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Frase e imagem dos que defendem a democracia

Charge do dia

– Vamos evitar essa imoralidade, cobre do deputado federal que elegeu a votar contra o golpe. Curta, comente, compartilhe essa ideia. 
Não faça como os Pôncios e piratas do STF que por omissão na prática estão apoiando os traíras e trombadões que pretendem roubar o seu voto.

Michel traíra Temer nem imagina o que tem a temer

Se o golpe passasse ele seria caçado de uma maneira que nem imagina

Dilma versus Cunha, a origem, por Sérgio Medeiros

Não foi mera coincidência o fato que, dos 38 votos de deputados a favor do impeachment na Comissão da Câmara, 35 tem pendências perante a Justiça.
Esta é apenas uma constatação.
E, basta juntar apenas mais dois fatos e teremos um quadro completo sobre a origem deste ódio de Cunha em relação a Dilma.
No caso, a força de dois fatos, cuja comprovação se impõe por sua própria essência, tem o condão de implodir todo esta imensa teia de manipulações e mentiras - diariamente veiculada pela grande  mídia, capitaneada pela Globo, Folha SP e Veja -, bem como, de forma expressa desmascara quem usa a comunicação para desvirtuar a verdade, difundir o ódio, e proteger os interesses dos ladrões e dos que são atingidos pelas medidas de combate a corrupção.
E, não por acaso, sistematicamente tais fatos não são mostrados na imprensa, pois eles, com seu simbolismo e sua força factual, alicerçados na realidade simples, acessível e clara a todas as pessoas de boa vontade, são por demais transparentes e não se prestam a forjar mentiras, mas por vias retas, mostram a verdade.
Refiro-me aos seguintes fatos, que viraram notícia em momentos diferentes e à revelia de seus divulgadores:
O primeiro, constante da delação premiada do Senador Delcidio, na qual, de forma textual, ao final de seu relato sobre a corrupção em Furnas, ele afirma que esta somente teve fim, “há uns quatro anos atrás, quando:  DILMA, teve praticamente que fazer uma intervenção na empresa para cessar as práticas ilícitas”, e que, esta mudança na Diretoria de FURNAS foi o início do enfrentamento de DILMA ROUSSEF e EDUARDO CUNHA, vejam a parte do texto, em que estes fatos são narrados, pagina 141 do Termo de Delação Premiada... 
O segundo fato (a demissão em si, sem as versões da imprensa que tentam distorcer até mesmo um simples fato, o afastamento destes “Diretores”), por estar mais longe no tempo, não está tendo a repercussão devida, mas, devido a sua importância e sua intrínseca ligação com o outro fato acima abordado, assim como, por definir e tornar claro o marco do início da guerra contra a corrupção instalada no Estado brasileiro, é que, neste momento, torna-se imprescindível seu resgate:
Quatro anos atrás, na mesma época,  Dilma começou a limpeza na Petrobrás.
Olhem as notícias, lembrem os fatos, tirem suas conclusões, em 12 de abril de 2012, Paulo Roberto Costa, Renato Duque e Jorge Zelada, foram demitidos da Petrobrás, pela Presidente Dilma (antes da Lava-Jato).
Como previsto, após uma reunião da diretoria da Petrobrás, foram anunciados os nomes dos diretores desligados da quarta maior petrolífera do mundo. Paulo Roberto Costa, diretor de abastecimento, Renato Duque, de engenharia e Jorge Zelada. Nenhuma surpresa para os visitantes do Petronotícias.
Hoje, os três diretores se despediram do comando da empresa. Duque e Zelada saíram por decisão do Conselho. Paulo Roberto Costa (foto) foi demitido diretamente por Graça Foster, que deve chamar alguém de sua confiança. Ele deu adeus, mas disse que não compreendeu o motivo de sua demissão. Graça já havia mencionado o desejo de eliminar ligações partidárias entre as diretorias da empresa e está movimentando suas cartas, para desgosto dos partidos políticos que já obtém nomeações do PT e do PMDB. http://www.petronoticias.com.br/archives/8187
Dois fatos, em meio a tantos, mas com uma simbologia inexcedível.
Quem compactua com a corrupção jamais faria a limpeza que Dilma fez, mas, em sentido contrário, quem fazia parte ou compactuava com tais desmandos, faria tudo contra este novo modo de fazer política.
A estas atitudes de Dilma, levantaram-se toda a imprensa Globo, Veja, Folha SP, e com eles, a parte dos políticos que desde longa data se beneficiaram de tais práticas desonestas e corruptas.
Seria até mesmo desnecessário citar Eduardo Cunha, mas, perante esta campanha insana da imprensa, que deliberadamente protegia este deputado, dentre outros, finalmente, põe-se em pratos limpos, o porquê do verdadeiro ódio que ele e um grupo de oposicionistas devotava ao governo.
Explica-se agora, que este ódio sem medidas, tem um fundamento, ou Dilma derrota o Monstro, ou o monstro toma conta novamente das estruturas econômicas do Estado.
Duas medidas simples, mas reveladoras das intenções da Presidente Dilma, e capazes de destruir todas as infâmias que incessantemente a imprensa (golpista – e a cada dia temos mais provas disso) tenta impingir a população brasileira.
A honestidade e a decência não podem ser condenadas, porque, nos momentos mais difíceis, vem seus atos e suas obras em sua defesa.

