Mostrando postagens com marcador Enem. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Enem. Mostrar todas as postagens

Carta para a presidente Dilma Roussef

Excelentíssima Presidenta Dilma Rousseff,tenho 23 anos e sou um

bolsista da IFSP-Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Estado de São

Paulo. Estimo muito seu governo,e lhe agradeço muito a oportunidade de ter em

minha cidade essa faculdade que hoje me proporciona o curso superior de

biocombustível, com mestres e doutores como auxiliadores.Não sou como muitos

brasileiros que optam por desordem e manifestações terroristas contra sua pessoa e

governo. Sou um dedicado e aplicado brasileirinho,com sonhos e desejos que por

vontade própria não teria condições de alcançar. Hoje em dia estou promovendo

minha universidade através de projetos de difusão e popularização, para que muitos se

acheguem e vejam sua obra realizada.Considero a senhora como uma mãe, que faz o

que pode pelos filhos, mesmo não tendo a gratidão de alguns deles. Sim,eu sou grato a

ti minha mãe, e como bom filho que sou, lhe agradeço por tudo o que me

proporcionou, e garanto dar bons frutos e ti deixar orgulhosa. Tenho como alvo me

candidatar a uma vaga para o Ciência sem Fronteiras esse ano, para que em setembro

de 2015 eu possa começar minhas atividades no Reino Unido, um sonho que espero

com sua ajuda tornar realidade. Antes de seu mandato, estudei em escolas publicas

onde o ensino era fraco em vista de hoje, e devido minha origem humilde, não tive

acesso a um bom curso de inglês,por isso me considero um analfabeto na língua

inglesa, mesmo estudando em casa.Aliás, tentei por varias vezes me inscrever no exame

do ENEM, mas o site não ajudava, dava erro. Isso me impossibilita de participar do

programa,por isso encarecidamente lhe rogo por ajuda, para que eu tenha a chance de

participar de mais uma de suas grandes obras, o Ciência sem Fronteiras. Eu faço o

que for para que me ajude. Meus professores estão me ajudando, e espero que a

excelentíssima me ajude também. Apesar de suja, sou uma pedra preciosa a espera de

mãos mágicas para me tornar um diamante. Sei que é possível ir sem o exame do

ENEM, fiquei sabendo disso através desse link que me mandaram: http://

ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2014-07-01/justica-derruba-exigencia-do-enem-
de-candidato-ao-ciencia-sem-fronteiras.html , acredito que os direitos são iguais a

todos, mas como eu disse anteriormente, não faço parte de invocações agressivas como

considero o que esse jovem fez, mas sim, com ordem para ter progresso,como rege a

bandeira de nosso país. Agradeço a atenção e espero um dia me reunir a senhora.Seria

muito edificante para mim e um grande privilégio. Um grande abraço.


ATT: Bruno Henrique Geraldo

Presidenta Dilma Rousseff

Praça dos Três Poderes, Palácio do Planalto

70150-900 Brasília/DF


Participantes do Enem a partir de 2010 também poderão concorrer a vagas do ProUni

Programa Universidade para Todos (ProUni) abre inscrições aos candidatos que participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir da edição de 2010 nesta quarta-feira (20). Para o segundo semestre deste ano ainda estão disponíveis 52 mil bolsas de estudo, entre integrais e parciais (50%), em diferentes cursos de todo o país.
De acordo com a coordenadora geral de Projetos Especiais para Graduação (Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação), Lilian Nascimento, esta novidade apresentada em 2014, tem por objetivo incrementar a ocupação das bolsas do programa.
“Além do processo seletivo regular, aberto exclusivamente para inscrições de estudantes que tenham participado do Enem do ano imediatamente anterior, foi desenvolvido pelo Ministério da Educação uma plataforma para oferta das bolsas remanescentes do programa, destinadas [também] para estudantes participantes do Enem desde a edição de 2010”, explica a coordenadora. Os candidatos devem ter obtido nota mínima de 450 pontos no exame e nota superior a zero na redação.
Após inscrição no ProUni, o candidato terá prazo de dois dias úteis para comparecer à instituição e comprovar que atende aos requisitos. No caso de descumprimento do prazo, ou reprovação pela instituição, a bolsa volta a ser disponibilizada pelo sistema para nova inscrição.
Nesta etapa, a ocupação das bolsas do ProUni passa a ser por ordem de inscrição, sendo realizadas ao longo do semestre, de acordo com a disponibilidade das bolsas. Lilian Nascimento esclarece que estudantes, inclusive aqueles já matriculados no ensino superior, precisam ficar atentos às bolsas disponíveis, que variam de um dia para outro. Ela também alertou sobre o prazo para inscrição.
“É importante observar o prazo final para inscrição, que pode variar de acordo com a situação do estudante: candidato não matriculado no curso da instituição de educação superior em que deseja se inscrever à bolsa remanescente, deve efetuar inscrição até o dia 7 de setembro de 2014; e candidato já matriculado no curso em que deseja se inscrever, até o dia 1º de dezembro de 2014”, afirmou.
Vagas para professores 

