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Marco Maia desmente delatores

Fato
"O deputado Marco Maia (PT-RS), em 2014 em relatório numa CPI sobre a Petrobras, indiciou os hoje delatores premiados, Nestor Cerveró e Julio Camargo."

Versão:
Agora no âmbito da lava jato eles acusam o ex-presidente da Câmara de receber propina. O operador Julio Camargo citou o encontro com o petista numa casa no Largo Sul de Brasília, de propriedade da irmã do deputado. Acontece que Marco Maia não tem irmã, e aí como fica? Fica exatamente como a PF, os procuradores e Moro fizeram com a cunhada de Vaccari e também com o JD encontrado numa anotação, que serviu para condenar José Dirceu e depois passou a ser o codinome de um assessor de Palocci. 

Para a turma a favor do abuso de autoridade e fura-teto isso não vem ao caso. Importante é o que lhes interessa. O mais não vem ao caso.

Corja! 


Propina de Moro é 35% acima do teto do funcionalismo público


 Qual será a porcentagem da força tarefa da farsa jato 5, 10, 15, 20, 25, 30 ou também de 35%?

O pavão Moro, não é mais aquele

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(...) depois de rasgar a Constituição Federal, violar direitos fundamentais, falência de empresas, desemprego em massa, insegurança jurídica, cizânia social, incentivo ao golpe e proteção escancarada ao Psdb, com surpresa, li que justiceiro que se acha o tal está indo para os EUA. Pensando bem, faz sentido. 

Mas, creio que o motivo principal para o pavão ir para os Estados Unidos é para receber pelos serviços prestados aos investidores de lá.

#MarchaDosPatinhosPamonhas

Emanoel1953
- Solta mamãe, vou me manifestar, no Brasil eu não quero que Juízes e Procuradores respondam por crime de responsabilidade.

- Fica quieto filhinho, você é mico, não jumento.

Crime de lesa-pátria

moro, janot e moniz bandeira
Sérgio Moro e Rodrigo Janot atuaram e continuam atuando com instituições dos EUA contra o Brasil e empresas brasileiras.

Caso o contrário acontecesse, os americanos processariam os dois por crime de lesa-pátria (Traição) e pediriam a pena de morte.

Aqui eles são tratados como heróis pela mídia e grande parte da população, triste.

Tanta gente sofrer do complexo de vira-lata.

Corja!

Elio Gaspari: Moro e Dallagnol deveriam confiar no Judiciário

Leandro: Moro vai fugir

Leandro: Moro vai fugir

Ele sabe que está no fim

"Juízes e procuradores podem se sentir intimidados, até mesmo aterrorizados. A Lei Maria da Penha, por exemplo, intimida e aterroriza milhares de homens que pensam em bater numa mulher. Assim são as coisas e é bom que assim sejam", diz o jornalista Elio Gaspari, que defende a lei contra abuso de autoridades; "Antes de concordar com o fim do mundo, fica uma pergunta: quem poderá condenar o policial, o procurador ou o juiz? Um magistrado, e só um magistrado", lembra ainda o colunista.

Bom dia santinhos do pau oco do judiciário e do ministério público

Sem melas nem churumelas,
Quantos dos chantagistas da quadrilha de Curitiba já renunciaram até agora?
Nenhum?
Eu não acredito. 
Mas, o coxinhas, paneleiros e midiotários acreditam.
Gente preste atenção, esses fura teto hipócritas, farsantes e cínicos querem mesmo é continuar mamando nas tetas do erário público e usar e abusar da autoridade conquistada num concurso. E mais, quando algum deles for pego roubando a punição que eles defendem é?...
Ser aposentado com salário integral.
Que sentença exemplar.
É por essas e outras mais que não canso de repetir:

O judiciário é o mais corrupto dos poderes (por enquanto, não demora e o não poder MP iguala).
Corja!



A lei tem de ser para todos

Afirmar que a aprovação de crimes de responsabilidade para juízes e procuradores "abre espaço para retaliação, vingança...", como diz o procurador Deltan Dallagnol, é confessar que a Operação lava jato sempre esteve contaminada por abusos, parcialidades e seletividade.

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MP pensou se benzer, arrebentou as ventas

Como o Ministério Público e o Judiciário foram buscar lã e saíram tosquiados

tosquia 

Li e reli a Emenda sobre a responsabilização de juízes e procuradores por crime de abuso de autoridade. A pergunta que faço é: 
Por que eles não foram incluídos na lei desde a promulgação?

da Responsabilização dos agentes públicos por crime de abuso de autoridade

Li e reli a Emenda aditiva ao PL - Projeto de Lei - 4.850/2016 que inclui Magistrados e membros do Ministério Público e afirmo com todas as letras:

Concordo em número, gênero e grau com a Emenda. Se eu fosse parlamentar teria votado SIM.

Não há um único artigo ou paragrafo que cerceie a atuação constitucional de juízes ou procuradores.