Ficou claro que existem dois chefes do golpe, que agem em conjunto’, diz Dilma sobre áudio gravado e divulgado por Michel Traíra Temer

Discurso
Sobre o áudio, Dilma afirmou: “Se ainda havia alguma dúvida sobre o golpe, a farsa e a traição em curso, não há mais. Há um golpe de estado em andamento”. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
A presidenta Dilma Rousseff disse na tarde desta terça-feira (12), durante o Encontro Educação pela Democracia, no Palácio do Planalto, que a máscara dos golpistas caiu com o vazamento do áudio em que o vice-presidente faz uma espécie de discurso de posse, como se o impeachment já tivesse sido aprovado pela Câmara dos Deputados. Segundo Dilma, ficou claro que há dois chefes do golpe que agem em conjunto.
“Ontem utilizaram a farsa do vazamento para difundir a ordem unida da conspiração. Agora conspiram abertamente à luz do dia para desestabilizar uma presidente legitimamente eleita. Ontem, ficou claro que existem, sim, dois chefes do golpe que agem em conjunto e de forma premeditada. Ontem fiquei chocada com a desfaçatez da farda do vazamento. Vazando para eles mesmos. Se ainda havia alguma dúvida sobre o golpe, a farsa e a traição em curso, não há mais. Há um golpe de estado em andamento”, afirmou.
A presidenta explicou como funciona a tática dos golpistas para tentar retirá-la do cargo. “Não sei direito quem o chefe e o vice-chefe. Um deles é a mão, não tão invisível assim, que conduz, com desvio de poder, o processo de impeachment. O outro esfrega as mãos e ensaia a farsa do vazamento de um pretenso discurso de posse”, disse. “Cai a máscara dos conspiradores. O Brasil e a democracia não merecem tamanha farsa. O fato é que os golpistas que se arrogam, a condição de chefe e vice-chefe, do gabinete do golpe, estão tentando montar uma fraude para interromper no Congresso um mandato que me foi conferido pelos brasileiros”, complementou.
Dilma ainda tratou de um dos temas citados no áudio vazado e divulgado na imprensa: um suposto ‘pacto de salvação nacional’. “Como acreditar num pacto de salvação ou de unidade nacional, sem sequer uma gota de legitimidade democratica? Como acreditar que haverá sustentação para tal aventura?”, questionou antes de emendar. “Com farsas, fraudes e sem legitimidade ninguém pacifica, ninguém concilia, ninguém constrói unidade para superação de crises. Só as agrava e aprofunda”, destacou.
Em seu discurso, ela também relacionou a divulgação do áudio com o relatório da comissão especial do impeachment, aprovado na segunda (11) na Câmara dos Deputados. A presidenta chamou o texto de “frágil” por não apresentar justificativa jurídica para o impedimento.
“Na verdade, trata-se da maior fraude jurídica e política de nossa história. Sem ela, o impeachment sequer seria votado. O relatório da Comissão do Impeachment é o instrumento dessa fraude. O relatório é tão frágil, tão sem fundamento, que chega a confessar que não há indícios ou provas suficientes das irregularidades que tentam me atribuir. Pretendem derrubar, sem provas e sem justificativa jurídica, uma Presidenta eleita por mais de 54 milhões de eleitores”.
Segundo a presidenta, os próximos dias serão de ataques à sua imagem através de informações falsas, vazamentos ilegais de delações e manchetes escandalosas. “Eles caluniam enquanto leiloam posições do gabinete do golpe. Peço que todos estejam atentos e vigilantes. Tentarão de tudo, nos intimidar, nos tirar das ruas. Não aceitem provocações. Mantenham-se unidos porque não somos do ódio”.

