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Rússia conceder asilo político a Snowden significa o que?

A diplomacia americana ficou "desapontada" e afirmou: "isso mina uma longa tradição de cooperação no cumprimento da lei". 

Por que não ameaçou publicamente a Rússia, como teria feito com qualquer outro país - com exceção da China -?..

Porque o presidente Putin quis deixar bem claro para Obama e Cia que a hegemonia americana, o poder dos EUA é mais propaganda que realidade. A Rússia sabe muito bem o poder que tem e fará uso do mesmo quando necessário.

Síria: o caldo entornando


Corpo de voluntários russo-ucraniano irá combater na Síriaexército, soldados

Primeiro o Governo Russo envia modernos misseis Yakhont e S-300 e agora (simultaneamente) "voluntários" russos e ucranianos se preparam para se juntar às tropas de Assad .
Vários milhares de homens já se inscreveram no corpo voluntário russo-ucraniano que está sendo formado para prestar ajuda ao presidente Assad, declarou o iniciador da formação do corpo, coronel reformado Serguei Razumovsky que encabeça a União Ucraniana de Oficiais Sem Casa.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_05_28/corpo-de-voluntarios-russo-ucraniano-ira-a-siria-para-combater-6523/

50 anos da crise dos mísseis em Cuba

Wikipédia 
O episódio conhecido como a crise dos mísseis de Cuba - em inglês: Cuban Missile Crisis -, ocorrido em Outubro de 1962, foi um dos momentos de maior tensão da Guerra Fria. 


A crise é conhecida pelos russos como "crise caribenha" - em russo: Карибский кризис, transl. Karibskiy krizis - e pelos cubanos como "crise de outubro" - em espanhol: Crisis de Octubre -. 


Foram 13 dias de suspense mundial devido ao medo de uma possível guerra nuclear, até que em 28 de Outubro Kruschev, após conseguir - em segredo - uma futura retirada dos mísseis estadunidenses da Turquia, concordou em remover os mísseis de Cuba.

A vitória de Putin e a importância da Rússia

A Rússia é o maior país do mundo, com as maiores reservas de reservas de recursos minerais e energéticos do planeta

É parte do G8, do Conselho de |Segurança da ONU com direito a veto e conserva parte da aura de influencia que herdou da União Soviética (URSS).

Hoje a Rússia é uma das economias de mais rápido crescimento e faz parte do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), o bloco das economias emergentes de maior projeção para as próximas décadas.

Doze anos atrás, com Putin, superou o caos económico e político herdado de Boris Yeltsin.

Rússia joga um papel importante no balanço de poderes das potencias internacionais.

Usou seu poder de veto no caso da Síria e resiste a apoiar sanções da ONU contra o Irã.

Como potencia nuclear e militar (Rússia tem o quinto maior orçamento militar do mundo) é um mercado recorrente de assessoria e venda de armas.
[...] da BBC

EUA e Israel, antes de tudo...covardes!

Apenas lunáticos(as) acreditam que os EUA e Israel desejam viver em paz e harmonia com os vizinhos, eles querem sim a hegemonia econômica e militar sobre  todas as demais nações do mundo. Como a muito tempo [EUA] estão falidos, e Israel não tem a força militar que desejaria, o que lhes resta é o poderio militar. 

É aí que reside o perigo para a humanidade, muitas nações [muito mais que alguns imaginam] tem capacidade para acabar com a vida animal na Terra. 

O Irã é para a dupla assassina [EUA/Israel] o alvo da vez.

Rússia e China vão apoiar, aceitar que a dupla extermine mais um adversário inferior [militarmente]? Sinceramente, penso que não. Tem mais, na hora que a cobra fumar o mundo verá que Yanque e Judeu  é antes de tudo covarde e pedirão arrego ligeirim ligeirim.

O por que deste diagnóstico?...

Leiam o que disse Baracu Olama: “Um dos nossos objetivos a longo prazo nesta região é assegurar que o compromisso sacrossanto que temos com a segurança de Israel não se traduza apenas em proporcionar a capacidade militar necessária, mas sim em permitir que tenha a superioridade militar necessária em uma região muito perigosa.”

Só a força [ $$$ e armas] os sustenta. Só a força os derrubará!

Quem viver verá!

