O povo brasileiro tem direito de conhecer e comparar as propostas dos candidatos. #VemProDebate pic.twitter.com/cYdBdl2ViP— Manuela (@ManuelaDavila) 19 de outubro de 2018
#VemProDebate
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O povo brasileiro tem direito de conhecer e comparar as propostas dos candidatos. #VemProDebate pic.twitter.com/cYdBdl2ViP— Manuela (@ManuelaDavila) 19 de outubro de 2018
***“Não é mais sobre esquerda e direita. Se expor dói, no entanto é muito mais satisfatório a sensação de estar do lado certo da trincheira” - Wagner Moura pic.twitter.com/Pgaz0yKze7
— Lula (@LulaOficial) 16 de outubro de 2018
Estamos à beira do desfecho de uma guerra híbrida iniciada em 2013 com as chamadas “Jornadas de Junho”. Num mecanismo tão exato quanto um “tic-tac”, passo a passo, um depois do outro, irresistível, sistemático: a Política foi demonizada, um governo foi derrubado, o psiquismo nacional envenenado e a polarização despolitizou e travou qualquer debate racional. Tudo iniciado pelas bombas semióticas detonadas diariamente pelas mídias de massas. E nesse momento o desfecho ocorre na velocidade viral das redes sociais. Por isso, Bolsonaro converte-se em um “candidato-avatar”: a Nova Direita descobriu a tática do “Firehose” – a espiral de boatos e desmentidos pelos “fact-checking” cria paradoxalmente o subjetivismo e relativismo que blinda o próprio candidato-avatar. Apesar de toda essa pós-modernidade, a Nova Direita tem o mesmo elemento de estetização da política criada pelo fascismo histórico: a narrativa ficcional cômica – de programas de humor da TV, Bolsonaro despontou como um “mito” de quem ria-se e não se levava a sério. Por isso, circulou livremente. Hoje, é o protagonista do “gran finale” da guerra híbrida. Como enfrentar um avatar?
“O soldado que vai a guerra e tem medo de morrer é um COVARDE”. Como é? #bolsonaroCagao pic.twitter.com/JADaM6aWuz— Décio Lima (@deciolimapt) 10 de outubro de 2018