A estupidez da burguesia ao ressuscitar a luta de classes no país

no Aliança pelo Brasil
A burguesia paulista, apoiada na grande mídia, ressuscitou a luta de classes no Brasil. Ela a terá. O único líder que, por sua autenticidade e representatividade junto às massas, poderia manter alguma forma de conciliação de classes no país é Lula. Entretanto, o genial procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não quer que Lula desempenhe esse papel. Com um desses atos de suprema inteligência política, ele ficou contra a presença do ex-presidente no governo Dilma. Ou seja, Lula tem que ser destruído, assim como Dilma e o PT.
Isso seria mais fácil na base de prisões arbitrárias em massa e campos de concentração. Alguns o  querem. Mas, para tanto, seria necessário um alto grau de passividade entre as vítimas. Como os judeus da Alemanha nazista, elas deveriam assumir uma atitude passiva sempre na esperança de que o mal maior não os atingiria, e aos seus. Creio que os nossos sem terra, os sem teto, os favelados, os trabalhadores e trabalhadoras que se consideeram espoliados pela burguesia, e pelo menos parte das Forças Armadas não se colocarão como guardiães e serviçais dos poderosos.
Claro, ainda há tempo de evitar o pior. As votações decisivas do impeachment ainda estão por vir. Há muitos parlamentares indecisos na Câmara e no Senado. A Fiesp, líder da luta de classes em nome do patronato, terá de pensar duas vezes antes de desembolsar completamente os R$ 500 milhões que reservou para comprar o impeachment, parte dos quais já foi direcionada para a grande mídia. De repente, porém, ela esbarra num parlamentar honesto que acabaria por denunciá-la. Além disso, em tempos de Lava Jato, ninguém está completamente tranquilo com dinheiro de corrupção. Quem viver verá!
Num de seus discursos inflamados, Lula afirmou que era o único capaz, se quisesse, de incendiar o país. Acrescentou imediatamente que não faria isso  porque é um homem de paz. Um desses promotores idiotas tomou a afirmação como uma ameaça à ordem. Entretanto, não só não é uma ameaça à ordem como também não é uma bravata. Se quisesse, Lula poderia efetivamente incendiar o Brasil. Ele não quer, e é bom que não queira. Mas não pensem que, numa situação de injustiça e exploração extremada, ele, fora do poder, venha a segurar a revolta  dos de baixo contra as classes de cima.
J. Carlos de Assis - Economista, professor, doutor pela Coppe/UFRJ, autor de mais de 20 livros sobre economia política brasileira.

Briguilina da manhã

O "improviso" de Michel traíra Temer vinha sendo costurado há um mês por uma junta de bestas iguais a ele. Uma obra-prima do folclore político brasileiro.
by @palmeriodoria 

