Presentes especiais para os pais

Feliz pelo nosso tempo
Ciclo 10
  
  
 Surpreenda o seu pai com uma de nossas opções de presente! São produtos que inspiram cuidado e despertam sentidos, além de lindas embalagens para homenagear aquele que compartilha experiências desde os primeiros dias da sua vida.

Demóstenes: "vou recuperar no STF o mandato"

Se depender única e exclusivamente de uma decisão do ministro Gilmar Dantas, ele já recuperou o mandato.
Alguém tem dúvida?

Objeto do desejo

De cada dez candidatos a prefeitos na eleição deste ano Onze desejam o apoio destes Dois
Se, os candidatos oposicionistas pudessem...também posariam no meio deles.
Por que será?

Farofa de linguiça

Ingredientes

  • 500 gramas de lingüiça calabresa defumada picada
  • 2 colheres (sopa) de óleo
  • 1 cebola grande picada
  • 2 dentes de alho amassados
  • 1/2 xícara (chá) de salsinha picada
  • 50 gramas de azeitona preta picadas
  • 100 gramas de flocos de milho
  • Cheiro-verde á gosto

Como fazer
Coloque em um refratário a lingüiça, o azeite, a cebola e o alho. Tampe e leve ao micro-ondas por 10 minutos na potência alta. Mexa na metade do tempo. Retire, acrescente a salsinha, o cheiro-verde as azeitonas e os flocos de milho. Misture muito bem e sirva.

Banho de ervas

Alfazema – já era utilizada pelos romanos em banhos e massagens. Relaxante e suavemente perfumada, a alfazema tem propriedades anti-sépticas, ideais para peles com acne. Se quiser pode acrescentar ao banho algumas gotas de óleo de amêndoas doces, é um excelente hidratante. Leia mais>>>

Juízes: bem mais iguais


Carlos Brickmann
O desembargador Hélio Maurício de Amorim, do Tribunal de Justiça de Goiás, foi punido por unanimidade pelo Conselho Nacional de Justiça por assediar uma senhora cujo processo estava julgando. E qual a pena? O meritíssimo foi punido com aposentadoria compulsória: fica sem trabalhar, recebendo vencimentos proporcionais ao tempo de serviço. Nada de fator previdenciário, essas coisas aplicáveis a cidadãos comuns: todos os cálculos são feitos sobre o salário integral da ativa.
Há certas coisas a que é difícil dar divulgação: por exemplo, o tratamento especial que magistrados recebem quando punidos por suas falhas. No caso, experimente um civil comum assediar uma empregada de seu escritório, ou uma colega de trabalho, para ver se a pena será aposentadoria integral.
Ou mate alguém, como ocorreu com um juiz paulista, condenado por assassinar a esposa e ocultar o cadáver: por muito tempo ainda recebeu o salário integral. Mas os repórteres não podem esquecer quem é que os julga, caso sejam processados: vale a pena criticar alguém cujos colegas determinarão indenizações ou penas de prisão?
Promotores também costumam ser bem tratados pelos colegas. Um deles, considerado culpado por ter pedido licença para um pós-doutoramento na Europa e não ter aparecido em nenhuma aula, foi condenado a um dia de suspensão – exatamente, um dia de suspensão, 24 horas, não mais. Posteriormente, foi absolvido. Mas, no momento em que o consideraram culpado, a pena foi aquela.
Tente um funcionário público comum pedir licença para estudos e ser desmascarado por tirar folga com dinheiro público, para ver se a pena será de 24 horas de suspensão.
É também pouco provável que um cidadão comum, bêbado, em excesso de velocidade, guiando na contramão, batendo em outro carro e matando uma família, tenha tido a pena que foi aplicada a um promotor por seus pares: uma transferência para São Paulo, numa vaga ardorosamente disputada por profissionais de qualidade reconhecida e entregue a ele, cuja carreira atingiu o ponto mais alto depois de sabe-se lá quantas latas de cerveja e garrafas de bom uísque.
Mas promotores, como os magistrados, não são bem tratados apenas por seus pares. A imprensa cuida de todos com grande carinho – o que inclui, seja lá qual for sua idade, seja lá qual for seu temperamento, os adjetivos “jovem e combativo”. Um delegado, de conduta bastante discutível, era chamado de “ínclito”. Mas como combater uma fonte tão preciosa de informações?
É um tema que vale debate nos meios de comunicação. Afinal, como diz a Constituição, somos todos iguais perante a lei? Ou, como diz brilhantemente George Orwell, todos são iguais, mas alguns são mais iguais que os outros?

Disputa eleitoral começa apertada entre Patrus e Lacerda em BH


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Na primeira pesquisa feita após o lançamento de sua candidatura a prefeito de Belo Horizonte pelo PT e cinco dias após a campanha ganhar as ruas, Patrus Ananias (coligação PT-PMDB-PDT-PCdoB-PSD) já está em posição de empate técnico com o prefeito Márcio Lacerda (PSB), candidato à reeleição.

A pesquisa realizada pelo Instituto EMData dá 34% da preferência do eleitorado para Lacerda e 29% para Patrus. Como ela tem margem de erro de quatro pontos percentuais para mais ou para menos, configura-se o empate técnico entre Lacerda e Patrus. Considerando essa margem de erro na estimulada, o atual prefeito teria entre 30% e 38% e Patrus, entre 25% e 33%.

O levantamento foi feito entre os dias 8 e 10 (ontem) de julho com 600 eleitores. Por ele Lacerda tem 34% da intenção de voto do eleitorado dacapital mineira, mas uma rejeição de 32%, oito pontos acima da rejeição registrada pelo petista, de 24%. Na pesquisa espontânea - em que não são apresentados nomes de candidatos ao eleitor - Márcio Lacerda tem 13% e Patrus Ananias 12%.

O equilíbrio entre Márcio e Patrus se mantém, também, no nível de conhecimento dos candidatos: ambos são bem conhecidos por exatos 43% dos entrevistados. Entre aqueles que conhecem mais ou menos, o índice foi de 42% e 36%, respectivamente.

Já os que nunca ouviram falar do atual prefeito são 1% dos que responderam ao questionário, enquanto 3% não sabem quem é o ex-ministro do Desenvolvimento Social do governo Lula. O mesmo empate é verificado quando a pergunta se tratou do grau de aceitação dos candidatos: 38% elegeram um deles como o único em quem votarão – 19% para cada um.

por Zé Dirceu