Para ajudar a qualificar o ensino básico, nesta nova fase ainda podem se inscrever professores do ensino básico público (quadro permanente) sem diploma de curso superior e que pretendam cursar licenciatura. Neste caso, não são exigidas participação no Enem ou comprovação da renda.

Para professores – e para estudantes inscritos no último processo seletivo do Prouni em cursos que não formaram turma – as inscrições para as vagas remanescentes estão abertas desde segunda-feira (18).
ProUni

O programa concede bolsas de estudo integrais e parciais (50%) em instituições privadas de ensino superior, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, a estudantes brasileiros, sem diploma de nível superior. Para concorrer às bolsas integrais, o candidato deve comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. Para as bolsas parciais, a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa. Desde a sua criação, em 2005, o programa já concedeu mais de 1,48 milhão de bolsas de estudo.

BlogPlanalto_pl_ProUni_18_08 (3) (1)



Luis Nassif: a autofagia brasileira com seus talentos

A campanha encetada contra o prefeito de São Paulo Fernando Haddad é a prova incontestável de como o país gosta de devorar seus principais ativos intelectuais.
Haddad não é apenas prefeito de São Paulo, eleito pelo PT. Provavelmente é o melhor quadro público que o país produziu nas últimas décadas. Seu trabalho técnico e político à frente do MEC (Ministério da Educação) mostra uma visão de futuro e uma capacidade de formulação inédita na administração pública brasileira - federal ou de qualquer estado.
Haddad demonstrou não apenas ser um iluminista, perseguindo as mudanças e antenado com os temas contemporâneos - ao contrário dos retrógrados e conformados que pululam no seu partido e nos demais - como um formulador de primeiríssima, casando visão técnica com política - entendido, aí, a capacidade de identificar resistências e contorná-las.
Graças à sua insistência, conseguiu criar o Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), que significou um corte na educação brasileira, enfrentando com persistência e argumentos a visão míope-fiscalista do então MInistro da Fazenda Antonio Pallocci.
Sua insistência com o ENEM abriu possibilidades sem precedentes para os jovens de menor poder aquisitivo, uma matrícula única permitindo a 8,5 milhões de candidatos prestar um único exame e ter acesso - de acordo com sua nota - ao universo de faculdades públicas e privadas.
Não existe paralelo em outro país de exame com tal amplitude - e absoluta ausência de problemas. O ENEM só foi notícia na fase inicial de implantação, quando apresentava alguns problemas. Depois que ficou azeitado, deixou de ser notícia.
Há outras revoluções feitas por ele, como a política nacional de inclusão de pessoas com deficiência na rede regular de ensino. São 800 mil crianças, que antes dependiam do modelo de exclusão das APAEs (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) e que foram incluídas na rede regular com amplo suporte garantido pelo MEC.
O Reuni (Recuperação e Expansão das Universidades Federais) permitiu a abertura de centenas de novos campi, descentralizando o ensino superior.
Em todos esses momentos, Haddad mostrou-se impermeável tanto à pressão do liberalismo educacional inconsequente quanto do corporativismo que existe no meio.
Quando resolveu ampliar o número de vagas nas universidades públicas, enfrentou uma manifestação de professores considerando absurdo salas de aula com mais de 15 alunos. Respondeu que ficaria mais satisfeito se visse cartazes protestando contra salas de aulas com menos de 15 alunos.
O Pronatec, o PROUNI, o FIES foram montados em parceria com o setor privado. E Haddad enfrentou as pressões corporativas, que o acusavam de pretender privatizar a educação.
Em todos os momentos, jamais fugiu da procura e da viabilização das grandes soluções.
Todos esses projetos foram montados sem preconceitos ideológicos, juntando forças já existentes, articulando ações entre agentes públicos e sociedade civil.
E foi esse espírito que levou para a prefeitura de São Paulo, enfrentando problemas seculares que todos seus antecessores recusavam-se a encarar.
Resolveu enfrentar o desafio do transporte coletivo, com os corredores de ônibus; o desafio da desospitalização dos dependentes de drogas, com a Operação Braços Abertos; o desafio de reduzir a segregação social que marca a cidade.
Se a velha mídia quer bater no PT, tenho uma infinidade de dicas. No Ministério de Dilma tem meia dúzia de ministros acomodados, sem espírito público, jogando apenas para a plateia.
Mas deixem Haddad trabalhar. Não privem a vida pública brasileira de alguém do seu quilate. É algo tão atrasado quanto seria as esquerdas crucificando Prestes Maia ou Olavo Setubal, devido à sua origem política.