Quirguistão, mais uma frente de guerra pelo petróleo

No meio do renovado clima de tensão entre a Rússia e o eixo EUA-Otan no Cáucaso, em um centro estratégico da "guerra fria" pelo controle das fontes e rotas do petróleo na Ásia Central, o Quirguistão, país chave na ocupação militar do Afeganistão, ingressou em um processo de violência e de "guerra civil" que envolve por igual as duas primeiras potências nucleares do planeta. Trata-se de uma nova e perigosa frente em uma área explosiva que contém mais de 70% das reservas petrolíferas mundiais. Continua>>>

Um barril de pólvora

O Quirguistão, uma ex-república soviética de 5 milhões de habitantes, é um centro estratégico da "guerra fria" pelo controle das fontes e rotas do petróleo na Ásia Central.

Também conhecido como Quirguizistão, Quirguízia, e oficialmente como República Quirguiz, é um país montanhoso da Ásia Central, sem saída para o mar, que tem fronteiras com a República Popular da China, Cazaquistão, Tadjiquistão e Uzbequistão. Sua capital é Bichkek, antiga Frunzé.

O país conta com uma população de pouco mais de 5,35 milhões de habitantes, distribuídos em 198.500 km². Dividida de forma desigual, se concentra na capital, Bichkek, e nas zonas banhadas pelo rio Naryn e por seus afluentes.

Abriga uma base militar russa, uma base estadunidense e joga um papel vital no dispositivo de ocupação militar do Afeganistão.

Além disso, o processo de violência e de "guerra civil" desatado no Quirguistão é outra perigosa frente aberta em uma região petrolífera marcada pelos conflitos no Paquistão e no Afeganistão, que repercutem diretamente pelas fronteiras do Irã e a guerra latente no Oriente Médio.

O país integra a Organização de Cooperação de Xangai (OCS, na sigla em inglês), junto com a China, Rússia, Cazaquistão, Tadjiquistão e Uzbequistão.

Mas também, fazendo jogo duplo, mantém acordos com o eixo EUA-União Europeia. Recentemente, um governo pró-estadunidense foi derrubado para dar lugar a um pró-russo.

Essa situação desequilibrou a balança e a inclinou para o lado da estratégia do Kremlin, que se viu diante da possibilidade de recuperar um enclave estratégico que o "eixo ocidental" lhe havia arrebatado após a extinção da URSS.

Com o novo conflito aberto no Quirguistão, Rússia e Estados Unidos voltaram a cruzar-se perigosamente em uma região chave na disputa estratégica pelo controle dos recursos energéticos que já teve seu primeiro desenlace armado na chamada "guerra da Geórgia", em agosto de 2008.

Deslocamentos militares da Otan, a questão da instalação de sistemas de mísseis dos EUA em espaço pós-soviético, e um reposicionamento estratégico da Rússia na Abkhásia e na Ossétia do Sul, antigos territórios da Geórgia, marcam o calendário imediato de uma região de alta voltagem em termos de conflitos.

A Geórgia, ponta-de-lança da estratégia imperialista no Cáucaso, continua rodeada por aparato militar russo, enquanto que na Ucrânia (ex-aliada dos EUA) o governo está controlado por um governo pró-russo que restaurou todos os acordos estratégicos com Moscou, inclusive a permanência da base da marinha russa do Mar Negro, na Crimeia.

Ao mais puro estilo da CIA e dos serviços de espionagem ocidentais, a resposta imediata à derrubada do presidente pró-americano no Quirguistão, Kurmanbek Bakiyev, foram as "revoltas populares"conduzidas pelo derrubado.

Pouo a pouco a situação foi amadurecendo, e finalmente derivou para a "guerra civil" entre a maioria quirguiz (55% da população) e a minoria uzbeca (31% de uzbeques).

A "guerra civil" é uma metodologia que a CIA e os serviços ocidentais utilizam tanto para conquistar como para reconquistar territórios e governos.

A utilizaram (e utilizam) no Iraque, no Afeganistão, Paquistão, Sudão, Iêmen, Nigéria e em qualquer lugar onde existe petróleo ou recursos para depredar em nome da "guerra contra o terrorismo".

O Quirguistão é chave, não somente porque se encontra na área mais estratégica e explosiva do planeta, mas também porque representa uma área na disputa entre Rússia e Estados Unidos, com a China na fronteira.

A nova "guerra fria" entre Rússia e Estados Unidos é, antes de tudo, uma guerra econômica pelo controle de recursos estratégicos, com o petróleo e o gás como os dois objetivos fundamentais em disputa.