Luís Nassif - o xadrez da segunda fase do golpe

Entra-se na semana decisiva da segunda rodada de impeachment – a primeira foi com Gilmar Mendes no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Nesse momento a preocupação maior é da oposição, já que os ventos viraram e ficou mais difícil conseguir quórum para o impeachment.
Pesquisa Datafolha
As movimentações das últimas semanas promoveram o mais radical início de reaglutinação política que já presenciei, maior do que no pós-ditadura, que resultou no PT, no PSDB, mais os dois partidos anteriores, PFL e PMDB.
Certamente será a semente do novo sistema partidário que surgirá em um ponto qualquer do futuro.
O desenho que vai se firmando é o seguinte:
Esquerda – graças ao #nãovaitergolpe, reaglutinação da frente de esquerda, centrada especialmente nos movimentos sociais e na área acadêmica e intelectual, mas tendo apenas Lula, não mais o PT, como ponto de convergência. Unem-se no combate ao golpe, depois espalham-se entre partidos à esquerda e mais à esquerda. O "ser de esquerda" ganhou um significado mais amplo do que o do pós-ditadura.
Centro –apoiada principalmente por uma frente de grandes empresas paulistas, lideradas pelo Itaú e pela Natura, com o apoio pontual da Folha e de movimentos temáticos de classe média jovem. Consegue aglutinar os desiludidos com a política que não embarcaram no canto de ódio. Marina não é a liderança ideal, mas um ponto de convergência.
Direita – renascida das cinzas pela manipulação da Lava Jato e ganhando vida própria com os Bolsonaros da política alijando definitivamente o DEM e o PSDB.
PSDB –um bicho híbrido que perdeu a perspectiva de poder. Tem o Procurador Geral da República e a força tarefa da Lava Jato como pontos de apoio de Aécio Neves; os CEOs paulistas, em torno da Lide, como ponto de apoio de Alckmin; e José Serra tentando apoiar-se em Temer. E todos sob as bênçãos de FHC, que não consegue uma ideia sequer como ponto de apoio para mover o partido. Graças ao seu fenomenal tirocínio, o PSDB conseguiu o feito político de escandalizar os socialdemocratas com seus arreganhos à direita; e de espantar a direita, com seu oportunismo típico da política tradicional.
Nesse novo desenho, a última pesquisa Datafolha trouxe as seguintes conclusões e dúvidas:

Caiu a máscara do conspirador


Esta foi a frase dita pela presidente Dilma Rousseff, ao saber do vazamento de um áudio do vice-presidente Michel Temer, em que ele fala como se já fosse presidente da República e pede "sacrifícios" à população; o ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, também reagiu; "Estou estupefato. Ele está confundindo a apuração de eventual crime de responsabilidade da presidente Dilma com eleição indireta. Está disputando votos e transformou o processo numa eleição indireta para conseguir votos em favor do impeachment. Esse áudio demonstra as características golpistas do vice"; no áudio, Temer diz ainda que pretende manter programas sociais como o Bolsa-Família, o Fies e o ProUni; senador Lindbergh Farias (PT-RJ) classificou Temer como "golpista trapalhão"; colunista Jorge Bastos Moreno, do Globo, afirma que Temer deu "um tiro mortal" no impeachment.

*Plágio legal

Vira vira!

- Eles viraram o jogo, o que fazer?

- Temos de ser mais agressivos!

- Chama nossos atacantes.

- Globo, Moro, Gilmar, Janot...venham cá!

CLIQUE NA IMAGEM PARA MAIS TIRINHAS.

"Não conhecia impeachment de vice-presidente", Gilmar Mendes ministro do STF



Constituição Federal do Brasil - 1988

Artigo 52. Compete privativamente ao Senado Federal:

  1. - Processar e julgar o presidente e o vice-presidente da República nos crimes de responsabilidade, bem como os ministros de Estado e comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles. 

Esse pequeno exemplo dá uma noção do imenso saber jurídico do ministro Gilmar tucano Mendes - Supremo Tribunal Federal -.

Luís XV, nada. Agora é Cunha 2016.

Eduardo Cunha, Janot, Gilmar, Moro, Fhc, Aécio e Cia
Pois não é que o ladrão e sua gangue pretende decidir as regras de votação do golpe contra a Democracia, a Soberania do voto popular - via golpe contra a presidente Dilma Rousseff -, somente no dia e hora da votação do relatório do deputado Jovair Arantes (Ptb-MG)...

Imagina, tu entrando numa disputa sem conhecer as regras do jogo. Como pode jogar?

É isso que a Câmara Federal (ops, Eduardo Cunha) acredita que fará.

Deixa o bandido pensar assim. Tá tomando corda pra se enforcar.

No final desse processo ele e sua quadrilha vão voltar para casa com o rabo entre as pernas e olhe lá se alguns não caírem numa ratoeira sem queijo suíço.

Quem viver verá!