Com 9,5 milhões de inscritos, Enem registra 21,8% de aumento no número de inscritos

O ministro da Educação, Henrique Paim, divulgou o balanço de inscrições para a edição de 2014 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), neste sábado (24). De acordo com o ministro, o número de inscrições alcançou um crescimento de 21,8%, em relação à última edição, o que representa mais de 9,5 milhões de candidatos.
“Todo ano achamos que chegamos ao um determinado patamar que não tem como crescer. Mas alcançamos esse crescimento 21,8%. Então isso prova que temos uma grande expectativa dessa questão da educação. Cada vez mais as pessoas estão percebendo que podem mudar suas vidas por meio da educação”, afirmou.
De acordo com o balanço apresentado, as regiões Nordeste e Sudeste foram as que apresentaram o maior número de inscritos: 3,06 milhões e 3,4 milhões, respectivamente.

SISU - filhinho de papai vai disputar vaga com pobre

O número de inscritos no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do primeiro semestre de 2014 superou o total de inscritos no mesmo período do ano passado. Conforme balanço divulgado hoje (8), às 18h, pelo Ministério da Educação (MEC), já se inscreveram 2.004.110 candidatos, superando os 1.949.958 do ano passado, o maior número até então registrado. O volume de inscritos representa cerca de 40% dos mais de 5 milhões de estudantes que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em 2013.

As inscrições começaram a ser feitas segunda-feira (6) e vão até as 23h59 de sexta-feira (10), no horário de Brasília, pelo site do Sisu. O estudante pode fazer até duas opções de curso. Com isso, o total de inscrições, de acordo com os últimos números do MEC, chegou a 3.887.360.    

Os três cursos mais procurados, segundo o balanço das 12h30, continuam sendo administração, direito e medicina. Em pouco mais de 24 horas – das 11h de ontem (7) às 12h30 de hoje -, os três receberam, juntos, 37,4 mil inscrições. A maior parte, 29 mil, foi em administração. Com isso, o curso segue no topo da maior procura, com 221.650 inscrições e uma concorrência de 36 candidatos por vaga. Em segundo lugar, está direito, com 194.491 inscrições e uma relação de 41 candidatos por vaga. Medicina aparece em terceiro lugar na procura, com 181.864 inscrições, mas lidera a concorrência, com 62 candidatos por vaga.

Até as 12h30, a disputa entre os candidatos que optaram pela Lei Federal de Cotas na inscrição no Sisu estava um pouco mais acirrada que a da ampla concorrência. Enquanto na ampla concorrência, a relação é 21 candidatos para cada vaga; pela Lei de Cotas, são 22 estudantes concorrendo a uma vaga; e nas ações afirmativas das próprias instituições são 21.

Na primeira edição de 2014, o sistema oferece 171.401 vagas em 4.723 cursos de 115 instituições públicas de educação superior. O Sisu seleciona estudantes com base nas notas obtidas no Enem. Nesta edição, a inscrição está restrita ao estudante que tenha participado da edição de 2013 do exame. Fica impedido de se inscrever aquele que tenha tirado zero na prova de redação.

Ao longo do período de inscrições, a classificação parcial e a nota de corte dos candidatos são divulgadas online diariamente para consulta a qualquer hora do dia, na página do Sisu. Durante o período de inscrição, o candidato pode alterar suas opções. Será considerada válida a última inscrição confirmada.

Veja o cronograma do Sisu 2014:

Otimismo e pé no chão

Emocionante viver nesse novo Brasil!

Muito do que era utopia a 10 anoz atrás, hoje é realidade.

Distribuição de Renda, Bolsa Família, dívida externa paga, baixa de juros, PAC, Minha Casa Minha Vida, Enem, Prouni, redução da conta de luz e... a lista não vai parar.