O que existe é a vontade do Judiciário e MP permanecerem acima das leis e demais pobres mortais que bancam com seu suor, através de impostos as mordomias dos FHCs - Farsantes, Hipócritas, Canalhas - que acreditam bastar passar num concurso para se tornarem Deuses e semi-Deuses.


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Sou contra a corrupção e contra o abuso de autoridade, mas quem não é?

Ser contra a corrupção e contra abuso de autoridade deveria ser unanimidade, não é mesmo?

Infelizmente, não é!

E sabe de onde vem o pior exemplo dessa anomalia? Justamente de quem deveria dá exemplo.

Juízes e procuradores são a favor de receberem acima do teto constitucional e desfrutar de todas regalias, mordomias e privilégios que o erário público lhes proporcione.

São uns FHCs - Farsantes, Hipócritas, Canalhas -.

Corja!

E para quem quiser conhecer um pouco mais essa casta, recomento visitar e lê sobre ela Aqui>>> 

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Abuso de autoridade e assalto ao erário público

Sem velas sem xurumelas, vou direto aos pontos:

  • O judiciário é o mais corrupto dos poderes. Corrompe a ideia, o ideal de Justiça
  • O ministério público vai no mesmo caminho
  • O judiciário é o mais incompetente dos poderes
  • O ministério público vai no mesmo caminho
  • O judiciário é o poder que mais usa e abusa de privilégios e mamatas travestidas de legalidade
  • O ministério público vai no mesmo caminho
  • O judiciário e o ministério público querem continuar usando e abusando da autoridade conquistada num concurso, desejam estarem acima das leis
Como podemos ver, essa casta não faz falta ao país, porque ela na realidade vive no Brazil, às custas do trabalho dos brasileiros.

Definitivamente essa corja não me representa. Muito menos a quadrilha de Curitiba, chefiada por Moro e seus comparsas Dallagnos.

Xô golpistas *FHCs 

*Farsantes, Hipócritas, Cínicos -.

Abuso de autoridade

"Você sabe com quem está falando?". 
Este é o começo da presunção idiota do abusador de autoridade. Mas, eis que de repente, não mais que de repente querem criminalizar quem condena o abuso de autoridade e não a autoridade arbitrária e abusiva. Que especie de loucura é esta?

Roberto Requião

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Michê e suas prioridades


***O corrupto e golpista presidente do Brazil, Michê Teme, diz não se importar com a aprovação popular. Para ele importante é ser aprovado pelo legislativo, judiciário, ministério público, banca e mídia amiga (que o diga o Roda Morta). Por isso o empenho dele para aprovar aumentos para essa turma.  

Deixa estar, pra frente é que as malas bate.

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Juízes e procuradores continuarão usando e abusando de quem bem quiser, por Luciano Nascimento

Agência Brasil - Após se reunir ontem (14) com integrantes da Procuradoria-Geral da República (PGR), da força-tarefa da Operação Lava Jato, o relator do projeto de Lei 4850/16 que trata das Dez Medidas de Combate à Corrupção, deputado Onix Lorenzoni, aceitou alterar pontos do texto que os integrantes do Ministério Público consideraram “sensíveis”. Entre as mudanças, está a retirada da medida que trata de crime de responsabilidade para juízes e integrantes do Ministério Público.

“Muitos ajustes foram feitos e que eram necessários de serem feitos. Nós afastamos toda e qualquer remota referência à tentativa de haver qualquer tipo de constrangimento ou de processamento às investigações no Brasil”, disse Lorenzoni após a reunião.

O cúmulo da inocência

Quem acredita que os deuses que cagam (juízes e procuradores) concordam em responder por abuso de autoridade e que os donos dos meios de comunicação concordam com o direito de resposta, também acredita que gambá discute entre usar Natura, Boticário ou outro parfum.

Os juízes e procuradores julgam-se acima das leis

Que os magistrados tem certeza que são Deuses, todo mundo sabe.

Que os procuradores da quadrilha de Curitiba também tem certeza que são Deuses, todo mundo sabe.

O que algumas pessoas não sabem é que eles são cínicos ao extremo, explico:

Pois não é que não aceitam de forma alguma responder por abuso de autoridade. Quer dizer, podem fazer e acontecer e não ter de dar satisfação a ninguém, nem mesmo a Lei.

Corja!!!
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Janio de Freitas - Somos todos vítimas e testemunhas de abusos de autoridade

- Quando a casta dos morojas se manifesta contra o Abuso de autoridade, eles estão implicitamente afirmando: Somos a favor dos nossos abusos e não admitimos ser punidos. E de fato é exatamente o que acontece com eles. Ou alguém acha que ser aposentado por ter cometido crimes é punição? Corja!
***