Luís Nassif - o xadrez da bala de prata de Janot

Entra-se nos dias derradeiros para a primeira tentativa de impeachment com vários movimentos no nosso tabuleiro.
Movimento 1 - Rodrigo Janot usa a bala de prata contra Dilma.
A sequencia de ações contra Lula denotava uma intenção persecutória da Lava Jato. Caçar Lula tornou-se foco único. Depois, representações de toda ordem de outros procuradores, sempre tendo por alvo Lula e, por álibi, os factoides que provavelmente eles próprios plantavam na mídia.
No final do ano, quando a tese do impeachment esvaziou, coube ao Procurador Geral da República (PGR) Rodrigo Janot criar a nova linha de investigação, em cima do tríplex e do sítio de Atibaia.
À luz da razão, era nítida a perseguição. Mas o jurista por vezes tem razões que a própria razão desconhece. Aceitava-se, então, com alguma relutância a tese da impessoalidade das investigações e da perseguição ser mera consequência de um conjunto de circunstâncias.

Tereza Cruvinel - o jogo começou e será apertado

"Há algumas semanas era dada como certa uma acachapante derrota do governo. Ela pode acontecer na comissão, é provável que aconteça mas já no plenário a correlação de forças será outra, e vai se tornando favorável ao governo", afirma a colunista do 247 Tereza Cruvinel; segundo ela, nas últimas semanas o "não vai ter golpe" ganhou corações e mentes, e foi se criando a percepção de que Dilma Rousseff não é acusada de improbidade ou de qualquer delito moral mas de ter cometido irregularidades técnicas que estão longe de representar um atentado contra a Constituição; "Na medida em que as razões foram ficando claras, os que estavam inibidos pela avalanche de acusações e pelo terror da Lava Jato foram às ruas expressar seu apreço pela observância das regras do jogo democrático e gritar 'não vai ter golpe'".
Comentário:
Tenho certeza que a nossa vitória (Não vai ter golpe) será maior e mais fácil que muitos imaginam.

Emir Sader - A voz das ruas e o Congresso


"Se o Congresso fosse, minimamente, o espelho da sociedade brasileira, o tema do impeachment estaria resolvido, com sua ampla rejeição", observa o sociólogo Emir Sader, colunista do 247; "Se quisessem ouvir a voz da ruas, se tivessem ouvido para elas, se dariam conta que a população tem expressado massivamente sua rejeição de acusações que são apenas disfarces para anular o voto popular mediante interesses escusos. Que a população tem consciência de que são os políticos mais corruptos do Brasil os que dirigem o processo de impeachment", acrescenta; Sader faz um alerta caso a Câmara confirme o parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), pelo impeachment de Dilma: "Esse Congresso será repudiado, assim como todos os parlamentares que aderirem ao golpe, terão suas imagens difundidas por todo o país, em todas as manifestações, que não pararão de acontecer, para que todos saibam que eles são golpistas."

Sobre impeachment e golpe




Impeachment é um instrumento legal criado para tirar um presidente da República que cometa crime de responsabilidade.

Quando criminosos se apossam dele para tirarem da presidência uma mulher Honesta, então o nome é outro:

Golpe!

Definição exata publicada por Regis Braga @regisbraga1

Nan, nam, nam nam Meu neto não ganha com choro. Ele vai a aprender a perder e ganhar