Cearense de 15 é autorizado a cursar medicina

O estudante Tiago Saraiva, 15 anos, foi autorizado pelo Conselho Estadual de Educação a cursar, a partir de julho deste ano, o curso de Medicina na Universidade Federal do Ceará, campus de Sobral. Tiago foi selecionado após fazer o Enem, no fim do ano passado, quando tinha apenas 14 anos e ainda cursava o primeiro ano do Ensino Médio.
Para conseguir a validação, Tiago fez dois dias de prova, por recomendação do Conselho de Educação e, segundo o diretor da sua escola, mostrou-se apto para receber o diploma de conclusão do Ensino Médio, aos 15 anos de idade. "Ele teve um desempenho excelente nas provas que foram aplicadas. Nossa preocupação agora é com o emocional. Vamos conversar com a família e prestar todo o apoio que ele necessite", enfatiza Carlos Dias.
futuro acadêmico foi aprovado para iniciar no curso de Medicina no segundo período. Até lá, Tiago irá cursar o 2º ano do Ensino Médio, segundo Carlos Dias, a pedido dele mesmo.
"Ele é motivo de orgulho e seu exemplo deve ser seguido"

Bolsa para universitários cotistas já


Mais uma medida a favor da educação e da maioria dos brasileiros e brasileiras que não podem estudar, apesar de terem acesso à universidade, o que se tem aplicado consideravelmente nos últimos 10 anos. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou que a expectativa e o empenho do governo são no sentido de conseguir colocar em vigor, já no início do ano letivo deste 2013, a bolsa de R$ 400 por mês para alunos carentes que ingressem na universidade pelo sistema de cotas pagarem as despesas do curso superior.

O ministro lembrou que a bolsa de R$ 400,00 esta incluída em Medida Provisória (MP) editada pela presidenta Dilma Rousseff e já em tramitação no Congresso Nacional. Para entrar em vigor, o benefício depende da aprovação do Orçamento de 2013, a ser votado no início de fevereiro.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), serão beneficiados alunos com renda familiar per capta igual ou inferior a 1,5 salário mínimo que optarem por cursos com carga horária diária superior a 5 horas.  Os R$ 400 serão pagos por meio de um cartão magnético distribuído pelo MEC, semelhante ao que é entregue aos beneficiários do programa Bolsa Família.

Segundo o ministro, o objetivo da bolsa é garantir que o estudante não abandone a universidade. “Já encaminhamos a MP para o Congresso. Esses estudantes que recebem renda familiar igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e que optarem por cursos com mais de 5 horas de jornada terão direito a uma bolsa de R$ 400 por mês assim que entrarem na universidade e durante todo o curso”, completou.

UFC é a 2ª universidade mais procurada no SISU

A oferta na instituição é de 6.258 vagas. As informações foram divulgadas em balanço do Sisu no site do Ministério da Educação (MEC).
A UFC registrou 13.455 inscrições até às 9h desta segunda-feira (7). 
A busca pela universidade fica atrás apenas da UFRJ - Universidade do Rio de Janeiro -, que registrou 22.297 inscritos, segundo o MEC. A UFRJ oferece 4.745 vagas. Logo depois da UFC, está a Universidade Federal Fluminense (UFF), que, até o momento, já teve 9.867 estudantes inscritos tentando se matricular em uma das 4.789 vagas.
O Sisu entrou no ar no início da madrugada desta segunda-feira. Até 9h desta segunda-feira, mais de 146 mil candidatos se inscreveram. Apenas na primeira hora de funcionamento, o sistema registrou mais de 80 mil candidatos inscritos.
Na primeira edição deste ano, a oferta de vagas chega a 129.319, em 3.752 cursos. Ao todo, 101 instituições públicas de educação superior selecionarão estudantes por meio do Sisu.
Antes da abertura do sistema, 20 mil pessoas já estavam logadas. Com a abertura das inscrições, esse número saltou para 50 mil.
do DN

Inscrições para o Sisu começam hoje

Estudantes que prestaram o Enem - Exame Nacional do Ensino médio - podem se inscrever para o Sisu - Sistema de Seleção Unificada - a partir de hoje segunda-feira (7) até a próxima sexta (11). 

Serão oferecidas 129.279 vagas em 3.751 cursos de 101 instituições públicas de ensino superior. 

Podem concorrer às vagas todos os alunos que fizeram o Enem e não tiraram zero na redação. 

As inscrições são gratuitas e feitas exclusivamente pela internet, no portal do Sisu.  

O resultado da primeira chamada será divulgado no dia 14 de janeiro e da segunda chamada no dia 28 de janeiro.