Trata-se de uma guerra )por enquanto fria) pelo controle das redes de oleodutos euroasiáticos, onde a China joga sua sobrevivência em aliança com a Rússia.

Além disso, na agenda militar e geopolítica do espaço asiático, Pequim, da mesma forma que Moscou, se situa no eixo oposto ao projeto estratégico imperialista ocidental, que militarizou a região euroasiática para desestabilizar as redes energéticas da Rússia, das quais a China é a principal beneficiária.

Moscou e Pequim, em aberto desafo à hegemonia imperialista, por sua vez construíram acordos militares estratégicos e consolidaram um bloco militar e econômico comum na Ásia em aberto desafio à Otan.

Como produto de uma "guerra civil" ativada pelos serviços de inteligência, o Quirguistão hoje está ardendo e em situação de catástrofe humanitária.

Nesse meio, Rússia e o eixo imperialista pelejam uma batalha silenciosa para ver quem fica com o controle do país.

Os Estados Unidos, que acabam de perder um enclave estratégico como a Ucrânia, que deveria exercer maior influência sobre a Geórgia durante a Guerra do Cáucaso, não pode se dar ao luxo de perder o Quirguistão.

E enquanto a CIA atiça a guerra interétnica, Moscou estuda estratégias para intervir militarmente no país, como se fosse uma "força de paz". Com outro dado anexo, que traz a sardinha para a brasa russa: 11% da população do Quirguistão é russa.

A rússia começa a buscar argumentos a partir da integração do Quirguistão à OCS, a "Otan" paralela da Ásia Central liderada por Pequim e Moscou.

De qualquer maneira, o massacre interétnico já abriu outra frente de conflito na estratégica zona do "triângulo petrolífero", que envolve a Eurásia e o Oriente Médio e contém mais de 70% das reservas energéticas mundiais.

Este é o ponto central que esconde o massacre manipulado que a mídia do sistema apresenta como uma "guerra de etnias", entre quirguizes e uzbecos.

Rússia contra as sanções ao Irã

O chanceler russo Sergei Lavrov tornou oficial o que já era óbvio: a Rússia está fora da aventura das sanções e apoia o acordo trilateral Brasil-Irã-Turquia como caminho para a solução da questão do programa nuclear iraniano.

“Recebemos muito bem esse acordo. Se for implementado plenamente, ele criará pré-condições muito importantes não só para a a solução do probelma concreto… como também para melhorar a atmosfera para orecomeço das negociações”. [...] Se o Irã cumprir estritamente as suas obrigações, a Rússia apoiará ativamente o esquema proposto pelo Brasil e pela Turquia”, declarou o ministro russo em uma conferência de imprensa em Moscou esta manhã. Segundo ele, “o acordo cumpre os requisitos de uma solução pacífica da questão nuclear iraniana”.
Não deve demorar muito para que os chineses façam um anúncio mais ou menos no mesmo molde, e deve demorar menos ainda para que comecem os gritos de “traição” na imprensa pró-sanções do mundo todo. O fato é que nem os russos nem os chineses nunca prometeram que iriam apoiar a imposição de sanções a qualquer custo. O que prometeram, em troca de pesados favores dos EUA, foi permitir à Hillary Clinton mostrar ao mundo como “vitória” um papel com as sanções que a China e a Rússia *poderiam* aprovar, se não houvesse outra solução.
Como bem lembrou o Lavrov, se o Irã fizer a parte dele (o que não é garantido), o “Tratado de Teerã” entre o Brasil, o Irã e a Turquia será o começo do fim da ofensiva belicista contra o Irã. Terá sido uma vitória estrondosa da diplomacia brasileira, credenciando-nos como moderadores responsáveis e eficazes na arena internacional, obtida em grande parte graças ao empenho – a teimosia, quase – e a capacidade de negociação do presidente Lula.

por Tomás Rosa Bueno

Lula acredita em acordo nuclear com o Irã

O presidente Lula disse estar confiante de que conseguirá convencer o Irã a fechar um acordo sobre seu programa nuclear. 
Ontem Lula iniciou a mediação sobre o tema na Rússia, onde se reuniu com o presidente Dimitri Medvedev. 
Já Medvedev "apostou" que Lula tem 30% de chances de sucesso em sua visita ao Irã nesse fim de semana. Medvedev disse que é "talvez a última oportunidade" antes da adoção de sanções contra Teerã em consequência do programa nuclear. 
O presidente Lula chegará ao Irã no domingo.