A Dilma não renuncia nem se suicida!
Mas, se o jogo ficar de baixíssimo nível, à base dos gilmares, pauzinhos e cunhas – aqueles que se reuniram na casa do Cunha para tramar o Golpe! -, se o jogo se travar nas valas pretas do Congresso e do Judiciário, é melhor deixar o povo decidir!
Devolver o mandato de Presidente da República à sua origem: o Povo.
E, com isso, contagiar as ruas!
Ela mesma, a Presidenta Dilma, mandar um projeto de Emenda à Constituição, para fazer uma espécie de recall.
Vocês querem me tirar daqui?
Então, tirem com a mão do Povo!
E devolvam a questão à decisão soberana do Povo!
O professor Fábio Konder Comparato já tem um projeto prontinho de recall.
É o único ato que livra o Governo de ficar negociando com João, Manoel e Joaquim, para meter as mãos nas vísceras do sistema de coalizão.
Recorrer ao Povo é luta em campo aberto!
Não é coisa para ser resolvida nas alcovas de Curitiba, Diamantino…
É sob a luz do sol.
Isso não interessa à Bláblárina, que acha que merece a Presidência, desde que o Lula mandou ela ir tomar banho no lago de Belo Monte.
Interessa ao PSDB, porque não vai comer pela mão do PMDB do Temer ou do Cunha.
Com o Cunha ou o Temer na presidência, nem o Cerra vai se lambuzar...
Melhor do que ninguém, o PSDB sabe quanto vale o PMDB.
Interessa à Globo, porque vai tirar a máscara de vez e botar o bloco do Bonner na rua!
Interessa à Fel-lha, que pode produzir 1001 Datafalhas para dizer que o Padim Pade Cerra, o Aecim Liechenstín, Alckmin merendão e o
FHC Brasif saem na frente!
E interessa ao Supremo, porque não precisar decidir com os vândalos na porta do Ministro Teori!
Mas, nesse processo, o protagonismo tem que ser dela!
Se perceber que as águas turvas e pútridas tomaram conta de Brasília e antes que jorre sangue – porque, dessa vez, o sangue vai jorrar -, ela toma a iniciativa e acaba com esse furdunço.
E o Lula?
O Lula é 100% pragmático.
E ele gosta de ir direto ao povo, falar com o povo, se jogar nos braços do povo!
Cheque-mate!

Paulo Henrique Amorim

Três passos para Dilma derrotar o Golpe e evitar um rio de lágrimas





  • Primeiro: Informar ao Povo que está - como desde sempre, igual fez durante a ditadura - defendendo a democracia -, mas hoje felizmente não está sendo fisicamente torturada.
  • Segundo: Quebrar seus sigilos e cobrar que os líderes do golpe quebrem os deles
  • Terceiro: Anunciar que desde já, Lula é seu candidato a presidente em 2018.
***
É necessário ter aprendido pelo menos algumas coisas para revelar outras que muita gente não sabe.

Joel Neto

Elio Gaspari - Temer é solução porque evita eleição

Em sua coluna na Folha de São Paulo o jornalista Elio Gaspari afirma que: "Saída Temer" é a mais vantajosa para as oligarquias  políticas e econômicas que dominam o Brasil.



"Se não houver a deposição da doutora, haverá o risco da cassação da chapa Dilma-Temer pelo Tribunal Superior Eleitoral, que levaria à convocação de uma eleição presidencial imediata e direta. Isso não interessa à oligarquia ferida pela Lava Jato nem ao andar de cima da vida nacional. Não interessa porque não tem candidato à mão e porque a banda oposicionista que está encalacrada na Lava Jato sabe que deve evitar a avenida Paulista e o julgamento popular"

""Temer convém por muitos motivos, sobretudo porque evita a eleição. A serviço dessa circunstância move-se o setor de operações estruturadas. Ele não funciona como o da Odebrecht. Não tem sede, comando nem agenda detalhada. Toca de ouvido e conversa em silêncio. Quando foi necessário, aprendeu a conviver com o PT, dando-lhe conforto. Ele só não consegue conviver com a Lava Jato. Ninguém quer rogar praga contra um eventual governo Temer, mas que tal um advogado de empreiteiras no círculo dos marqueses do Planalto ou mesmo no Ministério da Justiça?"

Páscoa política

:
Derruba Dilma. Louva Cunha

Sobre a tentativa de golpe do Psdb capitaneado pelo derrotado Aécio Neves na eleição presidencial de 2014, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdB) disse: "É um lamentável sintoma de como a crise institucional que o país vive, alimentada por quem quer o poder a todo custo, está gerando violência entre os brasileiros".  E sobre o processo de impeachment aceito e conduzido por *Eduardo Cunha (Pmdb-RJ) ele traçou um paralelo de acordo com a data: "Foi o clamor de uma maioria momentânea que pressionou pela absolvição de Barrabás e condenação de Cristo à cruz".
*Trombadinha da Telerj, apelido dado a Eduardo Cunha por PC Farias - tesoureiro de Collor em 89.