O bonequeiro Oscar Costa Filho perde mais uma

do UOL

Justiça nega acesso antecipado a redações do Enem; divulgação será em fevereiro


O desembargador federal Paulo Roberto de Oliveira Lima, presidente do TRF-5 (Tribunal Regional Federal da 5ª Região), derrubou na noite desta sexta-feira (4) a liminar da Justiça Federal do Ceará que obrigava o MEC (Ministério da Educação) a disponibilizar aos estudantes que prestaram o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) as provas de redação corrigidas.

A decisão de Lima atendeu a recurso do MEC, por meio da AGU (Advocacia-Geral da União) depois de concessão da liminar na ação movida pelo procurador Oscar Costa Filho, que já havia questionado a organização do Enem em anos anteriores.
Para proferir sua decisão, o presidente do TRF-5 fundamentou-se no TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) celebrado pela Subprocuradoria Geral da República, pela União e pelo Inep, através do qual foi resolvido que apenas a partir de 2012 a exibição das provas e dos espelhos seria liberada, e com um caráter "meramente pedagógico".
"Na ação em exame, não se ataca o descumprimento do ajuste (TAC), como se, por exemplo, o Inep não houvesse honrado a palavra dada em juízo e a res iudicata (coisa julgada). Quer-se, bem ao reverso, é que a exibição das provas tenha caráter outro que não o pedagógico, a saber, permitir a interposição de recurso voluntário pelos candidatos, algo que o TAC também afastou. É preciso reconhecer que a postulação feita pelo MPF insurge-se contra aquilo que o Inep e o próprio Parquet (MPF) deliberaram; viola a coisa julgada, portanto, já que pretende impor, à exibição dos documentos, um caráter que ela não deveria ter, tudo para que se viabilizem recursos voluntários que o ajustamento não prevê --e nem, por consequência, o edital do exame", argumentou.

Enem: gabarito oficial das provas objetivas deve ser divulgado dia 07/11

Os candidatos poderão acessar os resultados individuais no dia 28 de dezembro. 

O acesso ao gabarito poderá ser feito pelo site do Inep. 

Ao todo, 5.791.290 se inscreveram na edição deste ano do exame. 

O número foi recorde. 

O Estado de São Paulo tem o maior número de inscritos, com 932,4 mil, seguido de Minas Gerais (653.074), Bahia (421.731) e Rio de Janeiro (408.902).

O Enem perde apenas para o vestibular da China


  • 5, 8 milhões de pessoas farão as provas
  • Em 140 mil locais
  • Em 1.612 municípios
  • Serão mais de 400 mil fiscais
  • 54% dos inscritos são pretos, pardos e índios
  • 80% estudaram em escolas públicas
Assim não pode, assim não dá, quem já viu pobre e preto fazer exame para depois se formar?

Isso é coisa de petista.

Aff, vão empestar nossas faculdades de gentunha... 

Fernando HUMOR Haddad diz que Enem 'era só um papelzinho'

Serra ameaçou jogar os votos das prévias em Haddad
The i-piauí Herald
KALUNGA - Ao comentar as manifestações de estudantes do Mackenzie contra a implementação do Ezame Nassional de Ençino Médil, o candidato Fernando Haddad mininizou o problema: "A prova do Enem era só um papelzinho", justificou.
Em seguida, para demonstrar sua tese, amassou a página de uma prova e jogou para cima. A bolinha de papel caiu na cabeça de José Serra, que dava aulas de Trolóló Avançado II na Faculdade. O tucano teve traumatismo craniano e está sob cuidados do cardiologista Roberto Kalil.
O secretário da Cultura do Estado de São Paulo, Andrea Matarazzo, tomou as dores do amigo: "Os petistas não sabem o que é conviver em sociedade. Faltaram às aulas de boas maneiras". E completou: "Nós limpamos a cracolândia com a maior civilidade. Fizemos rampas cidadãs para expulsar mendigos debaixo dos viadutos, tudo dentro da ordem, tudo para deixar a cidade cheirosinha."
Ao sair, o secretário lançou no ar uma frase de efeito: "Quando ouço falar em Cultura, saco logo meu lencinho". Horas depois, um assessor de Matarazzo divulgou uma nota explicando que o secretário, sob forte tensão, havia cometido um "pequeno lapso". Queria citar o ex-ministro francês Jack Lang, acabou parafraseando Goebbels. E concluiu: "Marx explica".