Janio de Freitas
A oposição de juízes e procuradores ao projeto contra abuso de autoridade, em tramitação no Senado, pode estar certa no varejo de alguns artigos, mas não no atacado da proposta toda. O equívoco se inicia já pela ideia de que o projeto é contra os juízes e procuradores, esquecendo que polícias e outros setores que falam pelo Estado são focos permanentes de abuso de autoridade.
É inegável que o projeto foi sugerido pela insegurança que a Lava Jato difunde entre políticos. Daí a deduzir que a sua finalidade é impedir o combate à corrupção, como dizem Sérgio Moro e seu grupo de procuradores, falta muito.
O projeto e as emendas possíveis estão sujeitos a erros, e isso fica evidente já na autoria: Renan Calheiros, carregado de situações negativas na Justiça, só por assinar o projeto já o põe sob suspeições. Somos todos, no entanto, vítimas e testemunhas de abusos de autoridade. Variados na forma e na gravidade. Persistentes e apenas por exceção punidos ou extintos. Se há oportunidade de prevenir alguns deles, o que convém é discutir as maneiras de fazê-lo. Isso, os que se sentem visados não fizeram.
O abuso, seja do que for, nunca é abuso na visão de quem o pratica. Sérgio Moro considera perfeita a retenção de um suspeito na cadeia até que, moral e psicologicamente destroçado, se ajoelhe à delação premiada. Sem que com ela venha certeza alguma da veracidade e dos propósitos de delações acusatórias.
Se invocada a utilidade da delação para direcionar investigações, verdade maior é que incriminações e prisões valem-se, com frequência, apenas do dito por delatores. É o que ocorre, por exemplo, com a delação feita por Delcídio Amaral já depois que despiu a credibilidade construída no Congresso.

Luis Nassif: os abusos que colocam em risco o Ministério Público


O Ministério Público Federal é um poder intemporal, que independe de governos ou de meras situações conjunturais. Desde a Constituição de 1988 transformou-se em salvaguarda dos direitos sociais e individuais, um esteio na luta civilizatória – apesar dos exageros cometidos em alguns momentos da história.
Por ser intemporal, tem não apenas o dever funcional, mas a responsabilidade institucional de manter-se neutro, de não exorbitar de seus poderes, de não embarcar em ondas, de não se comportar como um partido político.
Pelo fato de haver garantias constitucionais de independência de atuação do procurador, cada qual é responsável direto pela imagem, pela credibilidade e pela garantia de independência futura do órgão. E essa garantia está diretamente relacionada com a capacidade do órgão – através de suas associações e de seus órgãos de controle – de não permitir o uso desmedido da força.
***
Por tudo isso, não se compreende como um procurador , Valtan Furtado, com histórico de pouca assiduidade ao trabalho, consegue se apropriar de um caso delicado, e abrir uma ação preliminar de investigação contra o ex-presidente Lula, com repercussão nacional e internacional.
O caso estava nas mãos de uma procuradora, que admitiu ter pouca consistência e solicitou um prazo de 90 dias para despachar. Nesse ínterim, tira dez dias de férias, e sabe-se lá porque artes da burocracia, o tal Valtan se apossa do processo e abre a ação.
Foi uma medida extremamente abusiva e com agravantes.
Primeiro, pelos motivos invocados.
Segundo ele, Lula é suspeito de ter influenciado agentes públicos de outros países, em favor da Construtora Odebrecht. O Procurador lança suspeitas sobre atividade exercida por praticamente todos os ex-presidentes de países desenvolvidos, sobre um trabalho de lobby legítimo praticado por George Bush pai e filho, por Bill Clinton, Tony Blair.
Crime é autoridade pública valer-se de seu cargo para influenciar decisões em seu próprio país. Como criminalizar a atuação de um ex-presidente, sem cargo público, influenciando autoridades de outros países em favor de uma empresa brasileira?
E o que seria essa influência? As “evidências” divulgadas ontem pelos jornais são ridículas:
  1. Na viagem para Cuba, Republica Dominicana e Estados Unidos, em janeiro de 2013, Lula foi acompanhado pelo ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht Alexandrino Alencar. Onde o crime?
  2. A empresa teria pagado as despesas de voo do ex-presidente, mesmo não sendo uma viagem de trabalho para a empreiteira. Ora, Lula viajou na qualidade de ex-presidente, sem nenhum cargo público. Qual a irregularidade? (http://migre.me/qNnZm).
  3. Lula é acusado de usar sua influência para facilitar negócios da Odebrecht com governos estrangeiros (http://migre.me/qNo2m).
Não se fica nisso. O tal Valtan quer comprovação de que Lula de fato fez palestras nesses países, para justificar o pagamento de cachês.
***
Contra qualquer outra pessoa, esse tipo de procedimento seria abusivo. Contra um ex-presidente da República – seja ele FHC ou Lula – denota uma absoluta falta de limites e de respeito institucional.
É falta de respeito com os milhões de brasileiros que votaram em Lula, e falta de respeito com o próprio país, na medida em que Lula tornou-se a personalidade pública brasileira internacionalmente mais conhecida. E falta de respeito em relação ao próprio MPF, ao comprovar que qualquer procurador sente-se à vontade para investir até contra ex-presidentes, armado de argumentos inconsistentes.
Não se pode banalizar de forma tão extremada o poder individual de um Procurador.
A incapacidade da corporação de coibir essas demonstrações de poder constitui-se em veneno na veia do MPF.
Procuradores passam, o MPF fica. E seus inimigos também.