção e Comunicação
  • Souza Ramos Advogados
Se o dinheiro do sujeito vei do jogo ilegal, como as empresas podem ser legalizadas?




Gravação no Hotel Naoum pode ser obra de Cachoeira

Se esses rumores se confirmarem vou poder dizer que cantei essa pedra duas vezes:
A primeira na época do episódio que escrevi no blog que as imagens da Veja não vinham do circuito interno do hotel: Veja passou recibo do crime. Você reproduziu o texto aqui no blog só que comm um título bem mais cuidadoso, com toda a razão: As suspeitas sobre as gravações da Veja.
A segunda foi agora dia 1º aqui no blog, quando sugeri que você incluísse esse caso na sua lista de matérias plantadas por Cachoeira na Veja http://www.advivo.com.br/comentario/re-as-materias-que-cachoeira-plantou... o foca não entende de arapongagem, ou recebeu consultoria ou eram os próprios arapongas do Cachoeira
Filme do Hotel Naoum pode ser obra de CachoeiraFilme do Hotel Naoum pode ser obra de CachoeiraFoto: DivulgaçãoHÁ INDÍCIOS DE QUE A GRAVAÇÃO DE AUTORIDADES DO GOVERNO NUM HOTEL FREQUENTADO PELO EX-MINISTRO JOSÉ DIRCEU, EM BRASÍLIA, TERIA SIDO PRODUZIDA PELA GANGUE DO BICHEIRO CARLINHOS CACHOEIRA; REVELAÇÃO FOI FEITA PELO JORNAL CORREIO BRAZILIENSE
04 de Abril de 2012 às 23:39
247 – As relações perigosas entre o bicheiro Carlinhos Cachoeira e alguns órgãos de imprensa, especialmente a revista Veja, ainda prometem dar muito pano pra manga. Já se sabia que Cachoeira produziu diversos grampos e vídeos clandestinos utilizados pela revista nos últimos anos, como a fita em que Maurício Marinho, ex-funcionário dos Correios, aparecia recebendo uma propina de R$ 5 mil – denúncia que desencadeou o processo do Mensalão. Agora, segundo o jornalista Luiz Carlos Azedo, principal colunista político do Correio Braziliense, surgem indícios de que Cachoeira também esteve por trás da gravação de imagens no hotel Naoum, no fim do ano passado, que captaram encontros do ex-ministro José Dirceu com autoridades do governo federal, como o ministro Fernando Pimentel e o ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli.
À época, um repórter da revista Veja, Gustavo Ribeiro, foi acusado de tentar invadir o apartamento do ex-ministro para demonstrar que ele estaria atuando como lobista no governo federal. Um inquérito foi aberto pela Polícia Civil do Distrito Federal, mas o jornalista não foi indiciado porque a invasão, impedida pela camareira do hotel, não se consumou. Veja, no entanto, publicou imagens do corredor do hotel, que não foram captadas pelo circuito interno de imagens do Naoum. Segundo Azedo, do Correio Braziliense, o vídeo pode ter sido produzido pela gangue de Carlinhos Cachoeira, que foi fonte contumaz da revista nos últimos anos. A reportagem de Veja, que terminou nas páginas policiais, também contribuiu para a queda do ex-redator-chefe da publicação, Mario Sabino.
Caso a informação se confirme, será mais um problema para a Editora Abril, que ainda não se explicou de forma convincente sobre a parceria editorial com um dos maiores contraventores do País. Leia, abaixo, a nota que Azedo publicou no Correio Braziliense:
Há rumores de que Cachoeira estaria na iminência de se tornar réu colaborador, passando às autoridades mais informações do que as obtidas nas investigações, o que fecharia o cerco a políticos e empresas envolvidas em ilícitos. Até magistrados estariam enrolados nos seus grampos, alguns dos quais serviram de base para denúncias da imprensa, como as imagens (sem áudio) dos encontros do ex-ministro José Dirceu num hotel de Brasília.
por Len

Bacalhau cheiroso

Ingredientes

  • 200 gramas de bacalhau
  • 1 cebola
  • 7 batatas inglesas pequenas
  • 1 tomate grande
  • Tomilho, cheiro-verde, pimenta-do-reino, alho, manjericão e azeite à gosto
Como fazer
Cortar a cebola ao meio do sentido da raiz a ponta sem tirar as cascas, tostar até que fiquem bem dourada em seguida corte ao meio novamente, que fiquem em 1/4 da cebola desponha numa assadeira e tempere com sal e pimenta do reino e regue com um bom azeite, cubra com papel alumínio deixe no forno cerca de 5 minutos, depois retire as cascas. . 
Lavar os tomates e coloque-os em uma assadeira polvilhe com sal e pimenta, regue com azeite e asse por 5 minutos em forno medio. Lavar e cozinhar as batatas sem retirar as cascas, até que cheguem em ponto de purê, deixe descansar por alguns minutos. Polvilhe com sal e pimenta do reino e reguem com um bom azeite asse em forno de alto por 5 minuto. E por ultimo assar a posta do bacalhau em forno medio cerca de 15 minuto. Para o azeite de ervas, pegue um maço de alecrim, sálvia, tomilho, manjericão, dill e pique com uma faca bem afiada ate que fique bem pequenos. Junte o azeite. Para a montagem, coloque as batatas sobre o prato harmonize com a posta do bacalhau e venha com todos outros ingredientes a cebola os tomate as ervas e regue com azeite de ervas.