O Enem é necessário, é um sistema republicano e democrático da meritocracia do estudante


Nesta semana o ministro Aloizio Mercadante completa dois meses à frente do MEC. Mas já tem não só uma visão global dos desafios que precisará enfrentar, dos equívocos administrativos que urge remodelar, das correções de rumo em programas que têm sérios problemas de execução, como já visitou, por todo o Brasil, obras e realizações da sua área. O projeto do governo Dilma supõe a educação como uma questão de Estado, à qual serão dados instrumentos e condições para promover o crescimento do país, é como define o ministro.
Nele, destacam-se programas como o Ciência Sem Fronteiras, de bolsas para estudantes brasileiros em instituições estrangeiras, que está sendo agora ampliado. São também instrumentos de qualificação iniciativas como o aperfeiçoamento do exame de avaliação Enem e a fixação do piso salarial do magistério.
Sobre o piso, apesar dos protestos de governadores e prefeitos que acreditam não ter como pagar o piso de R$ 1.451 sem ultrapassar o limite de gastos com pessoal da lei de responsabilidade fiscal, o ministro diz que o professor não pode ser punido pela falta de reformas da previdência nos Estados, e que o piso tem que continuar crescendo. Estuda uma política de reajuste automático, em conjunto com uma comissão do Congresso.
“Custa caro o piso? Custa, mas a ignorância custa mais”, afirmou Mercadante nesta entrevista, na quinta-feira, em seu gabinete. O ministro fará apenas correções no Enem, não mudanças radicais, e o exame continuará sendo nacional e não regional como querem alguns especialistas: “O sarrafo republicano tem que ser igual para todos.”
Mercadante defende, como absolutamente adequado a esse projeto, que os recursos do pré-sal sejam para a educação. “Ou vamos aplicar esses recursos na estratégia, ou dispersar isso na máquina pública e nos acomodar nesse parasitismo. Nosso projeto é que a educação passe a ser central.”
E diante de todo um histórico de manipulação político-partidária desse assunto, faz uma declaração veemente: “O MEC tem que ser despartidarizado, tem que ser política de Estado. Enquanto eu estiver ministro não estarei envolvido em nenhum debate político, partidário e ideológico.” Continua>>>
por Rosângela Bittar e João Villaverde | VALOR

Serra: sou candidato para derrotar o "Lulopetismo"!

[...] Qual é o problema disso?...
Leia o artigo de Marcos Coimbra - sociólogo e presidente do instituto de pesquisas Vox Populi -, abaixo com atenção e saiba qual é. 
Boa leitura. Boa reflexão


Nacionalizando São Paulo

Chega a ser comovente a satisfação com que alguns setores da sociedade paulista receberam a decisão de Serra de disputar as eleições este ano. Desde o dia em que fez o anúncio, estão em êxtase.
Foi nítido o aplauso de alguns veículos da grande imprensa da cidade. Editoriais e colunistas celebraram o gesto “de estadista” do ex-governador, com o entusiasmo de quem noticia um fato de importância capital para o Brasil.
Na internet, seja nos blogs da direita, seja nas manifestações “espontâneas”, viu-se um clima que misturava júbilo e animosidade. Vinha daqueles que se sentiam órfãos de uma candidatura que “enfrentasse” o “lulopetismo”. Ficaram felizes quando seu campeão se dispôs a entrar no páreo.
Serra - não fosse ele quem é - parece estar se sentindo bem no papel que lhe está sendo oferecido. Tudo que mais quer é (re)assumir o posto de “líder nacional que luta contra Lula e o PT”.
É como se o passado recente, o presente e o futuro se entrelaçassem em uma só história. Nela, 2012 é apenas uma etapa - em si desimportante - no meio do caminho entre 2010 e 2014.
No discurso em que comunicou a decisão de concorrer, foi explícito: seria candidato para, eleito, impedir, com o “peso e a importância que tem São Paulo”, o “avanço da hegemonia de uma força política no país”, assim solucionando os “dissabores que o processo democrático tem enfrentado” (seja lá o que for que chama “dissabor”).
A proclamação de que entrou na disputa para “conter o avanço do PT” foi logo recompensada. No dia seguinte, o maior jornal conservador da cidade saudou a “federalização” da eleição, dizendo que o gesto de Serra “reanima (sic) a possibilidade (...) de existência de uma alternativa ao lulopetismo no comando dos destinos nacionais”.
Para o ex-governador, rasgou seda: “José Serra cria um fato político que transcende os limites do Município”.
Enquanto prosperava essa troca de amabilidades sob a luz dos holofotes, nos desvãos da internet o tom era mais pesado, ainda que com conteúdo semelhante.
Depois de meses amuados, também os ciber-brucutus do serrismo se sentiram “reanimados” pela perspectiva de derrotar os adversários. Os radicais se alvoroçaram.
Parece perfeito: um político que se oferece para fazer aquilo que um segmento da sociedade almeja e diz o que essas pessoas querem ouvir. Serra deseja ser candidato para derrotar o “lulopetismo” e há quem torça para que a eleição de São Paulo seja isso. Qual o problema?
O problema é que nem ele, nem seus amigos veem a eleição de prefeito como um fim (mas os eleitores sim). 

