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O silêncio em torno da central de escutas ilegais

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Enquanto fazem campanha para derrubar a PEC 37, um estranho silêncio é mantido. Eu me refiro à central de escutas telefônicas instalada na sede do comando da Polícia Militar de Presidente Prudente, no interior paulista, em parceria com o Ministério Público. Há perguntas no ar: 
  • Quantas mais dessas centrais existem? 
  • Quem as comanda? Por que o governo tucano de Geraldo Alckmin e o Ministério Público se calam sobre o assunto? 
  • Quais providências estão sendo tomadas em relação ao caso? 

Ministério Público se "acha"

E através do CNMP - Conselho Nacional do Ministério Público -, manda avisar para nós, os babacas contribuintes que pagamos seus salários, que não divulgaram os nomes nem quanto ganham os promotores e servidores do MP.

Depois de uma dessa, com que moral essa casta fala em nome da sociedade?

No meu nome é que não falam.

Corja!

Corrupção é crime mais combatido pela Polícia Federal

pfdestEm relação à efetividade e ao maior compromisso do governo Lula no combate à corrupção, que comentamos em num post anterior, a Folha de S.Paulo publicou nesta segunda-feira, matéria sobre um trabalho do cientista político da USP, Rogério Arantes, que corrobora as declarações do presidente de que “se for bandido e a gente descobrir, a gente pega.”
No trabalho apresentado em agosto desse ano no Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política, em Recife, Arantes examinou 600 operações da Polícia Federal entre 2003 e julho de 2008 e apontou que a prática criminosa mais combatida foi a corrupção pública.
O pesquisador ressalta também o caráter indiscriminado das operações que atingiram um público que não costumava ser muito investigado até bem pouco tempo.
“A Polícia Federal já desencadeou operações contra políticos corruptos em todos os níveis da federação e em todos os ramos de gov erno. Também já atingiu juízes e policiais de todas as corporações existentes no Brasil, inclusive ela própria.”
Para Arantes, o protagonismo da PF no combate à corrupção se deve a uma nova política adotada principalmente sob o governo Lula. “Em 2002 (…), o orçamento da Polícia Federal era de R$ 1,848 bilhão. Desde então, cresceu a cada ano até praticamente duplicar de valor, atingindo a cifra de R$ 3,446 bilhões em 2008″, constatou.
Lula elevou os recursos para a PF, dobrou o efetivo e determinou uma integração maior com o Judiciário. Como observou Arantes em seu estudo, “uma das grandes novidades representadas pelas operações diz respeito à superação das históricas dificuldades de triangulação entre juízes, promotores e policiais no tratamento criminal comum da corrupção.”
Com Polícia Federal, Ministério Público e Justiça agindo juntos, o cerco se fechou sobre grandes criminosos que acreditavam que nunca seriam atingidos. O combate à corrupção além de recuperar recursos públicos reforça a democracia e sua capacidade de enfrentar legalmente problemas que podem miná-la.
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Lula tem razão


Por mais que se critique o presidente Lula e seus improvisos, num particular ele continua com a razão. É quando estrila diante da paralisação de obras por iniciativa das variadas fiscalizações. Tribunal de Contas, Ministério Público, Ibama, juízos singulares e a parafernália adjacente tem todo o direito de denunciar e até condenar maracutaias e lambanças praticadas à sombra do PAC. Mas não poderiam interromper projetos de absoluta necessidade para o desenvolvimento nacional.

Se tem empreiteiros e funcionários públicos super-faturando, locupletando-se e aproveitando as obras para enriquecer ilicitamente, que sejam denunciados e punidos. O governo dispõe de mecanismos para afastá-los e substituí-los. O que não dá para aceitar é a paralisação, mesmo diante de objeções ligadas ao meio ambiente. Caso procedentes, estas podem ser corrigidas em tempo rápido. Ou poderiam, não fosse a burocracia, também capaz de ser extirpada pelo próprio governo, desde que haja vontade política.

Carlos Chagas

Lixão da Muribeca

O Ministério Público de Pernambuco solicitou a prisão, por crime ambiental, dos presidentes da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), Hélio Gurgel; do secretário de Serviços Urbanos do Recife, José Humberto Cavalcanti; e do presidente da Emlurb (Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana), Carlos Muniz. Completa a lista o diretor de Fontes Poluidoras da CPRH, Waldecy Ferreira e do ex-prefeito do Recife João Paulo (PT).

Todos foram denunciados porque não teriam cumprido a obrigação de encerrar imediatamente as atividades do Lixão da Muribeca, em Jaboatão.

Só uma perguntinha: O Ministério Público pelo menos sugeriou, indicou, ofereceu algum outro lugar para que o lixo fosse colocado, ou simplesmente manda deixar de colocar o lixo naquele lugar e pronto?

Que tal eles - promotores - mandassem colocar o lixo recolhido, onde esles trababalham?