Ou faria sentido “enfrentar o lulopetismo” tomando conta da prefeitura? Administrando a Guarda Municipal, a merenda escolar, o transporte público? Lidando com camelôs e perueiros? Distribuindo uniformes escolares? Tentando acabar com os congestionamentos no trânsito? Construindo piscinões?

Pode haver - e há - quem queira ver sangue no embate PSDB vs. PT. A dúvida é se o ringue apropriado é uma prefeitura - mesmo a de São Paulo que é, apenas, maior que as outras.
Na hora em que a campanha levar o ex-governador ao Jardim Elba, em Sapopemba, o que ele vai dizer aos moradores? Que vai conter o “avanço do PT”? Como? Brigando com o governo federal, com Dilma e seus programas?
Ou vai fazer como em 2010, prometendo que manterá e melhorará iniciativas como o Bolsa-Família, o Prouni, o Minha Casa, Minha Vida? Que vai fazer tudo aquilo com que Fernando Haddad se comprometerá, só que com mais “competência”, pois tem mais “experiência”?
E na hora em que seu vigor anti-lulopetista arrefecer? Na hora em que voltar a ser o Serra de 2010, o “Zé que vai continuar a obra do Lula”?
Só há um jeito de Serra manter a contundência oposicionista que tanto agrada a seus amigos: convencer-se de que a eleição está perdida. Só nessa hipótese será coerente com o que esperam dele. 

Pig esconde sucesso do Prouni e do Enem


Image
Fernando Haddad
O jogo da mídia é claro e não tem limites. Colocou todos os holofotes sobre o candidato à prefeitura de São Paulo pelo PT, Fernando Haddad, em seus últimos dias à frente do Ministério da Educação. E o fez para alardear o cancelamento da edição do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) que seria realizada em abril deste ano. A de novembro está mantida.

"O coroamento do ENEM passa por duas edições por ano, mas não podemos colocar a máquina em fadiga, sobretudo com essas novas exigências que estão sendo feitas pelo Ministério Público”, afirmou o ministro.


O tema foi mote para alimentar uma campanha para desmoralizar o ENEM a qualquer custo. 

Os jornais exploram o assunto à exaustão, ainda que várias medidas estejam sendo tomadas para sanar os problemas. Por outro lado, escondem o sucesso do ENEM e do Programa Universidade para Todos (PROUNI).

No entanto, o mesmo MEC que tanto criticam antecipou para sexta-feira passada, a divulgação da lista dos estudantes selecionados para receber bolsas do Programa Universidade para Todos (PROUNI). No maior programa de inclusão social no ensino universitário do país, cerca de 1,2 milhão de estudantes candidataram-se nesta edição – um recorde desde a sua criação, em 2004. 

Campanha em curso

O fato é praticamente escondido nas duas entrevistas publicadas, hoje, com Fernando Haddad, em O Globo e no Estadão. E ainda que o Estadão dê uma página inteira a ele, o que vemos pelas perguntas é quão tendenciosa é a matéria. O primeiro questionamento frisa o fato de que Haddad só teria 4% de intenção de votos. Em seguida, vem pergunta: o que fará para não parecer “teleguiado” pelo ex-presidente Lula?

As respostas foram elegantes. Haddad lembrou da trajetória da presidenta Dilma Rousseff, quando críticas semelhantes foram feitas à sua candidatura. E pôs o dedo na ferida: o que está em prática é “uma tentativa de desgastar um projeto que tem 80%, 90% de aprovação (junto à população). Da mesma maneira que tentaram macular o Bolsa Família, o PAC, o PROUNI, vão tentar macular o ENEM”.

Haddad tem razão quando diz que não há no mundo um exame nacional do ensino médio que não passe pelos problemas que enfrentamos aqui. “Na China houve problemas, nos Estados Unidos, na Inglaterra, na França. Há quantos anos existe o exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que tem 2% do tamanho do ENEM? A Polícia Federal apurou fraude em cinco das suas edições”, comparou.

Anacronismo da indústria dos vestibulares

Até para manter a credibilidade, os jornais deveriam frisar que o governo entregará, nesta segunda-feira, a milionésima bolsa de estudo para um aluno da rede pública por meio do PROUNI. E que tem procurado enfrentar os desafios que qualquer país que disponha de um programa dessa escala enfrenta. Mas preferem sepultar o Exame Nacional do Ensino Médio e apostar neste verdadeiro anacronismo que é a indústria de vestibulares no Brasil.

Aproveito para sugerir a leitura da Entrevista do Mês, feita ao final de dezembro, com o ministro, aqui neste blog, onde ele detalha as transformações em curso na Educação no país. 

texto de Zé Dirceu

PROUNI deve ter 1.100.000 inscritos

O Programa Universidade para Todos (Prouni) deve receber 1,1 milhão de inscrições, informou hoje (19) o ministro da Educação, Fernando Haddad, acrescentando que há 195 mil bolsas de estudo disponíveis nas universidades particulares. Com isso, o Prouni atingirá, em janeiro, a marca de 1 milhão de bolsas concedidas a estudantes de baixa renda. 


No programa Bom Dia Ministro, Haddad disse ainda que o Enem é o “passaporte de ingresso à educação superior” no Brasil e anunciou a ampliação do Fies para a pós-graduação.


“É meu papel também dizer a revolução que o Enem promoveu no país, do ponto de vista do acesso à universidade pública e particular, por meio do programa de bolsas que nós criamos, e que vai conceder, agora, em janeiro, a milionésima bolsa de estudos para a população de baixa renda, egressa de escola pública. O Enem era uma prova de autoavaliação, se transformou numa prova respeitada, do ponto de vista pedagógico, que vem alterando a realidade do Ensino Médio”, disse Haddad.


O ministro da Educação, que deixará o cargo na próxima semana, lembrou os investimentos feitos pelo governo federal da creche à pós-graduação. Segundo ele, descontada a inflação, o orçamento do Ministério dobrou nos últimos nove anos. Além disso, nesse período, o MEC reduziu à metade a relação entre os investimentos feitos no aluno da educação básica em comparação com o estudante do ensino médio.


“Quando nós chegamos ao governo, se investia dez vezes mais num aluno da educação superior do que da educação básica. Hoje, esse número é de cinco vezes, sendo que a nossa meta é continuar progredindo, não pelo corte de investimentos na educação superior, mas pelo incremento dos investimentos na educação básica, que é o que nós estamos fazendo. Então, é um movimento virtuoso que nós pretendemos continuar. Esse número deve chegar na casa de quatro, três vezes, porque o custo do aluno na educação superior é sempre maior porque envolve pesquisa, extensão e uma série de outras atividades, mas ele não podia permanecer naquele patamar escandaloso que foi herdado pelo nosso governo.”


Para Fernando Haddad, o desafio de seu sucessor é a educação no campo, onde o índice de analfabetismo ainda é elevado.


“Nós temos pronto um plano chamado Pronacampo, que está sendo entregue para o ministro Mercadante e para a presidenta Dilma, que eu penso que vai ajudar a resolver os problemas ainda existentes. O campo é um nó a ser desatado, é um problema, e a população do campo tem uma grande expectativa de que nós possamos avançar mais. Melhoramos o transporte escolar, melhoramos a informatização das escolas do campo, levamos o Licenciatura para o campo. Algumas coisas foram feitas, providências foram tomadas, mas nós não conseguimos entrar na sala de aula, nós não conseguimos melhorar as condições, pelo menos na dimensão necessária, para resgatar essa dívida com a população do campo”, defendeu.


Fernando Haddad será substituído no Ministério da Educação pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante.

SISU: O Ceará é o 4º em número de inscrições

No 1º dia de inscrição do SISU - Sistema de Seleção Unificada - foram 108.960 realizadas pelos cearenses. O Estado ficou atrás apenas do Rio de Janeiro, Minas e São Paulo.

O Sisu registrou às 18 horas de ontem, dia 7, 1.273.887 inscrições para 658.877 candidatos. 
As inscrições unicamente pelo portal www.mec.gov.br seguem até as 23h59 de quinta-feira dia 12.
Cada estudante pode fazer inscrição em até dois cursos. 
O aprovado na 1ª opção é automaticamente retirado do sistema. 
O Sisu oferece oportunidade para estudantes que prestaram o Enem 2011 de candidatarem-se a 108.552 mil vagas de 95 instituições públicas de ensino superior, em todo o país.
Para inscrever-se o candidato deve acessar o sistema do Sisu no portal do programa. 
O candidato deverá informar o número da inscrição e a senha usados no Enem de 2011. Caso não se recorde de sua senha, poderá recuperá-la na página do INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais -.
No portal, o candidato pode informar-se sobre o funcionamento do sistema, os passos para fazer a inscrição, e tirar dúvidas.